The Controversy of Zion de Douglas Reed (1895- 1976)
Resumo por Knud Bjeld Eriksen, dinamarquês,
bacharel em Direito, – Tradução de Norberto Toedter
Knud Bjeld Eriksen |
Em 1985 foi reeditada a obra prima de Douglas Reed The Controversy of Zion (A Controvérsia de Sião). No prefácio desta nova edição Ivor Benson, autor de The Zionist Factor, descreve como, desde 1956, quando Reed terminou de escrever o livro, os acontecimentos apresentaram provas abundantes de que a interpretação que Reed fez da história de mais de dois mil anos corresponde aos fatos. O Oriente Próximo continua sendo um barril de pólvora, que pode desencadear a próxima guerra mundial; a mídia continua suprimindo ou distorcendo todas as informações indesejadas e assim impede sua discussão. Destarte somente aqueles poucos, que conhecem os bastidores do sionismo talmúdico e do comunismo, estavam em condições de compreender acontecimentos tão decisivos como a assim chamada Guerra dos Seis Dias ou a invasão do Líbano pelos israelenses em 1982. Esta fora justificada como necessária para destruir a OLP Organização para Libertação da Palestina, mas na verdade se tratava tão somente da realização do antigo plano de criação de um Grande Israel.
Esquerda: a obra de Douglas Reed. Direita: Douglas Reed.
De
alta importância aí foi o seguinte: Os veículos de comunicação pró sionistas do
mundo ocidental sempre haviam mostrado Israel como democracia inocente a
precisar de ajuda permanente. Porém a vista dos fatos este quadro passara a
perder cada vez mais credibilidade e quando o Institute of Strategic Studies da
Inglaterra comunicou que Israel passou a ser o quarto poder militar do mundo
depois dos Estados Unidos, União Soviética e China, antes de Grã Bretanha e
França, quase ninguém mais se admirava. (Desde a extinção da União Soviética,
Israel, um país com uma população como a da Dinamarca, dispõe possivelmente do
terceiro maior arsenal militar do mundo!).
Mais
importante deveras foi a mudança de conscientização que então se processou
junto a muitos judeus. Depois que os aliados de Israel massacraram em dois
campos de refugiados palestinos 1.500 homens, mulheres e crianças, a mídia e os
políticos ocidentais passaram a observar certa reserva, mas em Tel Aviv 350.000
israelenses protestaram contra o próprio governo.
Parece
que Douglas Reed também havia previsto este desenvolvimento, pois bem no final
do seu livro ele escreveu em 1956: “Eu acredito que os judeus no mundo inteiro
também estão começando a entender como está errado o sionismo revolucionário,
este irmão gêmeo daquele outro movimento destrutivo (do comunismo), e que ao
final deste século eles finalmente vão decidir procurar serem aceitos na
humanidade.”
O
livro começa com uma citação do pensador inglês Edmund Burke, que em 1789
criticou a revolução francesa em sua obra Reflections
on the Revolution: “Houve um acontecimento, sobre o qual é
difícil falar e impossível silenciar.” No próximo capítulo começa o
sumário do livro propriamente dito.
REVOLUÇÃO GLOBAL, SIONISMO E
GOVERNO MUNDIAL
A
revolução global, que no século XX destruiu de forma antes inimaginável a
civilização criada pelo homem, foi um dos dois movimentos revolucionários que
começaram a se espraiar na mesma semana de outubro do ano de 1917 qual uma
epidemia sobre o globo terrestre. A revolução global significou provisoriamente
o momento culminante da conquista judaica do mundo. Só superficialmente pareceu
derrotada. Seu efeito destruidor prossegue de forma menos evidente, não mais na
União Soviética, porém na China. Esta oferece um exemplo assustador de uma
sociedade escravizada através de meios terroristas. No nível internacional as
posições chaves do movimento revolucionário são ocupadas por agentes judaicos.
Os
“valores espirituais” da revolução continuam sendo promovidos, por exemplo, na
União Europeia, enquanto o seu irmão gêmeo, a revolução sionista, trabalha
objetivamente no sentido da criação do Grande Israel que deverá se estender do
Nilo até o Eufrates, abrangendo consequentemente a área que os judeus, segundo
o seu mito, outrora dominavam. Jerusalém não deverá ser tão somente sua capital
como ao mesmo tempo o centro de um “governo mundial promotor da paz”. A base
destes planos ambiciosos são os cinco livros de Moisés do Velho Testamento, bem
como o Talmud; escritos estes que lhes dão a justificativa ideológica – levada
mortalmente a sério por seus dirigentes – para a opressão de todas as outras
nações pelo povo eleito.
Os
dois agrupamentos trabalham com incrível e precisa coordenação, lembrando uma
operação militar de envolvimento, no sentido de criar um governo mundial
ditatorial e muita coisa está a indicar que isto poderá se tornar realidade no
futuro próximo. A ideia de um governo mundial também tem raízes no Velho Testamento
e talmúdicas. O “povo eleito pelo Senhor” se prepara, em conformidade com os
escritos sagrados, para subjugar os outros povos do mundo. Os maiores sucessos
ambos os movimentos registraram nos períodos caóticos ao final, e logo após,
das duas Guerras Mundiais (também encenadas pelos dirigentes destes
movimentos). A Revolução e o Sionismo foram os dois únicos vencedores destas
guerras que levaram sofrimento imensurável aos povos envolvidos.
OS VENCEDORES DA PRIMEIRA GUERRA
MUNDIAL
Depois
da Primeira Guerra Mundial a revolução consolidou seu domínio na Rússia através
do terror e do extermínio de todas as “classes” consideradas inimigas, descendo
até os culacos (assim eram chamados os camponeses que possuíam três ou mais
vacas). Era um governo quase que exclusivamente judaico que promoveu este
terror.
A
mídia ocidental, especialmente a partir de 1952, falava de “antissemitismo” na
União Soviética, o que não passou de blefe, pois aconteceu que os lideres
judeus começaram a se assustar quando o seu regime de terror ficou conhecido
como “Império do Mal”. Na realidade diversas facções estavam se combatendo, o
que motivou o afastamento dos representantes judeus mais em evidência.
Entretanto a estrutura do poder, especialmente na polícia secreta, manteve-se judaica.
O “antissemitismo” era punido severamente (isto continuou até a queda da União
Soviética e, possivelmente até os dias de hoje) e, portanto, inconcebível.
Logo após a revolução, a simples
posse dos “Protocolos dos Sábios do Sião”, que aparentemente representava o
plano judeu de conquista do mundo, era
punida com pena máxima
Ao
mesmo tempo, em outubro de 1917, através da Declaração Balfour, foi resgatada a
promessa feita ao Sionismo pela Grã Bretanha em troca de ter trazido os Estados
Unidos para a guerra, dando lhe um “lar nacional” na Palestina.
Lentamente
se acentuava a pressão sobre os políticos ocidentais no sentido de tornar isto
realidade, especialmente sobre os americanos, que estavam rodeados por
“conselheiros” judeus. A imigração na Palestina aumentou enormemente na época
entre as duas guerras, com ajuda da arma miraculosa do “antissemitismo” e do
apoio de magnatas judaicos bem como de estadistas ocidentais pró-sionistas.
Com a “Liga das Nações” deram-se os
primeiros passos para a criação de um governo mundial, também tendo sionistas
em altos postos dando as cartas.
E NA GUERRA MUNDIAL SEGUINTE...
Foram também estes três
movimentos - Comunismo, Sionismo e Governo Mundial, os que tiraram
proveito dos sofrimentos e da destruição causados pela Segunda Guerra Mundial.
Com auxílio das potências ocidentais a Revolução Global conseguiu penetrar
profundamente no coração da Europa. O General Eisenhower ordenou aos seus
generais a pararem suas tropas numa linha Viena-Berlim, com o que todos os
países orientais europeus, em favor dos quais supostamente a guerra fora
travada, foram entregues ao terror da Revolução por decisão da Conferência de
Jalta.
Inicialmente Hitler foi apoiado
financeiramente pelo Sionismo, bem como por uma posição neutra ou até favorável
da imprensa por ele controlada. Depois, em 1933, lhe foi declarada uma guerra
santa.
Os Sionistas conquistaram tanta
compaixão para com os judeus, perseguidos, ou até exterminados, a ponto de as
potências mundiais e as populações ocidentais aceitarem a divisão da Palestina
e o reassentamento dos judeus nessa área. Os árabes foram sacrificados
deliberadamente e com isto deu-se início a uma das mais perigosas ondas de ódio
do mundo muçulmano ao Ocidente, mantida e incentivada até os dias de
hoje.
Reed oferece grande número de
evidências, provando que o “inigualável sofrimento” judeu durante a guerra foi
uma mentira fabricada pela mídia. Proporcionalmente ao seu número não sofreram
mais nem menos que outros povos, é um exemplo, porém, de como tudo tinha que
ser focado sobre os judeus. Na proximidade do fim da guerra e logo depois os
Sionistas receberam enormes carregamentos de armas da União Soviética.
Várias centenas de milhares de judeus puderam emigrar deste país, do qual ninguém
mais podia sair, de modo a constituírem uma bem armada maioria em condições de
expulsar a população autóctone da Palestina, seguindo exemplos do Velho
Testamento. Como resultado 600.000 refugiados vivem miseravelmente em terras
estranhas.
As Nações Unidas, originalmente
planejadas e organizadas por Alger Hiss e pelo judeu Harry Dexter White, ambos
desmascarados posteriormente como espiões comunistas, passaram a ser o até
então clímax do domínio mundial sionista. Suas múltiplas ramificações têm como
principal finalidade reduzir a soberania das nações a simples municipalidades e
a dar poder ilimitado à própria organização. Tudo com o objetivo de “assegurar
a paz”, como foi também o da Liga das Nações.
Durante muitos anos a organização
foi dominada pelos comunistas e as numerosas condenações do terror israelense
nunca foram seguidas de ações práticas.
O apoio incondicional dos lideres
ocidentais a um crescente Grande Israel conduzirá a um Governo Mundial com ou
sem uma Terceira Guerra Mundial. O nacionalismo e o racismo declarado dos
sionistas não são criticados seriamente pela “opinião pública” por eles
dominada. O Ocidente está acabando com os seus próprios estados, tidos como
“antiquados”, para ficar mais e mais sob o controle de organizações
internacionais, nas quais agentes sionistas exercem papel decisivo. A arte de
incitar potências ocidentais umas contra as outras, fazendo-as sangrar até a
morte, foi de tal modo aperfeiçoada a ponto de se tornar ciência exata.
Estes agentes, atuando pelo
sionismo ou pelo comunismo, estão agora fazendo o seu trabalho deslavada e
traiçoeiramente, seguindo a orientação do “Protocolo dos Sábios do Sião”, com o
propósito de destruir as nações cristãs. Uma terceira guerra poderá ser o
terceiro ato que estas forças consideram necessário para assumirem o controle
completo durante a calamidade e confusão que sobrevirá.
Sacrificar muitos do seu “próprio
povo” foi considerado aceitável, até mesmo necessário, a fim de sustentar um
governo baseado no medo, e também para popularizar Israel através de um
“antisemitismo” fabricado.
Portanto a guerra será
inevitável... a não ser que no mundo todo gente em número suficiente acorde e
afaste os que a promovem do gatilho desencadeador do “big bang”.
A HISTÓRIA DOS 2.000 ANOS
PRECEDENTES
O autor (Reed) reforça seus
argumentos citando declarações, artigos e ações dos próprios sionistas. Um
papel decisivo no desenvolvimento do sionismo durante o último século coube,
por exemplo, a Chaim Weizmann, figura central de intrigas políticas e posteriormente
o primeiro presidente de Israel. Sua autobiografia Trial and Error (Tentativa e Erro) editada em 1949 é um farto
manancial de informações.
O fato de o sionismo estar por trás
do comunismo e da revolução mundial é escondido a custa de enormes somas de
dinheiro. Provavelmente nenhum segredo já tenha custado tanto para ser
guardado. Entretanto existem fontes judaicas que admitem isto. Historiadores
judeus, lideres comunistas, artigos em jornais e reportagens do tempo da
Revolução, tudo serviu a Reed como fonte de informação.
Para o desenvolvimento de uma
perspectiva histórica mais longa Reed se baseia particularmente no historiador
Dr.Josef Kastein, ferrenho sionista, cujo livro History and Destiny of the Jews (História e Destino dos Judeus) foi
editado em 1933. Entretanto, usa também outras fontes, todas mencionadas na
bibliografia do seu livro. O livro de Kastein cobre o mesmo espaço de tempo
abordado por Reed em “Controversy of
Zion” e serve como prova de suas próprias conclusões.
RAÇA DOMINANTE
A calamidade começou no ano de 458
a.C., quando uma pequena tribo na velha Judeia adotou uma crença baseada em
raça. Antes ela já fora isolada pelos israelitas por causa do seu racismo. Este
evento, aparentemente tão insignificante, provocou mais destruição para a
humanidade do que explosivos ou epidemias. Essa tribo fez da sua crença nada
menos que “A Lei”.
Os judeus eram um pequeno povo
submetido ao rei persa. A fé judaica não foi o começo do monoteísmo, como tem
sido propagado. Este data de longo tempo atrás do Livro Egípcio da Morte, 2.600
anos a.C., ou até antes. Judaísmo, ao contrário era a exata antítese, ou seja,
a adoração de um deus tribal racista.
“A Lei” ou “O Pacto” foi – e é –
singular por ser baseado na promessa feita pelo deus tribal aos seu “povo
eleito”: Este seria elevado acima de todos os outros povos e lhe seria
assegurado a “terra abençoada”, conquanto siga a todas as regras e sentenças.
Como Jeová tinha que ser adorado em um lugar determinado, desenvolveu-se mais
tarde a teoria de que seus seguidores que não lá pudessem estar, eram todos
“perseguidos” e que deveriam derrotar os “estranhos” que os mantinham
aprisionados. Assim, Jeová só era deus para todos os outros povos – um deus
punidor – à medida que puniu seu próprio povo, por ter transgredido suas leis,
para punir depois os povos estranhos, exterminando-os, quando o “povo eleito”
tiver obedecido a todas as leis e regulamentos.
Provavelmente isto nem foi um pacto
com os próprios judeus, pois segundo a Escritura Sagrada ele fora feito com os
israelitas, mas que desde então já se integraram aos povos hospedeiros {o resto
da humanidade}, e, ao que sabemos, não chegaram a conhecer este credo tribal. A
Enciclopédia Judaica {Jewish Encyclopedia,
obra capital do judaísmo contemporâneo finalizada em 1906} conta que os judeus
provavelmente não eram uma tribo israelita. Os israelitas se afastaram do
racismo dos judeus. Desde então este credo é tido como criado pelos levitas da
Judeia.
O que acontecera antes de 458 a.C.
é essencialmente mitológico, o que não é o caso dos principais acontecimentos
posteriores. A história de Moisés foi copiada pelos israelitas da difundida
mitologia de outros povos, que regride 2.000 anos ao tempo do rei Sargon da
Babilônia. Os Dez Mandamentos têm semelhança com certos mandamentos egípcios,
babilônicos e assírios. As ideias a respeito de um só deus para toda a
humanidade foram rejeitadas pelos levitas, quando mandavam na Judeia e
escreveram suas leis. Com isto fundaram um movimento contrário à todas as
religiões universais e identificaram os nomes Judeia e Judeus com a doutrina da
auto separação do restante da humanidade, do ódio racial, assassinato e
vingança em nome da religião.
A história de Moisés liderando um
êxodo em massa do Egito não pode ser verdadeira, com o que também o Dr. Kastein
concorda. Fora inventada na necessidade de servir no molde da “vingança de
Jeová”, a base destrutiva do judaísmo.
Os israelitas constituíram a maior
parte de um agrupamento independente e se assentaram na parte norte de Canaã.
No sul, rodeada pelos canaanitas originais, ficou a tribo de Judah. Daí as
denominações “Judaísmo” e “Judeus”. Esta tribo ficou isolada e desde o início
não se deu muito bem com os vizinhos. A este respeito existe muito mistério,
inclusive quanto às suas origens. Parece que foi muito mais expulsa do que
eleita. No decorrer dos tempos as edições das “Sagradas Escrituras”, redigidas
conforme a cabeça dos seus escribas, passaram a apresentar um número cada vez
maior de ordens “destruam completamente”, “derrubem”, “exterminem” etc.
Os israelitas, afastados da crença
racista dos judeus, integraram-se ao mundo e desapareceram como povo separado,
enquanto os judeus se mantiveram graças às suas severas leis raciais.
Com o tempo estas leis foram
tornadas mais rigorosas e ampliadas a fim de regulamentar até mesmo a mais
trivial atividade diária. Punições por desobedecer às regras eram impiedosas e
os “judeus” comuns passaram a ficar completamente sob o controle dos escribas.
Era o gueto espiritual, que se antecipava ao que viria a ser mais tarde o gueto
físico e motivo para o antagonismo e exclusão dos judeus pelos outros.
TALMUD E TRAIÇÃO
Durante o “cativeiro” babilônico os
escribas adicionaram aos cinco livros de “Moisés” existentes, mais quatro.
Fizeram com que a intolerância racial da sua religião fosse ainda mais
consolidada, reforçando e eternizando a separação do restante da humanidade. Os
meios para tanto eles encontraram na Babilônia. Os líderes religiosos de fato
conseguiram manter sua congregação completamente isolada do seu entorno.
Conseguiram dos que os mantinham “cativos” delegação de autoridade sobre o seu
próprio povo.
Finalmente em 536 a.C., mostrando
sua gratidão, traíram e destruíram Babilônia, aliando-se a Ciro, novo rei da
Pérsia. Em seguida destruíram o reino deste e assim continuaram fazendo,
seguindo a um padrão, mais tarde usado e aperfeiçoado em várias ocasiões. É o
que aconteceu no século 20 em ambas as Guerras Mundiais.
Segundo o Dr. Kastein os judeus, ao
menos os seus líderes, tiveram vida boa na Babilônia. Eram totalmente livres. A
história da destruição de Babilônia criou uma imagem de um poder destrutivo
irresistível. Este foi outro modelo aprimorado pelos escribas na continuidade.
Hospitalidade sempre foi retribuída
com traição. Segundo o Dr. Kastein eles foram habilidosos na destruição dos
babilônios, dos persas, dos egípcios, dos gregos e dos romanos. Sempre depois
de terem recebido os conquistadores de braços abertos.
Desta forma continuaram pelos
séculos afora, ao passo que os judeus comuns eram cada vez mais submetidos ao
seu domínio. A partir do tempo de Jesus o Talmud foi desenvolvido como uma
coleção de escrituras que contém regras de conduta para todas as situações,
particularmente dirigidas contra o cristianismo. Esta nova religião da
tolerância, diretamente oposta ao ódio racial levítico, representava o maior
perigo para os escribas de perderem o controle sobre a sua congregação. Suas
regras de conduta eram muitas e, quando desobedecidas, eram punidas
severamente, até com a morte. As autoridades judaicas mantinham os judeus
comuns sob um domínio rigoroso, como o beneplácito dos governantes “cristãos”.
Quando Roma perdeu a paciência
Jerusalém foi destruída no ano 70 d.C. e os judeus se espalharam pelos países
em volta.
SANHEDRIN
A liderança mundial do judaísmo,
denominada em Jerusalém Sanhedrin, “os sábios de Sião”, durante os séculos
seguintes passou a se deslocar pelo mundo, sem perder seu incrível poder sobre
a dispersada comunidade. Depois da destruição de Jerusalém seu quartel-general
mudou para Jamnia, onde permaneceu por cerca de 100 anos. Em seguida foi para
Usha na Galileia. Sempre devido à perseguições acabou mudando de volta para
Sura na Babilônia. Durante 600 anos essa liderança mundial permaneceu neste
entorno oriental, ao qual pertencia. Quando o centro do mundo mudou para a
Espanha, devido às conquistas muçulmanas, começou uma longa e penosa
coexistência com os países da área cristã, que não apreciaram nem compreenderam
a mentalidade “oriental”. Essas diferenças poderão muito bem significar a
completa destruição do Ocidente nestes nossos tempos.
A TRAIÇÃO À ESPANHOLA
A traição foi repetida na Espanha
cristã. Assim como na Babilônia e no Egito eles se voltaram contra o povo em
meio ao qual viviam. Eles abriram os portões da cidade para os invasores pelo
que posteriormente foram premiados pelos muçulmanos com a sua custódia... Mas
afinal também contra estes se voltaram.
Outra vez foram expulsos por mau
comportamento em 1492. Obviamente foram identificados com os
conquistadores e, junto a eles, botados para fora. Uma das piores
“perseguições” que tiveram que aturar foi a de serem proibidos a manter
escravos (prof. Graetz): “depois disto judeus não podiam comprar cristãos como escravos,
nem recebê-los como presentes.”
À essa altura tinham estado na
Espanha durante 800 anos. A maioria voltou para a África do Norte, donde viera,
ou foram para o Egito, Palestina, Itália, Ilhas Gregas e Turquia. Outras grupos
chegaram à França, Alemanha, Holanda e Inglaterra, onde também foram recebidos.
Onde quer que se assentassem, seus lideres religiosos sempre conseguiram dos
mandantes locais ajuda para manter o poder sobre suas congregações. Poder
total. Muitos se tornaram bem abastados e desenvolveram o capitalismo de
empréstimos. Emprestavam grandes somas aos príncipes extravagantes e recebiam
das cortes muitos privilégios. O mais conhecido representante deste poder do
dinheiro foi a família Rothschild, que no século 19 se tornou o verdadeiro soberano
da Europa.
Depois a chefia do judaísmo se
mudou para a Polônia.
OS KHAZARES
Este é um dos principais mistérios.
Por que Polônia? Não havia qualquer informação de que parte considerável dos
judeus espanhóis tivesse se mudado para a Polônia, nem de que tivesse havido
uma emigração anterior em massa para este país. Segundo Dr. Kastein nos anos
1500 uma população (judeus) contando milhões surgiu repentinamente. Mas milhões
não aparecem de uma hora para outra e o Dr. Kastein evita responder esta
questão.
A chave para se entender a
posterior história do Sionismo está por detrás deste conhecimento suprimido. O
seu Quartel-General foi estabelecido em meio aos assim chamados Judeus
Orientais, dos quais os ocidentais até então só ouviram rumores e o resto do mundo
nada sabia. Dali para frente eles tomaram conta da liderança do judaísmo
mundial. Eram descendentes dos khazares, um povo de origem turco-mongolesa, que
convertera ao judaísmo por volta do sétimo século a.C.
A partir de então uma segregação
até mais intransigente foi ordenada pelos “sábios”. Entrementes os judeus
ocidentais foram lentamente assimilados pela população do Oeste Europeu,
especialmente depois da legislação que seguiu à Revolução Francesa, que
gradualmente foi lhes dando direitos civis integrais.
O grupo oriental assumiu a
liderança a tal ponto que as estatísticas judaicas – que, diga-se de passagem,
nunca foram muito confiáveis – fizeram com que praticamente desaparecessem.
Hoje a população judaica, tanto em Israel quanto no resto do mundo é
constituída por um mínimo de 90% de judeus orientais.
Os ocidentais - usando de muita
imaginação e falseando a verdade, reivindicam terem vivido antigamente na
Palestina - depois de expulsos da Espanha passaram a ser lentamente absorvidos
e desapareceram como entidade. Em seu lugar surgiram os judeus orientais, um
povo asiático, que nunca teve a menor conexão com a Palestina.
E de repente o seu quartel-general
mundial desapareceu. Segundo Dr. Kastein “deixou de existir”.
GOVERNO MUNDIAL SEM ENDEREÇO
Muita coisa, entretanto indicava
que não era bem assim, que o quartel-general judeu não deixou de existir. Porém
passou a ser oculto após 1772, depois que a Polônia foi dividida e a maior
parte deles ficou sob governo russo. Existira durante 2.500 anos e não era de
se supor que repentinamente desaparecesse. De fato pôde ser percebido quando
Napoleão convocou “O grande Sanhedrin” em 1807, para saber se contaria com a
lealdade dos judeus franceses ou não. O próprio Dr. Kastein revelou que “no
século 19 se formou uma Internacional Judaica”.
O século 19 foi uma era de
conspirações revolucionárias, especialmente da comunista e da sionista que no
século seguinte adquiriram importância relevante. Também foi daí que o gueto
físico passou a ser substituído pelo gueto mental: o medo do “antissemitismo”.
Nas famílias judaicas a grande pergunta passou a ser: a quem apoiar, Comunismo
ou Sionismo. Acabaram favorecendo aos dois. O Comunismo deveria acabar com
todas as nações e o Sionismo era destinado a construir uma. O governo mundial
passou a ser um objetivo firmemente perseguido durante todo o século passado.
REVOLUÇÃO MUNDIAL E RAÇA SOBERANA
O estadista inglês Benjamin
Disraeli (judeu batizado), disse que os judeus estavam por detrás de todas as
revoluções de meados do século (1848) e haviam tido participação significativa
na Revolução Francesa. Entretanto, Reed não conseguiu detectar liderança
judaica nas intrigas iniciais. Eram sociedades secretas, especialmente dos
Jacobinos, que representaram os papéis principais. Suas origens podiam ser
encontradas no professor alemão Adam Weishaupt, que em 1776 fundou a Ordem dos
Iluminados, movimento oculto dirigido contra governos cristãos. Logo havia
infiltrado toda a maçonaria europeia e depois se estendeu à América. A conspiração
dos Iluminados, acidentalmente descoberta pelo governo bávaro em 1787, seguia a
um programa que continha, quase que palavra por palavra, o mesmo texto de “Os
Protocolos dos Sábios do Sião” (segundo Nesta Webster). Este conteúdo também
pode ser reconhecido nas teorias da Revolução Russa.
A Revolução Russa foi sem sombra de
dúvida a primeira de origem judaica, (cerca de 90% dos postos de chefia eram
ocupados por judeus). Esta revolução, em paralelo à Primeira Guerra Mundial,
foi a primeira e clara evidência de que “Os Protocolos dos Sábios de Sião”
estão sendo seguidos literalmente em todos os mais importantes acontecimentos
mundiais.
Reed ainda cita uma série de outros
exemplos que comprovam ser aquele escrito uma profecia exata do futuro próximo ou
um plano assustador de conquista mundial. (Veja o capítulo “The Protocols” no
livro de Reed e o texto completo dos Protocolos sob “Links” e “More” no portal www.controversyofzion.info
). Pode ser que nunca venha a ser provada que sejam judaicos, ou não. Mais
importante é, segundo ressalta Reed, que foram principalmente dissidentes
judeus que advertiram sobre sua existência. Ele menciona vários. Mas que a
formação de um governo mundial está em andamento, isto nos é comprovado
diariamente.
Knud Bjeld Eriksen, 6 de fevereiro
de 1998
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ResponderExcluirAmerican Jewry Raised $1 Billion for Israel in First Month of War, Scholars Say
ResponderExcluirThe Times of Israel
https://www.timesofisrael.com/american-jewry-raised-1-billion-for-israel-in-first-month-of-war-scholars-say/
North American Jewry raised about $1 billion for Israel in the first month of its war with Hamas, the authors of a new report estimated. The Jewish Federations of North America raised more than $600 million for Israel within a month of the outbreak of war, according to the report by scholars at Haifa University’s Ruderman Program for American Jewish Studies published Wednesday. The remaining $400 million figure is an estimation of donations raised in multiple campaigns by other communal and private organizations with a Jewish affiliation, including friendship associations supporting Israeli hospitals, universities and emergency services …
Eis a questão: as lideranças judaicas promovem atritos e conseguem arregimentar poder e recursos do próprio segmento judaico.
ResponderExcluir