Christopher Hedges |
Washington
DC.* Israel
foi fundado em mentiras. A mentira de que a terra palestina estava largamente
desocupada. A mentira de que 750.000 palestinos fugiram das suas casas e
aldeias durante*1 a limpeza étnica levada
a cabo pelas milícias sionistas em 1948 porque foram comunicados*2 a assim fazê-lo pelos líderes árabes. A
mentira de que foram os exércitos árabes que iniciaram*3
a guerra de 1948 que viu Israel tomar 78 por cento da Palestina histórica. A
mentira de que Israel enfrentou*4 a
aniquilação em 1967, forçando-o a invadir e ocupar os remanescentes*5 22 por cento da Palestina, bem como
terras pertencentes ao Egito e à Síria.
Israel
é sustentado por mentiras. A mentira de que Israel quer uma paz justa e
equitativa e apoiará um Estado palestino. A mentira*6
de que Israel é a única democracia no Médio Oriente. A mentira de que Israel é
um “posto avançado da civilização ocidental num mar de barbárie”. A mentira de
que Israel respeita o Estado de direito e os direitos humanos.
As
atrocidades de Israel contra os palestinos são sempre recebidas com mentiras.
Eu os ouvi. Eu os gravei. Publiquei-os nas minhas histórias para o The New
York Times quando era chefe da sucursal do jornal no Médio Oriente.
Eu
cobri a guerra durante duas décadas, incluindo sete anos no Oriente Médio.
Aprendi bastante sobre o tamanho e a letalidade dos dispositivos explosivos.
Não há nada no arsenal do Hamas ou da Jihad Islâmica que pudesse ter replicado
o enorme poder explosivo do míssil*7 que
matou cerca de 500*8 civis no Hospital Árabe
Cristão al-Ahli, em Gaza. Nada. Se o Hamas ou a Jihad Islâmica Palestina (PIJ)
tivessem este tipo de mísseis, enormes edifícios em Israel seriam escombros,
com centenas de mortos. Eles não.
O
som de assobio*9, audível no vídeo
momentos antes da explosão, parece vir da alta velocidade de um míssil. Este
som denuncia isso. Nenhum foguete palestino faz esse barulho. E depois há a velocidade
do míssil. Os foguetes palestinos são lentos e pesados, claramente visíveis
enquanto arqueiam no céu e depois caem em queda livre em direção aos seus
alvos. Eles não atacam com precisão nem viajam a uma velocidade próxima da
supersônica. Eles são incapazes de matar centenas de pessoas.
Os
militares israelenses lançaram*10
foguetes “destruidores de telhados” sem ogivas sobre o hospital nos dias que
antecederam o ataque de 17 de outubro, o familiar aviso*11 dado por Israel para evacuar
edifícios, segundo funcionários do hospital al-Ahli. Funcionários do hospital
também disseram que eles tinham recebido*12
ligações de Israel dizendo “nós avisamos para evacuar duas vezes”. Israel tem
exigido que todos os hospitais no norte de Gaza fossem evacuados.*13
Após
o ataque ao hospital, Hananya Naftali, “assessor digital” do primeiro-ministro
israelense Benjamin Netanyahu, postou no X*14,
antigo Twitter: “A Força Aérea Israelense atacou uma base terrorista do Hamas
dentro de um hospital em Gaza”. A postagem foi rapidamente excluída.
Desde
a incursão de 7 de outubro em Israel por combatentes da resistência palestina, a
qual reportadamente deixou cerca de 1.300 israelenses mortos, muitos deles
civis, e viu cerca de 200 sequestrados*15
como reféns e levados para Gaza, Israel realizou 51 ataques a instalações de
saúde em Gaza que mataram 15 profissionais de saúde e feriram 27, de acordo com
a Organização Mundial da Saúde (OMS).*16
Dos 35 hospitais em Gaza, quatro não estão a funcionando devido a danos graves
e a ataques. Apenas oito dos 22 centros de cuidados de saúde primários da UNRWA
{United Nations Relief and Works Agency} estão “parcialmente funcionais”,
afirma a OMS.
A contundência descarada das mentiras israelenses
surpreendeu aqueles de nós que reportamos a partir de Gaza. Não importava se nós
tivéssemos visto o ataque israelense, incluindo o tiroteio contra palestinianos
desarmados. Não importava quantas testemunhas nós entrevistássemos. Não
importava quais evidências fotográficas e forenses obtivemos. Israel mentiu.
Pequenas mentiras. Grandes mentiras. Desproporcionalmente enormes mentiras.
Estas mentiras vieram reflexiva e instantaneamente dos militares israelenses,
dos políticos israelenses e dos meios de comunicação israelenses. Elas foram
amplificadas pela bem oleada máquina de propaganda de Israel e repetidas com
uma sinceridade enjoativa nos meios de comunicação internacionais.
Israel
se engaja nos tipos de mentiras de cair o queixo que caracterizam regimes
despóticos. Não deforma a verdade, ele inverte-a. Ele pinta um quadro
diametralmente oposto à realidade. Aqueles de nós que cobriram os territórios
ocupados depararam-se com as narrativas de Alice no País das Maravilhas de
Israel, que obedientemente inserimos nas nossas histórias – exigidas pelas
regras do jornalismo americano – embora nós saibamos que elas são falsas.
Israel
tem inventado um léxico orwelliano. Crianças mortas por israelenses tornam-se crianças
apanhadas no fogo cruzado. O bombardeamento de bairros residenciais, com
dezenas de mortos e feridos, se torna um ataque cirúrgico a uma fábrica de
bombas. A destruição das casas palestinas torna-se a demolição das casas
dos terroristas.
A
Grande Mentira — Große Lüge — alimenta as duas reações que Israel
procura elicitar — racismo entre os seus apoiantes e terror entre as suas
vítimas. As Grandes Mentiras promovem o mito de um choque de civilizações, uma
guerra entre a democracia, a decência e a honra, de um lado, e o terrorismo
islâmico, a barbárie e o medievalismo, do outro.
George
Orwell em sua novela “Mil novecentos e oitenta e quatro” chamou a Grande
Mentira de “duplipensar {Doublethink}”. duplipensar {Doublethink} usa “lógica
contra lógica” e “repudia a moralidade enquanto se lança a reivindicá-la”. A
Grande Mentira abole nuances, ambiguidades e contradições que podem praguejar a
consciência. Ela é projetada para criar dissonância cognitiva. Ela não permite
zonas cinzentas. O mundo é preto e branco, bom e mau, justo e injusto. A Grande
Mentira permite que os crentes tenham conforto – um conforto que procuram
desesperadamente – na sua própria superioridade moral, ao mesmo tempo que revogam
toda a moralidade. Alimenta aquilo que Edward Bernays chamou de “compartimento
à prova de lógica da adesão dogmática”. Toda propaganda eficaz, escreve
Bernays, tem como alvo e se baseia nesses “hábitos psicológicos” irracionais.
Os
apoiantes israelitas têm sede destas mentiras. Eles não querem saber a verdade.
A verdade iria forçá-los a examinar o seu racismo, autoilusão e cumplicidade na
opressão, assassinato e genocídio.
Mais
importante ainda, a Grande Mentira envia uma mensagem sinistra aos
palestinianos. A Grande Mentira afirma que Israel travará uma campanha de
terror em massa e genocídio e nunca assumirá a responsabilidade pelos seus
crimes. A Grande Mentira destrói a verdade. Oblitera a dignidade do pensamento
humano e da ação humana. Isso oblitera os fatos. Isso oblitera a história. Isso
oblitera a compreensão. Isso destrói a esperança. Isso reduz toda a comunicação
à linguagem da violência. Quando os opressores falam aos oprimidos
exclusivamente através da violência indiscriminada, os oprimidos respondem
através da violência indiscriminada.
O
cartunista Joe Sacco e eu assistimos soldados israelenses insultarem e atirarem
em meninos no campo de refugiados de Khan Younis, em Gaza. Nós entrevistamos os
meninos e seus pais depois no hospital. Em uns poucos casos, nós assistimos aos
seus funerais. Nós tínhamos os nomes deles. Nós tínhamos as datas e locais dos
tiroteios.
A
resposta de Israel foi dizer que nós não estávamos em Gaza. Nós tínhamos feito
isso.
O
primeiro-ministro israelense, o ministro das Relações Exteriores, o ministro da
Defesa e o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF) imediatamente
atribuíram a culpa pelo assassinato da jornalista da Al Jazeera, Shireen
Abu Akleh, em 2022, a homens armados palestinos. Israel divulgou imagens de um
combatente palestino que, segundo eles, atirou e matou o jornalista, que usava
um colete à prova de balas e um capacete marcado como “IMPRENSA”.
Benny
Gantz, que no momento era Ministro da Defesa, afirmou*17 que “nenhum tiroteio [israelense] foi
dirigido ao jornalista” e que o exército israelita tinha “visto imagens de
disparos indiscriminados cometidos por terroristas palestinos”.
Esta
mentira foi vendida*18 até
que imagens de vídeo examinadas pelo B’Tselem, Centro Israelita para os
Direitos Humanos nos Territórios Ocupados, identificaram a localização do
atirador palestino retratado no vídeo. O vídeo, descobriu a organização de
direitos humanos, foi feito em um local diferente de onde Shireen foi morta.
Quando
Israel é apanhado mentindo, como foi com o assassinato de Shireen, promete uma
investigação. Mas essas investigações são uma vergonhosa farsa. Investigações
imparciais sobre as centenas de assassinatos de palestinos cometidos por
soldados e colonos judeus raramente são realizadas. Os perpetradores quase
nunca são trazidos a julgamento ou com a responsabilidade colocada em sua conta.
O padrão de ofuscação israelita é previsível. O mesmo ocorre com o conluio*19 de quase todos os meios de
comunicação corporativos, juntamente com os políticos republicanos e
democratas.#1 Os políticos
norte-americanos condenaram o assassinato de Shireen e repetiram obedientemente
o velho mantra, clamando*20 por
uma “investigação exaustiva” por parte do exército que executou o crime.
Alguns
meses mais tarde, Israel admitiu*21 que
havia uma “grande possibilidade” de um soldado israelita ter matado a
jornalista por acidente, mas nessa altura a erupção de protestos de rua e a
raiva pelo assassinato da jornalista já tinha passado e o seu assassinato
estava largamente esquecido.
Quando
surgirem provas conclusivas sobre o bombardeamento do hospital, também esta será
uma memória distante.
Há
imagens dramáticas*22
captadas em setembro de 2000, no cruzamento de Netzarim, na Faixa de Gaza –
onde vi um rapaz de dezenove anos baleado e morto por um atirador israelita –
pela France 2 TV, de um pai tentando proteger o seu traumatizado filho de 12
anos, Muhammad al-Durrah, dos tiros israelenses que, em última situação, o
mataram.
O
assassinato do menino resultou na típica campanha de propaganda de Israel. As
autoridades israelitas passaram anos mentindo sobre o assassinato, primeiro
culpando*23 os palestinos pelo
tiroteio, depois sugerindo que a cena era falsa e, finalmente, insistindo que o
rapaz ainda estava vivo.
Quando
um soldado israelense, em 2003, assassinou a estudante e ativista americana
Rachel Corrie, de 23 anos, esmagando-a*24
até a morte com uma escavadeira enquanto ela tentava impedir a demolição ilegal
da casa de um médico palestino, o exército israelense disse*25 que era um acidente pelo qual Corrie
foi responsável.
Os
militares israelitas mataram “pelo menos” 20 jornalistas desde 2001, sem
qualquer responsabilização em conta, de acordo com um relatório de 2023 do
Comité para a Proteção dos Jornalistas, com sede em Nova York. “Imediatamente
após um jornalista ser morto pelas forças de segurança, as autoridades
israelenses muitas vezes apresentam uma narrativa contrária às reportagens da
mídia”, concluiu o CPJ {Commitree to Protect Journalists}.*26 Isto inclui atribuir as mortes ao
“fogo indiscriminado” dos palestinianos ou às tentativas de desacreditar os
mortos como “terroristas”.
Israel
bloqueia*27 o trabalho de
organizações independentes de direitos humanos nas atrocidades e crimes de
guerra que comete em Gaza e na Cisjordânia. Recusa-se*28 a cooperar com o Tribunal Penal
Internacional em possíveis crimes de guerra nos Territórios Ocupados. Não
coopera*29 com o Conselho de Direitos Humanos da
ONU e proíbe*30 o Relator Especial da
ONU sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos ocupados
desde 1967 de entrar no país. Israel revogou*31
a autorização de trabalho de Omar Shakir, Diretor da Human Rights Watch (Israel
e Palestina), em 2018 e expulsou-o.*32
Em maio de 2018, o Ministério de Assuntos Estratégicos e Diplomacia Pública de
Israel publicou um relatório clamando*33
à União Europeia e aos estados europeus para que suspendessem o seu apoio
financeiro direto e indireto e financiamento a organizações palestinas e
internacionais de direitos humanos que “têm ligações com o terrorismo e
promovem boicotes contra Israel.”
Após
o bombardeio do hospital, Israel primeiro divulgou um vídeo que pretendia
mostrar foguetes da Jihad Islâmica Palestina atingindo o hospital. Os
israelenses removeram*34 o
vídeo às pressas quando os jornalistas notaram que os carimbos de hora mostravam
que as imagens foram tiradas 40 minutos após o ataque ao hospital.
Os
propagandistas israelenses – conscientes de que os foguetes palestinos têm
pouco poder explosivo – alegaram então que o Hamas armazenava munições debaixo
do hospital. Isso causou a enorme explosão, disseram eles. Mas se isso fosse
verdade, significaria que haveria uma explosão secundária. Não houve nenhuma. E
agora Israel divulgou o que dizem ser uma gravação de dois militantes do Hamas
discutindo o ataque com mísseis ao hospital. Os militantes perguntam-se uns aos
outros, numa conversa autoincriminatória que é demasiado ridícula para
acreditar, se o Hamas ou a PIJ levaram a cabo o ataque. Por favor. Como é que
Israel ficou completamente no escuro sobre uma incursão de milhares de militantes
palestinos armados de Gaza em Israel no dia 7 de outubro e foi capaz de captar
esta conversa incriminatória entre dois supostos militantes?
“Israel tem toda uma unidade de ‘mistaravim’, agentes
secretos judeus israelenses treinados para se passarem por palestinos e
operarem secretamente entre os palestinos”, escreve o repórter Jonathan Cook.*35 “Israel produziu uma série de TV
muito popular sobre essas pessoas em Gaza, chamada Fauda. É preciso ser
mais do que crédulo para pensar que Israel não poderia, e não iria, armar um
apelo como este para nos enganar, tal como engana regularmente os palestinos em
Gaza.”
Israel
tem há muito tempo também como alvo*36
instalações médicas, ambulâncias e médicos, como pontua*37 o estudioso do Oriente Médio Norman
Finkelstein. Bombardeou um hospital infantil palestino durante a guerra de 1982
no Líbano, matando 60 pessoas.*38
Também realizou ataques com mísseis*39
contra ambulâncias libanesas claramente marcadas durante a guerra de 2006 entre
Israel e o Líbano. Danificou ou destruiu 29 ambulâncias e quase metade das
instalações de saúde de Gaza, incluindo 15 hospitais,*40 durante o ataque a Gaza de 2008-2009,
conhecido como Operação Chumbo Fundido. Proibiu*41
sistematicamente que palestinos feridos fossem recolhidos por ambulâncias
durante esta operação, deixando-os muitas vezes à morte. Durante a Operação
Margem Protetora {Operation Protective Edge}, o ataque de 51 dias a Gaza em
2014, Israel destruiu ou danificou*42
17 hospitais e 56 centros de saúde primários e danificou ou destruiu 45
ambulâncias.
Você
pode ver minha entrevista, divulgada hoje, com o Professor Finkelstein sobre
Gaza e Israel aqui.*43
A
Amnistia Internacional, a qual investigou os ataques israelenses a três destes
hospitais em 2014, rejeitou como falsas as “evidências” dos ataques oferecidas
por Israel. “A imagem tuitada pelos militares israelenses não corresponde às
imagens de satélite do hospital al-Wafa e parece representar um local
diferente”, dizia o relatório.
Exponha
as mentiras israelenses e será atacado por Israel e pelos seus apoiantes como
um antissemita#2 e apologista dos
terroristas. Você está banido da grande mídia. Você não tem fóruns para falar
sobre o assunto e, como já aconteceu comigo, é desconvidado*44 de eventos universitários.
É
um velho jogo, que joguei como repórter muitas e muitas vezes. Carrego as
cicatrizes das mentiras espalhadas por Israel e pelo seu lobby#3. Entretanto, Israel continua a sua
carnificina, endossada e até elogiada pelos líderes políticos ocidentais,
incluindo Joe Biden*45{o
qual já admitiu a decisiva influência judaica na sociedade americana}#4, que acompanham a torrente de mentiras de
Israel como um coro wagneriano.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*
Fonte editorial do The Unz Review – An alternative media selection: Israel’s
Culture of Deceit, por Christopher Hedges, 18 de outubro de 2023, Scheerpost.
https://scheerpost.com/2023/10/18/chris-hedges-israels-culture-of-deceit/
*1
Fonte utilizada por Christopher Hedges: Nakba Day: What happened in Palestine
in 1948?, por Mohammed Haddad, 15 de maio de 2022, Al Jazeera.
*2
Fonte utilizada por Christopher Hedges: WHY DID THE PALESTINIANS LEAVE,
REVISITED, por Walid Khalid, Journal of Palestine Studies Vol. XXXIV, nº 2 (inverno 2005), páginas
42–54, ISSN: 0377-919X.
*3
Fonte utilizada por Christopher Hedges: The Nakba did not start or end in 1948
- Key facts and figures on the ethnic cleansing of Palestine, 23 de maio de
2017, Al Jazeera.
https://www.aljazeera.com/features/2017/5/23/the-nakba-did-not-start-or-end-in-1948
*4
Fonte utilizada por Christopher Hedges: A 50-Year Occupation: Israel’s Six-Day
War Started With a Lie, por Mehdi Hasan, 05 de junho de 2017, The Intercept.
https://theintercept.com/2017/06/05/a-50-year-occupation-israels-six-day-war-started-with-a-lie/
*5
Fonte utilizada por Christopher Hedges: The Naksa: How Israel occupied the
whole of Palestine in 1967, por Zena Al Tahhan, 04 de junho de 2018, Al
Jazeera.
*6
Fonte utilizada por Christopher Hedges: A regime of Jewish supremacy from the
Jordan River to the Mediterranean Sea: This is apartheid, 12 de Janeiro de
2021, Btselem.
https://www.btselem.org/publications/fulltext/202101_this_is_apartheid
*7
Fonte utilizada por Christopher Hedges: ‘We were in hell’: Day after deadly
attack on Gaza’s al-Ahli Arab Hospital, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.
*8
Fonte utilizada por Christopher Hedges: Where in Gaza is al-Ahli Arab Hospital,
the site hit amid war with Israel?, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.
*9 Fonte utilizada por Christopher
Hedges: Gaza: footage shows moment of al-Ahli arab hospital blast – video, 18
de outubro de 2023, The Guardian.
*10 Fonte utilizada por Christopher
Hedges: ‘Operation Al-Aqsa Flood’ Day 12: Calls for Gaza ceasefire mount after
Israel bombs hospital, por Yumna Patel, 18 de outubro de 2023, Mondoweiss.
*11 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Israel Warns Gaza Targets by Phone and Leaflet, por Steven
Erlanger e Fares Akram, 08 de julho de 2014, The New York Times.
*12 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: ‘Operation Al-Aqsa Flood’ Day 12: Calls for Gaza
ceasefire mount after Israel bombs hospital, por Yumna Patel, 18 de outubro de
2023, Mondoweiss.
*13 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Evacuation orders by Israel to hospitals in northern
Gaza are a death sentence for the sick and injured, 14 de outubro de 2023,
World Heath Organization/Organização Mundial da Saúde.
*14 Fonte utilizada por Christopher
Hedges:
*15 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Turkey in talks with Hamas on hostages but 'nothing
concrete for now' - state media, 18 de outubro de 2023, Reuters.
*16 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: UN chief ‘horrified’ by strike on Gaza hospital, as
warring sides blame each other, 17 de outubro de 2023, Unites Nations News
{Nações Unidas News}.
*17 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Israeli leaders: Al Jazeera journalist likely killed by
Palestinian gunfire in Jenin, por Amy Shapiro e Aaron Boxerman, 11de maio de
2022, The Times of Israel.
*18 Fonte utilizada por Christopher
Hedges:
*19 Fonte utilizada por Christopher
Hedges:
#1 Nota de Mykel Alexander: Sobre o
lobby do judaísmo internacional frente aos partidos Republicano e Democrata
ver:
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
*20 Fonte utilizada por Christopher
Hedges:
*21 Fonte utilizada por Christopher
Hedges: Israel says ‘high possibility’ its army killed Shireen Abu Akleh, equipe
v, 05 de setembro de 2022, Al Jazeera.
https://www.aljazeera.com/news/2022/9/5/israel-probe-shireen-abu-akleh
*22 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://www.dailymotion.com/video/xbl5r2
*23 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: From the KCR: Official Israeli Statements on the
Al-Durrah Affair since September 30, 2000, Aldurah Project.
*24 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://rachelcorriefoundation.org/rachel
*25 Fonte utilizada por Christopher
Hedges: Rachel Corrie: a victim of Israeli policy and US complicity, por Henry
Michaels, 19 de março de 2003, World Socialist Website.
*26 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Deadly Pattern: 20 journalists died by Israeli military
fire in 22 years. No one has been held accountable, 09 de maio de 2023, CPJ
(Commitree to Protect Journalists).
*27 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Unwilling or Unable - Israeli Restrictions on Access to
and from Gaza for Human Rights Workers, 02 de abril de 2017, Human Rights
Watch.
*28 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Israel refuses to work with ICC on war crimes probe,
says 'no authority', 04 de agosto de 2021, France 24.
*29 Fonte utilizada por Christopher
Hedges: Israel won't cooperate with UN rights probe, 18 de fevereiro de 2022, Deutsche
Welle.
https://www.dw.com/en/israel-wont-cooperate-with-un-rights-probe/a-60821633
*30 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Report of Special Rapporteur on situation of human
rights in Palestinian territories (Michael Lynk) – Report – Situation of human
rights in the Palestinian territories occupied since 1967*, United Nations.
*31 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Israel Orders Human Rights Watch Official Deported, 08
de maio de 2018, Human Rights Watch.
https://www.hrw.org/news/2018/05/08/israel-orders-human-rights-watch-official-deported
*32 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Israel Expels Human Rights Watch Director Today -
Group Will
Keep Documenting Abuses by All Parties, 25 de novembro de 2019, Human Rights
Watch.
https://www.hrw.org/news/2019/11/25/israel-expels-human-rights-watch-director-today
*33 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Palestinian Human Rights Organizations Condemn Israel’s
Unremitting Attempts to Silence Them, 25 de maio de 2018, alhaq.org.
*34 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: What is Israel’s narrative on the Gaza hospital
explosion?, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.
https://www.aljazeera.com/news/2023/10/18/what-is-israels-narrative-on-the-gaza-hospital-explosion
*35 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: This is Another Iraqi WMD Moment. We are Being Gaslit, Jonathan
Cook , 18 de outubro de 2023, Dissident Voice.
https://dissidentvoice.org/2023/10/this-is-another-iraqi-wmd-moment-we-are-being-gaslit/
*36 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: ISRAEL WOULD NEVER TARGET MEDICAL FACILITIES!, por Norman
Finkelstein, 18 de outubro de 2023, Norman Finkelstein's Official Substack
*37 Fonte utilizada
por Christopher Hedges: Gaza - An Inquest into Its Martyrdom, por Norman
Finkelstein, 2021, University of California Press.
*38 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: Chronology of the Israeli Invasion of Lebanon
June-August 1982, por Carole Collins, Journal of Palestine Studies, Vol.
11/12, Vol. 11, no. 4 - Vol. 12, no. 1, Special Issue: The War in Lebanon
(Summer - Autumn, 1982), pp. 135-192 (58 pages), Published By: Taylor &
Francis, Ltd.
*39 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: Israel/Lebanon/Hezbollah Conflict in 2006.
*40 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: FAILING GAZA: No rebuilding, no recovery, no
more excuses – A report one year after Operation Cast Lead.
https://www.amnesty.ie/wp-content/uploads/2016/04/Failing-Gaza-Report.pdf
*41 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: ISRAEL/GAZA – OPERATION ‘CAST LEAD’: 22 DAYS
OF DEATH AND DESTRUCTION, AMNESTY INTERNACIONAL.
https://www.amnesty.org/en/wp-content/uploads/2021/06/mde150152009en.pdf
*42 Fonte utilizada por Christopher
Hedges:
*43 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://www.youtube.com/watch?v=B0aemeCbRTk
#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre as
alegações de antissemitismo e o contexto em que ocorrem de modo geral ver:
- Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele
persiste?, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html
- Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma
raça?, por Mark Weber, 02 de junho de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
- “Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente
Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 -
apresentação por Michel Chossudovsky, 11 de maio de 2022, World Traditional
Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A
legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de
setembro de 2020, World traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
*44 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: Academic freedom org supports Chris Hedges
after Penn keynote cancelled over Israel criticism, 09 de janeiro de 2015, Mondoweiss.
https://mondoweiss.net/2015/01/academic-cancelled-criticism/
#3 Nota de Mykel Alexander: Para uma
introdução sobre o lobby judaico, especialmente nos EUA, ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate
sobre a Guerra do Iraque, por Mark Weber e Stephen Zunes, 15 de janeiro de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html
- Iraque: Uma guerra para Israel, por Mark Weber, 09
de julho de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html
Sobre
a influência do judaísmo internacional também nos EUA ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Sobre
a influência do judaísmo internacional associado aos governos dos EUA e da
Grã-Bretanha na Palestina ver:
- Por trás da Declaração de Balfour A penhora
britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1, por Robert John, 11 de
julho de 2020, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio
artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html
- Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias
sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial, por
Kerry Bolton, 02 de dezembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/12/raizes-do-conflito-mundial-atual.html
*45 Fonte
utilizada por Christopher Hedges: Israel-Hamas War - Biden Concludes Israel
Trip as Protests Spread Over Gaza Hospital Blast, por Patrick Kingsley, Peter
Baker, Michael D. Shear e Katie Rogers, 18 e 20 de outubro de 2023, The New
York Times.
https://www.nytimes.com/live/2023/10/18/world/israel-hamas-war-biden-gaza
#4 Nota de Mykel Alexander: Sobre os
comentários de Joe Biden ver:
- O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel
judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark
Weber, 05 de março de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html
Para
fins de precisão, discernindo entre a liderança do judaísmo internacional e a
comunidade judaica mundial, esta última, em geral, sem plena consciência da
plena condução de suas lideranças, ver:
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de
novembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
- Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma
raça?, por Mark Weber, 02 de junho de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
- Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele
persiste?, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html
- “Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente
Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 -
apresentação por Michel Chossudovsky, 11 de maio de 2022, World Traditional
Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html
Fonte: Israel's Culture
of Deceit, por Christopher Hedges, 19 de outubro de 2023, The Unz Review –
An alternative media selection.
https://www.unz.com/article/israels-culture-of-deceit/
Sobre o autor: Christopher
Hedges (1956) é um jornalista americano. Hedges recebeu seu diploma de Bacharel
em Inglês pela Colgate em 1979. Ele obteve pós-graduação na Divinity School da
Universidade de Harvard, em clássicos e grego clássico. Hedges esteve no
decorrer do tempo presente em atividades seminaristas na Igreja Católica e
esportivas. Na Universidade de Harvard durante 1998-1999 escolheu estudar latim
por causa de seu interesse anterior nos clássicos ao estudar grego clássico.
Conforme
seu interesse em jornalismo cresceu, influenciado pelo trabalho de George
Orwell, adentrou na carreira de jornalista, cobrindo a Guerra das Malvinas a
partir de de Buenos Aires. De 1983 a 1984, cobriu os conflitos em El Salvador,
Nicarágua e Guatemala para o The Christian Science Monitor e NPR
(National Public Radio). Entre 1984-1988 foi chefe da seção de cobertura
da América Central pelo Dallas Morning News. Em 1988 priorizou o estudo
do árabe. Ele foi nomeado chefe do escritório do Oriente Médio do The Dallas
Morning News em 1989. Pelo The New York Times cobriu a Primeira
Guerra do Golfo, onde suas reportagens atraíram hostilidades tanto de setores
militares dos EUA como do Iraque, passando a ser chefe do setor do Oriente
Médio por este jornal. Em 1995, Hedges foi nomeado chefe da cobertura dos
Balcãs do The New York Times, cobrindo as guerras da Iugoslávia
(1995-2000). Posteriormente continuou seu trabalho cobrindo eventos relacionado
ao Oriente Médio, 11 de setembro e organizações extremistas. Por emitir
posições contrárias à política externa americana no Iraque e também neste tema
opinião contrária ao editorial do The New York Times, em 2005 ele se
retirou do jornal. Entre 2006-2020 foi colunista do portal Truthdig. Entre
2016-2022 Hedges começou a apresentar o programa de televisão On Contact
para a rede RT America, de propriedade do governo russo, a qual foi encerrada
após a invasão russa de 2022 (Hedges registrou que a rede russa não o censurou
sobre sua reprovação da invasã russa, como o The New York Times o
censurou sobre sua reprovação da posição americana frente ao Iraque). A partir
de abril de 2022 na The Real News Network ele produz a série The Chris
Hedges Report.
Em 2011 foi preso por ativismo no movimento Occupy Wall
Street contra a casa bancária judaica Goldman Sachs.
Escreveu
os livros: War Is a Force That Gives Us Meaning (2002); What Every
Person Should Know About War (2003); Losing Moses on the Freeway: The 10
Commandments in America (2005); American Fascists: The Christian Right
and the War on America (2007); I Don't Believe in Atheists (2008); Collateral
Damage: America's War Against Iraqi Civilians, com Laila Al-Arian (2008); When
Atheism Becomes Religion: America's New Fundamentalists (2009), um novo
título para I Don't Believe in Atheists; Empire of Illusion: The End
of Literacy and the Triumph of Spectacle (2009); Death of the Liberal
Class (2010); The World As It Is:
Dispatches on the Myth of Human Progress (2010); Days of Destruction,
Days of Revolt, com Joe Sacco (2012); Wages of Rebellion: The Moral
Imperative of Revolt (2015); Unspeakable (2016); America: The
Farewell Tour (2018); Our Class: Trauma and Transformation in an
American Prison (2021); The Greatest Evil is War (2022).
__________________________________________________________________________________
Relacionado, sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque
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