Kerry Bolton |
“Não existe um movimento proletário, nem mesmo comunista, que não tenha operado em interesse do dinheiro, nas direções indicadas pelo dinheiro, e pelo tempo permitido pelo dinheiro – e sem idealistas entre seus líderes tendo o a mais leve suspeita do fato.” Oswald Spengler[1].
A “Revolução Russa” (sic) é anunciada tanto na imaginação
popular e pela academia como um triunfo do povo contra a tirana czarista, mesmo
se a maioria concede que a visão utópica azedou, no mínimo com a eventual
ditadura de Stalin. Contudo, uma olhada por trás das múltiplas fachadas da
história mostra que a “Revolução Russa” foi uma de muitas reviravoltas que tem
servido aqueles que fornecem o financiamento. Poucos – sejam leigos ou supostos
“experts” – parecem questionar a respeito donde o dinheiro vem para financiar
estas revoluções, e esperam que nós acreditemos que elas sejam “revoltas
espontâneas do povo contra a opressão,” apenas como esperam que hoje nós acreditemos
que a chamada “revolução colorida” na Ucrânia, Geórgia, Sérvia, etc... sejam
“demonstrações espontâneas.” Este ensaio examina o financiamento da Revolução
Russa de março de 1917, então chamada Primeira Revolução que serviu como cena
de abertura para os bolcheviques, e conclui que existiam forças trabalhando por
trás das cenas, em cujos objetivos estavam fora o bem estar das massas.
Março de 2010 marca o nonagésimo aniversário terceiro da
(primeira) Revolução Russa, a qual serviu como o prelúdio para o golpe seguinte
em novembro, conhecido como “Revolução Bolchevique”. A uma olhada além da
ortodoxia mostra com ampla documentação que o socialismo, de uma
social-democracia e fabianismo[2] para comunismo, tem
geralmente “operado em interesse do dinheiro” conforme Spengler observou.
O historiador e romancista Fabiano H. G. Wells, quando na
Rússia em 1920 observou o ainda precário regime bolchevique, comentando sobre
como os arque-capitalistas estavam já então indo para a embrionária república
soviética negociar concessões comerciais[3], e escreveu:
... Os grandes negócios por nenhum meio são antipáticos ao comunismo. Quanto maior os grandes negócios crescem mais eles se aproximam do coletivismo. É o caminho superior dos poucos ao invés do caminho baixo das massas para o coletivismo[4]
Os grandes negócios viam no socialismo um meio tanto para
a destruição das fundações tradicionais das nações e sociedades como um
mecanismo de controle. No caso da Velha Rússia onde o estado baseava-se nas
tradições monárquicas e rurais não era passível de ser aberto para exploração
de negócios globais de seus recursos a cena foi montada para os levantes de
1917, desde 1905 na época da Guerra Russo-Japonesa, a qual desempenhou um papel
significante na formação do quadro revolucionário russo[5]. O financiamento para a
formação daquele quadro veio de Jacob Schiff, um sócio sênior da Kuhn, Loeb
& Co., de Nova Iorque, que apoiava o Japão na guerra contra a Rússia[6].
O indivíduo mais responsável por transformar a opinião
americana, incluindo a opinião diplomática e do governo, contra a Rússia
czarista foi o jornalista George Kennan[7], que era patrocinado por
Schiff. Em uma coleção de ensaios sobre a diplomacia russo-americana, Cowley
afirma que durante a Guerra Russo-Japonesa de 1904 – 1905 Keenan estava no
Japão organizando os prisioneiros de guerra em ‘células revolucionárias’ e
alegou ter convertido “52,000 soldados russos em ‘revolucionários’”. Cowley
também adiciona, significantemente, “Certo tipo de atividade, bem financiada
por grupos nos Estados Unidos, contribuiu pouco para a solidariedade russa
americana.[8]”
A fonte dos grupos revolucionários “de grupos nos Estados
Unidos” foi explicada por Kennan na celebração da Revolução Russa de março de
1917, conforme relatado pelo New York Times:
O Sr. Kennan disse do trabalho do Friends of Russian Freedom {Amigos da Liberdade Russa na revolução}.
Ele disse que durante a Guerra Russo-Japonesa ele estava em Tóquio, e que lhe foi permitido fazer visitas entre os 12,000 prisioneiros russos em mãos japonesas ao fim do primeiro ano da guerra. Ele tem concebido a ideia de colocar propaganda revolucionária nas mãos do exército russo.
As autoridades japonesas favoreceram isso e deram a ele permissão. Após a qual ele enviou para a América toda a literatura revolucionária russa para se ter...
“O movimento foi financiado por um banqueiro de Nova Iorque que vocês todos conhecem e amam,” ele disse, se referindo ao Sr. Schiff, “e logo nós recebemos uma tonelada e meia de propaganda revolucionária russa. Ao fim da guerra 50,000 oficiais e soldados voltaram para a casa como ardentes revolucionários. O Amigos da Liberdade Russa tem semeado 50,000 sementes de liberdade em 100 regimentos russos. Eu não sei quantos destes oficiais e homens estavam na fortaleza de Petrogrado na última semana, mas nós sabemos que parte do exército tomou parte da revolução.”
Então foi lido um
telegrama de Jacob H. Schiff, parte do qual é conforme segue: “Você irá dizer
para mim daquele presente no encontro de hoje a noite o quão profundamente eu
estou com pesar da minha incapacidade de celebrar com o Friends of Russian
Freedom {Amigos da Liberdade Russa} a real recompensa do que nós temos esperado
e se esforçado por estes longos anos.[9]”
A reação à revolução russa por parte de Schiff e de modo
geral dos banqueiros nos EUA e Londres, foi de júbilo. Schiff escreveu
entusiasticamente para o New York Times:
Posso eu através de suas colunas dar expressão para meu trabalho que a nação russa, de um grande e bom povo, tem finalmente efetuada a libertação deles de séculos de opressão autocrática e através de uma revolução quase sem derramamento de sangue tem agora garantido seu próprio passo. Louvado seja Deus nas alturas! Jacob H. Schiff[10].
Jacob Schiff no New York Times de 18 de março de 1917 |
Escrevendo para o The
Evening Post em resposta para uma questão sobre o novo status
revolucionário na Rússia em relação aos mercados financeiros mundiais, Schiff
respondeu como chefe da Kuhn, Loeb & Co:
Respondendo para sua pergunta sobre minha opinião dos efeitos da revolução sobre as finanças russas, eu estou muito convencido que com a certeza do desenvolvimento dos enormes recursos do país, os quais, com os grilhões removidos de um grande povo, seguirão os acontecimentos presentes, a Rússia irá antes de longo tempo figurar entre as nações mais favorecidas nos mercados financeiros do mundo[11].
Schiff respondeu refletindo a geral atitude dos círculos
financeiros de Londres e Nova Iorque na época da revolução. John B. Young do
National City Bank, que tinha estado na Rússia em 1916 em relação a um
empréstimo dos EUA, afirmou, em 1917, sobre a revolução, que ela tinha sido
discutida amplamente quando ele tinha estado na Rússia no ano anterior; Ele viu
aqueles envolvidos como “sólidos,
responsáveis e conservadores[12].” Na mesma edição, o New York Times relatou que houve um
aumento nas transações de câmbio russas em Londres precedendo em 24 horas a
revolução, e que Londres tinha conhecido sobre a revolução antes de Nova
Iorque. O artigo relatou que os mais proeminentes líderes financeiros e líderes
empresariais em Londres e Nova Iorque tinham uma positiva visão da revolução[13]. Outro relato afirma que
enquanto tinha havido alguma inquietação sobre a revolução, “estas notícias eram por nenhum meio
indesejáveis nos mais importantes círculos bancários.[14]”
Estes banqueiros e industriais são citados nestes artigos
como vendo a revolução como algo capaz de eliminar as influências
pró-germânicas no governo russo e como inclinados a seguir um mais vigoroso
curso contra a Alemanha. Ainda tais aparentes “sentimentos patrióticos” não
podem ser considerados a motivação por trás do apoio plutocrático para a
Revolução. Enquanto Max Warburg da casa bancária Warburg na Alemanha,
aconselhava o Kaiser e enquanto o governo germânico organizou o financiamento e
passagem segura de Lenin e sua comitiva da Suíça passando pela Alemanha indo
para Rússia; seu irmão Paul[15] como associado de Schiff[16]cuidava dos interesses da
família em Nova Iorque. O fator que estava por trás deste apoio para a
revolução seja de Londres, Nova Iorque, Estocolmo[17], ou Berlim, era o dos
tremendamente grandes recursos, em grande parte inexplorados que iriam se
tornar disponíveis para os mercados financeiros do mundo, os quais tinham até
então sido negados sob o controle do Czar. Deve-se ter em mente que estas
dinastias bancárias eram – e são – não meramente bancos nacionais ou locais,
mas sim internacionais e não possuem lealdade para qualquer nação em
particular, a não ser que a nação passe a estar atuando no interesse deles em
um determinado momento[18].
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
[1] Nota do autor: Oswald
Spengler, The Decline of The West, 1918,
1926 (London: G. Allen & Unwin, 1971), vol. 2, página 402.
[2]
Nota do autor: A Sociedade
Fabiana apresenta em seu escudo de armas um lobo em pele de cordeiro.
Proeminente entre os membros fundadores estavam literatos tais como H. G. Wells
e G. B. Shaw. Os fabianos fundaram a London School of Economics and Political
Science como uma academia de treino para a futura elite governante em um estado
coletivista. De acordo a co-fundadora Beatrice Webb, o financiamento para isto
veio de Sir Ernst Cassel da Vickers armamentos e da Kuhn, Loeb & Co, Nova
Iorque; e os Rothschild, et al. (K. R. Bolton, Revolution From Above: Manufacturing
“Dissent” in the New World Order (Londres: Arktos, 2011), capítulo “Revolution By Stealth”.
[3]
Nota do autor: Washington A.
Vanderlip estava na Rússia na mesma época que Wells, negociando concessões com
o regime soviético, sendo bem sucedido.
[4] Nota do autor: H. G. Wells, Russia in the Shadows, capítulor VII,
“The Envoy.” Wells foi
para a Rússia em setembro de 1920 à convite de Kamenev, da Russian Trade
Delegation em Londres, um dos líderes do regime bolchevique. Russian in the Shadows apareceu como uma
série de artigos no The Sunday Express.
[5]
Nota do autor: A monarquia
russa e o campesinato russo eram ambos considerados historicamente coisa do
passado pelos estabelecimentos financeiros ocidentais na mesma maneira que em
nosso tempo os fazendeiros do campesinato africano são considerados coisa do
passado e o sistema de apartaid entravou a globalização da economia da África
do Sul. Como em março e novembro de 1917 nas revoluções russas, a revolução
ostensiva “negra” na África do Sul eliminou o anacronismo africano e sob o
“socialismo” tem privatizado as parastatals
(as companhias de utilidades de propriedade do estado) e privatizado a
economia.
[6] Nota do autor: “Jacob Schiff,”
Dictionary of American Biography,
volume XVI, página 431. Schiff
deu um empréstimo de $200,000,000 para os agressores japoneses, pelo qual ele
foi condecorado pelo Imperador Japonês.
[7] Nota do autor: Robert
Cowley, “A Year in Hell,” America and
Russia: A Century and a Half of Dramatic Encounters, ed. Oliver Jensen (New
York: Simon and Schuster, 1962), páginas. 92-121.
A nota introdutória para o capítulo indica a natureza da influência de Kennan:
“Um jornalista americano, George Kennanm tornou-se o primeiro a revelar os
plenos horrores do exílio siberiano e a butal estudada inumanidade da ‘justiça
czarista’” Cowley cita o historiador Thomas A. Bayley se referindo sobe Kennan:
“Nenhuma pessoa fez mais para causar ao povo dos Estados Unidos a virar-se
contra os seus supostos benfeitores do passado.” (Uma referência ao apoio
czarista para a União durante a Guerra Civil Americana) Mesmo livro página 118.
[8] Nota do autor: Robert Cowley, “A Year in Hell,” America and Russia: A
Century and a Half of Dramatic Encounters, ed. Oliver Jensen (New York:
Simon and Schuster, 1962), página 120.
[9]
Nota do autor: New York Times, 24 de março de 1917,
páginas 1-2.
[10] Nota do autor: Jacob H.
Schiff, “Jacob H. Schiff Rejoices, By Telegraph to the Editor of the New York
Times,” New York Times, 18de março de,
1917.
[11] Nota do autor: “Loans easier
for Russia,” The New York Times, 20 de
março de 1917.
[12] Nota do autor: “Is A People’s
Revolution.” The New York Times, 16 de março de 1917.
[13] Nota do autor: “Bankers here
pleased with news of revolution,” The New York Times, 16 de março de 1917.
[14] Nota do autor: “Stocks strong
– Wall Street interpretation of Russian News,” The New York Times, 16 de março de 1917.
[15]
Nota do autor: Paul Warburg,
antes da emigração para os EUA tinha sido decorado pelo Kaiser em 1912.
[16]
Nota do autor: Paul Warburg
era também cunhado de Schiff.
[17]
Nota do autor: Olaf Achberg,
da Nye Banken, Estocolomo estava servindo como conduto para financiamento entre
os banqueiros internacionais e os bolcheviques.
[18]
Nota do autor: Por exemplo,
que lealdades nacionais ou imperiais pode uma dinastia bancária, tal como os
Rothschild possuir, quando eles têm ramificações dos bancos da família em
Londres, Paris, Frankfurt e Berlim? A mesma questão aplica-se para tais bancos,
e em nossa época para as corporações transnacionais.
Fonte: Ab
Aeterno: Journal of the Academy of Social and Political Research, no. 2,
March 2010
Sobre o autor: Kerry
Raymond Bolton (nascido em 1956, em Wellington, Nova Zelândia) é formado em
Psicologia, com pós-graduação em Sociologia, em Estudos Bíblicos e em Teologia
Histórica. É colaborador do Foreign Policy Journal (http://www.foreignpolicyjournal.com/),
The Occidental Quarterly, Journal of Social, Political, and Economic
Studies, entre outros.
Bolton
é proprietário das editoras Renaissance Press e Spectrum Press. Entre seus principais livros estão: Revolution from Above (2011); Stalin: The Enduring Legacy (2012); Babel Inc. Multiculturalism, Globalisation,
and the New World Order (2013); The
Banking Swindle: Money Creation and the State (2013); Zionism, The Psychotic Left (2013) e Islam
and the West (2015).
Somente o nacionalismo é solução para combater o liberalismo, globalismo.
ResponderExcluirExatamente!
ExcluirRepare que marxismo é globalista: "proletários do mundo todo" ou "não as nações" ou "não aos impérios" ou "origem na humanidade igual e destino na humanidade igual"...
Liberalismo é globalista: "comércio sem fronteiras" ou "linguagem universal é o comércio" ou "você não está na Idade Média / feudalismo"...
Não a toa liberalismo e marxismo se uniram contra a Rússia meio feudal/rural meio industrial / militarista, ou seja, uma nação das mais fortes do mundo na época! E que dificilmente é vencida em guerra, embora a Alemanha nas duas guerras encolheu a Rússia que foi salva pelo Ocidente, foi a combinação do marxismo e do liberalismo que permitiu a ruína russa, e hoje a maior nação do mundo territorialmente volta a se recuperar sem marxismo e sem liberalismo!
Kkkkkk o texto tava até bom até que vc disse aí q a Rússia tá se recuperando sem marxismo e nem liberalismo kkkkkk, se recuperando como ?, a Rússia além de continuar em boa com outras cidades fora moscow ainda pobres, boa parte da concentração de renda no país está nas mãos de oligarcas "judeus" khazares como na era soviética, os msm oligarcas sionistas q controlavam o commintern da urss continuam controlando o gov russo e foram os msm q indicaram putin ao cargo pta susbtuir yeltsin e o "judeu" khazar "medvedev" (mendel)
ExcluirPrimeira colocação de PABLO SERVO DE AHAYAH
Excluir“{...} o texto tava até bom até que vc disse aí q a Rússia tá se recuperando sem marxismo e nem liberalismo kkkkkk, se recuperando como ?,”
Resposta: Podemos essa sua questão apurando a posição adotada pela Rússia desde a ascensão de V. Putin por três perspectivas:
Pelo viés ideológico e respectivas leis promulgadas.
Pela economia e política interna e respectivas leis promulgadas.
Pelas associações e parcerias geopolíticas.
Pelo viés ideológico já em 2014 as leis promulgadas no regime de V. Putin favorecem o retorno da tradição russa, isso inclui a reverência aos czares e a igreja ortodoxa, onde arte e religião então tiveram apoio do Estado russo.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/restrospectiva-2014-crise-ocidente-x.html
Pela economia e política interna Putin já colocou barreiras nas operações dos oligarcas, inclusive a maior parte judeus, que entravam em conflito com os interesses do Estado russo.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/restrospectiva-2014-crise-ocidente-x.html
E principalmente aqui:
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
Pegando os dados de antes do conflito de 2022 (pois agora são inacessíveis de maneira adequada), o qual mostra a linha assumida pela Rússia, sem dívida como os liberais ocidentais ou orientais (Japão) nem como eram os dependentes estados marxistas comunistas, das potências atuais a Rússia é a que menos devia menos em 2021: 16,99% do Produto Interno Bruto, enquanto os EUA atingiam uma dívida 128,14% do Produto Interno Bruto.
https://www.imf.org/external/datamapper/GG_DEBT_GDP@GDD/CHN/FRA/DEU/ITA/JPN/GBR/USA/FADGDWORLD
Depois do conflito piorou para os inimigos da Rússia. EUA aplicou sanções, mas A POLÍTICA NACIONALISTA RUSSA, de autonomia, nem liberal e nem marxista, resistiu as sanções, e o resultado é a dívida dos EUA aumentar, com enorme risco de calote global gritar,
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/congresso-dos-eua-aprova-elevacao-de-limite-da-divida-a-us314-trilhoes/ e haver ainda por cima a desdolarização do comércio internacional como efeito rebote de tentar punir a Rússia:
https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/secretaria-do-tesouro-dos-eua-diz-que-sancoes-impostas-pelo-pais-ameacam-hegemonia-do-dolar,4c753359499af245d30b432156d3ef51zgehnddj.html
Quanto as parcerias geopolíticas da Rússia, basta ver que ao ajudar a Ucrânia em 2013/2014, isso provocou o conflito atual, pois iria manter a Ucrânia fora das garras do Ocidente, mas a Ucrânia já estava totalmente infiltrada e veio o Maidan.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html
Quanto a segunda colocação de PABLO SERVO DE AHAYAH
Excluir"boa parte da concentração de renda no país está nas mãos de oligarcas "judeus" khazares como na era soviética, os msm oligarcas sionistas q controlavam o commintern da urss continuam controlando o gov russo e foram os msm q indicaram putin ao cargo pta susbtuir yeltsin e o "judeu" khazar "medvedev" (mendel)"
No link abaixo tem todo o revés que os oligarcas sofreram no regime de Putin, especialmente os do judaísmo internacional.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
Quanto a isso de ""medvedev" (mendel)" judeu, khazar etc, que eu saiba não existe sequer qualquer fonte com o mínimo de credencial que corrobore esse devaneio, e inclusive duvido que traga algo oficial sobre.
De qualquer maneira o tema aqui é revolução de março de 1917, e se quiseres falar da recuperação Russa, comeces pelo artigo abaixo:
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/restrospectiva-2014-crise-ocidente-x.html
E no final do artigo tem a relação de vários outros artigos especificando os eventos precedentes, concomitantes e posteriores destes temas do ressurgimento da força da Rússia através de V. Putin.