| Ron Keeva Unz |
O racialismo quase
universal de um século atrás
Poucos
cientistas na história moderna, se é que algum, têm desfrutado de uma carreira
tão longa e celebrada quanto James Watson, que faleceu no início deste mês aos
97 anos.
Os
principais veículos de comunicação deram à sua morte a cobertura que ela
merecia, com seu obituário no New York
Times[1] ultrapassando
4.000 palavras e o Wall Street Journal[2] também
sendo bastante generoso em sua homenagem.
Como
todas essas estórias explicaram, Watson alcançou fama mundial há mais de
setenta anos, aos 25 anos, quando, juntamente com Francis Crick, descobriu o
DNA em 1953, dividindo o Prêmio Nobel por essa conquista uma década depois. O
DNA constitui o mecanismo da hereditariedade para quase todas as formas de vida
terrestres, portanto, seu triunfo científico foi um dos avanços biológicos mais
importantes de toda a história da humanidade.
Durante
as sete décadas restantes de sua longa carreira profissional, ele obteve outras
conquistas que poderiam facilmente representar o ápice do sucesso para quase
qualquer outro cientista.
Em
1968, Watson relatou sua pesquisa sobre o DNA em The Double Helix, um enorme sucesso de vendas internacional que se
tornou um dos livros científicos mais populares de todos os tempos. Naquele
mesmo ano, foi nomeado diretor do Laboratório Cold Spring Harbor, no estado de
Nova York, uma pequena instituição de pesquisa que enfrentava dificuldades, e
logo a elevou à vanguarda das instituições científicas americanas. No início da
década de 1990, desempenhou um papel fundamental no lançamento e na liderança
do Projeto Genoma Humano, um empreendimento que mapeou toda a estrutura
genética da espécie humana, uma descoberta científica de abertura de novos
caminhos.
De
fato, durante a maior parte do último meio século, Watson foi frequentemente
considerado o cientista vivo mais importante do mundo.
Contudo,
como enfatizaram seus obituários e outras reportagens, sua longa e sólida
reputação científica foi severamente abalada em 2007, quando ele se viu
engalfinhado em um terrível escândalo público. Aos 79 anos, ele publicou sua
autobiografia, Avoid Boring People:
Lessons from a Life in Science, e, durante uma entrevista em sua turnê
internacional de lançamento do livro, sugeriu casualmente a possibilidade de
que africanos negros pudessem ser menos inteligentes do que outros grupos. Essa
observação racista imediatamente desencadeou uma gigantesca tempestade
midiática, resultando em ondas de difamação. Doze anos depois, um documentário
televisivo foi ao ar com trechos do cientista, então com 90 anos, repetindo
algumas dessas mesmas ideias sobre raça e genética, reacendendo e amplificando
consideravelmente a amarga controvérsia.
Como
um resultado dessas breves e especulativas declarações, o homem até então
frequentemente considerado o maior cientista vivo do mundo foi massivamente
demonizado e destituído de muitas de suas honrarias e cargos acumulados,
incluindo seu título honorário de professor emérito no laboratório científico
cuja reputação nacional ele próprio havia praticamente criado sozinho. Watson
foi amplamente apresentado como um indivíduo vil, até mesmo depravado, e embora
não tenha sido fisicamente queimado na fogueira, em muitos outros aspectos seu
destino se assemelhava ao que teria acontecido com qualquer um que expressasse
simpatia por Lúcifer na antiga Salem de nossa colônia da Baía de Massachusetts
do século XVII.
Em
um sinal de desespero, Watson chegou a leiloar publicamente sua medalha do
Prêmio Nobel, seja buscando arrecadar dinheiro ou simplesmente atrair atenção
simpática, e um oligarca russo a comprou por US$ 4,5 milhões, devolvendo-a em
seguida ao grande cientista.
Eu
suspeito que a razão pela qual uma figura pública tão idosa e ilustre foi
submetida a ondas tão extremas de difamação midiática tenha sido principalmente
como um aviso para os outros. Se a reputação do maior cientista biológico do
mundo, o descobridor da base da hereditariedade humana, pôde ser totalmente
destruída por suas especulações racistas casuais, todos os outros cientistas e
não cientistas do mundo foram avisados de que deveriam evitar considerar
ideias similares.
Mas
a história da defenestração pública de Watson levanta um ponto interessante.
Ele nasceu em 1928 e, naquela época, as opiniões controversas que ele acabou
expressando tão tarde em sua vida eram quase universalmente compartilhadas por
americanos e outros ocidentais.
Ainda,
durante as décadas seguintes, nosso sistema de crenças ocidentais passou por
uma transformação tão radical que as noções raciais, antes assumidas por quase
todos, cientistas e não cientistas, foram completamente banidas do debate
público, tornando-se tão tóxicas que qualquer um que as levantasse, por mais
proeminente que fosse, seria completamente destruído.
Assim,
aqueles que leram os livros, artigos ou jornais respeitáveis e convencionais
das primeiras décadas do século XX encontrarão um mundo cuja estrutura
ideológica era radicalmente diferente da nossa.
Existem
indícios impressionantes da lacuna abismal ideológica que separa a América
daquela época da América de hoje. Considere que, no ano do nascimento de
Watson, um dos intelectuais públicos mais renomados e influentes da América era
Lothrop Stoddard, um “supremacista branco” assumido, autor do texto racista
mais notório do início do século XX.
Como
um jovem escritor que tinha obtido seu doutorado em Harvard {História} seis
anos antes, Stoddard causou sensação no mundo em 1920 ao publicar The Rising Tide of Color Against White
World-Supremacy, cujo conteúdo era exatamente o que o título provocativo
sugeria. Mais de um século depois, sua obra ainda ocupa um lugar de destaque na
infâmia de todos os nossos livros didáticos introdutórios.
Talvez
pelos últimos noventa anos, seja muito difícil imaginar um livro como esse
sendo publicado por qualquer editora americana respeitável ou evitando um
boicote total por parte das publicações tradicionais. Mas esse certamente não
foi o caso durante a Era do Jazz, e, em vez disso, tornou-se um enorme sucesso
de vendas, impulsionando a carreira de Stoddard e estabelecendo-o como um dos
intelectuais públicos mais influentes da América. De fato, o livro e suas
ideias causaram tamanha sensação que chegaram a aparecer, de forma pouco
disfarçada, no romance de F. Scott Fitzgerald de 1925, The Great Gatsby, uma das obras de ficção mais célebres da América.
Nos
Estados Unidos de hoje, quase todos aqueles rotulados de “supremacistas brancos”
por seus inimigos políticos ou pela mídia negam veementemente essa acusação.
Indivíduos que de fato se enquadram nessa categoria tendem a ser um grupo
extremamente vilipendiado e marginalizado, de modo que suas fileiras são
necessariamente inclinadas para excêntricos e desajustados, mas as coisas eram
bem diferentes há um século. Seus equivalentes no passado incluíam muitos dos
nossos mais importantes acadêmicos e intelectuais públicos, que discutiam
abertamente seus pontos de vista em importantes revistas de opinião, em vez de
por meio de postagens pseudônimas em cantos obscuros da internet.
Parcialmente
por essa razão, esses indivíduos tendiam a abordar as mesmas questões com muito
mais sofisticação. Por exemplo, como eu escrevi no início deste mês:[3]
Mas a obra mais conhecida de Stoddard continua sendo, sem dúvida, The Rising Tide of Color Against White World-Supremacy, publicada há 100 anos, que lançou sua influente carreira. Há cerca de uma década, finalmente consegui lê-la e fiquei muito surpreso ao constatar que um livro tão demonizado em todas as descrições que encontrei se mostrou tão sensato e inofensivo. Embora a maioria das principais figuras políticas da época proclamasse o domínio branco permanente do mundo, Stoddard argumentava veementemente que essa situação era temporária, prestes a se dissipar sob a pressão do crescente nacionalismo não branco, do desenvolvimento econômico e do crescimento populacional. Essas ondas crescentes dos povos da Ásia e do Oriente Médio tornavam sua eventual independência quase inevitável, e as potências europeias deveriam, portanto, renunciar voluntariamente a seus vastos impérios coloniais, em vez de acumular ressentimentos futuros por insistirem em mantê-los. Um “supremacista branco” certamente poderia avançar tais argumentos, mas somente com muito mais sofisticação do que a que é hoje implicado por esse termo pejorativo usado pela mídia.
Eu recentemente, reli o livro de Stoddard e fiquei ainda mais impressionado na segunda leitura. Em muitos aspectos, seu amplo panorama do futuro cenário geopolítico lembra The Clash of Civilizations, publicado em 1997 pelo renomado cientista político de Harvard, Samuel P. Huntington, que se tornou um enorme sucesso de vendas nacional e um marco cultural após os ataques de 11 de setembro de 2001. Ainda, embora o texto de Huntington tenha apenas duas décadas e o de Stoddard já tenha completado um século, eu penso que o primeiro pareça, de fato, muito mais datado e menos aplicável ao atual cenário mundial e aos desafios enfrentados pelas populações brancas europeias.
Naquela
época, ideias que hoje seriam consideradas extremamente racistas não se
restringiam a conservadores convictos como Stoddard. Por exemplo, Edward A.
Ross, contemporâneo próximo de Stoddard, foi um dos maiores sociólogos da nossa
época e um homem de esquerda, um progressista convicto cujas opiniões eram
muito respeitadas até mesmo por comunistas e outros marxistas.
Nesse
mesmo artigo,[4]
eu expliquei como Ross considerava rotineiramente a possibilidade de algumas
raças serem mentalmente inferiores a outras, mas sempre o fazia de maneira
bastante cautelosa e empírica:
A quarenta e três homens que, como educadores, missionários e diplomatas, tiveram boas oportunidades de compreender a mentalidade chinesa, eu fiz a seguinte pergunta: “Vocês consideram a capacidade intelectual da raça amarela igual à da raça branca?” Todos, exceto cinco, responderam “Sim,” e um deles, com vasta experiência como missionário, reitor de universidade e conselheiro de legação, me deixou boquiaberto com a afirmação: “A maioria de nós que passou vinte e cinco anos ou mais aqui chegou à conclusão de que a raça amarela representa o tipo humano normal, enquanto a raça branca é uma ‘espécie de esporte’.”
Em 1915, Ross publicou South of Panama, descrevendo o atraso e a miséria que encontrara em muitas sociedades da América Latina durante seus seis meses de viagens e pesquisas pela região. Embora a maior parte do texto fosse descritiva e empírica, em determinado momento ele ponderou sobre a natureza subjacente desses problemas, questionando se as causas eram primordialmente culturais, devido à pobreza generalizada e à falta de educação, ou se resultavam da inferioridade inata da população local, enfatizando que a resposta a essa questão crucial teria um enorme impacto na trajetória de desenvolvimento futuro do continente.
Após mencionar de modo calmo e ponderado algumas das limitadas evidências que apoiavam cada uma dessas duas teorias conflitantes, ele acabou se inclinando para o lado ambiental, criticando a hereditariedade como “uma explicação simplista e superficial” para características humanas que, na verdade, frequentemente mudam ao longo do tempo. Hoje, tal discussão seria totalmente inimaginável nos limites de nossos respeitáveis meios acadêmicos ou midiáticos e, por razões opostas, também seria extremamente rara entre racialistas convictos.
Um
dúzia de anos atrás, eu tinha explicado[5]
que as fortes crenças racistas e darwinistas sociais de Ross e Stoddard os
levaram a prever, de forma surpreendente, a rápida ascensão da China ao poder
global. Mas essa mesma possibilidade teria sido descartada como absurda pelas
gerações de acadêmicos americanos fortemente antirracistas que os sucederam e
que, posteriormente, dominaram grande parte do século XX.
[A ascensão global da China] teria parecido muito menos inesperada aos nossos principais pensadores de 100 anos atrás, muitos dos quais profetizaram que o Reino do Meio acabaria por recuperar seu lugar entre as nações mais importantes do mundo. Essa era certamente a expectativa de E. A. Ross, um dos maiores sociólogos americanos da época, cujo livro The Changing Chinese olhava além da destituição, miséria e da corrupção da China de sua época, vislumbrando uma China moderna, talvez tecnologicamente equivalente aos Estados Unidos e às principais nações europeias. As ideias de Ross foram amplamente compartilhadas por intelectuais como Lothrop Stoddard, que previu o provável despertar da China de séculos de letargia introspectiva como um desafio iminente à hegemonia mundial desfrutada por diversas nações de ascendência europeia.
Conforme
eu resumi:
A vida intelectual ocidental de um século atrás era bastante diferente da atual, com doutrinas e tabus contrários, e o espírito daquela época certamente influenciava suas principais figuras. O racialismo — a noção de que diferentes povos tendem a ter diferentes características inatas, em grande parte moldadas por suas histórias particulares — era dominante então, a ponto de ser quase universalmente aceito e aplicado, às vezes de forma bastante grosseira, tanto a populações europeias quanto não europeias.
Eu
recentemente, publiquei três artigos longos sobre diversos livros que são quase
totalmente desconhecidos hoje em dia, mas cujo conteúdo transformaria
drasticamente nossa compreensão de grandes eventos históricos, especialmente os
do último século ou algo assim.[6]
Na
época de sua publicação, esses livros eram obras sérias e respeitadas. A
maioria de seus autores eram acadêmicos ou jornalistas renomados, geralmente
com sólidas credenciais na grande mídia, e, em alguns casos, esses textos se
tornaram grandes best-sellers antes de eventualmente caírem em obscurecimento
sendo esquecidos.
Mas,
em quase todos os casos, os fatos que estes livros revelaram e as análises que
ofereciam eram completamente incompatíveis com a estrutura ideológica promovida
pela grande mídia, uma incompatibilidade que levou ao seu boicote quase total
por esta última. Nossa mídia cria nossa realidade e, como essas obras foram
ignoradas, acabaram sendo esquecidas, de modo que hoje apenas uma pequena
parcela dos americanos com boa formação acadêmica tem conhecimento delas, e
estes ainda destes alguns realmente os leram.
Alguns
desses livros desconhecidos abordavam eventos das primeiras décadas do século vinte
ou foram até mesmo publicados durante esse período. Portanto, eles ofereciam
uma perspectiva sobre as crenças e pressupostos dos principais escritores
daquela época, incluindo as noções fortemente racialistas que dominavam o
pensamento de seus autores.
Há outras obras importantes que documentam mais
diretamente essas ideias outrora onipresentes sobre raça e também explicam
como, quando e por que essa estrutura conceitual foi derrubada e substituída
pelas crenças diametralmente contrárias de hoje. Mas, mais uma vez, a maioria
dos livros que mapeiam essa transformação drástica no pensamento ocidental
permanece quase totalmente desconhecida hoje.
Muito
da minha discussão a seguir é baseada em um extenso estudo intelectual sobre o
racialismo dos americanos branco, que eu publiquei em 2020.[7]
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
James D. Watson, Co-Discoverer of the Structure of DNA, Is Dead at 97, por Cornelia
Dean, 07 de novembro de 2025, The New
York Times.
https://www.nytimes.com/2025/11/07/science/james-watson-dead.html
[2] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
James Watson, Who Co-Discovered DNA Structure, Dies at 97, por
Amy Dockser Marcus e Robert Lee Hotz, 07 de novembro
de 2025, The Wall Street Journal.
https://www.wsj.com/science/james-watson-who-codiscovered-dna-structure-dies-at-97-20e70ed0
[3] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
American Pravda: Six Unknown Books Against a Century of Falsehoods, por Ron Unz,
03 de novembro de 2025, The Unz Review – An
Alternative Media Selection.
https://www.unz.com/runz/american-pravda-six-unknown-books-against-a-century-of-falsehoods/
[4] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
American Pravda: Six Unknown Books Against a Century of Falsehoods, por Ron Unz,
03 de novembro de 2025, The Unz Review – An
Alternative Media Selection.
https://www.unz.com/runz/american-pravda-six-unknown-books-against-a-century-of-falsehoods/
[5] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
How Social Darwinism Made Modern China - A thousand years of meritocracy shaped
the Middle Kingdom, 11 de março de 2013, The
Unz Review – An Alternative Media Selection.
https://www.unz.com/runz/how-social-darwinism-made-modern-china-248/
[6] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
- American Pravda: A Dozen Unknown Books and the
World War II History They Reveal, por Ron Unz, 27 de outubro de 2025, The Unz Review – An Alternative Media
Selection.
- American Pravda: Six Unknown Books Against a Century
of Falsehoods, por Ron Unz, 03 de novembro de 2025, The Unz Review – An Alternative Media Selection.
https://www.unz.com/runz/american-pravda-six-unknown-books-against-a-century-of-falsehoods/
- American Pravda: Six Unknown Books and Their
Dangerous Jewish Secrets, por Ron Unz, 10 de novembro de 2025, The Unz Review – An Alternative Media
Selection.
https://www.unz.com/runz/american-pravda-six-unknown-books-and-their-dangerous-jewish-secrets/
[7] Fonte utilizada por Ron Keeva Unz:
White Racialism in America, Then and Now, por Ron Keeva Unz, 05 de outubro de
2020, The Unz Review – An Alternative
Media Selection.
https://www.unz.com/runz/white-racialism-in-america-then-and-now/
Fonte: American Pravda:
Twelve Unknown Books and Their Suppressed Racial Truths, por Ron Keeva Unz, 17
de novembro de 2025, The Unz Review – An
Alternative Media Selection.
https://www.unz.com/runz/american-pravda-twelve-unknown-books-and-their-suppressed-racial-truths/
Sobre o autor: Ron
Keeva Unz (1961 -), de nacionalidade americana, oriundo de família judaica da
Ucrânia, é um escritor e ativista político. Possui graduação de Bachelor of
Arts (graduação superior de 4 anos nos EUA) em Física e também em História,
pós-graduação em Física Teórica na Universidade de Cambridge e na Universidade
de Stanford, e já foi o vencedor do primeiro lugar na Intel / Westinghouse
Science Talent Search. Seus escritos sobre questões de imigração, raça, etnia e
política social apareceram no The New York Times, no Wall
Street Journal, no Commentary, no Nation e em
várias outras publicações.
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