sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução

 

 Germar Rudolf 

1 - Introdução

            Anteriormente ao Relatório Leuchter,1 nenhum estudo científico de qualquer significado tinha jamais sido conduzido sobre as ‘câmaras de gás’2 homicidas de Auschwitz e Majdanek, o que é extremamente surpreendente em vista da importância do tópico. Mesmo no grande julgamento de Auschwitz em Frankfurt no meio da década de 1960, os relatos especialistas que foram comissionados tinham um foco exclusivamente histórico, e nem mesmo a defesa pensou em solicitar um relatório sobre as alegadas armas de assassinato, as quais têm parcialmente sobrevivido até este dia. Em seu veredito, o tribunal declarou que ele carecia de “quase todos os meios de evidência disponível em um julgamento normal de assassinato,” incluindo “os corpos das vítimas, registros de autópsia, relatos especialistas sobre a causa e hora da morte, [...] evidência quanto aos criminosos, armas do crime, etc.,”3 e depois de uma detalhada análise do curso do julgamento não se pode ajudar, senão observar que esta corte, apenas como todas aquelas as quais lidam com o tópico antes e desde então, nunca fizeram mesmo o mais leve esforço para localizar qualquer evidência ou para comissionar quaisquer especialistas no assunto. O mesmo ocorre não menos para o grande Julgamento Majdanek de Düsseldorf no final da década de 1970.4

            Não foi até 1988, 45 anos depois do alegado crime, que Ernst Zündel, um alemão canadense acusado por um tribunal canadense de disseminar conscientemente notícias falsas sobre o Holocausto,5 comissionou o especialista americano em câmaras de gás Fred Leuchter para compilar um relatório sobre as evidências da suposta arma do crime. A ideia para tal relatório tinha sido sugerida para Zündel por Robert Faurisson, que já tão cedo como 1978 tinha publicado sua tese da impossibilidade radical de gaseamento humano nas alegadas ‘câmaras de gás’ de Auschwitz.6 No relatório resultante, elaborado às pressas, Leuchter concluiu que as “alegadas câmaras de gás” das instalações que ele tinha examinado não poderiam ter sido usadas como tal por várias razões técnicas. Adicionalmente, análises de amostras de tijolos das alegadas ‘câmaras de gás’ mostraram que estas contêm traços desprezíveis de cianeto de hidrogênio, veneno do Zyklon B, enquanto as paredes das câmaras de desparasitação onde as roupas dos internos eram desparasitadas com Zyklon B continham grandes quantidades de tal resíduo.

Não é surpreendente que este relatório causou alarido, o qual resultou em várias publicações.7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28. Inspirado pelo Relatório Leuchter, o Rudolf Report – pela primeira vez publicado na primavera de 199218 e expandido e revisado várias vezes26 – focou nos aspectos químicos e de engenharia das alegadas ‘câmaras de gás’ em Auschwitz, e irá ser resumido e complementado a seguir. As alegadas ‘câmaras de gás’ do campo de concentração de Majdanek, as quais foram também um assunto do Relatório Leuchter foram brevemente discutidas em 1994, a primeira edição desta contribuição, mas esse tópico está coberto na presente edição com muito mais propriedade pela contribuição de Carlo Mattogno na sequência desta. Eu irei dispensar com um relato do debate em andamento sobre a interpretação dos documentos encontrados até o momento com relação à questão das ‘câmaras de gás’ em Auschwitz, e, ao menos tão interessante, com muitos outros tópicos deste e de campos relacionados; leitores sérios terão referências para a literatura relevante.29  

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Notas

1 Nota de Germar Rudolf: F. A. Leuchter, An Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers, Toronto 1988, 195 páginas; mais recente: F.A. Leuchter, R. Faurisson, G. Rudolf, The Leuchter Reports:Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017. 

2 Nota de Germar Rudolf: Eu intencionalmente coloquei ‘câmaras de gás’ entre aspas pela seguinte razão: Na literatura técnica da Alemanha em tempo de guerra bem como em muitos desenhos técnicos dos mapas arquitetônicos alemães, este termo foi exclusivamente usado para descrever instalações de desparasitação, mas nunca no contexto do homicídio. No entanto, eu compreendo que sempre que este termo é usado hoje, uma ‘câmara de gás’ homicida é normalmente o que significa e/ou é compreendida. Mas desde que esse é um uso indevido do termo original e, portanto, ambíguo, coloquei-o em aspas para distingui-lo de seu termo original referente às câmaras de gás para desparasitação, veja nota 30 e seguinte. 

3 Nota de Germar Rudolf: Veredicto do julgamento Auschwitz de Frankfurt: Ref. 50/4 Ks 2/63; conferir I. Sagel-Grande, H. H. Fuchs, C. F. Rüter (eds.), Justiz und NS-Verbrechen, Vol. XXI, University Press, Amsterdam 1979, página 434. 

4 Nota de Germar Rudolf: Corte do distrito de Düsseldorf, Ref. 8 Ks 1/75; C.F. Rüter, D.W. de Mildt (eds.), Justiz und NS-Verbrechen, Vol. XLIV, University Press, Amsterdam 2011, Case nº. 869. 

5 Nota de Germar Rudolf: Em relação ao julgamento conferir B. Kulaszka (ed.), The Second Zündel Trial: Excerpts from the Court Transcript of the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, 1988, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019; R. Faurisson, “The Zündel Trials (1985 and 1988),” Journal of Historical Review (JHR) 8(4) (1988), páginas 417-431. Robert Lenski, The Holocaust on Trial: The Case of Ernst Zündel, Reporter Press, Decatur 1990. A lei sob a qual E. Zündel foi acusado foi anulada pela Suprema Corte do Canadá na primavera de 1992 como sendo violação dos direitos humanos. A razão: ninguém mais que o próprio acusado poderia possivelmente conhecer se o acusado tinha conscientemente dito inverdades (em outras palavras, tinha mentido ou negado). A todos deve ser concedido o direito de estar errado. Esta lei antediluviana requeria que o tribunal fosse capaz de ler mentes, e era um parágrafo elástico, ambíguo que posando como uma ameaça horrenda à livre expressão de opinião. O tribunal rejeitou as moções subsequentes para refazer a acusação sobre Zündel sob outros parágrafos. Zündel foi assim absolvido de todas as acusações.  

6 Nota de Germar Rudolf: R. Faurisson, “Es gab keine Gaskammern,” Deutscher Arbeitskreis Witten, Witten 1978; idem, “Le camere a gas non sono mai esistite,” Storia illustrata, 261 (1979), páginas 15-35 (Inglês: “The Gas Chambers: Truth or Lie?,” JHR 2(4) (1981), páginas 319-373); conferir idem {R. Faurisson}, “The Mechanics of Gassing,” JHR, 1(1) (1980), páginas 23-30; idem {R. Faurisson}, “The Gas Chambers of Auschwitz Appear to Be Physically Inconceivable,” JHR 2(4) (1981), páginas 313-317.

{As respectivas traduções para o português dos artigos acima de Robert Faurisson estão abaixo:

- As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1, por Robert Faurisson, 30 de outubro de 2020, World Traditional Front. (demais 5 partes na sequência do artigo) Link aqui.

- A Mecânica do gaseamento, por Robert Faurisson, 22 de outubro de 2018, World Traditional FrontLink aqui.

- As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis, por Robert Faurisson, 23 de janeiro de 2020, World Traditional Front.} Link aqui.

7 Nota de Germar Rudolf: F. Finke, “Weltweiter Fortschritt des Revisionismus”, DGG 37(3) (1989), páginas 1-4. 

8 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, “Les carences et incoherences du Rapport Leuchter,” Jour J, 12 de dezembro de 1988, páginas I-X; Inglês: S. Z. Shapiro (ed.), Truth Prevails: Demolishing Holocaust Denial: The End of the Leuchter Report, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1990, páginas 31-60. 

9 Nota de Germar Rudolf: Para as primeiras críticas das alegações de Pressac, ver Mark Weber, “Fred Leuchter: Courageous Defender of Historical Truth,” JHR 12(4) (1992-93), páginas 421-428; Paul Grubach, “The Leuchter Report Vindicated: A Response to J.-C. Pressac’s Critique,” JHR 12(4) (1992-93), páginas 445-473. 

10 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989, página 133. 

11 Nota de Germar Rudolf: H. Auerbach, Institut für Zeitgeschichte, carta para Bundesprüfstelle, Munique, 30 de outubro de 1989; H. Auerbach, novembro de 1989, resposta publicada em U. Walendy, Historische Tatsachen (HT) nº 42, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1990, página 34; abreviado em: Wolfgang Benz (ed.), Legenden, Lügen, Vorurteile, 7ª edição dtv, Munich 1995, páginas 147-149. Para uma crítica ver G. Rudolf, “Institut für Zeitlegenden,” em: G. Rudolf, Auschwitz-Lügen: Legenden, Lügen, Vorurteile von Medien, Politikern und Wissenschaftlern über den Holocaust, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, páginas 15-27. 

12 Nota de Germar Rudolf: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, B. Trzcinska, publicado sem o conhecimento dos autores e sem protocolo de amostragem como “An official Polish report on the Auschwitz ‘gas chambers’” em JHR, verão, 11 (2) (1991), páginas 207-216; a própria publicação deles apareceu três anos depois: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, “A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994), páginas  17-27 (online: http://codoh.com/library/document/4188/). 

13 Nota de Germar Rudolf: Considerando a crítica do relatório de J. Markiewicz et al. (nota 12): G. Rudolf, “Leuchter-Gegengutachten: ein wissenschaftlicher Betrug?,” DGG 43(1) (1995), páginas 22-26; J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, G. Rudolf, correspondência, em Sleipnir 1(3) (1995), páginas 29-33; atualizado como “Polish Pseudo-Scientists” em G. Rudolf, C. Mattogno, Auschwitz Lies: Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017, páginas 47-70. 

14 Nota de Germar Rudolf: W. Wegner, em U. Backes, E. Jesse, R. Zitelmann (eds.), Die Schatten der Vergangenheit, Propyläen, Frankfurt/Main 1990, páginas 450 e seguintes; crítica: G. Rudolf, “Ein Sozialoberrat schreibt Geschichte,” em idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada (nota 11), páginas 55-72. 

15 Nota de Germar Rudolf: J. Bailer, em Dokumentationszentrum des österreichischen Widerstandes, Bundesministerium für Unterricht und Kultur (eds.), Amoklauf gegen die Wirklichkeit, Vienna 1991, páginas 47-52. 

16 Nota de Germar Rudolf: G. Wellers, “Der Leuchter-Bericht über die Gaskammern von Auschwitz,” Dachauer Hefte 7(7) (1991), páginas 230-241; para uma crítica ver G. Rudolf, “Heißluft-Wellen,” em: idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada. (nota 11), páginas 45-54. 

17 Nota de Germar Rudolf: E. Gauss, “Chemische Wissenschaft zur Gaskammerfrage,” DGG 41(2) (1993), páginas 16-24; E. Gauss, Vorlesungen über Zeitgeschichte, Grabert, Tübingen 1993, especiamente páginas 178-200. 

18 Nota de Germar Rudolf: Rüdiger Kammerer, Armin Solms (eds.), Das Rudolf Gutachten, Cromwell, London 1993 (www.vho.org/D/rga). 

19 Nota de Germar Rudolf: Ao lado de S. Shapiro (ed.), obra citada {Truth Prevails: Demolishing Holocaust Denial: The End of the Leuchter Report, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1990} (nota 8), outros relatos mais polêmicos dos argumentos revisionistas têm sido publicadas em conformidade convencionalmente estabelecida: D. E. Lipstadt, Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory, Free Press, New York 1993; K. S. Stern, Holocaust Denial, American Jewish Committee, New York 1993; A. M. Schwartz, Hitler’s Apologists: The Antisemitic Propaganda of Holocaust “Revisionism,” The Anti-Defamation League, New York 1993;em relação aos últimos três títulos, conferir T. J. O’Keefe, “New Books Seek to Discredit ‘Growing Threat’ of ‘Holocaust Denial’,” JHR 13(6) (1993), páginas 28-36. 

20 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993; em alemão: Die Krematorien von Auschwitz: Die Technik des Massenmordes, Piper, Munique 1994. 

21 Nota de Germar Rudolf: Para as críticas sobre Pressac, ibid. {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse}, ver: A.N.E.C., R. Faurisson, S. Thion, P. Costa, Nouvelle Vision 31 (1993), páginas 11-79; R. Faurisson, “Jean-Claude Pressac’s New Auschwitz Book,” JHR 14(1) (1994), páginas 23 e seguinte.; idem {R. Faurisson}, “Réponse à Jean-Claude Pressac,” R.H.R., Colombes 1994; G. Rudolf (ed.), Auschwitz: Plain Facts. A Response to Jean-Claude Pressac, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016. 

22 Nota de Germar Rudolf: J. Bailer, “Die ‘Revisionisten’ und die Chemie,” em: B. Bailer-Galanda, W. Benz, W. Neugebauer (eds.), Wahrheit und Auschwitzlüge, Deuticke, Vienna 1995, páginas 111-118. 

23 Nota de Germar Rudolf: Para as críticas sobre J. Bailer, ibid. {“Die ‘Revisionisten’ und die Chemie,” em: B. Bailer-Galanda, W. Benz, W. Neugebauer (eds.), Wahrheit und Auschwitzlüge}, conferir G. Rudolf, “Zur Kritik an ‘Wahrheit und Auschwitzlüge’” em idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada. (nota 11). 

24 Nota de Germar Rudolf: B. Clair, “Revisionistische Gutachten,” VffG 1(2) (1997), páginas 102 e sequência; crítica: G. Rudolf, “Das Rudolf Gutachten in der Kritik,” ibid. {VffG 1(2)}, páginas 104-108. 

25 Nota de Germar Rudolf: Richard J. Green, “Leuchter, Rudolf and the Iron Blues,” 25 de abril de 1998, e mais completo: “The Chemistry of Auschwitz,” 10 de maio de 1998; para refutações conferir Germar Rudolf, “Das Rudolf Gutachten in der Kritik, Teil 2,” VffG 3 (1) (1999), paginas 77-82 (inglês: “Some considerations about the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz and Birkenau,”  artigo apresentado na conferência revisionist de Adelaide em 1998; www.vho.org/GB/c/GR/Green.html; Réplica de Green: www.phdn.org/archives/holocaust-history.org/auschwitz/chemistry/not-the-science/ ; minha resposta para isso: www.vho.org/GB/c/GR/CharacterAssassins.html); conferir G. Rudolf, “Green Sees Red,” em: idem {G. Rudolf}, Auschwitz Lies, obra  citada. (nota 13), páginas 71-88. 

26 Nota de Germar Rudolf: A questão atualizada: G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017. 

27 Nota de Germar Rudolf: Robert Jan van Pelt, The Case for Auschwitz: Evidence from the Irving Trial, Indiana University Press, Bloomington/Indianapolis 2002. 

28 Nota de Germar Rudolf: Para uma detalhada crítica de van Pelt ver C. Mattogno, The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019. 

18 Nota de Germar Rudolf: Rüdiger Kammerer, Armin Solms (eds.), Das Rudolf Gutachten, Cromwell, London 1993 (www.vho.org/D/rga). 

26 Nota de Germar Rudolf: A questão atualizada: G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017. 

29 Nota de Germar Rudolf: Além de C. Mattogno, ibid. {The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição}, principalmente J.-C. Pressac, obra citada. (notas 10 e 20) e G. Rudolf (notas 21 e 26). 

- {Referenciados na nota 10: {J.-C. Pressac ,Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}

- Referenciados na nota 20: J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993.

- Referenciados na nota 21: G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.

- Referenciados na nota 26: A.N.E.C., R. Faurisson, S. Thion, P. Costa, Nouvelle Vision 31 (1993), páginas 11-79; R. Faurisson, “Jean-Claude Pressac’s New Auschwitz Book,” JHR 14(1) (1994), páginas 23 e seguinte.; idem {R. Faurisson}, “Réponse à Jean-Claude Pressac,” R.H.R., Colombes 1994; G. Rudolf (ed.), Auschwitz: Plain Facts. A Response to Jean-Claude Pressac, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.}


Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  


Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

__________________________________________________________________________________

Recomendado, leia também:

Prefácio de Dissecando o Holocausto - Edição 2019 - Por Germar Rudolf

O Holocausto em Perspectiva - Uma Carta de Paul Rassinier - por Paul Rassinier e Theodore O'Keefe

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1 - Por Germar Rudolf (primeira de três partes, as quais são dispostas na sequência).

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Caso Faurisson {polêmicas levantadas por refutarem a narrativa do alegado Holocausto} - por Arthur R. Butz

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.