Artigo publicado em 20 de
outubro de 2019 e reescrito em 24 de maio de 2020. Epílogo em 05 de outubro de
2022.
Mykel Alexander |
Introdução:
Operação “Lava Jato” e “Petrolão”
Corrupção
e política associadas são na realidade do povo brasileiro algo mais frequente
do que se gostaria. Na década de 2010 durante a gestão do PT no Brasil um
grande evento de corrupção na política, que passou a ser conhecido como “Petrolão”,
pois se tratava de um grande esquema de corrupção na Petrobrás, tornou-se foco
do dia a dia das notícias e da política do brasileiro.
A
investigação do “Petrolão” reunia muitas pessoas e foi denominada Operação
“Lava Jato”, na qual fez surgir em grande parte da população brasileira uma
expectativa de que o funcionamento do sistema de justiça brasileiro estava se
tornando mais eficiente, e isso principalmente por dois motivos, o primeiro por
tal operação ser direcionada para o combate a corrupção, justamente sobre o
funcionamento do “Petrolão”, que atingia uma das maiores empresas mundiais e
ainda por cima brasileira, envolvendo “cobrança de propina de empreiteiras,
lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfaturamentos de obras contratadas
para abastecer os cofres de partidos, funcionários da estatal e políticos.”[1]
O
“Petrolão” funcionava assim:
“A Petrobras contratava empreiteiras para grandes obras. Funcionários da Petrobras cobravam propina das empreiteiras para fechar contratos superfaturados com a estatal.” {...} “A Petrobras pagava para as empreiteiras, nas obras contratadas, um valor muito acima do valor de mercado.”[2]
“Os operadores {...} eram os intermediários responsáveis pela distribuição de propina das empreiteiras para os diretores da Petrobras que facilitavam os contratos superfaturados com elas. Os operadores também eram responsáveis pela distribuição de parte do ‘lucro’ das empreiteiras, roubados da Petrobras por superfaturamento, para partidos e políticos {...} nas suas campanhas eleitorais. Parte do dinheiro era desviada para contas no exterior. Por exemplos, as empreiteiras contratavam serviços de empresas fictícias e realizavam o pagamento em contas fora do país cujo destino final seria partidos e políticos.”[3]
“Parte do dinheiro era desviada por meio de compra de bens e reformas de imóveis para políticos. A acusação das reformas pagas pela OAS e pela Odebretch de um Triplex e de um sítio, supostamente pertencentes à Lula, se enquadraria nesta categoria.”[4]
Em 2016 se estimava que o “Petrolão” tinha causada 42
bilhões de prejuízo na Petrobrás[5], e em 2020 passou a se
falar em 18 bilhões de prejuízo.[6]
Dilma Roussef então presidente em 2016 poderia ter seu
mandato retirado em cassação ou impeachment por ter sido eleita com dinheiro da
corrupção da Petrobrás em 2010 e 2014, e Lula ser preso por ter bens adquiridos
decorrentes de remuneração ilícita procedente da corrupção da Petrobrás, bem
como “por tráfico de influência internacional para favorecer contratos da
Odebrecht no exterior e por facilitar empréstimos do BNDES para a mesma
empreiteira {Odebrecht}.” Por um lado, vários dos principais nomes do PT estavam
envolvidos, e também de outros partidos, por outro lado, vários dos mais ricos
empresários brasileiros também estavam envolvidos, muitos sendo bilionários.[7] Dessa vez seria um evento
de ampla divulgação que iria testar se a justiça brasileira poderia ser
eficiente contra acusados possuidores de muito dinheiro e poder, situação que
no modo de pensar do brasileiro seria favorável, devido ao padrão de
funcionamento da justiça brasileira, a vitória de rico e poderoso, que iria
sair impune ou com pena muito branda, passando por cima do sistema de justiça
brasileiro.
A estrutura da Operação Lava Jato que se conectava com o
sistema judiciário brasileiro se configurou assim:
A Polícia Federal, por meio da Operação Lava Jato, investiga corrupção ligada à Petrobras e aponta suspeitos para o Ministério Público.
O Ministério Público, baseado nas informações da Polícia Federal, denuncia o suspeito para o juiz.
Se o envolvido tiver foro privilegiado {que implica no direcionamento e condições de julgamento do acusado, podendo ter vantagens para este, para não prejudicar o cargo público que ocupa e seu funcionamento} é julgado pelo STF {Supremo Tribunal Federal}, caso contrário, é julgado pelo juiz Sérgio Moro.[8]
Em
geral era considerado que ser julgado por Sérgio Moro implicaria em um
julgamento mais severo do que pelos juízes do STF {Supremo Tribunal Federal}.
Por outro lado, havia os que afirmavam que o juiz Sérgio Moro era parte de um
plano para desestabilizar o Brasil, algo que muitos retrucavam como sendo mais
um tipo conspiração sem fundamento,[9] embora, ao menos no mundo
seja totalmente comum, algo que um próprio agente que atual na desestabilização
de países, John Perkins, aborda em detalhes em três de seus livros, e então
adentraríamos na política subterrânea mundial e no jogo de forças envolvendo o
mundo todo. Em 5 de abril de 2018 o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do
ex-presidente Lula.[10]
Os
milhões de brasileiros que em diferentes intensidades não gostavam do PT
comemoravam, enquanto os que gostavam do PT lamentaram. Estaria então o Brasil
na denominada Operação Lava Jato sendo palco do jogo de forças de vários
interesses da política subterrânea mundial que é quase totalmente omitida da
opinião popular? A justiça brasileira que seria corrigida pela suposta ação
exemplar que tem no juiz Sergio Moro um emblema poderia ser manejada ao gosto
de tais interesses pouco divulgados? Então, para os que já em fervor cego
estimavam Sérgio Moro quase como um santo poderiam ver a condenação de Lula
revertida? E mais ainda, poderia um dia Lula voltar a ser eleito, se isso fosse
conveniente para tais interesses? Mas que interesses são esses então, que seria
num momento beneficiado pela queda do governo do PT e noutro momento
beneficiado por uma volta de um presidente brasileiro do PT, e ainda mais se
fosse Lula o eleito? Poderia a justiça brasileira não ser nada a não ser algo
manipulável ao gosto de tais interesses e o povo brasileiro, tanto os que
defendem o PT quanto os que combatem o PT serem totalmente desconsiderados em
seus anseios?
Manipulação
do funcionamento da justiça
Nestes
últimos dias levantou-se a possibilidade de mudanças nos processos jurídicos do
Brasil. Mais especificamente a polêmica levantada é sobre o funcionamento das instâncias, ou graus hierárquicos, da
jurisdição brasileira. Em suma, e visando complicar o mínimo possível, a
estrutura em questão é como segue abaixo.
A
chamada primeira ‘instância’ é onde se iniciam as ações judiciais, em uma das sedes regionais (Varas e Fóruns) de um
determinado estado brasileiro, no qual presidem os juízes. Pode-se entender a primeira ‘instância’ como justiça regional.
“A primeira instância ou
primeiro grau são as varas ou seções judiciárias onde atuam o juiz de Direito.
Essa é a principal porta de entrada do Judiciário. Grande parte dos cidadãos
que entra com uma ação na Justiça tem o caso julgado por um juiz na primeira
instância, que é um juiz chamado de singular (único), que profere (dá) a
sentença (decisão monocrática, de apenas 1 magistrado.)”[11]
A
chamada segunda ‘instância’ acolhe casos em que uma parte recorre após não
concordar com o resultado da primeira ‘instância’, sendo tais recursos julgados
no Tribunal competente de acordo com o tipo (objeto) da ação, existindo em cada
Região, no mínimo, um tribunal de cada (TJ, o Tribunal de Justiça; TRF, o
Tribunal Regional Federal; TRE, o Tribunal Regional Eleitoral; e TRT, o Tribunal
Regional do Trabalho) para cada estado brasileiro (apenas registrando, o
Tribunal Militar possui particularidades em relação aos demais Tribunais).
Nesta ‘instância’, a segunda, presidem os desembargadores.
Pode-se entender a segunda ‘instância’ como
justiça estadual.
“Isso significa que, se o cidadão não concordou com a sentença do juiz de primeiro grau, ele pode recorrer para que o caso seja julgado no TJ. Então, se o processo subiu para a segunda instância, quer dizer que houve recurso contra a decisão do juiz e, assim, o caso passa a ser examinado pelos desembargadores. A decisão agora será colegiada, ou seja, feita por uma turma de magistrados, um grupo de juízes.” [12]
A
chamada terceira ‘instância’ se refere à Justiça
Federal.
“Os tribunais superiores são considerados a terceira instância, apesar de esse grau de hierarquia não existir formalmente no Poder Judiciário. As decisões tomadas em primeira e segunda instância podem ser revistas pelos tribunais superiores, por meio de recurso. Há quem se refira ao Supremo Tribunal Federal (STF) como instância extraordinária, por se tratar da Corte máxima do Judiciário, cujas decisões finais não podem ser recorridas a nenhum outro Órgão.”[13]
“São tribunais superiores: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Superior Tribunal Militar (STM). Esses órgãos representam a terceira e última instância do Poder Judiciário, atuando em causas de competência originária (recursos que se iniciam no próprio tribunal) ou como revisores de decisões da primeira e segunda instâncias [...]” [14]
Por
fim, é preciso registrar que a Suprema Corte, na prática, tem constantemente
funcionado como um tipo de “4ª Instância.”
Dada
a brevíssima abordagem acima e o fato, conforme explicado mais abaixo, que na
realidade trata-se de mais um dentre alguns episódios de alterações que decidem
se a prisão do réu pode ser em segunda ou terceira instância, e que isso num
país como o Brasil, em que a corrupção é uma obscura instituição nacional, urge
considerar que dificilmente tal contexto não refletiria um jogo de interesses,
e de proporções insuspeitas pela maioria do povo.
Recapitulação
Não
é o objetivo desta exposição abordar as causas do porquê as leis atualmente
permitem tantas brechas.
Mas
como não poderia ser o sinal de disputas de interesses na política subterrânea
do Brasil tantas mudanças nas regras de sentenças em pouquíssimo tempo? A
impressão é a de que se trata de um contorcionismo com a lei, valendo-se em
muito do vício relativista de se buscar as brechas que os limites da lei
permitem.
Desde
a promulgação da Constituição do Brasil em 1988 até 2009 havia o entendimento
de que a prisão poderia ser decretada após condenação em segunda instância, embora
o réu pudesse ainda recorrer, dentro dos prazos estipulados, à análise dos
tribunais superiores, isto é, à terceira instância.
Em
2009 houve a alteração para que somente pudesse ser preso o réu que tivesse sua
sentença transitada em julgado, isto é, quando não houvesse
mais possibilidade de recurso na Justiça, o que inclui a chamada terceira
instância.
Em
2016 outra alteração foi feita, sendo novamente possível a prisão já após
condenação em segunda instância.
Agora
em 2019 querem novamente tirar a prisão em segunda instância, podendo novamente
o réu se defender até esgotar sua possibilidade de defesa na terceira instância.
De
1988 até 2019 são cerca 31 anos de constituição em vigor, com três alterações
nesse período envolvendo tal questão, evidenciando uma instabilidade e
volatilidade jurídica. Dificilmente isso não seria a expressão da tensão de
forças existentes na política brasileira, a qual possui articulações de
interesses que são mais visíveis e outras que são menos visíveis. E tanto é
verdade tal rotina de corrupção, que a Operação Lava Jato expôs parte de tais
articulações as quais já operavam profusamente sem o conhecimento de grande
parte da população.
É
inegável que relevante parte da população brasileira considera a corrupção
instaurada no Brasil e exposta pela operação lava-jato como um fato sobreposto
à sequência de governos da gestão do PT. Todavia não deveria passar sem
questionamentos ao menos pela parte mais politizada da população que a Operação
Lava Jato vai perdendo espaço nas notícias, e ainda mais, seus réus condenados
cada vez mais vão saindo de cena e ao mesmo tempo temos um repentino alvoroço
nos processos de julgamento conforme mencionado acima.
Isso
pode beneficiar muitos condenados, incluindo os julgados pela Operação Lava
Jato, iniciada em 2014, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o
ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, este último sendo considerado como a força
mais importante da retaguarda do PT. Certamente é uma decepção para muitos
tanto a possível soltura de condenados pela Operação Lava Jato como também o
próprio esmorecimento desta.
Particularidades
da justiça brasileira
No
artigo 5 da Constituição do Brasil se
afirma que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.
Não
se pode, no entanto, negar que existam inclinações no desenvolvimento dos
processos jurídicos que configuram uma aplicação desigual da lei.
É
muito comum, diante do sentimento de indignação das pessoas, encontrar
alegações que os dois principais fatores que impulsionam a desigualdade da lei
seriam os de diferenças de renda (classe econômica) e raça.
Sobre
a questão da renda (classe econômica): Estão presos mais pobres? Certamente
sim!
Sobre
a questão racial: Estão presos mais negros ou mais mestiços? Certamente sim!
Quais
seriam as causas para esses dois fatores acima? Uma resposta rápida é
incabível, contudo, nessas constatações estão geralmente misturadas a desigualdade natural entre os homens,
que é naturalmente inevitável, com a desigualdade
artificial criada pelos homens, que deve ser evitada.
Inegavelmente
as duas acima mencionadas diferenças tratam de um assunto profundo e amplo, o
qual envolve a equação cultura, genética e história através de milênios, o que
implica processos imemoriáveis e profundos. Todavia, no meu entender, os
favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira não estão essencialmente
relacionados com as desigualdades
naturais, por isso, nesta exposição não me estenderei sobre elas, e
deixarei apenas a recomendação para uma abordagem inicial sobre as desigualdades naturais o livro Uma herança incômoda, o trabalho mais
recente do inglês Nicholas Wade, formado em Cambridge (Inglaterra), editor por
anos das revistas Nature e Science, e da seção de ciência do The New York Times. [15]
Consequentemente,
no meu entender, os favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira estão
mais relacionados com as desigualdades
artificiais, isto é, com os problemas que são evitáveis, os que não são determinados
pela genética, mas sim pelo egoísmo e ganância, e que podem ser, portanto,
relacionados em grande parte pela diferença de renda, a qual está vinculada ao
poder por associações e troca de favores entre os segmentos da sociedade que
mais renda possuem, especificamente os indivíduos bilionários no contexto em questão,
o qual deve ser examinado para ser melhor compreendido.
É
fundamental, insisto, ter como uma das principais considerações a de que a
maior influência na política brasileira, e também na política ocidental, provém
não dos principais nomes que estão na ponta da língua das pessoas, nomes estes
que são os mais noticiados nos meios de comunicação em geral, como por exemplo
no contexto brasileiro, Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves,
Michel Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia, mas sim dos indivíduos bilionários,
os quais possuem poder para decisivas e importantes articulações políticas,
midiáticas, econômicas e financeiras, as quais resultam nas grandes manobras da
geopolítica mundial. É natural que funcione assim, apesar de ser algo
desconsiderado pelas pessoas em geral.
Interesses
globalistas x interesses nacionais
É
preciso observar logo imediatamente que as mudanças novamente propostas em
relação a que instância o réu deve ser preso favorece alguns nomes envolvidos
em condenações da operação lava-jato.
Apresentado
o contexto das mudanças jurídicas em disputa no Brasil, vamos ver as
influências que incidem no Brasil vindas de fora. Há uma questão que relaciona
política interna e externa, da maior importância, que passa ao público em geral
sem a devida atenção: lava-jato alcançou os bilionários, mas apenas alguns. E o
que isso significa?
Ser
bilionário no Ocidente significa participar, em pequena ou grande medida, nas
relações da globalização, o que implica troca de favores entre os poderes que
participam da geopolítica global. Cada vez mais é indissociável a relação entre
diretrizes empresariais com a globalização, seja em relação ao chamado
politicamente correto no ambiente de trabalho, seja pela ideologia globalista
de multiculturalismo e mundo sem fronteiras difundida nas propagandas
midiáticas, seja pelo extremismo do lucro sem compromisso algum com as nações.
Mas ainda não está claro quem são os globalistas.
A
geopolítica global possui seus protagonistas, cujas influências atingem quase
todas nações. Estes protagonistas possuem em comum uma sólida identidade
nacional, possuem uma política nacionalista. Isto é fundamental, pois o
nacionalismo é vinculado com a força, identidade e durabilidade de um povo. Em
contraposição ao nacionalismo está a globalização, a qual dissolve e destrói a
identidade dos povos, bem como se vale de falácias financeiras e econômicas
para escravizar as nações com os juros bancários[16]. Tais juros conduzem o
mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo[17], cujos únicos
beneficiários são os banqueiros do Sistema Financeiro Internacional (ver nota
18), por serem os credores diretos e indiretos de tais dívidas, só instauradas
pelos dirigentes dos países que aderiram, voluntariamente ou por coerção, às
teorias da globalização.
No
século XXI a aproximação de Rússia, China, Índia e Brasil, e posteriormente
África do Sul, visando interesses econômicos e geopolíticos mútuos resultou na
Formação do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) que reunia então
potencias econômicas secundárias, mas emergentes globalmente, que não compunham
o G7, Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e
Reino Unido).
Sionismo
e judaísmo internacional como protagonistas na geopolítica global
É
fundamental destacar que há um poder central na geopolítica ocidental, a saber,
que é o do judaísmo internacional[18] e o sionismo[19], os quais se sobrepõem
quase totalmente e influem decisivamente nos países do G7, talvez com exceção
da Itália e Japão. Por judaísmo internacional se deve
entender as lideranças judaicas espalhadas no mundo e que possuem coesão em
suas diretrizes, independentemente dos países em que estejam situadas, enquanto
por sionismo se deve entender o movimento judaico visando o Estado judeu,
Israel na atualidade.
Tão
consistente é o judaísmo internacional (ver nota 18) a ponto de possuírem um Congresso Mundial Judaico (WJG ou World
Jewish Congress) de poderio insuspeito para a maioria das pessoas[20], um Congresso Europeu Judaico (EJC ou European Jewish Congress[21]) e um Comitê para Questões
Públicas Israelenses-Americanas (AIPAC ou American Israel Public
Affairs Committee[22]), enquanto o sionismo
também possui sua Organização
Sionista Mundial (WZO ou World Zionist Organization[23]), sendo que todas estas
organizações de certa maneira se ramificam em derivações menores e muito
numerosas, com ampla e profunda influência geopolítica, marcadamente tendo o
apoio quase incondicional da política externa dos EUA à Israel como evidência
fatual consolidada neste século, fruto da influência e articulações das
instituições supracitadas.
O
judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19), apesar de
algumas divergências superficiais e pontuais, são uma e a mesma força, podendo
ser considerados como os verdadeiros promotores da globalização, haja visto os
postulados globalistas e suas fontes procederem na maior parte dos judeus[24], desde subversão
denominada de Revolução Francesa no Século XIX, na qual os judeus foram
premiados gradualmente com liberdades civis e políticas.
Inúmeros
são os dirigentes, luminares e demais representantes judeus explícitos ou
implícitos que ostentam e defendem a globalização, exortando um mundo sem
fronteiras entre as nações, facilitando assim o crescimento do judaísmo
internacional (ver nota 18), o qual opera na condição mais favorável ocupando
os principais postos de poder das nações que estão inseridos, mas ao mesmo
tempo mantendo o Estado de Israel como seu centro e como um Estado apenas para
judeus, e da maneira mais aguerrida possível[25]. Judaísmo internacional
(ver nota 18) e sionismo (ver nota 19) são os precursores, criadores e
fomentadores da globalização como mostraram respectivamente luminares judeus
que justamente podem ser rastreados como os principais proponentes de tal
corrente[26]:
a saber, na ideologia de um Adolphe Crémieux (1796-1880), nos postulados
teóricos de um Karl Popper (1902-1994) e na prática de um George Soros (1930-).
É
muito comum que diante de uma crítica dirigida à geopolítica do judaísmo internacional
(ver nota 18) e do sionismo (ver nota 19), uma pessoa de mentalidade ocidental
atual responda que tal crítica é mais um exagero injustificável ou até mesmo
algum tipo de implicância para com os judeus. Todavia a questão é milenar,
porém ainda atual, atualíssima como nunca antes foi, e não por acaso foi
através dessa questão, a denominada questão
judaica,[27]
que o próprio judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19)
se expressaram para angariar a mobilização e simpatia da comunidade
internacional para sua causa de reivindicar um Estado para os judeus.
Contudo,
através da doutrinação fanática, os líderes judeus arrastam grande parte da
população judaica para formarem uma coesa comunidade judaica[28], o que não seria
globalmente danoso se isso não resultasse em parte da interferência do judaísmo
internacional (ver nota 18) e do sionismo (ver nota 19) na geopolítica dos
países em que habitam, e ainda pior, para fins fanáticos. O fato é que tanto
argumentos laicos ou religiosos são usados pelo judaísmo internacional (ver
nota 18) e pelo sionismo (ver nota 19), de modo que estes dois se valem de uma
posição ambígua conforme a conveniência[29]. Um exemplo de cada
situação segue abaixo:
a)
Quando uma maioria religiosa ou mais poderosa lhes coage, como fazia o grande
papa Pio IX no século XIX, o judaísmo internacional (ver nota 18) apelava ao
laicismo reprovando alegações religiosas das autoridades eclesiásticas. Nesta
situação recorrer ao fanatismo não era produtivo, pois o apelo religioso que a
massa europeia e das nações da América do Sul atendia era o da ortodoxia
católica, em que o vaticano é entendido como a sede terrena de Deus. Nesse caso
o fanatismo favorecia um concorrente do judaísmo, a Igreja do Vaticano, isto é,
a Igreja Católica.
b)
No entanto, quando é para superarem os argumentos laicos que lhes são
interpostos, ou obstáculos do direito internacional que surgem se interpondo aos
objetivos sionistas, e que são muito difíceis ou mesmo impossíveis de serem
superados sem violarem os preceitos mais básicos das linhas gerais da
sócio-política ocidental contemporânea, é, neste caso, válido e recorrente por
parte do sionismo e do judaísmo internacional (ver nota 18) recorrer ao
fanatismo através dos apelos aos movimentos cristãos pró-Israel, assim, as
lideranças do judaísmo internacional (ver nota 18), em geral, apoiam
silenciosamente ou abertamente o fanatismo[30].
Esta
situação ambígua, de uso conveniente de argumentos contraditórios pelos judeus,
é brevemente levantada pelo historiador americano Mark Weber em seu artigo “Judeus:
Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?”[31]. Inclusive na atualidade
temos correntes judaicas dentro dos EUA[32] alegando a necessidade
dos EUA continuarem intervindo no Oriente Médio apoiando Israel por ser este
Estado o único representante dos alegados valores democráticos americanos, e
isto é um apelo aos argumentos políticos, como temos também correntes judaicas
dentro dos EUA alegando que a nação americana deve intervir no Oriente Médio
para proteger a alegada Terra Santa,
e isso é um argumento de teor religioso. No Brasil tal uso ambíguo e
contraditório passa a se difundir, especialmente através das correntes evangélicas
e através dos sofismas, falácias e desinformações do filo-sionista e falacioso
Olavo de Carvalho, as quais podem ser consideradas como a principal força
presente no governo de Jair Bolsonaro.
É
fundamente registrar que no que se refere ao uso dos argumentos contraditórios
entre os não-judeus, computados a partir da denominada Revolução Francesa, se
pode identificar a confusa rivalidade de liberalismo
x conservadorismo, cujas próprias
origens são imersas em falácias iluministas, alçadas pela mencionada Revolução
Francesa, sendo na realidade, ambos, liberalismo
e conservadorismo uma mistura de
fanatismo e argumentos essencialmente contraditórios. Tal temática foi exposta
muito pontualmente pelo grande historiador norte-americano Revilo P. Oliver (1908-1994)
em seu artigo “Sobre conservadorismo e liberalismo” (On Conservatism and
Liberalism).[33]
E
como isso se relaciona com o Brasil? Ou então, como não dizer que tais fatores
não são centrais na geopolítica do Ocidente?
São
centrais e inevitavelmente o Brasil está inserido nisso. Inicialmente se pode
admitir que há
a)
As questões da geopolítica que interferem do exterior ao interior no Brasil.
b)
As questões propriamente internas do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura
brasileira.
Pode-se
partir da premissa de que o judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo
(ver nota 19) possuem sua maior força no Ocidente devido a suas posses
econômico-financeiras, bem como na formação da opinião pública através das suas
agências de notícias (especialmente Bloomberg,
Reuters e Agence France-Presse), canais de radiotelevisão e cinema[34], além da imprensa escrita
e periódicos, ou o Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18) , ou
articulações políticas que buscam aliados, mas no Oriente a situação é
diferente. Rússia, China, Índia, Irã e Coréia do Norte obedecem aos próprios
interesses, e o Brasil durante o governo PT estando alinhado ao BRICS, ao mesmo
tempo fortalecia estes como a si mesmo, e era na geopolítica mundial um aliado
a menos de Israel.
Durante o segundo mandato do governo Dilma,
Israel tinha na América apenas EUA como aliado fiel e incondicional, no
hemisfério norte da América, e seria muito importante para o judaísmo
internacional (ver nota 18) e para o sionismo (ver nota 19) ter o grande país
da América do Sul, o Brasil, como aliado no hemisfério sul. Na geopolítica o
Brasil alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) fortalecia
este e ao mesmo tempo pesava indiretamente contra Israel, e até contra os EUA,
se entendermos a política externa americana como expressão da agenda
judaico-sionista (especialmente através do mencionado Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas, isto é, a
AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee).
No
entanto, a faísca que ascendeu a ira e reação sionista em Israel e no Brasil
parece ter sido quando o governo PT, na mesma gestão de Dilma Roussef, negou em
2015 uma indicação que Israel havia nomeado como embaixador no Brasil, pelo
motivo de que o embaixador possuía antecedentes polêmicos na disputa entre
Israel e Palestina[35]. A decisão do governo
Dilma atingiu de certa maneira os anseios sionistas de uma Grande Israel, um
projeto sionista ambicioso de expansão israelense no Oriente Médio[36], e que tem a Palestina
como meta territorial imediata e o Irã como obstáculo maior atualmente na
região[37]. Não foi coincidência que
logo após Michel Temer assumir a presidência, imediatamente depois do impeachment
de Dilma, uma das primeiras medidas diplomáticas, senão a primeira, foi a do
Brasil assumir uma postura de contornar o atrito gerado com Israel. José Serra,
com histórico simpático[38] ao segmento judaico do
Brasil, foi nomeado[39] como ministro das
Relações Exteriores para atenuar a crise[40].
Por
outro lado, que se diga que a Rússia não é puro altruísmo, ou que a China é
também imperialista, isso é verdade, mas há uma diferença central, eles não
atacam nem retaliam as iniciativas nacionalistas, inclusive do Brasil, nem das
lideranças e movimentos ainda vivos nos Estados ocidentais, que lutam para
preservar suas tradições e seus povos, ambos ameaçados de completa dissolução
pela globalização fomentada justamente pelo judaísmo internacional (ver nota
18), pois este sim sempre está a combater todo nacionalismo que não seja o do
Estado de Israel[41].
Este é o fator geopolítico e internacional que intervém contra o nacionalismo
brasileiro, isto é, as questões da geopolítica que interferem a partir do
exterior do Brasil para o Brasil. Eis, portanto, a causa geopolítica global do impeachment
de Dilma Rousseff: tirar o Brasil do alinhamento com o BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) e alinhar o Brasil com Israel.
Todavia,
a denominada “Operação Lava Jato” foi uma etapa importante para isso, mas se
foi um meio do Brasil desvelar parte da corrupção em vigor, contudo, essa não
era sua real função em contexto geopolítico, e assim que ela passasse a
prejudicar grandes nomes da geopolítica global de alguma maneira vinculados com
o Brasil, seria descartada. E isso é o que será discorrido abaixo.
Quando a Operação Lava Jato passou a
ser inconveniente à globalização, ao sionismo e ao judaísmo internacional
Voltando
ao contexto do Brasil. Segundo a revista Veja
(07/03/2018)[42]
em 2014 o Brasil tinha 150 bilionários, mas em 2018, depois da operação
Lava-Jato o Brasil contaria apenas com 42 bilionários. Algo aconteceu em tão
pouco tempo. 15 bilionários envolvidos na operação Lava-Jato saíram da relação,
e entre estes estão membros da Odebrecht, da JBS, da Camargo Corrêa, da Andrade
Gutierrez, da OAS, entre outros.
No
entanto, os desdobramentos das investigações diretas ou indiretas da Lava-Jato
foram relacionando mais e mais nomes, começando a expor assim protagonistas de
uma política subterrânea da qual as massas não participam, e por outro lado
colocaram em suspeita muitos outros nomes importantes do Brasil. Desta vez
políticos e empresários da maior estatura ficaram expostos às investigações da
justiça, apesar das falhas desta.
Não é coincidência após desvelar a
participação de indivíduos poderosos, que a operação Lava-Jata perdesse apoio
ou sofresse críticas que antes não sofria. Pela primeira vez no Brasil
começaram a ser expostos nomes de indivíduos que atuavam, em grande medida como
agentes privados corrompendo o governo, com muita discrição, mas com a máxima
influência nos rumos do Brasil.
Pela primeira vez no Brasil foi exposta a
colheita da democracia e da globalização plantadas por décadas, ou, em outras
palavras, vale dizer que com as ideologias globalistas, democráticas, antinacionalistas
que combateram e esgotaram as lideranças saudáveis ao Brasil, restaram apenas ou
os alheios a tudo, isto é, a grande parte da população, ou as lideranças nativas
brasileiras, porém alheias ao bem do Brasil e que não se esquivam em explorar o
povo brasileiro.
Os alvos da Operação Lava Jato, os tais
bilionários, que em grande parte, cresceram e crescem, mas sem fazer o país nem
o povo crescer junto, e o crescimento da desigualdade econômica e financeira no
Brasil é uma prova cristalizada disso, possuem uma característica pouco
observada pela crítica em geral: atuam sem ideologia alguma, e não raramente
compactuam com os mais diversos partidos visando apenas benefícios próprios e
troca de favores, isso tudo sem se importar com o passado, presente e futuro do
Brasil, enfim, atuam sem serem nacionalistas. Esta falta de nacionalismo de
muitos dos mais influentes cidadãos brasileiros é o fator interno do Brasil que
intervém ininterruptamente contra a nação brasileira, isto é, configuram-se
propriamente como as causas internas da agonia do Brasil, inerentes ao povo e
conjuntura brasileira. São eles os frutos das sementes globalistas que brotaram
em solo brasileiro.
Em
nível geopolítico a lava-jato, na verdade, só foi usada para abalar a estrutura
da esquerda, pois inevitavelmente as consequências e implicações políticas no
Brasil tiveram impacto quase instantaneamente nas relações geopolíticas. Mais
especificamente tirar o PT significou um grande passo para facilitar a
geopolítica sionista, mitigando o vínculo do Brasil no BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA)e alinhando-o com os interesses do
sionismo instaurados nos EUA, principalmente nos segmentos neoconservador e
evangélico, e agora no Brasil com o governo Bolsonaro, o qual se jacta de se
apoiar no séquito evangélico, cuja visão de mundo gravita em torno de Israel.
Então
agora, tendo o Brasil trocado sua inclinação para o BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) pelo alinhamento com Israel-EUA,
surgem convenientemente para vários envolvidos na operação Lava-Jato a
possibilidade de mudanças na Justiça brasileira, podendo aliviá-los ou mesmo
inocentá-los. A lei, em sentido de regras formalizadas, é usada e abusada para
fins alheios ao da justiça, em sentido metafísico e válida em si mesma.
Mas
o mais próximo de se concretizar, antes mesmo de se resolverem em que
instâncias os réus serão condenados, conforme abordado no início dessa
exposição, é o destino da Operação Lava Jato ser o de quase subitamente se
esfumaçar, indo para o desaparecimento, pois, na verdade, há havia cumprido seu
verdadeiro papel, o de objetivo no jogo geopolítico global e não o da política
nacional, ao tirar o PT, justamente por decorrência de dois dos poucos acertos
que o Partido dos Trabalhadores fez: primeiro a aproximação ao BRICS,
organização que não é contra a soberania dos povos; segundo ao não favorecer
Israel na questão palestina. Possivelmente esses, e não outros, foram os
motivos da queda de Dilma Rousseff, e possivelmente também o governo Bolsonaro
consiga acumular muitas causas mais graves de impeachment em relação ao que foi
usado como motivo para o impeachment de Dilma.
Não necessariamente a operação Lava Jato inicialmente
teria sido criada para essa questão geopolítica, mas a relação de forças da
geopolítica global se impõe, geralmente, na política doméstica das nações,
sendo capaz de alterar decisivamente estas, seja através de articulações que
movem a política ou a religião.
Atualmente
se ventila mais e mais propostas de inserções pautadas no fanatismo religioso,
especialmente as que gravitam direta ou indiretamente em torno do Estado de
Israel e que são reivindicadas no Brasil pelas correntes evangélicas, e isto com
aprovação e apoio via consentimento silencioso ou verbal do segmento sionista
sediado no Brasil. Tais pautas fundadas no fanatismo configuram-se como o
verdadeiro centro ideológico e de poder do governo Bolsonaro. Com a palavra,
nem mais nem menos que o atual presidente:
“Muitos tentam nos deixar de lado dizendo que o estado é laico. O estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou para plagiar a minha querida Damares [Alves, ministra]: Nós somos terrivelmente cristãos. E esse espírito deve estar presente em todos os poderes. Por isso, o meu compromisso: poderei indicar dois ministros para o Supremo Tribunal Federal [STF]. Um deles será terrivelmente evangélico.[43]”
Se
“esse espírito deve estar presente em todos os poderes”, é bom então perguntar
porque não há empenho das correntes judaicas contra a afirmação de Bolsonaro,
como houve quando o poderoso papa Pio IX no século XIX mantinha um fanatismo
também categorizável de “terrivelmente”, porém, não evangélico, mas sim
católico, presente em todos os poderes políticos nas áreas da Europa em que ele
podia influenciar? A resposta é que no século XIX o fanatismo tinha o vaticano
como sede, onde o judaísmo-internacional possuía limitada influência, mas agora
no contexto defendido por Bolsonaro, a sede do fanatismo é Israel. Daí a
aprovação silenciosa ou verbal do judaísmo internacional (ver nota 18) e do
sionismo (ver nota 19). A lógica da crítica que coloco é claríssima, já que o
judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19) nesse contexto
defende o uso de algo que condenou quando outro poder era o que usava: o
fanatismo.
A
fracasso inevitável que a sempre esteve destinada a Operação Lava Jato
Lei,
política, religião e geopolítica são inseparáveis, e somente a visão que
contempla todas estas de modo integral, aponta para a direção de uma
compreensão mais profunda, a qual reflete os fatos desde suas origens até suas
consequências. Grandes empresários foram condenados, mesmo sendo bilionários, e
mais bilionários poderiam ser condenados com o prosseguimento da Operação Lava
Jato, bem como políticos, consequentemente afetando as grandes alianças e
articulações globalistas instauradas e operando em tal sistema. Mas a própria
Lava Jato internamente já não estava permitida a punir o Sistema Financeiro,
talvez a principal força da estrutura globalista, ao rejeitar investigar
devidamente os bancos e agentes financeiros:
“Mensagens atribuídas a membros da força-tarefa da operação Lava Jato publicadas nesta sexta-feira (23/08) pelo jornal El país em parceria com o The Intercept Brasil indicam que os procuradores de Curitiba preferiram fechar acordos com os grandes bancos do país ao em vez de investigá-los.
A atitude chama atenção pela diferença no tratamento dedicado pelos procuradores ao setor bancário e às empresas de construção civil, como a Odebrecht e a OAS.
Segundo a reportagem, os procuradores tinham inícios de suspeitas de crimes graves cometidos por instituições bancárias, inclusive por meio de uma delação do ex-ministro Antonio Palocci, que acabou sendo rejeitada pela força-tarefa.
A força-tarefa teria conhecimento de que o Banco Central permitiria o uso de informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos ou se manteria em silêncio sobre supostas movimentações ilícitas. Em contrapartida, campanhas políticas de governos do PT receberiam grandes doações financeiras, segundo teria dito Palocci em 2017, durante a negociação de uma delação premiada.”
“A reportagem afirma que os procuradores rejeitaram a colaboração do ex-ministro, que poderia ter sido utilizada para investigar crimes cometidos pelas instituições financeiras. O El País afirma ter tido acesso a 87 páginas da proposta de delação de Palocci, onde o Banco Safra teria sido mencionado 87 vezes e o Bradesco, 32 vezes.
Segundo o El País, a proposta de delação de Palocci trazia uma narrativa de suas relações com pessoas poderosas, como Joseph Safra, do Banco Safra; Pedro Moreira Salles, do Unibanco; Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e outros.
Entre os executivos que teriam pedido favores a Palocci, segundo o jornal, estavam o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, e Júlio Siqueira, vice-presidente executivo do banco, que o procuraram em 2009 quando ele era deputado federal. Eles queriam obter informações antecipadas do Banco Central sobre a mudança da Selic, a taxa básica de juros.”
“A reportagem do El País afirma que antes mesmo de negociar com Palocci, os procuradores já especulavam que os bancos lucravam com a corrupção.”
“Mas, mesmo com as suspeitas, a Lava Jato teria optado por fazer acordos com os bancos ao invés de abrir investigações, como foi feito com as empreiteiras.”
“Entretanto, alguns procuradores alertaram para o ‘risco sistêmico’, um conceito financeiro que supõe um possível efeito dominó para a economia.
‘O que nós temos a favor e que é uma arma que pode explodir é que uma operação sobre um grande banco pode gerar o tal do risco sistêmico. Podemos quebrar o sistema financeiro. Essa variável tem que ser considerada para o bem e para o mal’, escreveu o procurador Januário Paludo, em outubro de 2018.
“Mas, enquanto a Lava Jato promovia uma devassa nas empreiteiras, a atuação da força-tarefa caminhava muito lentamente em relação aos bancos.”
“Entretanto, a Lava Jato apenas chegaria aos bancos em maio de 2019, com a prisão de três executivos do Banco Paulista, acusados de lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta em benefício da Odebrecht.
‘Chutaremos a porta de um banco menor, com fraudes escancaradas, enquanto estamos com rodada de negociações em curso com bancos maiores. [...]’, escreveu Pozzobon três meses antes [...]”[44].
Conforme
acima, eis algumas faltas imperdoáveis da operação Lava Jato: Informações
privilegiadas que renderiam lucros aos bancos teriam sido omitidas, transações
ilícitas (especialmente lavagem de dinheiro) dos bancos teriam sido omitidas, o
sistema financeiro, inimigo do Brasil e dos povos, poderia entrar em colapso
por própria insustentabilidade e foi evitado isso, ou seja, houve empenho para
poupar um inimigo do Brasil, o país que concede aos bancos e aos chamados
investidores taxas de juros entre as maiores do mundo[45].
Segundo
o ex-ministro petista Antônio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa
Civil/Governo Dilma), em suas declarações à operação Lava-Jato, o fornecimento
de informação privilegiada sobre taxas de juros (ao banco BTG Pactual) teria
rendido propinas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e R$ 9,5 milhões à
campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. O que Palocci
relata num documento de 86 páginas são muitos casos de corrupção envolvendo
políticos, servidores empresários e ministros. Certamente o conteúdo das
declarações em questão é ruim para todos envolvidos para os quais Palocci se
tornou inimigo comum, e é por não poucos desacreditado ou mesmo chamado de mentiroso[46]. Parece ser o caso de um
ponto frágil para membros da direita, da esquerda e do centro, todos terem
vínculos suspeitos com o sistema financeiro.
Expondo
alguns dos principais nomes que mais influenciam a política brasileira
Entre
os nomes que estão a se defender das declarações de Palocci, ou ao menos
constam como citados por este, constam[47]:
Os
ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, Guido Mantega
ministro da Fazenda de 2006 até 2014, a senadora Gleisi Hoffmann, todos do PT.
O
grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky.
O
grupo financeiro BTG Pactual, que teve no passado como um dos fundadores o
atual ministro da Economia Paulo Guedes, e tem entre seus sócios o ex-deputado
e ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, o qual tem em seu histórico um polêmico
episódio de suspeita de fraude da Constituição Federal de 1988 visando
beneficiar o Sistema Financeiro[48]. Em suas fileiras constam
o bilionário André Esteves, 50 anos, 6º mais rico do país[49].
O
grupo financeiro Qualicorp, de José Seripieri Filho, que despontou nos últimos
anos entre os bilionários do Brasil.
O
grupo financeiro Itaú – Unibanco. Em suas fileiras constam a bilionária Ana
Lucia de Mattos Barretto Villela, 44 anos, 18ª mais rica do país[50], o bilionário Alfredo
Egydio Arruda Villela Filho, 50 anos, 13º mais rico do país[51], o bilionário Walther
Moreira Salles Júnior, 63 anos, 11º mais rico no Brasil[52], o bilionário Pedro
Moreira Salles, 51 anos, 10º mais rico do Brasil[53], o bilionário João
Moreira Salles, 57 anos, 9º mais rico do Brasil[54], e finalmente o
bilionário Fernando Roberto Moreira Salles, 73 anos, 8º mais rico
do Brasil[55].
Será que esses indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que
conversam? Sobre o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos,
ou conversam sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro
deles que fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e
começa o lucro deles que prejudica o Brasil?
O
grupo Pão de Açúcar, que atualmente tem em suas fileiras a família judaica
Klein (também detentora das Casas Bahia), de patrimônio bilionário[56].
O
grupo empreiteiro OAS cujo proprietário perdeu a posição de bilionário após a
operação Lava Jato[57].
O
grupo da mineradora Vale, sob gestão de Sociedade Anônima.
O
grupo alimentício BRF, sob gestão de Sociedade Anônima.
Grupo
empreiteiro Camargo Corrêa, sob gestão de Sociedade Anônima, já esteve entre os
bilionários do Brasil antes da operação Lava Jato[58].
O
Banco Bradesco, cujos membros da família Aguiar atingiram fortuna bilionária[59].
O
Banco Safra da família judaica safra. Seu nome central, o bilionário Joseph
Safra, 81 anos, consta como o 2º mais rico do país[60].
O
grupo multi-setorial Votorantim S.A. cuja família Moraes possui patrimônio
bilionário[61].
O
grupo Aracruz Celulose, sob gestão de Sociedade Anônima.
O
grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann,
80 anos, consta como o 1º mais rico do país[62], também tem em suas
fileiras o bilionário Marcel Herrmann Telles, 69 anos, 3º mais rico do país[63], e o também bilionário Carlos
Alberto Sicupira, 69 anos, o 5º mais rico do país[64]. Será que esses
indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que conversam? Sobre
o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos, ou conversam
sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro deles que
fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e começa o
lucro deles que prejudica o Brasil?
O
grupo internacional de hipermercados Carrefour que em suas fileiras inclui o
bilionário Abilio Diniz, 82 anos, o 7º mais rico do país[65].
O
grupo de assistência média Amil, posse do grupo UnitedHealth Group.
O
Grupo empreiteiro multinacional Odebrecht, cuja família, um dos nomes alvo da
Lava Jato, alcançara cifras bilionárias, ocupando antes da operação Lava Jato a
8ª posição no Brasil[66].
O
Grupo vicunha, cujo nome central é o judeu Benjamin Steinbruch, 66 anos, que já
despontou entre os bilionários do Brasil.
É
fundamental registrar que as empresas configuradas como S.A. (sociedade
anônima) e como fusões administrativas (holdings) comportam abertura para
inúmeros participantes que se sustentam no anonimato ou quase no anonimato,
implicando num número muito maior de bilionários, brasileiros e estrangeiros,
que participam de tais empresas e associações sem serem mencionados.
A
posição no ranking dos mais ricos muitas vezes muda durante o ano, devido à
própria dinâmica da flutuação especulativa do sistema financeiro, e acima a
posição indicada é a que ocupa ou ocupou este ano ainda, conforme os rankings
de março e setembro da revista Forbes,
mas o mais interessante é a afirmação abaixo:
“A
maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor
financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[67]
Como
colocado acima, um dos receios da operação Lava Jato era “quebrar o sistema
financeiro.”
Somando
os pontos, as nações no Ocidente, incluindo o Brasil, acumulam trilhões de
dólares em dívidas (dados referentes a 2018)[68], as quais aos bancos (que, por exemplo, estão vinculados
com a Federal Reserve dos EUA) [69], estes, em geral, lucram
mais nas crises, os conglomerados empresariais globalistas internacionais
configuram-se fusões ou associações de empresas, bancos, instituições
financeiras e midiáticas, como regra, fazendo financiamento ou doações para
partidos políticos, quando a troca de favores se torna uma situação favorável,
e tais grupos penetram e estão acima das nações no Ocidente.
Ao
esbarrar nos nomes mencionados neste artigo, a operação Lava Jato esbarrou
nestas associações que influem na política das nações, o que inclui o Brasil,
mas sem compromisso nem prioridade com o passado, presente e futuro dos povos e
nações, mas apenas visando vantagens próprias.
É
preciso ainda observar que as investigações apenas apontam paraísos fiscais
internacionais, mas não penetram neles, onde lá se encontram possivelmente,
certamente, negócios e acordos obscuros que conectam essa política subterrânea
que ocorre nas nações, e é preciso reiterar: o sistema financeiro é baseado na
dinâmica de juros, algo antinatural e insustentável, conduzindo o mundo a uma dívida três vezes
superior ao próprio PIB do mundo[70], e que “A maior parte dos
brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro,
segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[71]
A
estrutura de destruição do Estado e da sociedade
A
ambição do enriquecimento destes bilionários, vale para todo o Ocidente, e o
sistema que usam é inconciliável com a sustentabilidade dos povos e do mundo,
as delações de Palocci escoram nessa classe de membros da sociedade ocidental,
e sendo ou não falsa, na maior ou menor parte, não muda o fato que há uma
grande margem nessa dinâmica sócio-política-econômica em que os danos são
feitos se não na transgressão, certamente forçando ao máximo as brechas ou
ambiguidade das leis, sendo que as leis quanto mais moldadas de modo a permitir
brechas e ambiguidade favorece tal sistema, e fica a pergunta: todos ou a
maioria dos nomes citados por Palocci investem em doações e financiamento de
partidos políticos visando o bem do Brasil acima de tudo, ou visando leis
convenientes a vantagens para si próprios? A delação de Palocci ao menos traz a
questão do assédio das megaempresas, faz empresas globalistas como algo
recorrente. É isso o mais importante, e, possivelmente o limite da operação
Lava Jato, pois esta dificilmente irá se reinventar para atingir mais
bilionários envolvidos, especialmente os do sistema financeiro.
O
melhor fruto da operação Lava Jato, a partir de agora, seria o da população, ou
parte da população mais atenta à política, ter na ponta da língua os nomes
mencionados por Palocci, de indivíduos e de empresas, para serem patrulhados,
já que tais nomes se envolvem na política, na coisa pública, então devem arcar
com a vigília do povo, isso é o natural na política, inclusive na democracia,
ao menos teoricamente, e se acharem ruim tais nomes ao serem patrulhados, vale
o ditado: “quem não deve não teme”, a não ser que possam ser tais nomes
justificar o temor da patrulha popular, por serem alvo de injustiças, trapaças
e mentiras, como se o sistema político fosse então algo corrupto, então a
população deveria lhes lembrar: “o que estiveram esses anos todos então fazendo
na política ao financiarem, apoiarem, doarem aos partidos, ajudando eleger
partidos que empestearam o país de corrupção?”
Não
é coincidência que a corrupção encontra comodidade no anonimato, e é muito
contraditório que o liberalismo econômico tão fomentado pela globalização, não
gosta de transparência financeira, não gosta de clareza nos cálculos e números
da dívida pública das nações, incluindo o Brasil, e que vende teorias tão
utópicas como as da esquerda, as de Marx, como a da alegada “autorregulação do
livre mercado”, mas evita expor que o que mais ocorre com o tal “livre
mercado”, sem intervenção do Estado, é o surgimento de monopólios e carteis,
extinguindo a concorrência, os monopólios vão surgindo então, e em regra sob o
sigilo e discrição da Sociedade Anônima, do Capital Aberto, dos tais
“investidores”, dos tais “fundos de investimentos”, e principalmente nas fusões
de empresas denominadas Holdings. Sob essa cobertura do anonimato as empresas
se concentram mais e mais na posse de poucos, eliminado a concorrência leal e
sustentável, e que é saudável a cada povo, serve a cada povo, e não faz o povo
servir a concorrência.
Cada
vez mais vemos Sociedades Anônimas e Fundos de Investimento sem alguém
nominalmente identificável, é o poder do anonimato[72] influindo na política e
no setor privado, convergindo num monopólio. David Zylbersztajn, de família
judaica, que comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras
empresas energéticas paulistas, foi nomeado em 1998 pelo então presidente Fernando
Henrique Cardozo como diretor da Agência Nacional do Petróleo, e foi talvez o
principal protagonista na quebra do monopólio da Petrobras na exploração do
petróleo no Brasil[73], mas 20 anos depois
admitiu que “ para o produtor de qualquer coisa o sonho é ter o monopólio”[74]. É isso! O livre-mercado
tende sempre a terminar em monopólio, sem autorregulação que possa existir,
conforme os monopólios em inaudito crescimento comprovam! É a mentalidade
acumulativa, ávida por monopólio, a qualquer custo, do ator liberal, somada aos
fatos!
O
PT, segundo Palocci, recebeu fortunas dos bilionários, incluindo especialmente
os do setor financeiro, para serem favorecidos pelo governo PT, e o PT foi
alvejado, de modo que procedendo as acusações seria o merecido. Mas os que
estiveram longe da atenção popular, eram justamente os que estavam por trás do
apoio ao PT por troca de favores, estes devem também arcar com o devido. Se
quem não deve não teme, as investigações devem continuar então. Seria bom, o
ideal.
Voltando
ao início deste artigo, mais uma mudança nas instâncias de condenação em apenas
31 anos de constituição evidencia que o relativismo da lei no Brasil se dilata
com uma plasticidade quase infinita, e quando os contorcionismos e manobras
jurídicas disponíveis não mais conseguem salvar os segmentos da sociedade que
dessa situação se beneficiam, é a própria lei que é alterada de modo a torna-la
novamente capaz de proteger estes mesmos segmentos da sociedade.
Por
isso uma nova mudança na definição da instância em que se autoriza a prisão. E
todo esse abuso sobre as leis, sobre a justiça, contradiz os otimistas que
foram alimentados com notícias abordando apenas superficialmente o contexto da
política brasileira e acreditando na autonomia da lava-jato para fazer a
justiça acontecer, mas ignorando a geopolítica que pesa sobre o Brasil e demais
nações ocidentais. Mas se o PT, Lula e Dilma, forem condenados, e com isso vier
junto o assédio e propinas dos nomes envolvidos, é provável que para todo esse
sistema seja vantajoso absolver o PT, desde que os envolvidos em propinas,
alguns, poucos ou muitos, dos mencionados bilionários sejam isentados de
quaisquer acusações, eliminando consequentemente todas as implicações
envolvidas, incluindo a de “quebrar o sistema financeiro.” Se constata
inegavelmente o contorcionismo aplicado nas leis.
Para
que serviu realmente a Operação Lava Jato
O
que iria resultar de toda essa volta da operação Lava Jato? O que sobrou? Agora,
toda a fumaça se dissipa, a poeira abaixa, um punhado de bilionários foi
condenado, enquanto os demais, a grande maioria, volta a confortável zona de
conforto do anonimato em relação às massas, que se satisfazem gritando “Lula
preso”, mas nem isso é certo de continuar se Lula for significantemente
aliviado, e então as coisas vão voltar a ser como antes.
As
mudanças no Brasil, sem ilusões, continuam refletindo a disputa de poder da
geopolítica mundial, e no caso em questão, a operação Lava Jato foi usada
apenas para minar a esquerda, especialmente o PT, pois este ao estabilizar o
Brasil no BRICS, deixava ao menos a possibilidade do Estado brasileiro
futuramente ficar menos sujeito à exploração dos juros do Sistema Financeiro
Internacional (ver nota 18) , procedente do judaísmo internacional (ver nota
18), e do messianismo judaico (ou seja, a pretensão de que de Israel, ou da
Judéia vem um líder que conduz o mundo [para detalhes sobre a relação na Antiguidade entre os reinos de Israel
e Judéia e o desenvolvimento histórico que resulta na fundação do Estado de
Israel na época atual ver Controversy de Zion, de Douglas Reed[75]]), procedente da doutrinação de Israel, estas duas forças sendo o grande
poder do Ocidente globalista.
Vamos
seguir a sequência lógica abaixo:
Não
são os nomes de Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves, Michel
Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia que a população brasileira deve ter na ponta
da língua. Não se compara o poder financeiro e a influência, que por mérito
deles próprios possuem em relação aos que abaixo seguem, os que a população
brasileira deve ter na ponta da língua.
O
mais relevante é considerar os nomes que possivelmente numa suposta
continuidade da Operação Lava Jato, conforme abordado acima, seriam
investigados nas relações de poder no Brasil entre os grupos privados,
corruptores, e o Estado, corrompido, procedem da coletividade judaica
organizada, pertencente ao judaísmo internacional (ver nota 18), atuante nos
altos postos de influência na política brasileira. Tal influência pode ser
estimada pelos postos que ocupam, por exemplo:
Grupo
midiático RBS da família judaica Sirotsky;
A
família judaica Klein e as empresas a ela vinculadas (Grupo Pão de Açúcar e
suas subsidiárias, e Casas Bahia);
Joseph
Safra, bilionária oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, do
Banco Safra, de conexões internacionais insuspeitas;
O
grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo
Lemann, oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, cujas empresas
e influência nacional, possivelmente a maior, e internacional são insuspeitas;
O
judeu Benjamin Steinbruch, do maior grupo têxtil da América Latina, o Grupo
Vicunha, além de ter sido homem central nas Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN) e a Companhia Vale do Rio Doce, mineradoras de estatura do maior nível no
mundo.
Estes
nomes, e possivelmente os que possam estar sob sociedade anônima S/A nas empresas
não mencionadas agora, mas mencionados na extração da reportagem mais acima, são
alguns que a não continuidade da Operação Lava Jato evitou de expor o quanto de
influência exerciam no Estado, mas com a queda do PT, eles permanecem, podendo
continuar exercendo influência, direta ou indireta, nos governos subsequentes à
queda de Dilma. Estes nomes, inegavelmente dos mais ricos judeus do Brasil,
concentram grande parte do dinheiro e do poder no Brasil, suficiente para o
alinhamento do Brasil ao sionismo (ver nota 19). São estes nomes parte
fundamental, através da influência de suas empresas, da conexão do judaísmo
internacional (ver nota 18) com a política e geopolítica brasileira, e desta
com o Estado de Israel, isto é, com o sionismo.
Presidente Jair Bolsonaro e o PM de Israel, Benjamin Netanyahu (foto: Debbie Hill/AFP) |
O
segmento evangélico do Brasil é o componente de massas para apoiar o sionismo,
dada as premissas messiânicas evangélicas de louvor à Israel. Todo o governo
Bolsonaro é pautado para o segmento evangélico, o que faz a guinada do Brasil
ser para estar alinhado ou mesmo aliado com Israel.
Foto do site Terça Livre |
O
efeito final da operação lava-jato e do alegado combate à corrupção foi tirar o
Brasil de uma maior autonomia baseada na autonomia dos impérios russo e chinês,
mantendo o Brasil é seus recursos disponíveis para o judaísmo internacional (ver
nota 18) e seus subalternos dos Estados Unidos e como o PT em sua política
externa se aproximava mais à Rússia e China era preciso para o judaísmo
internacional (ver nota 18) interromper o PT e sua política externa. Se Lula um
dia puder ser útil ao judaísmo internacional (Ver nota 18) sendo presidente do
Brasil, então mais manobras retorcendo a justiça serão feitas, permitindo ele
concorrer à presidência e exercer o mandato, passando por cima de quaisquer
processos que tenham recaído sobre ele. Para os interesses do judaísmo tudo é
permitido ser manejado para tentar alcançar seus objetivos, incluindo
obviamente a justiça, política e opinião pública brasileira.
Então,
vimos Dilma cair, Lula ser preso, a direita comemorar, enquanto que Lula se
voltar, a direita e o povo que acreditaram numa justiça com autonomia verão que
a justiça serve interesses maiores. Pois como poderia num dia a justiça condenar
Lula e num outro dia permitir Lula se candidatar? Como poderia o eleitor
brasileiro merecer respeito se jura que a justiça brasileira é autônoma e
soberana e não sofre de influências externas ao Brasil, mas num determinado dia
vê o evento, a prisão de Lula, que lhe dava garantia da força da justiça
brasileira, ser anulado? Mas isso, ou seja, uma invertida inesperada na
política atendendo interesses alheios aos eleitores, não é um risco apenas do
Brasil, pois se nos EUA Trump era a solução para os que não consideram
minimamente o jogo de força de interesses mundiais interferindo na própria
nação, o próprio Trump pode ser descartado pelo judaísmo internacional (ver
nota 18) se Joe Biden (que já admitiu o poder judaico na formação do modo de
ser do povo dos EUA[76]), mais de esquerda, for
mais útil ao judaísmo internacional (ver nota 18). De qualquer maneira, o título deste ensaio é “Operação
Lava Jato como manobra da geopolítica globalista e seus reflexos na justiça
brasileira”, e os reflexos são inegavelmente de que a justiça brasileira foi
manejada ao gosto de interesses alheios à soberania Brasileira, iludindo
milhões de otimistas brasileiros.
E
esse manejo da justiça Brasileira ao gosto de interesses alheios ao bem comum
do Brasil seria completo se Lula fosse solto e voltasse a disputar eleições, e ele
ganhasse, voltando o PT ao poder, mas não mais realmente alinhado ao BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), e sim alinhado ou mesmo aliado dos EUA,
Israel e OTAN. Seria a realização na geopolítica do que os antigos malabaristas
da lábia e dos tribunais da Grécia Antiga, os chamados sofistas, se
gabavam, de poder manejar o mesmo argumento tanto para o acusado quanto para o
acusador conforme cada um fosse seus clientes, e no caso do Brasil, a justiça
foi manejada como golpe, via Operação Lava-Jato, para atrapalhar um governo, o
do PT, por ser alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), mas
a justiça brasileira se mostraria realmente manejável, se Lula fosse solto, e
permitido disputar eleições presidenciais, e caso vencesse, ele não mais
estaria, por quaisquer que fossem as conjunturas geopolíticas, alinhado ao BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), passando o PT, caso ele fosse eleito
pelo PT, a se posicionar na política externa alinhado ou aliado com os EUA,
OTAN e Israel. Seria o exemplo extremo, de manejo da justiça, e mais ainda, da
política Brasileira aos interesses de soberania brasileira, pois mostraria a
força de impedir um PT pró-BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH
AFRICA) de continuar no governo, e a força de permitir um PT pró-EUA, OTAN e Israel
voltar ao governo. É o manejo da justiça e da política ao gosto de um grande
manipulador. O sofista Górgias vindo da Grécia Antiga e apurando toda
essa conjuntura ficaria estarrecidamente impressionado, talvez até buscasse se
matricular na escola que ensina isso, e eu lhe recomendaria a universidade de Harvard
ou de Tel Aviv.
A
poeira vai abaixando, um pouco, e após toda histeria e polarização política e
ideológica, o Brasil, ao menos este ano, geopoliticamente está lamentavelmente
mais do que nunca esteve alinhado à Israel[77]. É preciso registrar que
um dos principais apelos de Bolsonaro em sua campanha eleitoral de 2018 era que
ele não iria montar um governo ideológico, o que podemos entender como
fanático, como fazia o PT, mas sim montaria um governo técnico. Todavia, suas
escolhas o contradizem completamente, pois formou quadros totalmente fanáticos,
baseados em massas evangélicas e em acordos geopolíticos pró-sionismo,
pró-Israel, pautados no mais extremo fanatismo, o qual ultrapassa totalmente o
fanatismo do PT. Seria o afastamento do Brasil da Rússia e China e a
aproximação com Israel então mera coincidência?
Eis
uma consideração obrigatória que ensino para quem quer conhecer política:
Sem entender a geopolítica profunda do mundo globalizado o povo fica sem entender a política de seu próprio país e quem controla ela!
Uma
vez exposta em grande parte a conjuntura, mas, todavia, se ainda persistir
dúvida da origem dos interesses que interferem na geopolítica global com a
maior capacidade de influência no mundo, ou que tudo seja mera coincidência, seguem
as próprias palavras do mais importante rabino (o já falecido Ovadia Yosef) de
Israel, Estado cujos governos dos EUA, sejam democratas ou republicanos,
juraram nas últimas décadas se comprometer com todas as forças para defender
incondicionalmente seus interesses:
“Goyim {os não judeus} nasceram apenas para nos servir. Sem isso, eles não têm lugar no mundo; apenas para servir o povo de Israel. [78]
O primeiro ministro de Israel Benjamin Netanyahu e o rabino mor de Israel Rabbi Ovadia Yosef. Direito de imagem: GPO archive photo. Fonte: Israel Ministry of Foreign Affairs. |
Netanyahu (à dir.) acompanha Bolsonaro no Muro das Lamentações Crédito da foto: 01/04/2019 Julian Braun/VEJA.com |
Epílogo
de 05 de 0utubro de 2022
Quando escrevi esse artigo em 20 de outubro de 2019, Lula
ainda estava preso e foi solto logo depois, em 08 de novembro de 2019[79], e em 02 de outubro de
2022 ele se qualificou para o segundo turno da eleição presidencial de 2022,
quebrando a cara de milhões de otimistas que acreditavam em uma justiça
brasileira livre de interferências de interesses globais (particularmente do
judaísmo internacional, ver nota 18), em que o protagonista fosse um juiz
igualmente isento de interferências dos interesses globais (particularmente do
judaísmo internacional, ver nota 18). Ficou comprovado que a Operação Lava Jato
teve impacto real na geopolítica brasileira, servindo para atrapalhar a relação
do Brasil com Rússia e China, impérios que cada vez menos o judaísmo
internacional (ver nota 18) tem influência e isso poderia aos poucos ser
conseguido pelo Brasil caso as relações com Rússia e China continuassem a
crescer, e que nenhum impacto teve na justiça brasileira, de modo que a própria
Operação Lava Jato foi encerrada em 01 de fevereiro de 2021[80] já com Lula solto, e
muitos outros condenados também soltos ou com penas mitigadas, tendo em seu
percurso a Operação Lava Jato perdido sua força conforme ameaçava os
bilionários que realmente influem no Brasil, e cujos nomes continuam
desconhecidos para a maior das pessoas, o que é exatamente como querem tais
bilionários, atuar sem serem colocados sob o alvo da crítica pública e do
conhecimento popular. Tanto o governo Temer quanto o de Bolsonaro se
reaproximaram com Israel, e, portanto, com o judaísmo internacional (ver nota
18), de modo que este tenta alinhar o Brasil com a OTAN contra os impérios da
Rússia e da China em eventos que na atualidade são evidenciados na guerra
OTAN-Ucrânia x Rússia. Ao mesmo tempo as nações ocidentais continuam devendo,
perdendo sua soberania ao aumentar suas dívidas para os bancos (os quais sugam
também dinheiro da saúde, segurança e previdência) que, em regra, representam a
estrutura de poder do judaísmo internacional (ver nota 18) no Ocidente, ao
mesmo tempo que as condições de degeneração cultural se alastram no Ocidente,
incluindo o Brasil, resultando num quadro de miséria material e cultural, enquanto
Rússia e China mantém sua soberania, conservam com muito esforço suas
tradições, e estão ativas no jogo de forças mundial, muito menos distantes dos
valores tradicionais da cultura criadora humana do que o Ocidente que cai no
obscurecimento, com o Brasil sendo arrastado junto.
Se alguém me afirmar que o governo PT devido ao
“Petrolão” gerou um prejuízo de dezenas de bilhões de reais, eu concordo
que é indiscutivelmente certo repudiar tal evento de corrupção e cobrar as
devidas punições e implementar as medidas de correção, mas isso deveria ser
feito sem o custo de afastar o Brasil do caminho de sua soberania real, a qual
estava encaminhada junto as mudanças traçadas em toda a perspectiva de mundo
desenvolvida pelo BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) buscando uma
política de sustentabilidade financeira por justamente não ser baseada em uma
economia feita, em última análise, para manter os Estados dependentes de
credores do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18) (que em grande parte é uma expressão das
articulações do judaísmo internacional, ver nota 18) através de dívidas que
crescem mais e mais indefinidamente, e em trilhões de reais. Se houvesse
uma derrubada do governo do PT, corrigindo a corrupção interna, mas mantendo a
reformulação de política global seguindo a trilha do BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) não haveria problema, seria inclusive
o ideal, pois manteria a política externa do PT em seguir o BRICS e combateria
o aparelhamento de corrupção da política interna do PT. Em outras palavras o
eleitor estaria ciente de que se a prioridade em avaliar a gestão do governo
seria a econômica-financeira, na mais rigorosa realidade que afeta o Brasil,
então tal eleitor deveria ver como prioridade, em termos de gastos do Brasil, o
que consome a magnitude de trilhões de reais em primeiro lugar (sistema
vinculado a criação de dívida do país por juros) e o que consome a magnitude de
bilhões de reais (corrupção da Petrobrás por exemplo) em segundo lugar. E
se tal leitor disser que a corrupção é o que permite tais prejuízos, então
devemos ver a corrupção tanto no contexto de trilhões de reais (sistema
vinculado a criação de dívida do país por juros) como no contexto que consome bilhões
de reais (corrupção da Petrobrás por exemplo) em segundo lugar. Ou esta não
é a lógica a ser seguida? E, se não é essa tal lógica, qual então é? Se ainda
um anti-petista não conseguir admitir que a prioridade é combater um mecanismo
que permite prejuízo de trilhões de reais ao invés de bilhões de
reais, então realmente tal indivíduo não possui o mínimo da capacidade
racional para compreender a política e situação de seu país (e se fosse o inverso,
isto é, o governo de Bolsonaro ter sido derrubado por estar aliado ao BRICS [BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH
AFRICA], seria da mesma maneira um absurdo se comemorar tal queda de governo,
uma vez já explicado e compreendido todo o contexto, configurando assim uma
cega postura anti-bolsonarista). Uma vez mostrada a existência de um problema
omitido, a da dívida de trilhões de reais e ignorar totalmente ela, ou não
colocar como prioridade, se encaixa na metáfora do elefante no porão de casa,
em que simplesmente existe um elefante no porão e todos os habitantes da casa
fingem que não existe, que ele não está lá! Mas estamos no chamado mundo
moderno, no celebrado “Estado de Direito”, dando sequência é Época das Luzes
(pós-Revolução Francesa) em que as luzes da razão dissipam a obscuridade
mental, é o que falam aos quatro ventos toda mídia que expressa a ladainha
globalista. Mas mesmo Paul Johnson, o velho grande historiador da direita
liberal do século XX, admitiu:
Na verdade, o historiador do mundo moderno é tentado a chegar à deprimente conclusão de que o progresso é destruidor das certezas. No século XVIII, e mais ainda, no século XIX, as elites ocidentais estavam confiantes na evolução da humanidade em direção a governos dirigidos pela razão. Uma importante descoberta dos tempos modernos é que a razão desempenha uma parte muito pequena nos nossos assuntos.[81]
Assim são os bolsonaristas e os petistas incondicionais!
Se alguém, querendo convencer sua própria razão, me
questionar se os países do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) ao
menos conseguem executar uma política que permita sua economia então ser
realmente como afirmam: de soberania financeira sem se tornarem devedores do Sistema
Financeiro Internacional (ver nota 18) (em que FMI e Banco Mundial interferem na
economia interna das nações que sucumbem a suas influências), eu recomendo ver
os dados sobre como cada nação, numa comparação Ocidente (e seu braço armado
OTAN e demais países alinhados economicamente) x BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) se encontra em relação a sua dívida
pública. Em 03 de outubro de 2022 os números são:[82]
Dívida
pública
Ocidente
Ocidente (e seu braço armado OTAN e demais países alinhados economicamente). |
BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH
AFRICA) e simpatizantes. |
EUA:
30,9 trilhões de dólares e 97,9% do PIB. |
China:10,8
trilhões de dólares e 62,0% do PIB. |
Japão:
15,2 trilhões de dólares e 288,8% do PIB. |
Índia:
2,3 trilhões de dólares e 77,6% do PIB. |
Alemanha:
3,4 trilhões de dólares e 76,6 % do PIB. |
Brasil:
1,9 trilhão de dólares e 101,5% do PIB. |
Inglaterra:
3,3 trilhões de dólares e 103,8% do PIB. |
Rússia:
0,29 trilhão de dólares e 18,1% do PIB. |
França:
3,6 trilhões de dólares e 130,8% do PIB. |
Argentina:
0,36 trilhão de dólares e 84,6% do PIB. |
Itália:
3,8 trilhões de dólares e 177,1% do PIB. |
México:
0,76 trilhão de dólares e 67,4% do PIB. |
Canadá:
1,9 trilhão de dólares e 106,1% do PIB. |
África
do Sul: 2,7 trilhões de dólares e 58,8% do PIB[83]. |
Pelos dados atuais acima, pode-se constatar que os países
que adotam ou promovem a economia liberal, nitidamente estão com seu PIB muito
mais comprometidos com as dívidas do Sistema Financeiro Internacional (ver nota
18). Por outro lado, os países do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH
AFRICA) ou simpatizantes possuem muito menos de seu PIB comprometido com as
dívidas do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18). Também é
interessante observar que países com linhas econômicas menos liberais possuem
menos dívida pública e principalmente menos comprometimento do PIB em
endividamento: Noruega (41,0% do PIB), Polônia (61,1% do PIB) e Suécia (47,7%
do PIB). É mais interessante ainda constatar que países que são tidos como
regimes com relevante teor de aspereza sobre seus cidadãos, ou o são de fato
assim, possuem menos comprometimento ainda de seu PIB para com a dívida
pública: Arábia Saudita (35,9% do PIB), Turquia (33,8% do PIB), Indonésia
(32,1% do PIB).[84]
As
informações acima, antes de defender a visão de mundo de cada nação, ou de
emitirem um parecer geral partindo apenas da performance econômica financeira
de cada nação, possuem um significado que não se deve ser apreciado
superficialmente. Indiferentemente de ser um Estado entendido pelo Ocidente ou
pelo Oriente como generoso com seus cidadãos, por exemplo, a Noruega, ou ser
visto como severo e cruel para com seus cidadãos, por exemplo, a Arábia Saudita,
em ambos os casos tais regimes políticos seguem mais suas próprias linhas
econômicas-financeiras do que as linhas traçadas pelo Sistema Financeiro
Internacional (ver nota 18) (em maior
parte uma expressão do judaísmo internacional, ver nota 18) as quais, em última
análise, visam dominar as nações através das dívidas, especialmente por mecanismos
de juros. Os dados mostram, se isso satisfaz o infantil, pretencioso e
autoenganado indivíduo de mentalidade Ocidental, que, em regra, o liberalismo e
seus desdobramentos apenas criam dívidas para todas nações, menos para as casas
bancárias que comandam o Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18), não sendo
se configurando numa economia sustentável, tendo seu crescimento apenas em
economia voltada para Guerras e para a reconstrução do pós-Guerra. Assim foi no
crescimento econômico dos que financiaram a Primeira Guerra Mundial e a
reconstrução do pós Primeira Guerra Mundial, então veio a crise de 1929, depois
o mesmo na Segunda Guerra Mundial (em que as hostilidades ao regime da Alemanha
de Hitler eram em grande parte por tal regime combater o sistema de juros[85]) e na crise dos anos da década
de 1970, e agora ocorre em uma quase Terceira Guerra Mundial[86] onde a crise do
liberalismo desencadeada em 2008 tenta se reerguer em nova economia de Guerra
capturando produção ocidental e lucro para o complexo militar-industrial que
orbita a OTAN ao custo de penúria devido sanções e contra-sanções econômicas e endividamento dos países que se alinham no Ocidente
em guerra direta contra a Rússia e em guerra indireta contra o BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH
AFRICA).
Mais uma comprovação de que a Operação Lava Jato foi uma
manobra não contra o PT especificamente, mas contra a aproximação do Brasil com
Rússia e China (via BRICS), é, no caso de uma vitória de Lula na eleição de
2022 agora, nós passarmos a ver uma nova política externa do PT alinhada mais
com os EUA, OTAN e Israel do que com o BRICS, inverso do que era na época do
governo do PT de Dilma Roussef, quando o Brasil era mais alinhado com o BRICS
(BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) do que com os EUA, OTAN e Israel, e
com a população brasileira sabendo apenas nomes de meia dúzia de políticos,
continuando a ignorar os bilionários que financiam os partidos políticos
atendendo interesses geopolíticos que comandam o Brasil e outras nações, entre
as quais algumas como Rússia e China não se curvam e mantém sua soberania, que
é o que o Brasil deveria fazer e o eleitor brasileiro tomar ciência.
E
com relação aos reflexos na justiça brasileira pela Operação Lava-Jato decorrentes
da ação globalista, que justamente é o título do artigo? A ação globalista na
justiça brasileira através da Operação Lava-Jato se enquadra com o tipo de
interferência globalista denominado de “revolução colorida” e “derrubada de governo”
que ocorreu com mais frequência a partir da década de 2010 no mundo, e no caso
específico aqui, mostrou que a interferência globalista na soberania nacional, particularmente
na justiça brasileira, é descarada ao ponto de colocar Lula como vilão e Sérgio
Moro como herói num momento, para depois colocar Lula como presidente e Sérgio
Moro como vilão noutro momento, o que vale dizer, manejar e relativizar a
justiça com sofismas, trapaças, coerções e força bruta conforme a necessidade
dos interesses globalistas, passando por cima e abusando do peso, transparência,
seriedade e essência da justiça de acordo com o que podem e querem tais interesses
globalistas, alheios ao bem da nação. O prazer de ver os defensores de Sergio
Moro, antipetistas sem chão ao verem estupradas as suas expectativas de
antipetismo, ou o prazer de ver os petistas, mais ainda, a esquerda,
desmascarada em sua corrupção, é muito fugaz e inútil diante de constatarmos
que direita e esquerda não percebem a política em sua profundidade,
complexidade e amplitude, e se resumem a uma massa de pessoas sem conteúdo
intelectual nem força alguma para exercer o papel de cidadania que a política
exige da sociedade. Lula bom, Lula ruim, Sérgio Moro bom, Sérgio Moro ruim. As
situações foram dum extremo ao outro. A
justiça foi manejada de toda maneira, virada de cima abaixo e de baixo acima
como bem quiseram os interesses alheios (oriundos do próprio Brasil ou do
exterior) ao bem do Brasil.
[1] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[2] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[3] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[4] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[5] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney;
- PF estima que prejuízo da Petrobras com corrupção
pode ser de R$ 42 bi, por Bibiana Dionísio, 12 de novembro de 2015, Paraná
RPC.
[6] Nota de Mykel Alexander: TCU aponta
que cartel causou prejuízos de R$ 18 bilhões à Petrobras, por r Secom TCU, 26
de junho de 2020, Tribunal de Contas da União.
[7] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[8] Nota de Mykel Alexander: Especial:
Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani,
03 de março de 2016, InfoMoney.
[9] Nota de Mykel Alexander: Moro é
‘agente da CIA’? Rosângela faz piada a respeito, 16 de julho de 2018, Veja.
https://veja.abril.com.br/politica/moro-e-agente-da-cia-rosangela-faz-piada-a-respeito/
[10] Nota de Mykel Alexander: Moro
determina prisão de Lula para cumprir pena no caso do triplex, 05 de abril de
2018, G1 RPC.
[11] Nota de Mykel Alexander: Primeira
instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado
por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.
[12] Nota de Mykel Alexander: Primeira
instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado
por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.
[13] Nota de Mykel Alexander: Tribunais
Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de
Justiça, Jusbrasil.
https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/170117397/tribunais-superiores-quais-sao-o-que-fazem
[14] Nota de Mykel Alexander: Tribunais
Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de
Justiça, Jusbrasil.
https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/170117397/tribunais-superiores-quais-sao-o-que-fazem
[15] Nota de Mykel Alexander: Nicholas Wade, Uma herança incômoda, Editora Três Estrelas, São Paulo, 2016. Tradução do original em inglês por Pedro Sette-Câmara.
[16] Nota de Mykel Alexander: Sobre o
sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador
Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no
Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/desnacionalizacao-da-economia-por.html
O Sistema Financeiro Internacional viu como a ameaça,
por exemplo, a Líbia do benevolente ditador Muammar Gaddaf, e com desinformação
participou da destruição desse país, que na época era o em melhores condições
de vida na África, e não obedecia ao Sistema Financeiro Internacional. Ver:
- Ellen Brown, Líbia: trata-se do petróleo ou do Banco
Central?, em World Traditional Front,
26/01/2018.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/01/libia-trata-se-do-petroleo-ou-do-banco.html
- Ellen Brown, Expondo a agenda Líbia: uma olhada mais
de perto nos e-mails de Hillary, em World
Traditional Front, 12/03/2019.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/expondo-agenda-libia-uma-olhada-mais-de.html
[17] Nota de Mykel Alexander: Dívida
três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.
https://monitordigital.com.br/divida-tres-vezes-maior-que-pib-mundial-ameaca-economia-global
[18] Nota de Mykel Alexander: Reiterando que por judaísmo internacional se deve entender
as lideranças judaicas espalhadas no mundo e que possuem coesão em suas
diretrizes, independentemente dos países em que estejam situadas. Sobre a
coesão e ajuda mútua entre os membros do judaísmo internacional, bem como suas
complexas e arcaicas origens, ver:
- Controvérsia
de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
Sobre a capacidade e coesão atual e ajuda mútua atual entre os membros do
judaísmo internacional ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal,
03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Também fundamental é deixar fixado que do judaísmo internacional é derivado o Sistema Financeiro Internacional. Como apuração inicial basta constatar as dinastias judaicas de casas bancárias que dirigem o Sistema Financeiro Internacional há séculos: Os Mocattas, os Rothschilds, os Montagu, os Salomons, os Seligmans, os Goldsmids, os Montefiores, os Sassoons, os Kadoories, os Goldmans, os Sachs, os Speyer, os Lehmans entre outras, bem como as agências de notícias judaicas ou sob direção judaica que formam uma opinião favorável de tais casas bancárias: Reuters, Havas e Bloomberg, bem como a mídia em geral. Para fontes iniciais de pesquisa ver: Jewish Encyclopedia 12 volumes; Werner Sombart, Os judeus e a vida econômica; também apuração da formação do FMI e Banco mundial evidenciam teóricos e burocratas procedentes do judaísmo internacional como protagonistas da manutenção do Sistema Financeiro Internacional.
[19] Nota de Mykel Alexander: Reiterando
que por sionismo se deve entender o movimento judaico visando a consolidação do
Estado judeu, Israel na atualidade. Ver
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
[20] Nota de Mykel Alexander: Site
oficial do Congresso Mundial Judaico:
https://www.worldjewishcongress.org/en
.Ver também uma recente demonstração da capacidade de influência e poder do
judaísmo internacional reunida no Congresso Mundial Judaico de 2019:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Ver também: Congresso Mundial Judaico: Bilionários,
Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Originalmente publicado como: World
Jewish Congress: Billionaires, Oligarchs, Global Influencers for Israel, por
Alison Weir, em Israel Palestine News
e If America Knew, 24 de novembro de
2019.
[21] Nota de Mykel Alexander: Site
oficial do Congresso Europeu Judaico:
[22] Nota de Mykel Alexander: Site
oficial do Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas:
[23] Nota de Mykel Alexander: Site
oficial da Organização Sionista Mundial:
https://www.wzo.org.il/ . Ver também:
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
[24] Nota de Mykel Alexander: Sobre a
influência judaica no Ocidente após a denominada Revolução francesa ver Kevin
B. MacDonald, The Culture of Critique: An
Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in Twentieth-Century Intellectual
and Political Movements, editora Praeger, Westport, 1998.
É
fundamental registrar que este livro, de um graduado acadêmico, publicada por
conceituada editora acadêmica, foi retirado da Amazon por pressão de ativistas
judaico-sionistas, que apelam a censura, já admitindo, necessariamente em tal
contexto, a desistência da opção de argumentação. Ver Amazon
bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - por Kevin
MacDonald, 15 de abril de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/04/amazon-bane-culture-of-critique-e.html
[25] Nota de Mykel Alexander: Conversa
direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark
Weber, 19 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
[26] Nota de Mykel Alexander: Este movimento globalista, é explicitamente um esforço oriundo do judaísmo se identificarmos seus expoentes a partir da concessão de liberdades civis e políticas aos judeus após a denominada Revolução Francesa. Ver especialmente os três principais historiadores judeus desde esse período: Heinrich Graetz (1817-1891), Simon Dubnow (1860-1941) e Salo Wittmayer Baron (1895- 1989).
[27] Nota de Mykel Alexander: Conversa
direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark
Weber, 19 de maio de 2019, World
Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
[28] Nota de Mykel Alexander: Ver
“Controvérsia de Sião”, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front. Resumo por Knud
Bjeld Eriksen, dinamarquês, bacharel em Direito. Traduzido do inglês ao português
por Norberto Toedter (https://www.toedter.com.br/),
e publicado posteriormente em Norberto
Toedter, Outra face da Notícia,
Editora do Chain, Curitiba, 2012, páginas 21-39.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
[29] Nota de Mykel Alexander: Ver Mark
Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html
[30] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:
- Whitney Webb, Em Israel, o impulso para destruir a
icônica mesquita Al-Aqsa de Jerusalém se torna predominante, Sentinela, 22/09/2019.
- Whitney Webb, Como o Movimento do Terceiro Templo em
Israel mascarou a Teocracia como “direitos civis”, Sentinela, 16/10/2019.
- Whitney Webb, A subida ao poder dos cristãos
sionistas nos EUA (e no Brasil), Sentinela,
19/10/2019.
[31] Nota de Mykel Alexander: Ver Mark
Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html
[32] Nota de Mykel Alexander: Sobre a
influência judaica direta na política dos EUA ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da América,
por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
[33] Nota
de Mykel Alexander: Sobre conservadorismo e liberalismo - por Revilo P. Oliver,
10 de maio de 2020, World Traditional
Front. Traduzido do inglês por Mykel Alexander.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/sobre-conservadorismo-e-liberalismo-por.html
[34] Nota de Mykel Alexander: A Agenda
de Hollywood, e o poder atrás dela, - por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front. Traduzido do
inglês por Mykel Alexander.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html
[35] Nota de Mykel Alexander: Israel
pressiona Brasil para aceitar embaixador ligado a assentamentos, G1 Globo, 27/12/2015.
[36] Nota de Mykel Alexander: Ver:
“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio
O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 -
apresentação por Michel Chossudovsky. (Primeira de 4 partes na sequência desta
primeira parte).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html
[37] Nota de Mykel Alexander: O ódio ao
Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel
dominando o Oriente Médio, por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html
[38] Nota de Mykel Alexander: Com
Alckmin, Serra e ministros da Justiça e Educação, Conib homenageia Natan
Sharansky, FIRS (Federação Israelita
do Rio Grande do Sul), 25.11.2016.
[39] Nota de Mykel Alexander: José
Serra deve dar nova cara ao Itamaraty, Fernando Caulyt, Deutsche Welle, 17.05.2016.
https://www.dw.com/pt-br/jos%C3%A9-serra-deve-dar-nova-cara-ao-itamaraty/a-19264291
[40] Nota de Mykel Alexander: O
Ministério das Relações Exteriores informou que, no último dia 19, o
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro José Serra
conversaram por telefone. Mas não foi revelado o conteúdo da conversa. Ver em: Temer
receberá credenciais de 11 novos embaixadores nesta quinta, Luciana Amaral, G1 Globo,
26/10/2016.
[41] Nota de Mykel Alexander: Conversa
direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark
Weber, 19 de maio de 2019, World
Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
[42] Nota de Mykel Alexander: Após
operações da PF, 15 saem da lista de bilionários da Forbes, Veja, 07/03/2018.
https://veja.abril.com.br/economia/apos-operacoes-da-pf-15-saem-da-lista-de-bilionarios-da-forbes/
[43] Nota de Mykel Alexander: Bolsonaro
diz que vai indicar ministro 'terrivelmente evangélico' para o STF, Por
Fernanda Calgaro e Guilherme Mazui, G1
Globo, 10/07/2019.
[44] Nota de Mykel Alexander: Vazamentos
sugerem leniência da Lava Jato para com bancos, Deutsche Welle, 23.08.2019.
https://www.dw.com/pt-br/vazamentos-sugerem-leni%C3%AAncia-da-lava-jato-para-com-bancos/a-50142478
[45] Nota de Mykel Alexander: Brasil
ainda tem a 6ª maior taxa de juros do mundo, por Weruska Goeking, Valor Investe. 31/07/2019.
[46] Nota de Mykel Alexander: Leia toda
delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo
Roberto Netto, O Estado de São Paulo,
04/10/2019.
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/leia-toda-a-delacao-de-palocci/
[47] Nota de Mykel Alexander: Leia toda
delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo
Roberto Netto, O Estado de São Paulo,
04/10/2019.
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/leia-toda-a-delacao-de-palocci/
[48] Nota de Mykel Alexander: Ver:
Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Anatomia de uma fraude à
Constituição, JUS, 08/2006.
https://jus.com.br/artigos/8857/anatomia-de-uma-fraude-a-constituicao
[49] Nota de Mykel Alexander: Os 10
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/
[50] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[51] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[52] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[53] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[54] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[55] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[56] Nota de Mykel Alexander: Pão de
Açúcar vende todas as suas ações na Via Varejo por R$ 2,3 bilhões, G1 Globo, 14/06/2019.
[57] Nota de Mykel Alexander: Dono da
OAS perde status de bilionário após operação Lava-Jato, por Blake Schmidt e
Sabrina Valle, Uol, 24/02/2015.
[58] Nota de Mykel Alexander: Conheça
50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.
[59] Nota de Mykel Alexander: Os 43
mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame,
20/07/2017.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-43-mais-ricos-do-brasil-em-2017-pela-lista-da-forbes/
[60] Nota de Mykel Alexander: Os 10
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/
[61] Nota de Mykel Alexander: Os 43
mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame,
20/07/2017.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-43-mais-ricos-do-brasil-em-2017-pela-lista-da-forbes/
[62] Nota de Mykel Alexander: Os 10
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/
[63] Nota de Mykel Alexander: Os 10
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/
[64] Nota de Mykel Alexander: Os 10
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/
[65] Nota de Mykel Alexander: Os 20
maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão,
Exame, 08/03/2019.
https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/
[66] Nota de Mykel Alexander: Conheça
50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.
[67] Nota de Mykel Alexander: Uol, 29/09//2019.
[68] Nota de Mykel Alexander: Global debt hits a new record at $247
trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.
https://www.cnbc.com/2018/07/11/global-debt-hits-a-new-record-at-247-trillion.html
[69] Nota de Mykel Alexander: Global debt hits a new record at $247
trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.
https://www.cnbc.com/2018/07/11/global-debt-hits-a-new-record-at-247-trillion.html
[70] Nota de Mykel Alexander: Dívida
três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.
https://monitordigital.com.br/divida-tres-vezes-maior-que-pib-mundial-ameaca-economia-global
[71] Nota de Mykel Alexander: Uol, 29/09//2019.
[72] Nota de Mykel Alexander: Propostas
de Emendas Constitucionais (PECs) vão surgindo e mantendo em sigilo os
beneficiários de acordos com os recursos e dinheiro público do Brasil. Ver
especialmente: ALERTA AO SENADO – PEC 10/2020 E MP 930/2020, por Maria Lucia
Fattorelli, 13 de abril, 2020, Auditoria
Cidadã da Dívida.
https://auditoriacidada.org.br/conteudo/alerta-ao-senado-pec-10-2020-e-mp-930-2020/
[73] Nota de Mykel Alexander: 1ª Rodada
de Licitações completa 20 anos, ANP,
17 de junho de 2019.
http://www.anp.gov.br/noticias/5234-1a-rodada-de-licitacoes-completa-20-anos
[74] Nota de Mykel Alexander:
Entrevista no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes, 19 de abril de 2019.
https://www.youtube.com/watch?v=a0LnyMQKGhU (A afirmação de David Zylbersztajn no vídeo é em 01:38:06)
[75] Nota de Mykel Alexander: A resenha
de tal desenvolvimento está em:
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de
novembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
[76] Nota de Mykel Alexander: O
vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de
comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark Weber, 05 de março de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html
[77] Nota de Mykel Alexander: Conversa
direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark
Weber, 19 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
[78] Nota de Mykel Alexander: Grande
rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus,
por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/grande-rabino-diz-que-nao-judeus-sao.html
- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não
judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova
o supremacismo judaico, por David Duke, 03 de maio de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/ex-rabino-chefe-de-israel-diz-que-todos.html
[79] Nota de Mykel Alexander: Lula
deixa a prisão em Curitiba, agradece a militantes e critica Lava Jato, 08 de
novembro de 2011, G1 Paraná RPC.
[80] Nota de Mykel Alexander: MPF
anuncia fim da força-tarefa da operação Lava Jato no Paraná, por Paulo Motoryn,
03 de fevereiro de 2021, Poder 360.
https://www.poder360.com.br/justica/mpf-anuncia-fim-da-forca-tarefa-da-operacao-lava-jato-no-parana/
- O discreto fim da Operação Lava Jato, 06 de
fevereiro de 2021, Exame.
https://exame.com/brasil/o-discreto-fim-da-operacao-lava-jato/
[81] Nota de Mykel Alexander: Paul Johnson, Tempos Modernos, Biblioteca do Exército e Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1994. Página 589. Esse livro de Paul Johnson é de 1983, e em sua última edição atualizada, em 1999 (Phoenix Giant, Guernsey) ele manteve a mesma posição nessa passagem.
[82] Nota de Mykel Alexander: US Debt
Clock (consulta em 04/10/2022).
[83] Nota de Mykel Alexander: https://worlddebtclocks.com/southafrica (consulta em 04/10/2022).
[84] Nota de Mykel Alexander: US Debt
Clock (consulta em 04/10/2022).
[85] Nota de Mykel Alexander: Sobre o
sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador
Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no
Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/desnacionalizacao-da-economia-por.html
[86] Nota de Mykel Alexander: A Mão
Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe, por
Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 21 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
Relacionado, leia também:
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Democratite palaciana e o sufrágio teocrático: a sintetização republicana do “Direito Divino dos Reis” - por Antônio Caleari
Palocci têm delação até contra a Globo, mas "não vem ao caso".
ResponderExcluirhttps://s.yimg.com/tr/i/2dc14a39ddc8408eacc8aa2b31f95ac4_A.jpeg
Como sempre disse: a LJ é golpe de Estado híbrido da CIA+Mossad+Maçonaria+'Tavistock'+Jornalistas+Militares+Judiciário. É o DÉCIMO golpe de Estado perpretado pelos mesmos. São sempre os mesmos.
3 canais prucê:
https://www.youtube.com/channel/UCfD3pVUGJEZ8ytee5vm-65A/videos
https://www.youtube.com/channel/UCvdQHgyi9NN8re7z8EsTwyA/videos
https://www.youtube.com/channel/UCLrfTCPBSARrYweuD0JwUcw/videos
Cobalto
Além de espalhar fake news paranóicas sobre o Foro de SP, príncipe bolsonarista escreve Equador com “c”
ResponderExcluirhttps://pbs.twimg.com/ext_tw_video_thumb/1082783751908794368/pu/img/2D5DjkS74rZ8rwOh.jpg
Ricardo Salles diz que petróleo no litoral brasileiro é venezuelano e ataca Greenpeace
https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/1200/1200/filters:quality(85)/images.terra.com/2018/10/07/1538965278845.jpg
“Sabe quem eu sou?’, pergunta Bolsonaro a uma adolescente no Japão, que responde negativamente
https://abacusliquid.com/wp-content/uploads/2018/08/meme-bolsonaro-roda-viva.jpg
Por omitir informações, Bolsonaro pode ser enquadrado por crime eleitoral durante campanha
https://media.tenor.com/images/f1d014cc0a8a2ff02f144041d3621ea6/tenor.gif
Eduardo Bolsonaro revela o culpado pelo óleo no Nordeste: o Foro de São Paulo
https://pbs.twimg.com/media/EDvjv0pWwAoqHQB.jpg
Mandei pro inocente...
ResponderExcluirConsegue contrapôr, sr Toedter?
https://www.tijolaco.net/blog/um-pais-indefeso/
---------------------------
Consegue contrapôr, sr Toedter?
https://revistaforum.com.br/blogs/cinegnose/show-midiatico-criptografado-continua-oleo-no-nordeste-e-reality-show-da-crise-do-psl/
---------------------------
"Não vamos abaixar a cabeça" diz a possessa, fizeram e fazem coisas bem piores ...
https://www.youtube.com/watch?v=aGAJrcjWrdM .... Consegue contrapôr, sr Toedter?
---------------------------
Consegue contrapôr, sr Toedter?
https://www.tijolaco.net/blog/os-terroristas/
---------------------------
Os jornais estampam a declaração de Jair Bolsonaro, ao sair da China, de que poderá ser “um presidente sem partido”, diante das brigas (na lama) de seu atual PSL.
Poderá, senhor. presidente?
Falta-lhe a sinceridade de dizer que já é e sempre foi um político sem partido e, mesmo antes, um militar sem noção de seus deveres coletivos, do contrário não pensaria em explodir bombas em quartéis. Porque quem teve tantos – oito: o PDC, o PPR ,o PPB , além do PTB , PFL , PP , PSC e o PSL – efetivamente não teve nenhum, embora tenha estado em muitos. O projeto político do ex-capitão nunca foi coletivo. No máximo, como fica evidente agora, o do “coletivo familiar”.
https://www.tijolaco.net/blog/o-presidente-sem-partido-e-o-pais-sem-presidente/ ... Consegue contrapôr, sr Toedter?
"...e reduzir o país a um entreposto de commodities," Consegue contrapôr, sr Toedter? A Embraer se foi como tantas outras. Está entendo a bosta que defende?
Erika Kokay: ‘O que é não ter partido para um presidente sem projeto, sem cérebro e sem caráter?’ " .... Consegue responder, sr Toedter?
Claro que não. Considera Bolsonaro "antiglobalista" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pra ser antiglobalista , precisa ser nacionalista. Consegue entender isso?
"Deputado publica foto da filha com arma e diz: ‘Nunca será feminazi’" .. sim, será miliciana.
"General quer o fim da estabilidade dos servidores públicos" ... canalhas, abram mão da locupletação de 5 bilhões anuais do suor do trabalhador que vai pra sustentar vossas filhinhas fornicadoras.
"Os dados podem ser ainda maiores, uma vez que as Forças Armadas (oo braço forte e mão amiga, né?) ainda resistem em apresentar dados detalhados sobre as despesas."
https://oglobo.globo.com/brasil/mesmo-extinta-pensoes-de-filhas-de-militares-custarao-cerca-de-4-bi-por-mais-quarenta-anos-22732054
"Temendo CPI das fake news, deputada do PSL apaga das redes vídeo fraudado das FARC" ... essas FARC são mais nacionalistas e antiglobalistas que esses sipaios verde-oliva daqui.
" Com fim do sonho da embaixada, Eduardo volta à obsessão idiota com a Venezuela" ... fácil resolver. Dá um fuzil pra esse macaco de israhell e o coloca na fronteira da Venezuela. Pronto. Nunca mais terá diarréia.
"Salles ignorou nota técnica que pedia recriação de comitês de combate ao óleo" ... a nota era técnica, não era judaico-cristã. Consegue contrapôr, sr Toedter?
Dossiê (secreto) Alcântara: sabotagem e traição — live especial
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=S3p95hkn00o ... e o toedter preocupado com o Papa, com Greta ....
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vê se aprende alguma coisa ...
https://anovademocracia.com.br/no-13/1037-terrorismo-ianque-em-alcantara ... olha a lista de sabotagens!
https://lulistaspelobrasil.blogspot.com/2018/10/o-engano-bolsonaro.html
https://duploexpresso.com/wp-content/uploads/2018/09/WechatIMG108.jpeg ... tem mais uma, o pseudo esfaqueador Adélio fazia curso de tiro com um dos filhos do bozo.
"a bandeira do brasil jamais será vermelha", com certeza, já é de compasso e esquadro.
https://2.bp.blogspot.com/-CddB5hq0w_o/W70vxMZugSI/AAAAAAAAXks/XWUvXnwn9zYy9hbJ06lhxm4ELkbCF_cCQCLcBGAs/s640/43255807_749387848757998_5517553238867443712_n.jpg
Apareceu o batom na cueca de Bolsonaro, diz Leandro Fortes
ResponderExcluirO jornalista Leandro Fortes classificou como "batom na cueca" do clã Bolsonaro a informação que a esposa do ex-PM Ronnie Lessa, Elaine Lessa, enviou para ele mensagem com foto da planilha de entrada do condomínio Vivendas da Barra, que indica o acesso do ex-PM Élcio Vieira de Queiroz para a Casa 58, de Jair Bolsonaro. "Há uma terrível farsa em andamento para salvar a pele de Bolsonaro e dos filhos ligados à milícia carioca", diz Fortes
https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/apareceu-o-batom-na-cueca-de-bolsonaro-diz-leandro-fortes
Moro se irrita com jornalistas que o questionaram sobre a fala de Eduardo Bolsonaro de novo AI-5
“Isso foi ontem e o deputado já pediu desculpas, então assunto encerrado”, respondeu Sergio Moro aos jornalistas em Curitiba durante a inauguração de uma delegacia da PF: “A próxima pergunta tem de ser da delegacia. Chega de dar esse tipo de permissão, está um pouquinho demais”, afirmou.
Apesar da irritação de Moro, que tentou determinar o que os jornalistas deviam perguntar, nenhum jornalista durante a entrevista coletiva abordou o projeto inaugurado na PF (Polícia Federal).
https://www.brasil247.com/brasil/moro-se-irrita-com-jornalistas-que-o-questionaram-sobre-a-fala-de-eduardo-bolsonaro-de-novo-ai-5-ni2bht5c
Bolsonaro e Moro, 2 criadores de cobras que agora os picam ... hehe ... sentiram o golpe, tomam do próprio veneno ... hehe
A Dra. Carmem, afinal, livrou-se de ser chamada de proMITOra
https://www.tijolaco.net/blog/a-dra-carmem-afinal-livrou-se-de-ser-chamada-de-promitora/ ... deveria ser expulsa do cargo e severamente investigada.
-----------------------
O petróleo era de navio grego, não era “ataque de Maduro”
O que nos competia era investigar – como afinal se fez – o quanto antes, mas perdemos tempo acusando um país vizinho de ter mandado despejar óleo, depois o barquinho do Greenpeace e pouco faltou para dizer que os pedalinhos do Sítio de Atibaia tivessem sido usados para causar o desastre.
https://www.tijolaco.net/blog/o-petroleo-era-de-navio-grego-nao-era-ataque-de-maduro/ .... vão indenizar o Maduro ou o Greenpeace pelas calúnias?
----------------------------
AO VIVO: a grande marcha chilena na qual dezenas já ficaram cegos por causa da repressão policial
ResponderExcluirhttps://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/ao-vivo-a-grande-marcha-chilena-na-qual-dezenas-ja-ficaram-cegos-por-causa-da-repressao-policial/ ..... vai chegar aqui. Aguarde. Pena que novamente a maçonaria escapará ilesa dos seus golpes e complôs.
Manifestações contra o AI-5 são convocadas em todo o país para o dia 5 de novembro
https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/5-de-novembro-contra-o-ai-5-ato-e-convocado-em-todo-o-pais/ .... começa assim, essas manifestações nos vizinhos chegarão aqui. Por isso a cosa nostra tupiniquim está tirando a cueca pela cabeça.
"Abaixo assinado online pede cassação de Eduardo Bolsonaro" ... cassação é pouco.
"Bolsonaro diz que servidores serão mandados para “ponta da praia”, local de execuções da ditadura" ... psicopata total. Completamente alucinado.
“Fora Bolsonaros” é um dos assuntos mais comentados do Twitter
Outra fake news da puta do Pentágono: "Arábia Saudita investirá R$ 40 bilhões no Brasil, 10 vezes menos do que foi anunciado à Índia", vendeu uma imagem de bem-sucedido quando na verdade foi um fiasco.
----------------------------
"Nos últimos dias, percorri mais de 2 mil quilômetros pelo litoral de quatro Estados nordestinos acompanhando de perto como a tragédia do óleo derramado nas praias da região afetou o cotidiano das pessoas que vivem direta e indiretamente do mar. Não fui atrás de engravatados de palavras empoladas, mas de quem sofre na pele – muitas vezes literalmente – um dos maiores desastres ambientais por que o País já passou. (...) Acompanhei ainda a corrente de solidariedade que se formou, como uma ciranda à beira-mar, todos de mãos dadas, para remover as manchas de petróleo das praias. Gente que sabe que não pode esperar pela reação do governo federal. Porque o tempo das manchas é um. O tempo de Jair Bolsonaro e Ricardo Salles é outro."
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-tragedia-do-oleo-vozes-silenciadas-que-precisam-ser-amplificadas-por-ricardo-kotscho/ ... Bolsonaro é uma maldição , o país vive tempos como das pragas no Antigo Egito.
Já disse e repito: Bolsonaro é o maior cabo eleitoral da Esquerda. Alguma dúvida?
Nesse complô todo, esqueceu (sempre esquecem, parece que se combinam) de citar a Maçonaria. Quando vc escreveu "José Serra, com histórico simpático[23] ao segmento judaico do Brasil, foi nomeado[24] como ministro das Relações Exteriores para atenuar a crise[25]", mostrou a "augusta" em ação. O Serra é apenas um bobo útil.
ResponderExcluirSerra é "simpático ao segmento judaico" por ser e obedecer as diretrizes maçônicas.
Continuam essas minorias a tirarem vantagens!
ResponderExcluirElite no Brasil vê renda crescer até o triplo do observado entre o restante da população
Grupo que representa fatia 0,01% mais rica vê ganhos quase dobrarem entre 2017 e 2022
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/01/elite-no-brasil-ve-renda-crescer-ate-o-triplo-do-observado-entre-o-restante-da-populacao.shtml