Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym} |
Como uma regra geral, você pode estar toleravelmente
certo que qualquer disciplina que contenha a palavra ‘estudos’ em seu
título pode ser imediatamente descartada no nível intelectual como envolvendo
muito pouco estudo e grande quantidade de doutrinação esquerdista. A
relativamente nova disciplina de ‘Whiteness Studies’ {Estudos da branquitude}, contudo, é vastamente mais tóxica que a média das efusões
contemporâneas do envaidecido corpo acadêmico. Na verdade, suas produções devem
ser vistas como nada menos que incitamento ao genocídio de nosso povo. Enquanto
muitos grandes pensadores em nossas fileiras exploraram e expuseram as mais
subversivas tentativas de moldar as ‘formas de ver’ que continuam a levar nosso
povo à extinção, eu entendo que alguma luz deve também ser derramada sobre o
ódio desavergonhado, explícito e aberto que fervilha dentro desta disciplina
acadêmica. O credo odioso que motiva os ideólogos líderes desta nova disciplina
é chocante e, ainda em igual medida, previsível. Atrás de seus fundamentos
ideológicos nós encontramos frases, características, padrões e estratégias que
são tristemente todas muito familiares para nós. Nós somos forçados a
reconhecer uma vez mais impiedosa guerra étnica que está sendo travada sobre
nós, e o alistamento de nosso próprio povo em uma cruzada suicida.
Noel Ignatiev |
Minha própria odisséia neste odioso miasma começou
recentemente quando um amigo me enviou um link para a versão online do ‘Whiteness
Studies’ {Estudos da branquitude} do Journal Race Traitor. O jornal, que anteriormente se jactava do
slogan “Traição à branquitude é lealdade à Humanidade’, foi fundada em
forma impressa em 1992 pelo acadêmico judeu Noel Ignatiev. Ambos Ignatiev e Race Traitor tinham sido mencionados
anteriormente em The Occidental Observer
por Kevin MacDonald. Conforme MacDonald observou em 2008, Ignatiev somente
disfarçou muito pouco o ódio irrestrito que sua ‘disciplina’ incita contra os
brancos e a cultura destes:
Ignatiev et. al. têm desenvolvido um história que é da seguinte forma: Um bando de pessoas muito ruins se reuniram e criaram uma categoria chamada “branca” para a qual eles pertencem mas pessoas com pele diferente não pertencem. Então eles fizeram leis que favoreceram pessoas na categoria branca, eles fizeram conluio com outros brancos para dominar o processo econômico e político, e eles inventaram teorias sem base científica na qual os brancos tinham suas raízes em diferenças biológicas reais. Todo o material escrito de Ignatiev que nós temos visto carrega a mesma estranha mensagem com o mesmo texto extremo... Ignatiev escreve sombriamente e dramaticamente sobre a “abolição da raça branca,” “genocídio dos brancos,” etc. Quando pressionado, ele enfatiza que ele não quer dizer realmente em matar as pessoas que chamam a elas mesmas de branca. Ele somente quer destruir o conceito de branquitude. Então ele está fora do contexto, certo?
Não muito. Ignatiev está realmente apenas jogando um jogo
de isca e dissimulação. Enquanto plenamente sintonizado a sua própria
identidade judaica, ele ostensivamente segue a linha do politicamente correto
que “raças” são somente “construções sociais”. Quando pressionado, ele alega
ser pouco mais que um igualitário extremo, contra todas hierarquias sociais mas
especialmente aquela na qual na qual ele imagina os brancos estarem no topo.
Com a verdadeira natureza da cruzada anti-branco assim escondida, Ignatiev e
seus protegidos têm sido capazes de aumentarem seus discípulos, e incitar ódio
contra os brancos sem ser acusado de fazer isso. O ódio deles assume uma
legitimidade superficial porque o os odiados “brancos” são apenas uma
“construção social.” Então eles estão buscando ‘matar’ uma construção, não um
povo. A linha partidária, portanto, é que ela é em tudo o fazer os brancos
pararem de pensarem que eles são brancos – para o próprio bem deles
naturalmente. Assim enquanto os estudos sobre os negros, estudos sobre as
mulheres, estudos sobre os mexicanos etc. direcionam todos a desenvolver e nutrir suas respectivas identidades e agendas sociais, os ‘estudos
sobre a branquitude’ direcionam a extinguir
completamente qualquer sentido de identidade e consciência dos interesses de
grupo.
Visto no contexto de competição étnica, de educação e de cultura como armas neste batalha, é claro que existe nada remotamente benigno
em despojar os brancos de sua consciência étnica e de identidade. Conforme Kevin
MacDonald comentou:
Note que se Ignatiev fosse sinceramente oposto à competição étnica, ele teria criticado todos os tipos de povos e indivíduos ao redor do mundo que pensam deles mesmos como pertencendo a uma categoria racial/étnica. Afinal, o que resta quando não existe mais a categoria da branquitude? Existirão ainda povos com pele branca que podem traçar a ancestralidade genética deles à Europa, mas que têm perdido todo o sentido de pertencer a uma categoria racial. E existirá ainda povos que classificam-se eles mesmos como judeus e negros e asiáticos e várias subdivisões de asiáticos. Estes povos continuarão atuar na base desta identidade. Somente brancos serão deixados sem uma identidade e, portanto, sem armas na luta racial/étnica... Quando somente brancos estão deixados sem uma identidade e, portanto, sem armas na luta racial/étnica, não é preciso muita imaginação para supor que o real genocídio dos brancos é o próximo passo.
Enquanto Ignatiev e Race
Traitor são importantes e visíveis pedras angulares dos contemporâneos
esforços para destruir a identidade branca, e com isso nossa viabilidade
genética, neste artigo eu quero ainda contextualizar estes esforços bem como
explorar algumas das mais amplas implicações e ramificações dos indivíduos
chave e os trabalhos deles.
Um dos textos seminais da turminha dos ‘estudos da branquitude’ é The Invention of the
White Race, em dois volumes (1994 & 1997) de Ted Allen. Allen (1919 –
2005) impactou-me como um profundamente estranho personagem que circulou em um
ambiente pesadamente judeu ao longo de sua vida. Allen nasceu em uma família de
classe média em Indianápolis, Indiana. Em 1929 a família moveu-se para
Huntington, Virgínia Ocidental, onde ele posteriormente alegou ter sido
“proletarizado pela Grande Depressão.” Ele tinha se juntado ao densamente judeu
Partido Comunista nos anos da década de 1930 e, depois mudando para Nova Iorque
em 1948, ele deu aulas em economia na Jefferson School, do Partido, na Union
Square in Manhattan (1949 – 56). No fim dos anos da década de 1950 o Partido
Comunista caiu sob o escrutínio do governo e desembocou em luta interna, levando
Allen a deixar o Partido a fim de ajudar a estabelecer uma nova organização, a
Provisional Organizing Committee to Reconstitute the Communist Party (POC).
Após estadias na Inglaterra e Irlanda depois da morte de sua esposa, Allen
retornou para o Brooklyn nos anos da década de 1960.
Theodore William "Ted" Allen |
Baseando-se nas teorias de W. E. B. Du Bois em Black Reconstruction (1935) sobre a
alegada ‘perseguição racial,’ na América e pesadamente influenciado por amigos
íntimos judeus como Noel Ignatin (mais tarde Ignatiev), Allen começou a
trabalhar em um estudo histórico de três crises na história dos Estados Unidos
na qual ele percebeu haver confrontação geral entre as forças do capital e
aquelas de baixo – a crise da Guerra Civil e Reconstrução, a Revolta Populista
dos anos da década de 1890, e a Grande Depressão dos anos da década de 1930.
Seu trabalho focou no papel da teoria e prática do que ele percebeu como
“supremacia branca” em formar aqueles resultados. Juntos, Ignatiev e Allen
forneceram a cópia para um influente panfleto dos anos 70 contendo ambos “White
Blindspot,” sob o nome de Ignatiev, e “Can White Radicals Be Radicalized”,
artigo de Allen.
Eu penso que isso fala claramente sobre o próprio sentido
confuso de Allen de identidade racial que ele publicou, sua própria
contribuição, no panfleto sob o decididamente característico pseudônimo judaico
J. H. Kagin. O pseudônimo judaico foi apropriado para um indivíduo que através
de sua vida aparentemente esforçou-se pela judeidade, e tanto na aniquilação
como no ódio a sua própria identidade branca, e em sua perpétua associação com
judeus e os interesses destes. Quando ele finalmente publicou The Invention of White Race no início
dos anos da década de 1990. Allen contribuiu significantemente à causa de
Ignatiev ao desafiar as definições fenotípicas de raça, desafiando argumentos
que racismo é uma característica inata da natureza humana, e em negar a ideia
que a classe trabalhadora branca beneficia-se de um sentido de consciência e
identidade racial. Allen morreu na pobreza em Crown Heights, Brooklyn, onde ele
viveu por mais de quarenta anos. Seu último trabalho, pode ser adicionado, era
bastante adequado. Ele ensinou matemática na ultra-ortodoxa Yeshiva {uma escola
judaica} Crown Heights.
Alexander Saxton |
Outra figura importante no desenvolvimento dos estudos da
natureza dos brancos foi Alexander Saxton (1919 – 2012). Saxton, como Allen,
veio de uma família de classe média, mas acarinhou os sonhos de uma vida como
um guerreio de classe. Seu pai foi o editor-chefe da Harper & Brothers, a
companhia que publicou primeiro Edna St. Vincent Millay, Aldous e Julian
Huxley, J. B. Priestley, e Thornton Wilder. Sua mãe ensinou literatura numa
escola privada para garotas em Manhattan. Também como Allen, ele posteriormente
alegou ter sido “radicalizado pela Grande Depressão.” Saxton entrou em Harvard
em 1936, mas abandonou seu primeiro ano para se tornar um operário em Chicago.
Um trabalho seis dias por semana ao pagamento de 25 centavos por hora levou o
reitor de Harvard a sugerir que seus pais dessem a ele ajuda psiquiátrica.
Saxton logo juntou-se ao Partido Comunista, finalmente conseguindo seu grau de bacharel
na Universidade de Chicago. Sua filiação no Partido Comunista, bem como sua
produção de uma número de novelas duvidosas começando no fim dos anos da década
de 1940, levou a uma audiência perante a House Un-American Activities Committee
no meio dos anos da década de 1950. Depois de décadas escrevendo artigos sobre
‘supremacia branca’ um decrépito Saxton publicou The Rise and Fall of He White Republic em 2003, onde ele argumentou
que o ‘racismo branco’ era central na política e cultura americana. Mais tarde
tornou-se um texto-chave sobre os ‘estudos da branquitude’. Saxton
atirou em si mesmo em seu lar em 2012.
Ruth Frankenberg |
Terry Berman |
Uma figura mais jovem no desenvolvimento dos ‘estudos da branquitude’ foi Ruth Frankenberg (1958 – 2007). Frankenberg nasceu na
Inglaterra de um pai judeu e uma mãe inglesa, ambos ardentes esquerdistas.
Depois que seus pais se divorciaram, Frankenberg foi criada principalmente pelo
pai dela antes de mudar-se para a Califórnia no fim dos anos da década de 1970,
com a idade de 21. Através dos anos da década de 1970 ela própria tinha
devotado-se como uma ‘feminista socialista’ (nunca como judia!) para se opor ao
National Front, um movimento anti-imigração que estava ganhando força na
Inglaterra desde o meio dos anos da década de 1960. Depois de chegar na
Califórnia, e declarando-se ela mesma uma lésbica, Frankenberg começou
trabalhar intimamente com Erica ‘Ricky’ Sherover-Marcuse e Terry Berman. Em A Promise and a Way of Life: White
Antiracist Activism, o autor Becky Thompson escreve que “De Ricky Marcuse e
Terry Berman, ambos consultores e professores anti-racistas, Ruth aprendeu que
o trabalho anti-racista para os povos brancos requerem ‘fazer o trabalho a
partir de um lugar de amor próprio’”.[1] Existe
um número de problemas com a ingênua afirmação de Thompson. Primeiramente,
ambos Marcuse e Berman não são brancas, mas eram, ao invés, judias fortemente
identificadas. De fato, Marcuse era a viúva de Herbert Marcuse da notória
Escola da Frankfurt. Segundamente, como o trabalho contra os brancos feito de
modo pioneiro pelo marido dela, o trabalho de Ricky pode bem ter sido motivado
pelo amor próprio para a extensão do
que ela amava, e identificava-se, seu judaísmo, mas não havia amor pelos
brancos.
Ricky Marcuse |
Marcuse estava suficientemente em sintonia com sua
própria identidade judaica para trabalhar em um kibbutz de 1959 – 1960/61, onde
ela apreendeu hebraico. Ela trabalhou com Herbert Marcuse na Universidade da
Califórnia de San Diego na década de 1970, e após a segunda esposa de Herbet,
Inge Neumann, morrer em 1972, Ricky e Herbert se casaram em 21 de junho de
1976. Depois que Herbert morreu, Marcuse continuou produzindo um grande número
de escritos os quais simultaneamente atuavam contra a identidade branca
enquanto impulsionavam os interesses judaicos. Estes escritos passariam a
formar o leito de sementes para o desenvolvimento dos ‘estudo sobre a branquitude.’ Por exemplo, em seu artigo ‘Working Assumptions For White
Activists On Eliminating Racism: Guidelines For Recruting Other Whites As
Allies,’ {Pressupostos de trabalho para ativistas brancos para eliminar o
racismo: diretrizes para recrutar outros brancos como aliados} Marcuse escreveu
que os ativistas deveriam:
Assumir que todos os brancos tenham sofrido alguma variedade de sistemático condicionamento ou ‘treinamento’ para assumir o ‘papel opressor’ em relação aos povos de cor. Algumas vezes este treinamento tem sido participar em atos de violência, ou juntar-se em insultos raciais ou piadas; algumas vezes este treinamento tem sido manter silêncio em face da injustiça. Algumas vezes este treinamento tem sido para ser ‘extra-agradável’ frente às pessoas de cor.
Enquanto todos os brancos devem parecer como opressores
‘treinados’, os judeus eram sempre representados por Marcuse como a vítima em
quintessência. Os judeus eram para ter todos os direitos em identificarem-se
como judeus que ‘os opressores brancos’ eram para serem negados como brancos. Em ‘A Working
Perspective on Jewish Liberation,’ Marcuse escreveu:
A opressão judaica é real; ela afeta a vida de todo judeu. Como um povo e como indivíduos os judeus têm sido os alvos de maus tratos sistemáticos e a atitudes anti-judaicas... Todo judeu tem e é intitulado a ter um único (alto-definido) relacionamento para com as tradições judaicas, cultura judaica, práticas religiosas judaicas, história judaica, e para com o estado de Israel.
Antes de morrer em 1988, Marcuse devotou muito de tempo
dela a propulsionar a ideologia dela através de suas oficinas de ‘desaprender o
racismo’, e doutrinando jovens brancos em apoiar o multiculturalismo através de
seu grupo ‘New Bridges’ baseado em Oakland. Ela também investiu muito tempo em
pupilas dos ‘estudos sobre a branquitude’ como Ruth Frankenberg, antes
de morrer de câncer na idade de 50 anos em 1988.
Tomando
a deixa de Ignatiev, Marcuse, Berman, e os White Communists, Frankenberg
publicou White Woman, Race Matters: The
Social Construction of Whiteness em 1993. Frankenberg baseou
o ‘estudo’ dela no dogma da disciplina, o qual orbita ao redor da crença de que
raça é nada mais que uma construção histórica e política, e um fluido social.
Ela argumenta que enquanto os brancos podem negar que eles são ‘racistas’, eles
não podem negar que eles são brancos. Frankenberg prosseguiu a argumentar que
os brancos são implicitamente racistas em virtude da posição ‘dominante’ deles
na sociedade ocidental, e afirmou que nós devemos ‘refletir criticamente’ sobre
esta posição social de dominância que o povo branco ocupa em nossa sociedade.
‘Estudos sobre a branquitude’ para Frankenberg, como para os
predecessores dela, nada mais eram que um exercício em convencer os brancos que
eles são opressores, querendo eles ou não, e se eles tinham realmente
participado pessoalmente em alguma opressão ou não.
Foi esta coleção de doentes e ativistas que produziram e
disseminaram o meme cultural do ‘privilégio branco’.
Frankernberg, como Allen, Saxton, e Marcuse, encontrou um
fim menos que agradável quando ela morreu de câncer de pulmão em 2007 na idade
de 49. Mas até aquele momento o movimento intelectual tinha sido gerado de modo
a sobreviver sem seus arquitetos chefes. Os ‘estudos sobre a branquitude’ começou a crescer ao redor de 2002 quando muitos acadêmicos de
esquerda, que se auto-odiavam, e judeus previamente envolvidos em atacar
vicariamente os brancos via histórias difamatórias e escandalosas de escravidão
começaram a notar novas oportunidades e fluíram para o novo campo. Um foi o
‘especialista’ judeu em escravidão Peter Kolchin, que escreveu em 2002 um
artigo no Journal of American History
que:
Subitamente os estudos da branquitude estão em todo lugar. A rápida proliferação de um gênero que parece ter surgido de nenhum lugar é pouco surpreendente: uma pesquisa recente sobre palavra-chave feita no catálogo eletrônico da biblioteca de minha universidade resultou em cinqüenta e um livros contendo a palavra ‘whiteness’ {branquitude}em seus títulos, quase todos publicados na década passada, e a maioria publicado nos últimos cinco anos... Embora o termo ‘whiteness studies’ {estudo da branquitude} possa a primeira vista sugerir trabalhos que promovam a identidade branca ou constituam parte de uma forte reação contra o multiculturalismo e o ‘politicamente correto’, virtualmente em todos os estudos sobre a branquitude os autores buscam confrontar o privilégio branco – isto é, racismo, e virtualmente todos se identificam em algum nível com a esquerda política. A maioria deles vê uma íntima ligação entre seus esforços acadêmicos e o objetivo de criar uma ordem social mais humana.
Peter Kolchin |
Naturalmente, o novo gênero não tinha “saído do nada,”
como Kolchin sugeriu. Ambos o próprio gênero, e vários de seus maiores
arquitetos e autores, tinham verificáveis ligações para tanto com o comunismo e
a Escola de Frankfurt – Marcuse sendo a própria personificação de tal linhagem.
E como a Escola de Frankfurt, a ideologia do grupo é construída mais ou menos
explicitamente sobre a ideia que uma ‘ordem social humana’ pode ser somente
alcançada através da total aniquilação da natureza dos brancos.
A perseguição aberta dos ‘estudos da branquitude’ deve ser percebida como nada menos que um ato de extrema, e ainda
violenta, agressão contra a raça branca. Eu estou lembrando de uma
particularmente pertinente seção de The
Lighting and the Sun de Savitri Devi. Devi escreveu que a visão de mundo
materialista de violência permitiu que tremendos atos de agressão deslizassem
sem contestação. Ela observou:
Perseguição não clara, lenta, e ainda implacável, tanto econômica como cultural: a sistemática supressão de todas as possibilidades para vencidos, sem ‘mostrar’ o impiedoso ‘condicionamento’ das crianças, tanto mais horrível é quanto mais impessoal, mais indireto, mais exteriormente ‘gentil’, é a astuta difusão de mentiras que matam a alma; violência sob o disfarce de não-violência.
Os programas ‘educacionais’ da ADL[2], a
obliteração de nossas fronteiras nacionais, o assassinato de nossa identidade
racial, e o lento genocídio de nosso povo sendo realizado sem balas, bombas ou
lâminas. Mas isto é, e será, tremendamente violento em suas implicações. Os
estudos sobre a branquitude não são parte de uma disciplina acadêmica
em qualquer sentido deste termo. Este gênero é um ato de agressão inter-étnica.
Conclusão
George Lipsitz |
Hoje, uma rápida busca na amazon.com revela mais de
seiscentos resultados para livros com “whiteness” {branquitude} em seu título. Judeus estão
fortemente representado em ambos termos numéricos e no sentido que as contribuições deles parecem ainda mais venenosas que a média. Tomemos, por
exemplo, The Possessive Investiment in
Whiteness: How White People Profit from Identity Politics (2006) de George
Lipsitz, no qual o autor oferece “um olhar não hesitante sobre a supremacia
branca... {a branquitude é uma vantagem estruturada que produz ganhos
injustos e recompensas não merecidas para os brancos enquanto impõe
impedimentos para a acumulação de ativos, emprego, moradia, e cuidados da saúde
para membros de grupos raciais prejudicados.” Embora os judeus continuem a ser
proeminentes, continua a ser uma dolorosa realidade que jovens acadêmicos
brancos continuem a reunirem-se em um movimento voltado à destruição de seu
próprio povo.
Um fator maior que facilita este comportamento
etnicamente suicida é a dominação judaica contínua da academia e a constante
mutação do que pode ser denominado vagamente como ideologias da ‘Escola de
Frankfurt’ em movimentos intelectuais superficialmente novos. Existe realmente
nada de novo nisto tudo sobre ‘estudos da branquitude’. Ele é
simplesmente o último disfarce da crítica radical da cultura branca, toda
lógica talmudista sobre ‘raça como um construto’ à parte, a ativa promoção do
genocídio branco. A hipocrisia dos arquitetos judeus do ‘estudo sobre a branquitude’ é auto-evidente – deixa claro na total falta de
identificação deles com os brancos, e a muito forte identificação deles com
grupos de interesse e cultura judaica. É trágico, criminoso, de fato, que esta
corrupta cabala de ativistas étnicos e disfuncionais comunistas que querem ser
judeus tenha seqüestrado posições na faculdade, tenha obtido acesso a elite das
editoras, e com isso, significante poder e influência sobre a cultura.
O segundo fator em jogo no sucesso dos ‘estudos sobre a branquitude’ é o problema atual da patologia branca. Um lado da
patologia branca é o altruísmo frente a outras raças. O lado ainda mais
insidioso é a tendência frente ao auto-ódio. Em meu último artigo[3]
sobre este assunto eu escrevi que:
Este auto-ódio pode ser relativamente dormente, na medida que ele é freqüentemente subconsciente, mas irá ao pico quando a mídia ou outra influência cultural descobrir uma questão adequada e construir uma falsa narrativa ao redor dela. Quando a falsa narrativa chega à popularidade máxima, repleta de gatilhos morais emotivos, o auto-ódio se traduz em ativismo o qual então assume uma vida e momento ele próprio. A cruzada moral rapidamente torna-se moda, espalhando em facilitadores de tendências como a mídia social, ganhando mais e mais seguidores cegos. Os verdadeiros fatos atrás da questão original estão neste ponto enterrados sob camadas de debates socialmente construídos, habilidade publicitária, e protestos sobre ‘vítimas naufragas em sacos pretos na praia’ {como a dos migrantes que naufragam na tentativa de chegar à Europa}. Contra-argumentos são nesta fase designados como subversivo, e como uma extensão do passado do diabólico povo ‘racista’ da Europa. Mesmo ‘indiferença’ e qualquer menção dos custos da imigração são tratados com desprezo. Aqueles indivíduos que estão alertas para o estratagema e se organizam atrás de um contra-argumento, tal como o PEGIDA ou os partidos políticos nacionalistas, são designados como diabos populares encarnados. Confrontado com estes povos diabos, o moralismo branco {ou seja, o politicamente correto}atinge seu zênite.
Os esquerdistas brancos atualmente conspirando com seus
gurus acadêmicos judeus para a queda da branquitude são perigosos e fanáticos
iludidos moralmente, e desta maneira, traidores da raça da mais alta ordem.
Eles acreditam plenamente que “traição à branquitude é lealdade à
humanidade.” Eles voluntariamente optaram em renunciar a luta pela vida.
Examinando
as produções turgentes desta ralé, fui movido para as minhas próprias reflexões
sobre a branquitude. Escusado de dizer, como um escritor do The Occidental Observer, que eu
realmente rejeito totalmente qualquer sugestão que raça é meramente um
construto. Raça, para mim, é uma concreta realidade natural como o nascer do
Sol e o soprar do vento. Eu poderia fazer extensas líricas por páginas sobre as
realizações da raça branca e seu lugar no pináculo do progresso humano, mas eu
iria rejeitar qualquer redução da branquitude para o meramente
material. Mais importante que invenções, descobertas, viagens, e batalhas que
distinguem nossa raça são a energia e o espírito subjacente a todas elas. Eu
prefiro refletir branquitude como sendo destilada do espírito
faustiano, e eu creio que não seria, portanto, mais possível capturar a
‘branquitude’ em um papel, ou em uma disciplina acadêmica para esse
assunto, do que capturar um relâmpago em uma garrafa.
Tradução e palavras entre chaves
por Mykel Alexander
Notas
[1]
Nota do autor: B. Thompson, A Promise and
a Way of Life: White Antiracist Activism (University of Minnesota Press,
2001), página 165.
[2]
Fonte utilizada pelo autor: “Making’America
as user-friendly to jews as possible.’ The Anti-Difamation League and the
Indoutrination o four Yourth.” Por Andrew Joyce, 07/01/2014, The Occidental Observer.
[3]
Fonte utilizada pelo autor: “Drowning in Altruism: Thoughts on White Pathology
and the Invasion of Europe”, por Por Andrew Joyce, 28/04/2015, The Occidental Observer.
_________________________________________________________________________________
Sobre o autor: Sobre o autor: Andrew
Joyce é o pseudônimo de um acadêmico PhD em História, especializado em
filosofia, conflitos étnicos e religiosos, imigração, e questão judaica. Ele
compõe o editorial do The Ocidental Quarterly e é contribuinte regular
do The Occidental Observer, e assessor do British Renaissance Policy
Institute.
________________________________________________________________________________
Relacionado, ver:
Militância oriunda do segmento judaico atuando nos tais "estudos sobre a branquitude" também no Brasil.
ResponderExcluirEstudamos os gregos e os romanos nas escolas, por que não os africanos?’, diz a antropóloga Lilia Schwarcz
https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2024/08/28/estudamos-os-gregos-e-os-romanos-nas-escolas-por-que-nao-os-africanos-diz-a-antropologa-lilia-schwarcz.ghtml