Continuação de Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Ditlieb Felderer |
Conforme
eu ilustrei com minha apresentação de slides na Convenção Revisionista de 1980
no Pomona College, Claremont, Califórnia, um dos exemplos mais flagrantes do
Holocausto como algo forjado está no acesso às “câmaras de gás.”
Auschwitz I
Em
Auschwitz I, há pelo menos cinco portas ou passagens que dão acesso à “câmara
de gás.” Existem portas duplas (por exemplo com um pequeno recinto de espera)
em cada extremidade da sala e uma passagem que dá para o interior, a qual leva
à área crematória. Contudo, esta última passagem não tem porta e não
mostra nenhum sinal de ter alguma vez suportado uma. Isso por si só parece
descartar a possibilidade de a sala ser usada para gasear pessoas. Ou as
pessoas teriam escapado através da passagem (sem porta), ou o gás teria saído
da mesma maneira e ou gaseado os trabalhadores do crematório e / ou explodido
com o calor.
No
final, voltado para a forca (onde Rudolf Höss encontrou seu fim após “confessar”
todos os tipos de atrocidades em Auschwitz), a porta externa é bastante
estranha. É feito de placa leve de masonita {um tipo de cartão duro de madeira}
e folha de flandres, e o mecanismo de travamento ou barramento fica na parte
interna. Isso parece indicar que os indivíduos alvos para serem gaseados se
trancavam dentro eles mesmos. A porta é tão fragilmente fina que uma
criança poderia bater com o punho atravessando-a. A portinhola da porta (cujo
vidro se quebrou quando visitamos) dá uma vista muito bonita, não do interior
da sala, mas da parede do recinto a cerca de um metro da porta. De forma alguma
esta porta pode ser descrita como “hermeticamente selada.”
Da
mesma forma, a porta interna deste pequeno recinto é incrivelmente fragilmente
fina. A maçaneta e a fechadura da porta parecem ter saído de uma casa de fazenda
polonesa. Esta porta é feita inteiramente de madeira.
Nós
imaginamos que essas duas portas tivessem sido acrescentadas ou alteradas
depois da guerra, e nossas discussões com a equipe do campo em 1979 confirmaram
isso.
De
pé dentro da sala, nós podemos ver outra porta na extremidade oposta. Os
batentes das portas são feitos de madeira e a própria porta é feita de madeira
e vidro. A maçaneta e a fechadura são tão frágeis que continuam caindo aos
pedaços. A porta se abre para dentro, no interior da “câmara de gás.” Quando nós
perguntamos ao Sr. T. Szymanski, o (agora aposentado) curador, como foi que os
indivíduos alvos de gaseamento não apenas quebraram a janela desta porta e
escaparam, ele nos avisou que nunca tinha investigado esta porta, então ele não
poderia nos dar uma resposta definitiva!
A
porta externa nesta extremidade é definitivamente uma patranha. É feita de masonita,
diferente das outras três portas, ela abre para o exterior e tem uma portinhola
redonda. Nós sabemos que esta porta tinha sido alterada três vezes com
referência a vários guias de Auschwitz ao longo dos anos. A primeira porta
apareceu em Oswiecim (referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw,
1977}, página 197) e parece ser a porta de 1946 original. Há nove ripas de
madeira horizontais nesta porta original, e nenhuma portinhola. A segunda porta
aparece em We Have Not Forgotten (referência nº 6 {Tadeusz Mazur, et al.,
1939-1945 We Have Not Forgotten, 1961, edição abreviada}, página 88),
o qual foi publicado em 1961. Essa porta tinha uma barra de ferro adicionada à
parte superior da porta, mais uma portinhola quadrada.
Birkenau (Auschwitz II)
A
confusão reina aqui novamente. Um modelo de Birkenau o qual está em exibição em
Auschwitz, a alguns quilômetros de distância, transpõe muitos dos quartos. Os
camarins tornam-se a câmara de gás e vice-versa. Da mesma forma, o livro Oswiecim
(referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw, 1977},
página 200) faz a transposição descaradamente. Infelizmente, não é possível
verificar totalmente essas alegações forenses, uma vez que os alemães
supostamente explodiram a parte comercial de todas as câmaras de gás de
Birkenau pouco antes de o campo ser evacuado em 1945. As quatro instalações são
numeradas de 2 a 5 (com 1 sendo o número dado à câmara de gás / crematório nas
proximidades de Auschwitz). Todo o edifício do Crematório 4 tem desaparecido,
exceto as fundações. O Crematório 5, sua “imagem espelhada” ao lado dele, tem também
sido um pouco danificado. Os crematórios 2 e 3 estão parcialmente destruídos,
mas ainda permanecem alguns edifícios os quais eu fui capaz explorar lá dentro.
Meu relatório foi publicado na edição anterior de The Journal of Historical
Review.*a
Uma
exibição disposta em frente ao Crematório 2 mostra uma planta do alegado edifício,
com um texto em polonês, inglês, francês e russo (mas não alemão). O texto em
inglês diz:
CREMATÓRIO II, ATIVO [sic] DESDE A
PRIMAVERA DE 1943, COM CÂMARA DE GÁS E FORNOS
PARA QUEIMAR CADÁVERES. A FIM DE
CAMUFLAR OS CRIMES PERPETRADOS
EXISTE O TERRENO DO CREMATÓRIO
FOI RASTREADO COM POPLARES.
COMENTÁRIO:
1. SALA DE DESPIR
2. CÂMARA DE GÁS ONDE CERCA DE 2.000 PESSOAS FORAM MORTAS SIMULTANEAMENTE.
3. ELEVADOR ELÉTRICO PARA TRANSPORTE DE CORPOS DA CÂMARA DE GÁS PARA A SALA COM FORNOS.
4. SALA ONDE O CABELO ERA CORTADO E O TAMPAÕ DE OURO DOS DENTES EXTRAÍDO.
5. SALA COM FORNOS DE CREMAÇÃO.
6. FORNO EM QUE OS DOCUMENTOS PESSOAIS DOS MORTOS ERAM QUEIMADOS.
A
planta nesta exibição muitas vezes transpõe as salas em contradição com o
modelo em Auschwitz I. Não há qualquer vestígio de fornos, chaminés, portas
deslizantes, tampas de rosca, colunas de chapa de metal perfurada, elevadores
elétricos ou quaisquer outros suportes do Holocausto. Os planos de construção
originais alemães são mantidos sob cadeado e chave, então não há como saber ao
certo se eram crematórios ordinários ou abrigos antiaéreos ou depósitos subterrâneos
de batatas. Meu palpite é que eles eram de fato crematórios ordinários, e que
foram desmantelados e depois parcialmente demolidos pelos libertadores
soviéticos.
A
única dessas quatro estruturas a qual ainda tem paredes de pé é o Crematório 2.
Os Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}
alegam que as vítimas desceriam alguns degraus para o quarto de despir / vestir
e depois elas seriam gaseadas na porta ao lado e queimadas. Contudo, a seção “câmara
de gás” não tem uma porta! Os indivíduos a serem gaseados parecem ter sido
espirrados através de paredes de tijolo e concreto. Tais são as possibilidades
mágicas na pantomima do Holocausto.
Majdanek
Na
“câmara de gás” de Majdanek, encontramos duas portas de metal fortes e sólidas,
cada uma apoiada em três dobradiças, presas à estrutura de metal. Ambas as
portas têm vigia. Há uma cor azulada ao redor da moldura da porta, que
discutiremos mais adiante. Ao comparar as imagens desta estrutura na referência
nº 76 {Edward
Gryn e Zofia Murawska, Camp de Concentration de Majdanek, 1966},
páginas 48 e 88, página 30, é bastante evidente que o edifício foi alterado. Em
ambas as fotos, o telhado acima das portas está faltando.
Quando
visitamos Majdanek (Lublin), nós descobrimos que a cor azulada ao redor dos
batentes das portas tinha sido aplicada artificialmente. Nós descobrimos isso
examinando a área total de coloração azul. Nós descobrimos que não somente
foram as paredes da “câmara de gás” coloridas de azul, mas também foram as
pernas de um poste de sinalização moderno adjacente à porta. Tiramos uma
raspagem dessa coloração para um exame forense na Suécia.
Stutthof
É
importante ter em mente que não podemos depender em nada da aparência presente
da “câmara de gás” de Stutthof. Pode ser que o inteiro edifício tenha sido
erguido no pós-guerra, mas em qualquer caso temos evidências definitivas de
alteração, pelo menos. Existem duas fontes principais para isso:
Primeiro,
temos a foto de 1960 no livro We Have Not Forgotten (referência nº 2, Tadeusz Mazur,
et al., 1939-1945 We Have Not Forgotten, 1961} páginas 108-109).
Isso é bem diferente da imagem de 1969 da mesma “câmara de gás” em Stutthof
Guide Informateur (referência nº 72 {Deregowski, Stutthof Guide Informateur,
1969}, página 68). A alvenaria é inteiramente diferente de um livro para o
outro; e, o que é mais, ambos são novamente diferentes da presente estrutura.
Com o passar dos anos, as portas têm se tornado cada vez mais pesadas, em um
esforço para criar um arranjo de janela de “câmara de gás.” Não há portinholas.
Paradoxalmente,
o livro 12 {referência nº 12, Datner, et al., Genocide 1939-1945,
1962} do governo polonês nos diz na página 70 que “Stutthof não tinha câmaras
de gás.”
Dachau
A
despeito de alegações recorrentes nos jornais populares, nem mesmo os
Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} afirmam
que alguém foi morto com gás em Dachau. O guru dos adeptos exterminacionistas {os
que afirmam a existência do alegado Holocausto}, {o judeu} Simon Wiesenthal,
escreveu a Books & Bookmen (abril de 1975) para declarar que não
havia campos de extermínio em solo alemão. Martin Broszat, enigmático chefe do
sósia do IHR {Institute for Historical Review} em Munique, o Instituto de
História Contemporânea, escreveu ao Die Zeit em 26 de agosto de 1960
para dizer a mesma coisa.
As
instalações em exibição em Dachau hoje são obviamente armários de fumigação
para roupas. Uma foto aparece tanto na obra definitiva*b
de Butz (referência nº 109 {The Hoax of the Twentieth Century, 1980}) quanto no maravilhosamente
legível Nuremberg Trials de Richard Harwood {pseudônimo de David McCalden} (referência
nº 130 {Nuremberg & Other War Crimes Trials, IHR, 1978}). A
inscrição na porta sobre “Gassing Times {horário de gaseamento} ...” e “Deadly
Danger! {perigo mortal}” pareceria tão obviamente desaprovar a função de
extermínio que espantosamente raciocinaria qualquer um dos libertadores
americanos que a tenha tomado em conta – mesmo levando em consideração a
renomada falta de habilidade linguística dos americanos.
Desnecessário
dizer que os armários de fumigação não precisam de olho mágico ou “tampos de
cogumelo apertados” no telhado, e os alemães ocidentais “liberados” não mostraram
a mesma “licença poética” que suas contrapartes polonesas têm, ao adicionar
pequenos pedaços aqui e lá para “ajudar a educar as pessoas atrasadas” sobre as
“câmaras de gás.”
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Bibliografia
2. Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have
Not Forgotten, Warsaw, 1960.
6. Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have Not
Forgotten, Warsaw, 1961, (edição abreviada: 160 páginas).
10. Wanda Michalek, Oswiecim, Warsaw, 1977.
12. Datner, et al., Genocide 1939-1945, Warsaw,
1962.
72. Deregowski, Stutthof Guide Informateur,
Stutthof, 1969.
76. Edward Gryn e Zofia Murawska, Camp de
Concentration de Majdanek, Lublin, 1966.
88. Józef Marsalek, et al., Majdanek, Lublin,
1971.
109. Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century,
IHR, 1980.
130. Richard Harwood {pseudônimo de David McCalden}, Nuremberg & Other War Crimes Trials, IHR, 1978.
*a Nota de Mykel Alexander: Auschwitz Notebook – Lids and openings, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical Review, inverno de 1980 (Vol. 1, nº 3), página 255.
http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p255_Felderer.html
Traduzido ao português como:
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e
aberturas - por Ditlieb Felderer, 17 de maio de 20121, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/bloco-de-notas-sobre-auschwitz-parte-3.html
*b Nota de Mykel Alexander: Na realidade a obra de Arthur Butz teria outras edições atualizadas sobre as investigações da temática em questão.
Conferir: Arthur R. Butz: The Hoax of the Twentieth Century—The Case Against the Presumed Extermination of European Jewry; 4th, corrected and expanded edition. Para comprar livro físico ou baixar gratuitamente o PDF acesse Holocaust Handbooks & Documentaries - Presented by Castle Hill Publishers and CODOH:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=7
Fonte: Auschwitz Notebook - Certain Impossibilities of
the ‘Gerstein Statement’, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical
Review, primavera de 1980 (Vol. 1, nº 4), página 365.
http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p365_Felderer.html
Sobre o autor: Ditlieb
Felderer (1942 -), austríaco, inicialmente pertencendo ao segmento religioso
das Testemunhas de Jeová, destacou-se, para fins de criticismo no campo de pesquisa
da história do século XX, como um dos primeiros pesquisadores das evidências
físicas em todos os principais campos de concentração da então Europa Oriental
comunista, ou seja, mesmo não sendo acadêmico, foi uma vanguardista na pesquisa
forense da arqueologia do alegado Holocausto, ajudando abrir portas para
pesquisas mais rigorosas e forçando uma contundente reavaliação das versões de
historiadores acadêmicos, a grande maioria, os quais produziam material
acadêmico ou publicitário sem o devido rigor científico e crítico, a partir de
pesquisa presencial nos próprios alegados campos de extermínio onde pôde expor
as gritantes impossibilidades da existência do que se chama de extermínio
judaico do Holocausto. Foi conselheiro de Ernst Zündel e testemunha nos Grandes
Julgamentos do Holocausto de 1985 e 1988. Escreveu Anne Frank's diary – a hoax, (1979).
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