Revilo P. Oliver |
Conservadorismo
Conservadorismo, quando esta palavra foi primeiro usada num
sentido político, corretamente implicou na manutenção das instituições
governamentais e sociais existentes e sua preservação de todas inovações
indesejáveis e mudanças substanciais. Na Europa e nos Estados Unidos, contudo,
o termo tem agora adquirido um significado linguisticamente muito impróprio e
diferente: ele implica a restauração das instituições políticas e sociais que
foram radicalmente subvertidas e alteradas para produzir as instituições
governamentais e sociais que agora existem.
Estritamente falando, portanto, “conservadorismo” tem
vindo, paradoxalmente, a significar reação, um esforço para expurgar da
organização política e social da nação os deletérios acréscimos e mudanças
revolucionárias impostas sobre ela nos tempos recentes, e restaurá-la ao seu
prístino estado no qual ela existiu em algum tempo definido precisa ou
vagamente no passado. As pessoas que agora chamam a elas mesmas conservadoras,
se elas querem dizer o que se propõem, são realmente reacionárias, mas afastassem-se
da palavra mais sincera como prejudicial na propaganda.
Eu comecei como um conservador americano: eu desejei
preservar a sociedade americana na qual eu cresci, não porque eu estava
inconsciente de suas muitas e grosseiramente grandes deficiências, mas porque
eu a vi ameaçada pela agitação astuciosamente instigada para mudanças que a
destruiriam inevitavelmente e poderiam ultimamente resultar numa reversão total
ao barbarismo. E com a euforia da juventude, eu imaginei que a estrutura
existente, se preservada da subversão, iria, sob o impacto de os previsíveis e
historicamente inevitáveis eventos, acomodar-se ela própria às realidades do
mundo físico e biofísico e talvez dar para a nação uma era de grandeza romana.
Ao longo dos anos, conforme a fatal subversão procedia
gradualmente, implacavelmente, e frequentemente furtivamente, e foi
impensadamente aceita por uma população carente de força de iniciativa ou
incapaz de pensar claramente, eu tornei-me crescentemente consciente que
“conservadorismo” era um termo impróprio, mas eu entretive-me numa esperança de
que a corrente do pensamento e sentimento representados pela palavra poderia
ser bem-sucedida em restaurar ao menos os elementos essenciais da sociedade
cuja suplantação eu lastimava. E quando eu finalmente decidi envolver-me eu
mesmo em esforço político e agitação, eu comecei uma educação em realidades
políticas muito cara e dolorosa.
Desde que eu tenho mantido posições de alguma importância
em vários daqueles considerados os mais promissores movimentos “conservadores”
nos Estados Unidos, pelos quais eu fui em uma ou outra maneira um porta-voz, e
eu fui ao mesmo tempo um observador atento de muitas organizações comparáveis e
oposição efetiva a todos tais esforços, amigos têm me convencido que um relato
sucinto e cândido de minha educação política pode fazer alguma contribuição
para o registro histórico do “conservadorismo” americano, se devesse alguém em
um futuro imprevisível futuro ser interessado em estudar sua ascensão e queda.
Eu acho que eu posso reivindicar sem falta de modéstia
que eu sempre vi a realidade mais claramente que qualquer um da procissão de
dispersos “líderes” autoproclamados que, inspirados pelas esperanças ilusórias
e certezas imaginadas, erigiram-se para “salvar a nação,” saídos afligidos de
sua pequena hora no sombrio momento de um teatro quase vazio, e desaparecidos,
algumas vezes pateticamente, na obscuridade da qual eles vieram. O que eu não
ouso afirmar é que eu já vi a realidade tão claramente como alguns dos homens
de raciocínio agudo e sólido que cinicamente – exploraram – exploram – o
resíduo de sentimento patriótico e confuso instinto de autopreservação que
permanece nos americanos brancos que ainda respondem a uma ou outra variedade
da propaganda da “ala direita”.
Um aviso explícito: este escrito pode vir para as mãos de
leitores para os quais ele não foi pretendido. Eu não proponho entreter com
anedotas ou acalmar recontando qualquer dos contos de fadas os quais os
americanos parecem nunca se cansar. Se estas páginas são dignas de serem lidas
afinal, elas lidam com um problema que é estritamente intelectual e histórico,
e elas são, portanto, endereçadas somente para comparativamente poucos
indivíduos que são dispostos e capazes de considerar tais questões objetiva e
desapaixonadamente, pensando exclusivamente em termos de fatos demonstráveis e
razão, e sem referência aos desejos emocionais e fixações emocionais que são
comumente chamados de “fé” ou “ideais.” Não é meu propósito causar dificuldades
na placidez de muitos que se encolhem diante das realidades desagradáveis e
poupam-se elas mesmas do desconforto da cogitação, ao assegurar a elas mesmas
que algum salvador, mais comumente Jesus ou Marx, tinha prometido que a terra,
se não o universo inteiro, irá brevemente ser rearranjada para se adequar aos
seus gostos. Conforme {o Nobel de literatura de 1907, o inglês Rudyard} Kipling
disse dos fanáticos de sua época, eles devem se manterem fieis a sua fé,
qualquer que seja o custo da racionalidade deles: “Se elas desejam uma coisa,
elas declaram-na verdadeira. Se eles não desejam-na, embora esta fosse a
própria morte, eles clamam em voz alta, ‘isso nunca tem acontecido’.”
Pessoas que não são capazes de objetividade ou são
indispostos a perturbar seu repouso cerebral ao encarar fatos desagradáveis não
devem nunca ler páginas que não podem senão perturbar eles emocionalmente. Se
eles assim fizerem, devem culpar a curiosidade que lhes impeliu a ler palavras
que não eram pretendidas a eles. O leitor tem sido avisado.
Liberalismo
“Liberalismo” é uma religião sucedânea que foi ideada no
fim do século XVIII e ele originalmente incluía um vago deísmo. Como o
cristianismo do qual ele surgiu, ele se dividiu em várias seitas e heresias,
tais como jacobinismo, fouierismo, owenismo, socialismo Fabiano, marxismo, e
coisas do tipo. A doutrina dos cultos “liberais” é essencialmente o
cristianismo despojado de sua crença nos seres sobrenaturais, mas retendo suas
superstições sociais, as quais eram originalmente derivadas, e necessariamente
dependentes, dos supostos desejos de um deus. Assim o “liberalismo,” o resíduo
do cristianismo, é, apesar do fervor com o qual seus votantes mantém sua fé,
meramente um absurdo lógico, uma série de deduções de uma premissa que tinha
sido negada.
A dependência dos cultos “liberais” sobre uma fé cega e
irracional foi ao longo do tempo obscurecida ou escondida por sua professada
estima pela ciência objetiva a qual eles usaram como uma polêmica arma contra o
cristianismo ortodoxo, tal como os protestantes assumiram a restauração
copernicana da astronomia heliocêntrica como uma arma contra os católicos, que
tinham imprudentemente decidido que a terra poderia ser impedida de girar ao
redor do Sol ao desafiar as Escrituras Sagradas, queimando homens inteligentes
na estaca ou torturando eles até que eles não mais sustentassem suas opiniões
heréticas. Os protestantes piedosos naturalmente teriam preferido uma pequena
terra aconchegante, tal como seu deus descreveu em seu livro sagrado, mas eles
viram a vantagem de um apelo para nosso respeito racial para realidade
observada para alistar apoio, enquanto simultaneamente estigmatizavam seus
rivais como ignorantes obscurantistas e ridículos resmungões.
Os votantes do “liberalismo” teriam preferido muito ter
várias espécies humanas criadas especialmente para formar uma raça dotada das
qualidades fictícias queridas às extravagantes crenças “liberais”, mas os
cultistas viram a vantagem de endossar os achados de geologia e biologia,
incluindo a evolução das espécies, em suas polêmicas contra o cristianismo
ortodoxo, para mostrar o absurdo da versão judaica do mito da criação sumério.
A hipocrisia da devoção professada ao conhecimento científico foi feita
inconfundível quando os “liberais” começaram seus esforços frenéticos e frequentemente
históricos para suprimir o conhecimento científico sobre genética e a
obviamente inata diferença entre as espécies humanas e entre os indivíduos de
qualquer espécie[1].
No presente, os “liberais” são limitados a gritarem
agudamente e cuspir quando eles são confrontados com fatos inconvenientes, mas
ninguém que lhes tinha ouvido em ação pode ter falhado em noticiar quão
exasperado eles são pelas limitações que têm assim até agora lhes impedido de
queimar biólogos e outros homens racionais na estaca.
É desnecessário se dilatar sobre as superstições do
“liberalismo.” Elas são óbvias no culto das palavras sagradas. “Liberais” estão
sempre conversando sobre “toda humanidade,” um termo o qual tem um significado
específico, como fazem termos paralelos na biologia, tal como “todos
marsupiais” ou “todas espécies do gênero Canis,”
mas os fanáticos dão ao termo um significado místico e especial, derivado do
mito zorostriano de “toda humanidade” e sua contra parte na especulação
estóica, mas absurdo quando usada por pessoas que negam a existência de Ahura
Mazada ou uma divindade comparável que poderia ter alegadamente imposto uma
unidade transcendental sobre a diversidade manifesta das várias espécies
humanas.
Os “liberais” reclamam sobre “direitos humanos” com o
fervor de um evangelista que apela para o que Moisés supostamente disse, mas um
momento para se pensar é o suficiente para mostrar que, na ausência de um deus
que pode ser presumido ter decretado tais direitos, os únicos direitos são
aqueles os quais os cidadãos de uma sociedade estável, por acordo ou por um
longo tempo de uso que tem adquirido a força da lei, conferem sobre eles
próprios; e enquanto os cidadãos podem mostrar bondade para alienígenas,
escravos, e cavalos, estes seres podem não ter direitos. Além disso, nas
sociedades que têm sido tão subjugadas pela conquista ou pela manipulação
astuciosa das massas, em que os indivíduos não mais têm direitos constitucionais,
que não são sujeitos a revogação pela violência ou em nome do “bem-estar
social,” não existem direitos, estritamente falando, e portanto, não existem
cidadãos – somente massas existindo em um estado de igualdade indiscriminada da
qual os sonhos “liberais” e, naturalmente, um estado de escravidão de fato, que
seus mestres podem considerá-lo um expediente, como nos Estados Unidos no
presente, para fazer relativamente leve até que os animais sejam quebrados no
jugo.
Os “liberais” balbuciam sore “Um Mundo,” o qual é para
ser uma “democracia universal” e é “inevitável,” e eles assim descrevem-na nos
próprios termos nos quais a noção foi formulada, dois mil anos atrás, por
Fílon, o judeu, o qual ele astutamente deu um colorido estico ao velho sonho judaico
de um globo no qual todas as raças inferiores obedeceriam aos mestres que
Jeová, por um acordo em aliança, nomeou para governá-los. E os cultos
“liberais”, tendo rejeitado a doutrina cristã do “pecado original,” o qual,
embora baseado em um apalermado mito sobre Adão e Eva, correspondia
razoavelmente bem aos fatos da natureza humana, tendo mesmo revertido os mais
perniciosos aspectos do cristianismo, os quais o senso comum tinha mantido em
controle na Europa até o Século XVIII; e eles abertamente exibem a mórbida
fascinação cristã com o que seja humildemente baixo, proletário, inferior,
irracional, reduzido em qualidade, deformado, e degenerado. A grande
preocupação choramingosa com o refugo biológico, usualmente levado ao enjoo com
tais palavras sem sentido como “desprivilegiado,” faria sentido, se ela tivesse
sido decretada por um deus que perversamente escolheu se tornar encarnado entre
a mais pestilenta das raças humanas[2] e selecionar seus
discípulos entre os resíduos iletrados até dessa peuplade {tribo}, mas
desde que os “liberais” reivindicam ter rejeitado a crença em tal divindade, a
superstição deles é exposta como tendo nenhuma outra base do que o próprio
ressentimento sobre seus apostadores e de seus interesses profissionais em
explorar a capacidade de ingenuidade de seus compatriotas.
No
século XVIII, os cristãos cujo pensamento era cerebral, ao invés de glandular,
perceberam que sua fé era incompatível com a realidade observada e a
abandonaram relutantemente. Um desenvolvimento comparável está tomando lugar na
fé minguante do “liberalismo”, e nós podemos estar certo de que, apesar do
apelo do culto às massas que anseiam por uma existência sem esforço e sem
mente, no nível animal, e apesar do uso prolongado de escolas públicas para
deformar as mentes de todas as crianças com mitos “liberais”, o culto teria
desaparecido, mas pelo apoio maciço lhe dado hoje, como aos cultos cristãos no
mundo antigo, pelos judeus, que tem, por mais de dois mil anos , engordado
glutonamente na venalidade, credulidade e vícios das raças que eles desprezam[3]. Em 1955, contudo, a
extensão e a perfusão de seu poder nos Estados Unidos permaneceram a ser
determinadas.
Há
um fato crucial que não devemos deixar de fora, se nós estamos a ver a situação
política como ela é, e não na anamorfose de alguma “ideologia”, isto é, linha
de propaganda, seja “liberal” ou “conservadora”. O verdadeiro fulcro de poder
em nossa sociedade não é nem os votantes de uma seita ideológica nem os judeus,
de visão clara e perspicaz como são, mas os membros inteligentes de nossa
própria raça cujo único princípio é um egoísmo não mitigável e implacável, e
determinação implacável de satisfazer suas próprias ambições e cobiças a
qualquer custo para sua raça, nação e até sua própria progênie. E com eles
devemos considerar os burocratas, homens que, por muito ou pouco que possam
pensar sobre as consequências previsíveis das políticas que realizam, são
governados por uma determinação corporativa de afundar suas probóscides, cada
vez mais profundamente no corpo político do qual eles extraem a alimentação deles.
Nenhum desses grupos pode ser considerado “liberal” ou como tendo qualquer
outra atitude política por convicção. Os primeiros são guardados pela lucidez
de suas mentes, e o segundo por seus interesses coletivos, da adesão a qualquer
ideologia ou outra superstição.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
[1] Nota do tradutor: Ver
especialmente o trabalho mais recente de Nicholas Wade, Uma herança incômoda, Editora Três Estrelas, São Paulo, 2016.
Tradução do original em inglês por Pedro Sette-Câmara.
[2] Nota do tradutor: Sobre a questão judaica ver:
- “Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa”, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do
inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como
“Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means”, por Mark Weber,
14 de abril de 2009, Institute for Historical
Review.
- “Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele
persiste?”, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel
Alexander.
Originalmente publicado como
“Anti-Semitism: Why Does It Exist? And Why Does it Persist?”, por Mark Weber,
Dezembro 2013 / revisado em janeiro de 2014, The Journal for Historical Review.
- “Controvérsia de Sião”, por Knud Bjeld Eriksen, 02
de novembro de 2018, World Traditional
Front. Resumo por Knud Bjeld Eriksen, dinamarquês, bacharel em Direito.
Traduzido do inglês ao português por Norberto Toedter (https://www.toedter.com.br/), e
publicado posteriormente em Norberto Toedter, Outra face da Notícia, Editora do Chain, Curitiba, 2012, páginas
21-39.
Originalmente publicado em 6 de
fevereiro de 1998 no site de Knud Bjeld Eriksen:
[3] Nota do tradutor: Um exemplo
contundente da perspectiva das lideranças da militância sionista pode ser
apreciado nos artigos abaixo:
- Grande rabino diz que não-judeus são burros {de
carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World Traditional Front. Tradução do
inglês ao português por Mykel Alexander.
Orifinalmente
publicado como “Major rabbi says non-Jews are donkeys, created to serve Jews”,
por Khalid Amayreh, 18 de outubro de 2010, The
peoples voice.
- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não
judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova
o supremacismo judaico, por David Duke, 03 de maio de 2020, World Traditional Front. Tradução do
inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como Honoring
Rabbi Yosef: How His Approval Proves Jewish Supremacism, por David Duke, 01 de
outubro de 2014, David Duke.
Fonte: Este artigo é da
antologia America’s Decline: The
Education of a Conservative (1982), páginas 1-4, 79-83. Ele apareceu no The Journal of Historical Review,
setembro-outubro de 1994 (Vol. 14, nº 5), páginas 21-23.
Sobre o autor: Revilo P.
Oliver (1910-1994) foi um estudioso americano de estatura internacional,
ensinou Clássicos na Universidade de Illinois por 32 anos. Ele conhecia doze
idiomas e escreveu artigos em quatro deles para publicações acadêmicas nos EUA
e na Europa. Oliver obteve seu doutorado na Universidade de Illinois em 1940 e,
em 1947, iniciou sua carreira de professor no departamento de Clássicos de lá.
Durante o início da década de 1950 ele era tanto um membro da Guggenheim como
da Fulbright.
Uma
estilista brilhante e meticulosa, a escrita de Oliver pode ser elegante e
erudita ou sarcástica e cortante. Entre 1955 e 1959, ele colaborou com
frequência na National Review de
William Buckley. Ele ajudou a organizar a sociedade anticomunista John Birch e
por alguns anos serviu como membro do seu Conselho Nacional. Oliver foi um
colaborador frequente do American Opinion,
principal periódico da sociedade até 1966, quando renunciou após um desacordo
político com o fundador Robert Welch.
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