segunda-feira, 17 de maio de 2021

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

 Continuação de Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Ditlieb Felderer


Vamos agora examinar as várias alegações feitas sobre os “tampos e aberturas” nos tetos das “câmaras de gás” e comparar as alegações com a realidade forense, e uma com outra.

Nós notamos, em primeiro lugar, que aqui, como em outras questões semelhantes, um processo evolutivo está em andamento. No início, as alegações eram vagas e simples, e só mais tarde as descrições se tornaram distorcidas e elaboradas.

A referência mais inicial que eu posso traçar aos tampos está no depoimento juramentado de Rudolf Höss em Nuremberg, em 5 de abril de 1946, onde ele grunhiu sua posição em concordância com o seguinte:

então, quando montei o prédio de extermínio em Auschwitz, eu usei Zyklon B, o qual era ácido prússico cristalizado que jogamos na câmara de morte por uma pequena abertura.

Observe aqui que o próprio “arquiteto da morte” se refere a Auschwitz (não a Birkenau) e a uma pequena abertura (não várias). Eu tratarei dessas observações com maior profundidade posteriormente, mas deixe-me pontuar que hoje a “câmara de gás” de Auschwitz não tem um único orifício no teto, mas vários.

O próximo “testemunho” que devemos examinar é o de Kurt Gerstein, o oficial de saneamento que alegadamente fez várias confissões sobre gaseamento antes de desaparecer e / ou se matar, dependendo da fonte a qual é referido. Suas “confissões” foram apresentadas no Julgamento de Nuremberg, a despeito do fato de que o próprio Gerstein não pôde ser apresentado para atestar a autenticidade de sua declaração juramentada, nem para ser submetido a interrogatório. Esta violação grosseira da jurisprudência normal e das regras de evidência não parece incomodar o lobby {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}, que se deleita em gabar o documento de Gerstein como “prova” de gaseamentos. Tanto o Revisionista Rassinier quanto o Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} Reitlinger se enganam quando eles dizem que o documento de Gerstein foi rejeitado pelo tribunal de Nuremberg. Butz o reproduz em seu apêndice A, e é realmente uma maravilha de se ver. Este “engenheiro de saneamento” não dá qualquer descrição da mecânica real das operações de gaseamento.

Em seguida, nós voltamos a Höss para ver como ele elaborou sua “pequena abertura” em sua suposta “autobiografia,” a qual foi escrita em uma prisão polonesa durante o tempo de seu próprio julgamento. A versão em inglês foi traduzida pelo Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} Constantine FitzGibbon, o meio-irmão do Revisionista Louis FitzGibbon.

Höss relata como a câmara de gás de Auschwitz foi realocada do porão do Bloco 11 para o mortuário do crematório adjacente ao hospital. (Conforme o Dr. Robert Faurisson aponta, a chamada “câmara de gás de Auschwitz” é somente um necrotério, com uns poucos pedaços adicionados para enganar turistas facilmente persuadidos.) A razão para a realocação, segundo nos dizem, é porque Bloco 11 inteiro tinha que ser ventilado após uma gaseificação. Höss não nos disse por que todo o complexo mortuário-crematório-hospital não tinha de ser ventilado após um gaseamento. Os guias de Auschwitz afirmam que isso ocorreu porque havia ventilação mecânica no novo local, mas não há evidências de tais acessórios hoje.

Höss nos diz agora que “alguns orifícios tinham sido perfurados no teto, através dos quais o gás poderia ser descarregado” (referência nº 93 {Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, 1974} página 209). Em outras palavras, da pequena abertura singular, nós agora temos “alguns buracos.”

Agora, há tantas discrepâncias entre as várias edições linguísticas da “Autobiografia” de Höss que agora temos que nos referir à edição alemã para chegar à raiz deste próximo problema. Na página 50 da edição alemã de 1978, publicada pelo Museu de Auschwitz, Höss tenta descrever a operação de gaseamento. Ele diz “dann wurden die Türen schnell verschraubt” (“então as portas foram rapidamente aparafusadas”). Não está claro se ele está falando sobre Auschwitz ou Birkenau neste ponto; há somente uma porta em cada uma das duas “câmaras de gás” de Birkenau, enquanto a de Auschwitz propriamente dita tem várias, mais uma passagem de porta para os crematórios com nenhuma porta. (nós ainda estamos tentando descobrir por que os indivíduos alvos de gaseamento não simplesmente correram para fora desta passagem de porta sem porta para o crematório e escaparam! Sem mencionar como o gás não apenas fluiu para fora e gasificou os trabalhadores do crematório, ou explodiu com o calor do crematório!) Nenhuma das portas – seja em Auschwitz ou em Birkenau – exibe instalações para “apertar de modo estancado.”

Ele passa a descrever os “Öffnungen in die Decke” (“buracos no teto”) que eram “mit einem Fallrohr verbunden” (“conectados a um cano / tubo / fuste”) “dass das Gas bis den Boden fiel” (“o qual permitiu o gás (sic) cair no chão”).

Aqui nós temos uma das poucas descrições reais da mecânica da operação de gaseamento. Desnecessário dizer, nós não encontramos tais tubos, canos ou fustes em qualquer um dos locais citados, nem qualquer traço de que tenham estado lá.

Höss também nos diz que as câmaras de gás eram “mobiliadas com chuveiros e canos de água e davam uma impressão realista de uma casa de banho” (referência nº 93 {Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, 1974}, página 223). Mas, novamente, nenhuma das instalações que nós temos inspecionado tem tal modelo de encanamento simulado.

A alegação de Höss sobre o encanamento é repetida por Eugen Kogon em The Theory and Practice of Hell {referência nº 58, 1971}, mas com a variação que os chuveiros emitiam com o gás. Não está muito claro se ele quis dizer ou não que os chuveiros às vezes também funcionavam como chuveiros reais.

Dos camarins o caminho levava diretamente ao “banho” onde o gás cianídrico era admitido pelos chuveiros e saídas de ventilação assim que as portas tinham sido fechadas. (referência nº 58 {Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell, 1971} página 237)

            Nós lidaremos com esta questão dos chuveiros falsos em um artigo posterior. O bispo Neuhäusler de Munique até alegou que Dachau tinha chuveiros falsos, mesmo embora todos os exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}  concordem que nenhum gaseamento ocorreu em Dachau.

De acordo com o assim chamado especialista em Holocausto (e rico negociante de arte) Gerald Reitlinger (referência nº 91 {The Final Solution, 1953}), as “super câmaras de gás de Auschwitz” tinham aberturas no telhado com “objetos de concreto semelhantes a cogumelos” espaçados “em intervalos regulares.” Dentro havia “fustes” feitos de “folha de metal” os quais pareciam como “colunas” as quais eram “perfuradas.” “Depois de desenroscar os cogumelos no telhado, os alemães inclinavam abaixo os “cristais azul-ametista” pelos fustes, e o gás “escapava das perfurações no metal laminado.” Filip Müller descreve basicamente a mesma estrutura dentro da câmara de gás.

Ainda, nossas próprias investigações minuciosas em Auschwitz e Birkenau não têm dado o produto de tais “colunas de metal laminado perfuradas” nem qualquer traço de que já tenha havido tais objetos lá.

Outro problema interessante o qual nos confronta é que somos nós informados de que todo o processo ocorreu em segredo e que os indivíduos alvos de gaseamento foram levados, através de truques, para as câmaras de gás. Mas é evidente tanto pelos modelos em exposição no Museu de Auschwitz, quanto pela disposição física externa de Birkenau, que as pessoas que entravam nos camarins teriam pego em plena vista a assustadora visão de homens usando máscaras de gás e botas de borracha esvaziando o Zyklon B nas aberturas no telhado, onde os “tampos em forma de cogumelo” tinham que ser “desatarraxados metodicamente.”

O próximo “especialista” a quem recorremos é Edward Crankshaw (pseudônimo?), que relata em Gestapo Instrument of Tyranny que:

Nus e tosquiados, os prisioneiros foram conduzidos às câmaras de gás, algumas das quais eram afundadas no solo, outras no mesmo nível dos crematórios os quais eliminavam os cadáveres. Era tudo muito limpo e arrumado. com um gramado bem cuidado ao redor, quebrado apenas pelo que poderiam ser fustes de ventilação, mas os quais, de fato, eram os orifícios através dos quais os cristais azuis de Zyklon B eram jogados em colunas ocas de chapa de metal perfurada, as quais desciam até o chão da câmara. Havia duchas no teto para manter a impressão de uma casa de banhos, mas eram modelos em réplicas, e não havia canais de drenagem no chão, o qual era nivelado e não inclinado. Era por meio dessas colunas perfuradas que o gás fazia seu caminho para dentro da câmara ... (referência nº 5{Edward Crankshaw, Gestapo: Instrument of Tyranny, 1956}: página 200).

Este excerto abre uma inteira nova lata de vermes. Se Crankshaw está correto que o cabelo foi cortado antes de as vítimas entrarem nas câmaras de gás, então as equipes do Sonderkommando as quais processaram os corpos depois devem ter estado raspando as cabeças já carecas! Além disso, se o local tivesse pisos nivelados sem canais de drenagem (Martin Gray diz o contrário em For Those I Loved), então deve ter sido aproximadamente impossível esvaziar o local com mangueira. E quanto a todo o sangue, vômito, excremento e fluido menstrual que muitos escritores nos dizem que estevam presentes após um gaseamento? Como essa verdadeira fossa de cesso foi limpa para que parecesse “limpa e arrumada” e igual e apenas como uma “casa de banhos” impecável a tempo para o próximo lote de carga de vítimas?

Outro “especialista” em tais assuntos é o repórter de jornal judeu-americano William L. Shirer, que relata para nós:

Lá em cima, onde o gramado bem cuidado e os canteiros de flores quase escondiam os tampos em forma de cogumelo das aberturas que subiam a partir da sala da morte, as ordenanças estavam prontas para jogar neles os cristais de ametista azul de ácido hidrocianico, ou Zyklon B...

Moll ... riria, e os cristais eram derramados através das aberturas, as quais eram então seladas.

... mas logo os internos tornaram-se cientes que isso estava saindo das perfurações das aberturas. Era então que eles usualmente entravam em pânico, amontoando-se longe dos canos e finalmente correram frente à enorme porta de metal ... (referência nº4: William L. Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, 1968} página 1263)

Aqui, novamente, os acessórios parecem brotar como ... cogumelos e desaparecer novamente, pois não há evidências hoje de cogumelos, respiradouros perfurados, canos ou enormes portas de metal.

Quanto à linha oficial do Museu de Auschwitz, eles nos dizem que

Nós somos capazes de reconstituir o processo de extermínio minuciosamente, pelo fato das plantas das câmaras de gás e crematórios terem sido salvos da destruição, também graças às ruínas dos edifícios, utilizados para o extermínio e à explicação proferida pelo ex-comandante Höss (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} página 29).

Isso não nos ajuda qualquer coisa em nada, contudo, porque as “ruínas” e as instalações sobreviventes contradizem quase todas as alegações em todos os estágios. Quanto as “plantas das câmaras de gás” estas não são feitas disponíveis ao visitante em Auschwitz. Elas são exibidas no alto de uma parede, onde seria necessária uma escada para examiná-las. O Professor Faurisson conseguiu obter uma cópia, ao impressionar um dos guardas com sua gratidão, e descobriu que a ele tinha sido dada uma cópia do projeto de ... um necrotério!

O guia de Auschwitz referido também descreve a mesma elusiva porta que foi “aparafusada” e o gás sendo descarregado através de “aberturas especiais” (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} página 30).

Em outro épico do Museu de Auschwitz, AdoIf Gawalewicz relata:

Em junho de 1941, o comandante do campo Rudolf Höss foi ordenado por Himmler a empreender o extermínio em massa de judeus e o instruiu a apresentar dentro de quatro semanas um plano detalhado para construir instalações adequadas ...

Após o teste já referido como sendo realizado em setembro de 1941 do gás Zyklon B como meio de matar, os próximos gaseamentos foram realizados no mortuário do crematório nº 1 do campo-mãe, adaptado para uso como câmara de gás. Em ambas as extremidades havia portas à prova de gás, e o Zykion B era jogado dentro através de aberturas no teto ...

Depois que as portas à prova de gás eram fechadas, o Zyklon B, liberando ácido prússico. foi lançado dentro através de aberturas no teto. Quando cerca de 15 a 20 minutos tinham decorridos, no qual as vítimas na câmara de gás estavam sufocadas, os ventiladores foram ligados para limpar a atmosfera envenenada ...

Após a libertação, foram encontradas no campo várias caixas intocadas de Zyklon B e pilhas de latas as quais tinham contido o veneno. Especialistas químicos relataram a presença de ácido prússico em cabelos cortados de mulheres nas câmaras de gás, nas tampas de zinco dos orifícios de ventilação da câmara de gás, em alfinetes de cabelo de metal e grampos. (referência nº 3 Marcinek (editor) {Adam Bujak, Adolf Gawalewicz, Auschwitz-Birkenau, 1973} encarte páginas 7-8).

É questionável se A. Gawalewicz já esteve em torno de seu próprio museu. Como ele pode falar sobre “portas estancadas contra gás” em “ambas as extremidades”? Não existem tais portas. Em Auschwitz não há porta alguma em uma extremidade; na outra extremidade, há uma porta de vidro e madeira cruamente úmida. Em Birkenau, há apenas uma porta por câmara, dificilmente se encaixando na descrição de “ambas as extremidades.” Nem em Auschwitz nem em Birkenau há quaisquer “tampos de zinco para orifícios de ventilação da câmara de gás,” então nos perguntamos como é possível encontrar qualquer traço de Zyklon B lá.

O relatório supostamente definitivo de sete volumes do Comitê Internacional de Auschwitz (referência nº 21{International Auschwitz Committee, Sete Volumes de Descrição,1970/72}) igualmente é muito inútil. Quase não há descrição da construção, método e administração reais das câmaras de gás. Um misterioso professor Jan Olbrycht faz algumas referências apressadamente superficiais ao “derramamento do veneno para dentro das câmaras,” o que faz parecer que o Zyklon B era um gás liquefeito! Ainda mais estranha é a confissão dada por um certo Johann Paul Kremer (referência nº 21{International Auschwitz Committee, 1970/72} página 229). Somos nós informados de que ele originalmente fez este relatório perante um juiz de exames “Juiz S.” que estava representando o Comitê Extraordinário do Estado para a Investigação dos Crimes dos Agressores Fascistas Alemães e seus Aliados, no Supremo Tribunal Nacional de Cracóvia. As “confissões” de Kremer estão crivadas de contradições. Ele afirma estar em Praga quando também esteve em Auschwitz. Ele afirma ter administrado os gaseamentos, mas tinha estado em nenhum lugar próximo deles. Ele afirma que as vítimas foram carregadas em caminhões e levadas para as “choupanas de gás,” e, ainda assim, havia “câmaras de gás” ao lado da rampa da ferrovia. Ele afirma que o Zyklon B foi jogado “através de uma abertura na parede lateral” da câmara de gás, enquanto todos mais dizem que foi largado pelo telhado. Em qualquer caso, onde está esse buraco lateral hoje?

Mais tarde na mesma série, lemos outra descrição das câmaras de gás de um Dr. Antoni Kepinski da Cracóvia. Desnecessário dizer que seu relatório apresenta uma descrição totalmente diferente. Desta vez, as vítimas sabem que elas estão para ser gaseadas (a maioria dos escritores diz que eles não faziam ideia; eles tiveram que ser enganados); que a câmara de gás era um “alegado banheiro” (o que quer que tenha acontecido com as “choupanas de gás” de Kremer e por que se preocupar com camuflagem se as vítimas sabiam de qualquer maneira?); que uma cabeça usando uma máscara de gás podia ser vista através da abertura no teto (e aquelas fustes de metal que iam do teto ao chão?) e assim por diante.

Vamos agora voltar nossa atenção para as reais evidências forenses e tangíveis nos campos de hoje. Infelizmente, não há muito que possamos dizer sobre os alegados campos em Belzec, Chelmno, Sobibor e Treblinka. Não há nada lá hoje, exceto campos verdes, geralmente com um “monumento” muito feio de origem comunista.

 

Dachau

Em Dachau, há uma fileira de câmaras de desinfecção que depois da guerra foram apelidadas de “câmaras de gás,” mas ninguém hoje afirma que elas eram outra coisa do que câmaras de desinfecção. Uma imagem de uma câmara é mostrada no livro do Dr. Butz (referência nº 109 {Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 1979)}, e também no excelente livro Nuremberg de Richard Harwood (referência nº 130{Richard Harwood, Nuremberg and Other War Crimes Trials, 1978}). A inscrição na porta de metal diz em alemão: “Cuidado! Gás! Perigo mortal! Não abra! Horários de gaseamento das 7h30 às 10h00.”

Outra sala está rotulada como “Brausebad” (“Chuveiro”) acima da porta e uma placa moderna ao lado diz “Esta câmara de gás, cuja construção foi iniciada em 1943, ainda não estava concluída em 1945, quando o campo foi libertado. Ninguém poderia ter sido gaseada nela.” O cômodo parece ter chuveiros, embora visitantes recentes tenham relatado que eles foram parcialmente arrancados do teto por pessoas desconhecidas.

 

Stutthof

Stutthof, perto de Danzig (não confundir com Struthof-Natzweiler na França) tem uma “câmara de gás” em exibição parcial e parece ter uma única abertura no teto. Contudo, qualquer análise posterior não é possível porque ambas as portas de entrada são vedadas aos visitantes por rolos espirais de arame farpado. O mistério se aprofunda ainda mais quando lemos um dos guias do governo polonês Genocide 1939-1945, (referência nº 12 {Datnet et al, Genocide 1939-1945, 1962}), o qual nos diz na página 70 que “devido ao fato de Stutthof não ter instalações de câmaras de gás (sic), eles geralmente eram liquidados trazendo-os no menor tempo possível para uma morte ‘natural.’” Stutthof não aparece com destaque na litânia dos Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}.

 

Auschwitz I

Se nós ficarmos no telhado do que é variadamente chamado de “câmara de gás e crematório 1” (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976}: aba frontal interna) e “o mortuário do crematório I em Auschwitz” (mesmo livro {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976}; página 38), podemos ver 8 projeções com tampos saindo do telhado. Dois deles, os maiores à direita, não pertencem realmente à “câmara de gás / mortuário,” mas à sala do crematório ao lado. Estes parecem ser pequenas chaminés ou aberturas, e parecem ser verdadeiros dutos de ventilação, para evacuar o excesso de fumaça ou calor das proximidades dos fornos crematórios.

Duas das outras seis aberturas de passagem abrem para dentro da “câmara de gás / mortuário” perto da porta de vidro na extremidade oposta. Elas têm cerca de 10 cm x 10 cm e parecem ser ventiladores genuínos novamente.

Mas as quatro aberturas restantes são um caso totalmente diferente. Essas quatro são afirmadas serem as aberturas pelas quais o Zyklon B era introduzido. Seus tampos são feitos de madeira, com alças de madeira também. Não há provisão para aparafusar apertadamente, e eles são tudo menos a prova de ar. Desnecessário dizer que não há “fustes perfurados de chapa de metal” conectados a eles por baixo. Quando alguém levanta um dos tampos, pode-se ver os visitantes andando na “câmara de gás / necrotério” abaixo. Minha conclusão é que esses quatro furos foram feitos depois – e por um artesão muito desajeitado – para fazer a estrutura se adequar, pelo menos um pouco, à lenda.

 

Auschwitz II - Birkenau

Existem duas estruturas simétricas em Birkenau as quais são denominadas de “câmara crematória / de gás 2 e 3.” Existem antessalas chamadas “salas de vestir / despir” que são frequentemente transpostas pelos “especialistas” exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} que não conseguem chegar a um acordo sobre qual cômodo servia a cada função. Alguns livros (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} e referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, 1977,) colocam a câmara de gás em um cômodo e salas de vestir / despir em outro. Ainda, os modelos em exibição fora da “câmara de gás 2” e no museu principal de Auschwitz colocam as salas ao contrário!

Em um artigo posterior, nós veremos a confusão em torno do debate “salas de vestir “/ “sala de despir,” mas por agora, vamos apenas observar que em muitas fotos em exibição em Auschwitz e em outros lugares, as vítimas “gaseadas” estão completamente vestidas, o que parece indicar que os Sonderkommandos colocaram as roupas de volta nos cadáveres após o gaseamento!

Para aqueles que têm lido histórias de sobreviventes sobre portas de correr, tampos hermeticamente fechados, vigias, colunas perfuradas e assim por diante, as câmaras de gás 2 e 3 serão alguma coisa como um choque. As estruturas se assemelham a um depósito de porão para batatas mais do que qualquer outra coisa. Não existe tal parafernália lá.

Obviamente, os fraudadores tem pago atenção nesta representação visível para a lenda aqui, e têm burilado dois buracos no telhado da câmara de gás 2. Mas o buraco maior é tão áspero e desleixado que as barras de aço reforçado no concreto são visivelmente trajetórias, e a argamassa foi obviamente burilada. O “tampo” parece ser uma velha tampa de esgoto que tinha sido desenhada para esse novo papel.

A câmara de gás 2 não é aberta ao público, por isso tive que correr um grande risco e escalar para a “câmara de gás” através da abertura burilada no telhado. Eu não encontrei nenhum dos aparatos descritos nos vários testemunhos. Tirei muitas fotos extremamente valiosas com lanternas lá para provar o ponto.

Na câmara de gás 3 ao lado, não havia abertura no telhado, e nenhum outro acesso, mas as duas estruturas são “idênticas,” segundo nos dizem.

Em artigos posteriores, nós veremos mais confusão Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} em torno das portas para as várias estruturas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

  

Bibliografia

3. Marcinek (editor), Adam Bujak, Adolf Gawalewicz, Auschwitz-Birkenau, Warsaw, 128 página mais um apêndice em encarte de 43 páginas de fotos.

4. William L. Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, Fawcett, New York, 1968, 1600 páginas.

5. Edward Crankshaw, Gestapo: Instrument of Tyranny, Putnam, London, 1956, 275 páginas.

10. Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw, 1977, 256 páginas.

21. International Auschwitz Committee, Seven Volumes of Description (various titles), Warsaw 1970/72.

25. Kazimierz Smolen, Auschwitz 1940-1945; Guide-Book, Through the Museum, Oswiecim, 1976, 120 páginas.

58. Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell, Berkley, 1971,332 páginas.

71. Bishop Johann Neuhäusler, What Was it Like in the Concentration Camp at Dachau?, Dachau, 1973, 80 páginas.

91. Gerald Reitlinger, The Final Solution, Valentine-Mitchell,London, 1953, 622 páginas.

93. Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, Pan, London, 1974, 288 páginas.

109. Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, IHR, Torrance, 1979, 314 páginas.

130. Richard Harwood, Nuremberg and Other War Crimes Trials, IHR, Torrance, 1978, 70 páginas.


Fonte: Auschwitz Notebook – Lids and openings, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical Review, inverno de 1980 (Vol. 1, nº 3), página 255.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p255_Felderer.html

Sobre o autor: Ditlieb Felderer (1942 -), austríaco, inicialmente pertencendo ao segmento religioso das Testemunhas de Jeová, destacou-se, para fins de criticismo no campo de pesquisa da história do século XX, como um dos primeiros pesquisadores das evidências físicas em todos os principais campos de concentração da então Europa Oriental comunista, ou seja, mesmo não sendo acadêmico, foi uma vanguardista na pesquisa forense da arqueologia do alegado Holocausto, ajudando abrir portas para pesquisas mais rigorosas e forçando uma contundente reavaliação das versões de historiadores acadêmicos, a grande maioria, os quais produziam material acadêmico ou publicitário sem o devido rigor científico e crítico, a partir de pesquisa presencial nos próprios alegados campos de extermínio onde pôde expor as gritantes impossibilidades da existência do que se chama de extermínio judaico do Holocausto. Foi conselheiro de Ernst Zündel e testemunha nos Grandes Julgamentos do Holocausto de 1985 e 1988. Escreveu Anne Frank's diary – a hoax, (1979).

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Relacionado, leia também:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

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