domingo, 26 de janeiro de 2025

AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 2 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce

 Continuação de AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 1 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce


Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013)

 

UMA IMPOSTURA PSICOLÓGICA, ARITMÉTICA E TÉCNICA

Se esquece freqüentemente que Hitler quis trocar todos os judeus da Europa por um número razoável de caminhões. Foram os governos judeus da Inglaterra e dos Estados Unidos que preferiram os caminhões em lugar de seus congêneres que pereceram, não por milhões mas sim por algumas centenas de milhares.

Bloch-Dessault nos tem demonstrado em Jours de France, que a vida nos campos alemães não era pior que a dos gulags (campos soviéticos) dirigidos por uns cinqüenta judeus cujas fotos podem ser vistas no tomo II do livro Arquipélago Gulag, de Soljenitsyn, os quais têm em seu ativo o massacre de várias dezenas de milhões de pessoas (esta cifra aproximada não foi, na atualidade, rechaçada por ninguém, inclusive os comunistas). Menciono de memória outras dezenas de milhões de pessoas exterminadas na revolução de 1917, na qual as equipes governamentais bolchevistas eram, na sua totalidade, judias, assim como os financistas que subvencionaram este delicioso regime de extermínio do homem[3].

Pequeno detalhe.

Estas dezenas e dezenas de milhões de seres seriam inferiores aos seis milhões célebres (mesmo que fossem reais), como se faz – com um plano pré-concebido – murmurar permanentemente em nossos fatigados ouvidos?

E aquelas dezenas de milhões não foram exterminados porque possuíssem os recursos das finanças e das ideologias suicidas (pequenos detalhes), mas sim porque eram bravos nacionalistas russos e anticomunistas.

Estas dezenas de milhões (e é inútil que os meios de comunicação falem diariamente, ou fabriquem um filme intitulado “Super-Holocausto”), não eram judeus. E também não são mais importantes que os habitantes de Biafra, que os abissínios ou os palestinos.

Contra isso, para o mundo inteiro existe a noite e as trevas eternas a respeito do fato de que estes mortos de fome e de tifo – durante os três últimos meses em que a Alemanha atingia a derrocada final se produziram porque os campos de concentração não podiam mais ser abastecidos. E igualmente também se esquecem de dizer-nos que a situação era idêntica nas cidades alemãs reduzidas a cinzas pelos bombardeios aliados, nos quais as crianças morriam como moscas e que num só bombardeio podiam se produzir cento e cinqüenta mil vítimas...

Daquela época são as fotos dos campos de concentração, com legendas que nada têm a ver com a realidade dos fatos, realidade que era a de que os bombardeios aliados impediam toda possibilidade de alimentar os internos. Quem pode acreditar – por um instante – que os alemães, vendo chegar sua derrota, tivessem deixado tal imagem dos campos de concentração? Como não enxergar de maneira evidentíssima que a fome e o tifo são a causa destas imagens pavorosas?

A impostura dos SEIS MILHÕES DAS CÂMARAS DE GÁS decididamente salta à vista: é uma impostura psicológica, aritmética e técnica.

 

OUTROS “PEQUENOS DETALHES”

A suposição de que estes “seis milhões das câmaras de gás” sejam uma realidade constata-se no atual mundo liberal-bolchevique incircunciso (não utilizo propositalmente o termo “judeu” já que tudo que vou expor é herético e criminoso ante a Thora (Lei Mosaica): não pode-se tratar de “judeus”, apesar do abuso semântico totalmente impróprio que se faz deste termo).

Examinemos alguns “pequenos detalhes”

1   – Todos os países estão submetidos à ditadura do dólar e esmagados por enormes e impagáveis dívidas. A ruína internacional está à nossa porta. Hitler estava fundamentalmente contra este sistema e desejava uma nova ordem econômica na qual o potencial especulativo judeu e o poder do dinheiro não teriam lugar. Ele tanto estava contra o liberalismo poluidor do solo, dos corpos e das almas, como contra o bolchevismo comunista exterminador de dezenas de milhões de seres humanos.

Neste ponto – e não em outra parte – é onde temos que buscar a verdadeira causa da guerra.

Todo o resto, já falamos disso, não é mais do que o pretexto para jogar com massas humanas, que chega ao número de 60 milhões durante a chacina do período de 1939 a 1945.

2   – O desemprego é um mal mundial. O Clube de Roma, de Rockefeler, prevê mil milhões de desempregados brevemente em todo o planeta. Quando assumiu o poder, Hitler devolveu trabalho e dignidade a seis milhões de desempregados.

3   – A paisagem, o solo, os bosques, a água são destruídos pela indústria e os produtos químicos. Cinco mil lagos estão biologicamente mortos no Canadá, dois mil na Suécia. Os bosques morrem explorados para servirem de matéria prima para a fabricação de quantidades monstruosas de cartazes de publicidade e impressos para as votações. O ácido que emana dos carros e das fábricas faz o resto. O rio Reno recentemente foi declarado um rio morto. As indústrias existem paralelamente às finanças radicalmente “judias”. Não existem financistas do tipo de Armand Hammer, de importância planetária, que não sejam “judeus” (e os que não o são fisicamente, agem como tais).

4    – A exploração da energia atômica ameaça de morte a humanidade: bombas atômicas, Chernobyl, alterações genéticas, detritos radioativos. Ninguém nega a importância dos físicos “judeus” Einstein, Openheimer, na elaboração da bomba atômica, nem de S. T. Cohen na da bomba de nêutrons. Recentemente a filósofa Irene Fernandez nos recordou em transmissão do dia 15 de fevereiro de 1988 do Canal FR-3 (da França), que Hitler havia recusado a fabricação da bomba atômica por razões humanitárias! É absurdo deixar crer que tais concepções saiam da inteligência, quando, na realidade, não nascem mais do que de especulações, o que é algo completamente diferente.

5   – Atualmente quase não se encontra mais água potável.

Ora, Hitler esteve sempre enormemente preocupado com a ecologia. Conhecia perfeitamente os perigos da superindustrialização para a qual foi forçado, no sentido de ganhar a guerra. A pílula contraceptiva de Djerassi e Arom Blum (chamado Beaulieu), o aborto pregado por Simmone Veil e Rockffeler (com suas verdadeiras fábricas de abortos), a pornografia de Benezareff, reinam em todo o Ocidente chamado democrático. Tudo isso em nome da liberdade, enquanto que um universitário não tem o direito de expressar o resultado de suas investigações a respeito de um tema que desagrade aos “judeus”. Democracia sim, mas somente para seus financistas bolchevizantes, para seus abortadores e suas pílulas, para seus físicos suicidas e seus pornógrafos...

6   – O Freudismo, cujas realidades fisiológicas e, principalmente, endócrinas demonstram sua falsidade e perversidade, ataca a família, sexualiza, faz uso da pornografia, deflora nossos sentimentos mais sagrados, o respeito ao pai, a mãe, o respeito à criança e sua inocência, visto que Freud jamais compreendeu que o homem normal não pudesse estar separado de sua famosa libido, enquadrando-o num conjunto de regras e conduta e pensamento que lhe nega o ingresso nas esferas nobres da existência: a família, o espírito de sacrifício e o amor – que é o seu motor – o conhecimento, o pensamento...

7   – O marxismo se estende como os tentáculos de uma hidra sobre o planeta inteiro. O sistema educacional tornou-se um viveiro de votantes comunistas, geralmente ignorantes, às vezes analfabetos, de drogados, de clientes de discotecas, de delinquentes e desmiolados.

Sob o disfarce da neutralidade, a orientação laica tem bloqueado as saídas para o espiritual. Tenho acompanhado esta queda vertiginosa do Espiritual e Intelectual durante meus quarenta anos de ensino público secundário e superior. A criança robotizada foi encaminhada ao fanatismo revolucionário, ao ateísmo não pensante. Não há nenhuma neutralidade nesta “deseducação internacional” fabricante de velhacos de todas as classes, uma vez que os professores destilam o santo evangelho de Karl Marx e os fantasmas freudianos. Os filmes apresentados às crianças, inclusive os desenhos animados, não são nada mais do que exemplos indutores à violência. A televisão difunde a superioridade dos criminosos, cheio de virtudes e apresentado como vítima da sociedade (o que seguidamente é exato pois não foi educado), tudo acompanhado por uma música idiotizante e patogênica. As sonoridades frenéticas, histéricas e criminosas das Madonnas e Michael Jackson são oferecidas como alimento para uma juventude alienada e sem esperança.

A pornografia aparece dia e noite e reina na televisão. O homossexualismo transformou-se em virtude e não se vacila em inculcar a idéia de que os que não tiveram a sorte de nascer invertidos são altamente culpados!

As extravagâncias no vestir são incentivadas, nossos escolares parecem sacos de batatas lambuzados, que se convertem frequentemente em vagabundos ambulantes aos quais se inculca a vergonha à elegância. A educação se converte em todos os lugares em um meio para fazer passar a “mensagem” da droga, da vigarice, da pederastia, da pornografia e do terrorismo. Os manuais escolares são coadjuvantes nesta obra de destruição ignóbil: maniqueísmo político, masoquismo racial antifrancês, condenação dos historiadores que tentam resgatar as realidades da história, principalmente se se tratar do mito sacrossanto dos seis milhões das câmaras de gás.

Constata-se que 80% dos drogados são jovens de 18 a 25 anos. E 80% dos delitos, deve-se dizê-lo, são perpetrados por não-europeus.

Instituiu-se a abolição da pena de morte aos criminosos (contra a vontade de 70% dos franceses) ao mesmo tempo que era estabelecida a pena de morte para os inocentes! Em um único ano, nos Estados Unidos, enquanto se condenava e executava uma só pessoa, 63 policiais foram mortos por criminosos.

“A pena de morte não é dissuasiva!” nos recordam estupidamente os pregadores do sacrossanto regime democrático. Como é possível, então, desviar um avião e sequestrá-lo, com duzentas pessoas a bordo, utilizando um pequeno revólver?

Se estas duzentas pessoas não tivessem medo à morte seria impossível o rapto de um avião! Apoiam-se nas estatísticas: deve-se acreditar, daqui para a frente, que a estatística impede o pensamento!

Hitler não teria jamais tolerado tal horror: que bela liberdade política que veta o pronunciamento de um professor Faurisson e permite a pornografia, o assassinato de anciãs, que permite que uma cantora ignorante induza 70 mil zumbis judeo-cartesianizados a baixarem as calças em público...

8   – A droga se estende livremente por toda a parte. Me diziam na loja, no tempo em que tive a inocência de ser maçom, que um dos principais distribuidores de droga europeu era intocável por que era um ministro! Pensava então nos tempos em que um marechal de França, por mais que tenha sido companheiro e amigo de Joana D'Arc, era enforcado publicamente. Curiosa justiça democrática!

Armand Hammer e os filhos e congêneres que financiam o bolchevismo desde 1917 não têm nenhuma possibilidade de serem democraticamente enforcados por este crime supremo. “Os grandes criminosos não estão nas prisões mas sim, no ápice da sociedade liberal” dizia Alexis Carrel.

Apreende-se às vezes um pouco de heroína, porém nenhuma política verdadeiramente eficaz foi posta em funcionamento até hoje, visando a efetiva erradicação da droga. Bastaria enforcar na Praça da Concórdia, EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS E DA VERDADEIRA DEMOCRACIA, dois fornecedores de droga internacionais, ou nacionais, e o problema estaria resolvido.

As anciãs poderiam então tranquilamente depositar suas economias, sem o perigo de serem assassinadas.

9   – A delinquência não cessa de aumentar (e como poderia der de outra maneira?) entre os jovens sem bases morais e espirituais, excitados por sonoridades histéricas, regressivas e criminosas: estas músicas escandalosas os submergem num universo hipnótico e ilusório, impulsionando-os à violência e à inconsciência através da superprodução fisiológica de adrenalina e endorfina. Nestas condições a separação dos casais e a miséria dos filhos não têm como não aumentar em progressão geométrica.

10    – O suicídio é a segunda causa de morte entre os jovens, somente perdendo para a santa deusa da mecânica, que mata anualmente milhares de jovens em acidentes de automóvel e motocicleta.

Pequenos detalhes?

Quem poderia imaginar que Hitler tivesse tolerado um só destes crimes de lesa-humanidade? Estes crimes são todos gerados no interior do sistema liberal-bolchevique-hammero-marxista-“judeu”.

11    – O escritor Yan Moncomble, por publicar um livro intitulado “Os Responsáveis pela Terceira Guerra Mundial”, foi processado pela própria conspiração que punha na berlinda em sua obra, e mantida a condenação, tanto na primeira instância quanto na apelação.

12    – Uma medicina química de efeitos iatrogênicos e teratogênicos reina sobre o planeta. “Os conceitos de medicina e de saúde são radicalmente estranhos um para o outro” dizia o Dr. Henri Pradal, expert da Organização Mundial da Saúde e que ganhou 17 processos contra os trustes da indústria farmacêutica.

13    – O anti-racismo, que consiste em impor a mistura de etnias muito diferentes – o que é um crime fisiológico e psicológico – é efetuado unicamente em proveito do racismo sionista, que se empenha em massacrar árabes em Deir Yassim, Sabra e Chatilla, na fronteira de Gaza, na Cisjordânia ou em qualquer outro lugar se isso lhe convier.

Sabe-se que a grande maioria dos atravessadores e intermediários (de drogas), especialmente na região de Paris, são mogrebies, sem esquecer suas demais variações de delinquências: violações, roubos...

A França se transforma num Líbano. E muitos comunistas votam em Le Pen...

14    – Os meios de comunicação e a televisão difundem um racismo “anti-racista” e sempre antinacional: marxismo, freudismo, pornografia, violência, imoralidade, música regressiva...

Tudo isso sem a menor intervenção dos governos, chamados (Que mentira!) de democráticos!

15    – Desde 1945, sem a menor responsabilidade nazi, ocorreram 150 guerras de abrangência liberal-bolchevista. Todo mundo conhece seus horrores: Índia, Coréia, Hungria, Congo, Iraque, Indochina, Argélia, Biafra, Abissínia, Líbano etc...[4]

Fazem-se necessárias algumas palavras sobre a suavidade da santa descolonização.

O Vietname é um inferno onde milhões de pessoas não pensam outra coisa que não seja fugir, com o risco da própria vida. O Laos está submergido em uma anarquia indescritível. O Camboja tem conhecido o mais cruel dos genocídios sem nenhuma condenação e sofre tanto a ocupação vietnamita que lamenta, sem dúvidas a ausência do nosso (francês) colonialismo.

Na África já não existem mais colonialistas que calçam botas e usam capacetes, porém somente negros infelizes privados de todos os seus direitos. Já se viu alguma vez ditaduras mais ferozes, massacres mais consideráveis, fomes mais terríveis e racismos mais mortíferos do que neste continente descolonizado?

Conhece-se colonialismo mais feroz dos que o dos soviéticos e cubanos?

Anteriormente eram-lhes roubadas as riquezas naturais, porém na atualidade, uma quadrilha de políticos locais e impostores do capitalismo e do comunismo exploram estes povos para seu benefício, fazendo-os esquecer sua fome atiçando seus ódios fraticidas.

O que é a Argélia hoje? Vimos o que houve em 1988. A felicidade deveria reinar, já que a havíamos abandonado. Porém a revolta reina lá, como em todos os países descolonizados. Com o agravante de havermos atraiçoado um milhão de europeus e nove milhões de muçulmanos. Abandonamos uma agricultura próspera, cidades modernas, equipamentos invejáveis, milhares de milhões de francos em gás e petróleo que havíamos descoberto e que não exploramos...

A miséria marxista reina agora na Argélia, assim como reinará amanhã na Nova Caledônia, e serão as próprias vítimas que estarão na dinâmica de seu suicídio.

A África inteira está agonizando esmagada entre a especulação capitalista e o marxismo assassino...

Não há nenhuma esperança para estes países dentro da atual conjuntura capitalista-marxista.

 

A FACE DO HORROR

Quando for conhecida a responsabilidade dos judeus liberais e marxistas em tudo isso que acabo de descrever, então será possível aquilatar todo este pútrido magma mundial e os seis milhões das câmaras de gás (supondo, inclusive, que fossem verdadeiras) e constatar para que lado se inclinará a agulha que indicará o horror máximo...

Esta síntese de horrores extremos não é concebível ao nível do homem médio; isto explica porque basta projetar o filme “Noite e Névoa” (no qual não se vê mais do que pilhas de cadáveres de pessoas mortas pela fome e pelo tifo, em virtude da impossibilidade de abastecimento dos campos de concentração às vésperas da derrota da Alemanha) e o espectador reage como um cachorro ao qual se oferece um torrão de açúcar para fazer com que engula mais facilmente o arsênico.

Este espectador não se recordará que este panorama de horror era visível em todas as cidades arrasadas da Alemanha....

Todos estes horrores relatados são a antítese radical e absoluta do que está no “Mein Kampf” e quem ler este livro na atualidade, se convencerá plenamente desta afirmação.

NADA disso seria possível sob o governo de um Hitler. E melhor ainda: ele quis impedir que se prejudicasse a todos que iriam pôr em marcha estes horrores, suicidando desta maneira o homem e o planeta.

ESTARÁ SE TORNANDO CLARO, AGORA, POR QUE HEIDEGGER SE CALOU?

Exporei tudo claramente quando chegar à minha conclusão.

Faço um resumo para melhor compreensão, pois perguntar-se-á como pode ser possível que o ser humano tenha se deixado levar a tal grau de embrutecimento. Tudo isso deveria ser claro como o sol!

Tudo isso, repito, faz com que se arregalem os olhos, daqueles que ainda tenham olhos.

Todas as provas estão aí, ante nossos olhos. Basta uma semana de imprensa, televisão e observação do que se passa ao nosso redor para convencer até um meio-idiota. Serão os humanos semi-idiotas?

Igualmente jamais sob Hitler (nem sob Petain: ‘quero libertar os franceses da sua tutela mais vergonhosa, a das finanças’) teríamos conhecido a escravidão total ao dinheiro, a venda de armas a todos que pretendam se exterminar, o desemprego em progressão geométrica – e que não parará de crescer, por ser um produto do sistema – a quimificação alimentícia e terapêutica que atinge o homem a nível cromossômico, os jovens que se suicidam aos milhares, o aborto self-service e o tráfico de bebês que servem para a vivissecção e experiências em laboratórios e que, aos sete meses “quando começam a funcionar normalmente” são atirados aos incineradores (ver ‘Bebés au Feu’, Rue Four 75006, Paris), a pílula anticoncepcional, patogênica, cancerígena, teratogênica e que provoca entre as adolescentes bloqueios ovarianos, detenção do crescimento, esterilidade, frigidez e um crescimento avassalador das enfermidades venéreas, que culminam atualmente com a AIDS e outras enfermidades viróticas que matarão sem apelação, o desânimo desintegrador e freudiano, a pornografia, as enciclopédias sexuais de Kahn-Nathan (cercadas por uma dezena de obras-primas de circuncidados como Lwoff, Berge, Simon etc...) , terroristas que matam o chefe do estado italiano, o chefe da indústria alemã, o vice-rei da Índia, a empresa marxista que faz dos homens simples unidades estatísticas elementares e que os exterminam, para seu próprio bem, às dezenas de milhões, a fabricação em série por parte dos defensores do ensino laico, de mentes que não passam de amálgamas psico-químicas e que, amanhã, votarão pelo estabelecimento de gulags, e que propugnam, sob o pretexto da “evolução” – orquestrado por políticos vis – uma escalada vulcânica de dementes, delinquentes, homossexuais, assexuados, drogados, carência vitamínica, deseducação, masturbação incentivada por experts como Tordjman, meninas de primário grávidas (6.800 de 13 a 17 anos somente no transcurso de 1978), um menino de onze anos que viola e mata uma menina de quatro, ao passo que um jovem drogado proveniente da Martinica assassina dezenas de anciãs...

Me responderão que se tratam de casos específicos?

São sintomas de um estado global: de tudo que acabo de descrever eu desafio que me seja mostrado um único caso análogo que tenha ocorrido sob o nazismo.

Tudo isso é a expressão do liberal-bolchevismo.

Por fim, é preciso recordar também o perigo nuclear, com seus resíduos não-neutralizáveis, a amálgama psicológica e somática entre os sexos desde a escola maternal (Lei Gurgi-Eliachev, chamada de Françoise Giroux), a pornografia democrática, uma imprensa e uma televisão que manipulam as massas em um oceano de mentiras e condicionamento permanente (a ridícula película “Holocausto”, por exemplo, e todo este panorama no qual os judeus estão no epicentro de todos os acontecimentos) que lhes tiram todo o discernimento, todo o bom juízo, todo bom sentimento, toda cultura, um sistema político e universitário que não pode contar mais do que com zumbis robotizados, uma vez que se baseia no sufrágio universal.

Ah!, estes medíocres não têm consciência nem do que os destrói, por estarem totalmente privados do espírito de síntese, e morrerão gritando: “Viva a Democracia!”, enfim, uma economia nacional destruída e todos os países situados sob o jugo da alta finança que terá destruído o pequeno comércio, o artesanato, o homem do campo...

Não, com toda a segurança pode-se afirmar que isto não está no programa do “Mein Kampf”...

Na vossa transmissão radiofônica alguém afirmou: “falar de espiritualidade no seio do nazismo é uma rara inconsciência”.

Eu, de minha parte, respondo ao ingênuo que proferiu esta estupidez que ele sim, é de uma inconsciência monumental ao não enxergar neste regime – no qual a limpeza, a família, a honra, o trabalho e o ideal eram restaurados – as primícias de uma verdadeira espiritualidade, totalmente isolada de todos os conceitos materialistas que decretam nosso suicídio de agora em diante.

Não pode ser encontrada nenhuma espiritualidade no seio do magma putrefato do materialismo liberal-bolchevista, do qual acabo de descrever a síntese aberrante e suicida.



Notas

[3] A revolução russa de 1917 foi financiada pelos judeus Jacob Schiff, Otto Kahn, Paul Warburg e pela firma Kuhn, Loeb & Co., banqueiros em New York. Eles adiantaram 48 milhões de dólares e treinaram 276 revolucionários judeus no East Side inferior nova-iorquino. Foram posteriormente levados para a Rússia, via marítima, para dirigirem a derrubada do governo czarista e impor o domínio comunista soviético naquele país.

Viajaram através da Alemanha em guerra com os Estados Unidos com a licença do irmão de Paul Warburg, que à época, era o chefe da espionagem do Kaiser e a aprovação do chanceler alemão Bethmann-Holweg, sendo guiados pelos também judeus Trotzki e Lenin. Interessante é notar que o mesmo Warburg, da Kuhn, Loeb & Co., foi quem apoiou Bernard Baruch quando este resolveu dar 50 mil dólares ao candidato à presidência americano Woodrow Wilson para sua campanha, tornando-se, após a vitória do mesmo, seu “conselheiro”, assumindo a poderosa “Comissão da Indústria Bélica” onde gastou 10 bilhões de dólares do dinheiro “aliado”, tornando-se um dos maiores multimilionários americanos.

[4] E mais recentemente, Guerra do Golfo, Granada, Somália, Bósnia, sem esquecer o Vietnam, Afeganistão e a eterna intifada.

Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.

Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:

Dossiers secrets du XXI siècle

Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme  

La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme 

Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.  

La vérité sur Hitler et le nazisme 

L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.  

Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.  

Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes 

Vérité et Synthese   

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


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