Continuação de AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 1 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce
Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013) |
UMA IMPOSTURA
PSICOLÓGICA, ARITMÉTICA E TÉCNICA
Se
esquece freqüentemente que Hitler quis trocar todos os judeus da Europa por um
número razoável de caminhões. Foram os
governos judeus da Inglaterra e dos Estados Unidos que preferiram os
caminhões em lugar de seus congêneres
que pereceram, não por milhões mas sim por algumas centenas de milhares.
Bloch-Dessault
nos tem demonstrado em Jours de France,
que a vida nos campos alemães não era pior que a dos gulags (campos soviéticos) dirigidos por uns cinqüenta judeus cujas
fotos podem ser vistas no tomo II do livro Arquipélago
Gulag, de Soljenitsyn, os quais
têm em seu ativo o massacre de várias dezenas de milhões de pessoas (esta cifra
aproximada não foi, na atualidade, rechaçada por ninguém, inclusive os comunistas).
Menciono de memória outras dezenas de milhões de pessoas exterminadas na
revolução de 1917, na qual as equipes
governamentais bolchevistas eram, na sua totalidade, judias, assim como os
financistas que subvencionaram este delicioso regime de extermínio do homem[3].
Pequeno
detalhe.
Estas
dezenas e dezenas de milhões de seres seriam inferiores aos seis milhões
célebres (mesmo que fossem reais), como se faz – com um plano pré-concebido –
murmurar permanentemente em nossos fatigados ouvidos?
E
aquelas dezenas de milhões não foram exterminados porque possuíssem os recursos
das finanças e das ideologias suicidas (pequenos
detalhes), mas sim porque eram bravos nacionalistas russos e
anticomunistas.
Estas
dezenas de milhões (e é inútil que os meios de comunicação falem diariamente,
ou fabriquem um filme intitulado “Super-Holocausto”), não eram judeus. E também
não são mais importantes que os habitantes de Biafra, que os abissínios ou os
palestinos.
Contra
isso, para o mundo inteiro existe a noite e as trevas eternas a respeito do
fato de que estes mortos de fome e de
tifo – durante os três últimos meses
em que a Alemanha atingia a derrocada final se produziram porque os campos de
concentração não podiam mais ser abastecidos. E igualmente também se esquecem
de dizer-nos que a situação era idêntica
nas cidades alemãs reduzidas a cinzas pelos bombardeios aliados, nos quais as
crianças morriam como moscas e que num só bombardeio podiam se produzir
cento e cinqüenta mil vítimas...
Daquela
época são as fotos dos campos de
concentração, com legendas que nada
têm a ver com a realidade dos fatos, realidade que era a de que os
bombardeios aliados impediam toda possibilidade de alimentar os internos. Quem
pode acreditar – por um instante – que os alemães, vendo chegar sua derrota,
tivessem deixado tal imagem dos campos de concentração? Como não enxergar de
maneira evidentíssima que a fome e o tifo são a causa destas imagens
pavorosas?
A
impostura dos SEIS MILHÕES DAS CÂMARAS DE
GÁS decididamente salta à vista: é uma impostura psicológica, aritmética e
técnica.
OUTROS “PEQUENOS DETALHES”
A
suposição de que estes “seis milhões das câmaras de gás” sejam uma realidade
constata-se no atual mundo liberal-bolchevique incircunciso (não utilizo
propositalmente o termo “judeu” já
que tudo que vou expor é herético e criminoso ante a Thora (Lei Mosaica): não pode-se tratar de “judeus”, apesar do
abuso semântico totalmente impróprio que se faz deste termo).
Examinemos
alguns “pequenos detalhes”
1
– Todos os países estão submetidos à
ditadura do dólar e esmagados por enormes e impagáveis dívidas. A ruína
internacional está à nossa porta. Hitler
estava fundamentalmente contra este sistema e desejava uma nova ordem econômica
na qual o potencial especulativo judeu e o poder do dinheiro não teriam lugar.
Ele tanto estava contra o liberalismo poluidor do solo, dos corpos e das almas,
como contra o bolchevismo comunista exterminador de dezenas de milhões de seres
humanos.
Neste
ponto – e não em outra parte – é onde temos que buscar a verdadeira causa da
guerra.
Todo
o resto, já falamos disso, não é mais do que o pretexto para jogar com massas
humanas, que chega ao número de 60 milhões durante a chacina do período de 1939
a 1945.
2
– O desemprego é um mal mundial. O Clube de Roma, de Rockefeler, prevê
mil milhões de desempregados brevemente em todo o planeta. Quando assumiu o
poder, Hitler devolveu trabalho e dignidade a seis milhões de desempregados.
3
– A paisagem, o solo, os bosques, a água
são destruídos pela indústria e os produtos químicos. Cinco mil lagos estão
biologicamente mortos no Canadá, dois mil na Suécia. Os bosques morrem
explorados para servirem de matéria prima para a fabricação de quantidades
monstruosas de cartazes de publicidade e impressos para as votações. O ácido que
emana dos carros e das fábricas faz o resto. O rio Reno recentemente foi
declarado um rio morto. As indústrias existem paralelamente às finanças
radicalmente “judias”. Não existem financistas do tipo de Armand Hammer, de
importância planetária, que não sejam “judeus” (e os que não o são fisicamente,
agem como tais).
4
–
A exploração da energia atômica ameaça de morte a humanidade: bombas atômicas,
Chernobyl, alterações genéticas, detritos radioativos. Ninguém nega a
importância dos físicos “judeus” Einstein, Openheimer, na elaboração da bomba
atômica, nem de S. T. Cohen na da bomba de nêutrons. Recentemente a filósofa
Irene Fernandez nos recordou em transmissão do dia 15 de fevereiro de 1988 do
Canal FR-3 (da França), que Hitler havia recusado a fabricação da bomba
atômica por razões humanitárias! É absurdo deixar crer que tais concepções
saiam da inteligência, quando, na realidade, não nascem mais do que de
especulações, o que é algo completamente diferente.
5
– Atualmente quase não se encontra mais
água potável.
Ora,
Hitler esteve sempre enormemente preocupado com a ecologia. Conhecia
perfeitamente os perigos da superindustrialização para a qual foi forçado, no
sentido de ganhar a guerra. A pílula contraceptiva de Djerassi e Arom
Blum (chamado Beaulieu), o aborto pregado por Simmone Veil e Rockffeler
(com suas verdadeiras fábricas de abortos), a pornografia de Benezareff,
reinam em todo o Ocidente chamado democrático. Tudo isso em nome da liberdade,
enquanto que um universitário não tem o direito de expressar o resultado de
suas investigações a respeito de um tema que desagrade aos “judeus”. Democracia
sim, mas somente para seus financistas bolchevizantes, para seus abortadores e
suas pílulas, para seus físicos suicidas e seus pornógrafos...
6
– O Freudismo, cujas realidades
fisiológicas e, principalmente, endócrinas demonstram sua falsidade e
perversidade, ataca a família, sexualiza, faz uso da pornografia, deflora
nossos sentimentos mais sagrados, o respeito ao pai, a mãe, o respeito à
criança e sua inocência, visto que Freud jamais compreendeu que o homem normal
não pudesse estar separado de sua famosa libido, enquadrando-o num
conjunto de regras e conduta e pensamento que lhe nega o ingresso nas esferas
nobres da existência: a família, o espírito de sacrifício e o amor – que é o
seu motor – o conhecimento, o pensamento...
7
– O marxismo se estende
como os tentáculos de uma hidra sobre o planeta inteiro. O sistema educacional
tornou-se um viveiro de votantes comunistas, geralmente ignorantes, às vezes
analfabetos, de drogados, de clientes de discotecas, de delinquentes e
desmiolados.
Sob
o disfarce da neutralidade, a orientação laica tem bloqueado as saídas para o
espiritual. Tenho acompanhado esta queda vertiginosa do Espiritual e
Intelectual durante meus quarenta anos de ensino público secundário e superior.
A criança robotizada foi encaminhada ao fanatismo revolucionário, ao ateísmo
não pensante. Não há nenhuma neutralidade nesta “deseducação internacional”
fabricante de velhacos de todas as classes, uma vez que os professores destilam
o santo evangelho de Karl Marx e os fantasmas freudianos. Os filmes
apresentados às crianças, inclusive os desenhos animados, não são nada mais do
que exemplos indutores à violência. A televisão difunde a superioridade dos
criminosos, cheio de virtudes e apresentado como vítima da sociedade (o que
seguidamente é exato pois não foi educado), tudo acompanhado por uma música
idiotizante e patogênica. As sonoridades frenéticas, histéricas e criminosas
das Madonnas e Michael Jackson são oferecidas como alimento para
uma juventude alienada e sem esperança.
A
pornografia aparece dia e noite e reina na televisão. O homossexualismo
transformou-se em virtude e não se vacila em inculcar a idéia de que os que não
tiveram a sorte de nascer invertidos são altamente culpados!
As
extravagâncias no vestir são incentivadas, nossos escolares parecem sacos de
batatas lambuzados, que se convertem frequentemente em vagabundos ambulantes
aos quais se inculca a vergonha à elegância. A educação se converte em todos os
lugares em um meio para fazer passar a “mensagem” da droga, da vigarice, da
pederastia, da pornografia e do terrorismo. Os manuais escolares são
coadjuvantes nesta obra de destruição ignóbil: maniqueísmo político, masoquismo
racial antifrancês, condenação dos historiadores que tentam resgatar as realidades
da história, principalmente se se tratar do mito sacrossanto dos seis milhões
das câmaras de gás.
Constata-se
que 80% dos drogados são jovens de 18 a 25 anos. E 80% dos delitos, deve-se
dizê-lo, são perpetrados por não-europeus.
Instituiu-se
a abolição da pena de morte aos criminosos (contra a vontade de 70% dos
franceses) ao mesmo tempo que era estabelecida a pena de morte para os
inocentes! Em um único ano, nos Estados Unidos, enquanto se condenava e
executava uma só pessoa, 63 policiais foram mortos por criminosos.
“A
pena de morte não é dissuasiva!” nos recordam estupidamente os pregadores do
sacrossanto regime democrático. Como é possível, então, desviar um avião e
sequestrá-lo, com duzentas pessoas a bordo, utilizando um pequeno revólver?
Se
estas duzentas pessoas não tivessem medo à morte seria impossível o rapto de um
avião! Apoiam-se nas estatísticas: deve-se acreditar, daqui para a frente, que
a estatística impede o pensamento!
Hitler
não teria jamais tolerado tal horror: que bela liberdade política que veta o
pronunciamento de um professor Faurisson e permite a pornografia, o assassinato
de anciãs, que permite que uma cantora ignorante induza 70 mil zumbis
judeo-cartesianizados a baixarem as calças em público...
8
– A droga se estende livremente
por toda a parte. Me diziam na loja, no tempo em que tive a inocência de
ser maçom, que um dos principais distribuidores de droga europeu era intocável
por que era um ministro! Pensava então nos tempos em que um marechal de França,
por mais que tenha sido companheiro e amigo de Joana D'Arc, era enforcado
publicamente. Curiosa justiça democrática!
Armand
Hammer e os filhos e congêneres que financiam o
bolchevismo desde 1917 não têm nenhuma possibilidade de serem democraticamente
enforcados por este crime supremo. “Os grandes criminosos não estão nas prisões
mas sim, no ápice da sociedade liberal” dizia Alexis Carrel.
Apreende-se
às vezes um pouco de heroína, porém nenhuma política verdadeiramente eficaz foi
posta em funcionamento até hoje, visando a efetiva erradicação da droga. Bastaria
enforcar na Praça da Concórdia, EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS E DA
VERDADEIRA DEMOCRACIA, dois
fornecedores de droga internacionais, ou nacionais, e o problema estaria
resolvido.
As
anciãs poderiam então tranquilamente depositar suas economias, sem o perigo de
serem assassinadas.
9
– A delinquência não cessa de
aumentar (e como poderia der de outra maneira?) entre os jovens sem bases
morais e espirituais, excitados por sonoridades histéricas, regressivas e
criminosas: estas músicas escandalosas os submergem num universo hipnótico e
ilusório, impulsionando-os à violência e à inconsciência através da
superprodução fisiológica de adrenalina e endorfina. Nestas condições a
separação dos casais e a miséria dos filhos não têm como não aumentar em
progressão geométrica.
10
– O suicídio é a segunda
causa de morte entre os jovens, somente perdendo para a santa deusa da
mecânica, que mata anualmente milhares de jovens em acidentes de automóvel e
motocicleta.
Pequenos
detalhes?
Quem
poderia imaginar que Hitler tivesse tolerado um só destes crimes de
lesa-humanidade? Estes crimes são todos gerados no interior do sistema
liberal-bolchevique-hammero-marxista-“judeu”.
11
– O escritor Yan Moncomble, por publicar
um livro intitulado “Os Responsáveis pela Terceira Guerra Mundial”, foi
processado pela própria conspiração que punha na berlinda em sua obra, e
mantida a condenação, tanto na primeira instância quanto na apelação.
12
– Uma medicina química de efeitos
iatrogênicos e teratogênicos reina sobre o planeta. “Os conceitos de
medicina e de saúde são radicalmente estranhos um para o outro” dizia o Dr.
Henri Pradal, expert da Organização Mundial da Saúde e que
ganhou 17 processos contra os trustes da indústria farmacêutica.
13
– O anti-racismo, que consiste em
impor a mistura de etnias muito diferentes – o que é um crime fisiológico e
psicológico – é efetuado unicamente em proveito do racismo sionista, que
se empenha em massacrar árabes em Deir Yassim, Sabra e Chatilla,
na fronteira de Gaza, na Cisjordânia ou em qualquer outro lugar se isso lhe
convier.
Sabe-se
que a grande maioria dos atravessadores e intermediários (de drogas),
especialmente na região de Paris, são mogrebies, sem esquecer suas
demais variações de delinquências: violações, roubos...
A
França se transforma num Líbano. E muitos comunistas votam em Le Pen...
14
– Os meios de comunicação e a televisão
difundem um racismo “anti-racista” e sempre antinacional: marxismo, freudismo,
pornografia, violência, imoralidade, música regressiva...
Tudo
isso sem a menor intervenção dos governos, chamados (Que mentira!) de
democráticos!
15
– Desde 1945, sem a menor
responsabilidade nazi, ocorreram 150 guerras de abrangência
liberal-bolchevista. Todo mundo conhece seus horrores: Índia, Coréia, Hungria,
Congo, Iraque, Indochina, Argélia, Biafra, Abissínia, Líbano etc...[4]
Fazem-se
necessárias algumas palavras sobre a suavidade da santa descolonização.
O
Vietname é um inferno onde milhões de pessoas não pensam outra coisa que não
seja fugir, com o risco da própria vida. O Laos está submergido em uma anarquia
indescritível. O Camboja tem conhecido o mais cruel dos genocídios sem nenhuma
condenação e sofre tanto a ocupação vietnamita que lamenta, sem dúvidas a
ausência do nosso (francês) colonialismo.
Na
África já não existem mais colonialistas que calçam botas e usam capacetes,
porém somente negros infelizes privados de todos os seus direitos. Já se viu
alguma vez ditaduras mais ferozes, massacres mais consideráveis, fomes mais
terríveis e racismos mais mortíferos do que neste continente descolonizado?
Conhece-se
colonialismo mais feroz dos que o dos soviéticos e cubanos?
Anteriormente
eram-lhes roubadas as riquezas naturais, porém na atualidade, uma quadrilha de
políticos locais e impostores do capitalismo e do comunismo exploram estes
povos para seu benefício, fazendo-os esquecer sua fome atiçando seus ódios
fraticidas.
O
que é a Argélia hoje? Vimos o que houve em 1988. A felicidade deveria reinar,
já que a havíamos abandonado. Porém a revolta reina lá, como em todos os países
descolonizados. Com o agravante de havermos atraiçoado um milhão de europeus e
nove milhões de muçulmanos. Abandonamos uma agricultura próspera, cidades
modernas, equipamentos invejáveis, milhares de milhões de francos em gás e
petróleo que havíamos descoberto e que não exploramos...
A
miséria marxista reina agora na Argélia, assim como reinará amanhã na Nova
Caledônia, e serão as próprias vítimas que estarão na dinâmica de seu suicídio.
A
África inteira está agonizando esmagada entre a especulação capitalista e o
marxismo assassino...
Não
há nenhuma esperança para estes países dentro da atual conjuntura
capitalista-marxista.
A
FACE DO HORROR
Quando
for conhecida a responsabilidade dos judeus liberais e marxistas em tudo isso
que acabo de descrever, então será possível aquilatar todo este pútrido magma
mundial e os seis milhões das câmaras de gás (supondo, inclusive, que
fossem verdadeiras) e constatar para que lado se inclinará a agulha que
indicará o horror máximo...
Esta
síntese de horrores extremos não é concebível ao nível do homem médio; isto
explica porque basta projetar o filme “Noite e Névoa” (no qual não se vê
mais do que pilhas de cadáveres de pessoas mortas pela fome e pelo tifo, em
virtude da impossibilidade de abastecimento dos campos de concentração às
vésperas da derrota da Alemanha) e o espectador reage como um cachorro ao qual
se oferece um torrão de açúcar para fazer com que engula mais facilmente o
arsênico.
Este
espectador não se recordará que este panorama de horror era visível em todas as
cidades arrasadas da Alemanha....
Todos
estes horrores relatados são a antítese radical e absoluta do que está no “Mein
Kampf” e quem ler este livro na atualidade, se convencerá plenamente desta
afirmação.
NADA
disso seria possível sob o governo de um Hitler. E melhor ainda: ele quis
impedir que se prejudicasse a todos que iriam pôr em marcha estes horrores,
suicidando desta maneira o homem e o planeta.
ESTARÁ
SE TORNANDO CLARO, AGORA, POR QUE HEIDEGGER SE CALOU?
Exporei
tudo claramente quando chegar à minha conclusão.
Faço
um resumo para melhor compreensão, pois perguntar-se-á como pode ser possível
que o ser humano tenha se deixado levar a tal grau de embrutecimento. Tudo isso
deveria ser claro como o sol!
Tudo
isso, repito, faz com que se arregalem os olhos, daqueles que ainda tenham
olhos.
Todas
as provas estão aí, ante nossos olhos. Basta uma semana de imprensa,
televisão e observação do que se passa ao nosso redor para convencer até um
meio-idiota. Serão os humanos semi-idiotas?
Igualmente
jamais sob Hitler (nem sob Petain: ‘quero libertar os franceses da sua
tutela mais vergonhosa, a das finanças’) teríamos conhecido a escravidão
total ao dinheiro, a venda de armas a todos que pretendam se exterminar, o
desemprego em progressão geométrica – e que não parará de crescer, por ser um
produto do sistema – a quimificação alimentícia e terapêutica que atinge
o homem a nível cromossômico, os jovens que se suicidam aos milhares, o aborto self-service
e o tráfico de bebês que servem para a vivissecção e experiências em
laboratórios e que, aos sete meses “quando começam a funcionar normalmente” são
atirados aos incineradores (ver ‘Bebés au Feu’, Rue Four 75006, Paris),
a pílula anticoncepcional, patogênica, cancerígena, teratogênica e que provoca
entre as adolescentes bloqueios ovarianos, detenção do crescimento,
esterilidade, frigidez e um crescimento avassalador das enfermidades venéreas,
que culminam atualmente com a AIDS e outras enfermidades viróticas que matarão
sem apelação, o desânimo desintegrador e freudiano, a pornografia, as
enciclopédias sexuais de Kahn-Nathan (cercadas por uma dezena de obras-primas
de circuncidados como Lwoff, Berge, Simon etc...) , terroristas que matam o chefe
do estado italiano, o chefe da indústria alemã, o vice-rei da Índia, a empresa
marxista que faz dos homens simples unidades estatísticas elementares e que os
exterminam, para seu próprio bem, às dezenas de milhões, a fabricação em série
por parte dos defensores do ensino laico, de mentes que não passam de amálgamas
psico-químicas e que, amanhã, votarão pelo estabelecimento de gulags, e
que propugnam, sob o pretexto da “evolução” – orquestrado por políticos vis –
uma escalada vulcânica de dementes, delinquentes, homossexuais, assexuados,
drogados, carência vitamínica, deseducação, masturbação incentivada por experts
como Tordjman, meninas de primário grávidas (6.800 de 13 a 17 anos
somente no transcurso de 1978), um menino de onze anos que viola e mata uma menina
de quatro, ao passo que um jovem drogado proveniente da Martinica assassina
dezenas de anciãs...
Me
responderão que se tratam de casos específicos?
São
sintomas de um estado global: de tudo que acabo de descrever eu desafio que
me seja mostrado um único caso análogo que tenha ocorrido sob o nazismo.
Tudo
isso é a expressão do liberal-bolchevismo.
Por
fim, é preciso recordar também o perigo nuclear, com seus resíduos
não-neutralizáveis, a amálgama psicológica e somática entre os sexos desde a escola
maternal (Lei Gurgi-Eliachev, chamada de Françoise Giroux), a pornografia
democrática, uma imprensa e uma televisão que manipulam as massas em um oceano
de mentiras e condicionamento permanente (a ridícula película “Holocausto”,
por exemplo, e todo este panorama no qual os judeus estão no epicentro de todos
os acontecimentos) que lhes tiram todo o discernimento, todo o bom juízo,
todo bom sentimento, toda cultura, um sistema político e universitário que não
pode contar mais do que com zumbis robotizados, uma vez que se baseia no
sufrágio universal.
Ah!,
estes medíocres não têm consciência nem do que os destrói, por estarem
totalmente privados do espírito de síntese, e morrerão gritando: “Viva a
Democracia!”, enfim, uma economia nacional destruída e todos os países
situados sob o jugo da alta finança que terá destruído o pequeno comércio, o
artesanato, o homem do campo...
Não,
com toda a segurança pode-se afirmar que isto não está no programa do “Mein
Kampf”...
Na
vossa transmissão radiofônica alguém afirmou: “falar de espiritualidade no seio
do nazismo é uma rara inconsciência”.
Eu,
de minha parte, respondo ao ingênuo que proferiu esta estupidez que ele sim,
é de uma inconsciência monumental ao não enxergar neste regime – no qual a
limpeza, a família, a honra, o trabalho e o ideal eram restaurados – as
primícias de uma verdadeira espiritualidade, totalmente isolada de todos os
conceitos materialistas que decretam nosso suicídio de agora em diante.
Não
pode ser encontrada nenhuma espiritualidade no seio do magma putrefato do
materialismo liberal-bolchevista, do qual acabo de descrever a síntese
aberrante e suicida.
[3] A revolução russa de 1917 foi financiada pelos judeus Jacob Schiff, Otto Kahn, Paul Warburg e pela firma Kuhn, Loeb & Co., banqueiros em New York. Eles adiantaram 48 milhões de dólares e treinaram 276 revolucionários judeus no East Side inferior nova-iorquino. Foram posteriormente levados para a Rússia, via marítima, para dirigirem a derrubada do governo czarista e impor o domínio comunista soviético naquele país.
Viajaram
através da Alemanha em guerra com os Estados Unidos com a licença do irmão de
Paul Warburg, que à época, era o chefe da espionagem do Kaiser e a aprovação do
chanceler alemão Bethmann-Holweg, sendo guiados pelos também judeus Trotzki e
Lenin. Interessante é notar que o mesmo Warburg, da Kuhn, Loeb & Co., foi quem apoiou Bernard Baruch quando este resolveu dar 50 mil dólares ao candidato
à presidência americano Woodrow Wilson
para sua campanha, tornando-se, após a vitória do mesmo, seu “conselheiro”,
assumindo a poderosa “Comissão da Indústria Bélica” onde gastou 10 bilhões de
dólares do dinheiro “aliado”, tornando-se um dos maiores multimilionários americanos.
[4] E mais recentemente, Guerra do
Golfo, Granada, Somália, Bósnia, sem esquecer o Vietnam, Afeganistão e a eterna
intifada.
Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.
Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:
Dossiers secrets du XXI siècle
Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme
La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme
Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.
La vérité sur Hitler et le nazisme
L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.
Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.
Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes
Vérité et Synthese
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Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
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