Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym} |
É difícil acreditar nos dias presentes, mas sim, é
verdade, ainda há muitos cristãos no mundo. De acordo com algumas estimativas,
eles somam cerca de 2,4 bilhões ou cerca de 30% da humanidade. Em termos de
números absolutos, os EUA tecnicamente têm mais: cerca de 245 milhões,
representando cerca de 75% do país - embora muitos deles, sem dúvida, sejam tão
fracamente religiosos (“cristãos de Natal e Páscoa”) que dificilmente passariam
por qualquer teste indicativo teológico. As próximas três maiores populações
cristãs dificilmente são uma lista de honra (Brasil, México e Rússia), e os
países que, em termos percentuais, são os mais cristãos, são em sua maioria risíveis:
Timor Leste, Armênia, Nova Guiné, Haiti e Paraguai, entre os dez melhores.
Obviamente, há uma enormemente extrapolada variedade de
crenças específicas entre esses milhões de cristãos. A World Christian
Encyclopedia notavelmente observa que, globalmente, existem cerca de 33.000
“denominações distintas” da Igreja, incluindo 242 católicas, 9.000 protestantes
e mais de 22.000 “independentes”. Nós podemos
somente imaginar a variação de crenças entre esses grupos – e, claro, somente
um (no máximo!) pode estar certo. Eu odiaria escolher o errado! (Eu ouço, “Indo
para o inferno,” alguém?)
Mas
presumivelmente todos eles eles devem compartilhar pelo menos algumas crenças
básicas, simplesmente em ordem para se chamarem cristãos. Nós podemos adivinhar
quais seriam: (1) existe um Deus pessoal e moral que nos ama; (2) os crentes
prosperarão na vida após a morte e os descrentes sofrerão; e (3) Jesus é o
filho de Deus, o redentor e salvador pessoal da humanidade. Provavelmente
existem outros – a Bíblia (ou pelo menos parte dela) é a palavra de Deus, os
Evangelhos (quaisquer que sejam incluídos) registram a vida e os ensinamentos
de Jesus e assim por diante – mas vou deixar isso de lado por enquanto). Aqui eu
vou focar sobre o “Homem”: Jesus de Nazaré (ou é Jesus de Belém? Esses malditos
escritores do Evangelho parecem não conseguir manter sua história direta).
{O Apóstolo Paulo, por Rembrandt, 1657} |
Em
primeiro lugar, devo observar que há uma grande probabilidade de que tal homem jamais
tenha existido. Nós podemos dizer isso com confiança porque não há –
literalmente, zero – evidência contemporânea de sua existência, seja como um
Filho de Deus que opera milagres, ou mesmo como um rabino ordinário. Nós podemos
entender o último caso – a maioria dos rabinos comuns de 2.000 anos atrás estão
perdidos na história – mas não o primeiro. Se Jesus fosse algo parecido com o
operador de milagres que a Bíblia descreve, haveria uma montanha de evidências
testemunhais: documentos, esculturas, gravuras, cartas, etc. E estes viriam de
seus seguidores, seus céticos, seus críticos e os romanos que governavam a
região. Haveria um relato vasto e bem documentado de um homem que andou sobre
as águas, ressuscitou os mortos, curou com um toque, acalmou tempestades e
alimentou milhares com “cinco pães e dois peixes”. Esses testemunhos datariam
todos da época de seu alegado ministério, a grosso modo, 27 a 30 d.C. E ainda,
daquele período de tempo, nós temos... nada.
De
fato, nada mesmo perto. De fato, nada por literalmente décadas. De
acordo com a datação convencional, a referência mais antiga de qualquer tipo
está nas cartas de Paulo, a mais antiga das quais – Gálatas e Primeira
Tessalonicenses – data de cerca de 50 d.C., duas décadas inteiras depois
que nosso homem foi crucificado. O restante das cartas de Paulo, misturadas com
algumas fraudulentas atribuídas a ele, aparecem entre 50 e 70 d.C., época em
que (a) Paulo havia morrido e (b) os judeus foram derrotados em Jerusalém pelos
romanos, e seu templo destruído.
{São Marcos de Andrea Mantegna,1448} |
Somente então alguns outros judeus – presumivelmente
seguidores de Paulo – decidiram escrever sobre a vida e as palavras de Jesus em
seus “evangelhos”. Os escritores do evangelho são formalmente anônimos; não
sabemos nada sobre quem são, seus motivos ou as circunstâncias. Os nomes
anexados (Marcos, Mateus, Lucas, João) não significam nada; seria como dizer
“Novel de Bob” ou “Livro de receitas de Joe”. Mas com base em evidências
textuais, os estudiosos podem datar aproximadamente o Evangelho de Marcos
por volta do ano 70; Mateus e Lucas a 85; e João a 95. Nós podemos somente
imaginar quanta veracidade eles contêm, visto que afirmam citar Jesus com
precisão e citar detalhes de sua vida, 40, 50 ou 60 ou mais anos após sua
morte. A resposta óbvia é: não muita!
A
conclusão mais provável para essa confusão é que o judeu Paulo e os escritores
judeus anônimos do evangelho inventaram tudo: que não houve um Filho de Deus
que operasse milagres, nenhum nascimento virginal e nenhuma ressurreição. Eles
o fizeram, não por fama ou dinheiro, mas porque acreditavam que a promulgação
de uma teologia pró-judaica e anti-romana ajudaria a causa judaica. (Pró-judaico,
porque os cristãos devem adorar o Deus judeu, o rabino judeu Jesus e a ‘virgem’
judaica Maria; anti-romano, porque “os poderes mundanos” de Roma são uma
manifestação de Satanás e devem ser derrotados.1)
E no final, ele fez. O judaico-cristianismo floresceu, derrotou Roma
ideologicamente e depois tomou residência na própria Roma. “Sem dúvida,
Roma foi conquistada”, conforme disse Nietzsche.2
{São Mateus e o Anjo, por Rembrandt, 1661} |
Mas ao ponto: embora não haja evidência direta de um
Jesus-milagre ou de um Jesus-rabino, eu suspeito que algum homem assim, por
essa descrição, viveu e morreu na Judéia. E a razão é simplesmente esta: desde
que Paulo e seus amigos alegaram algo como verdadeiro – um milagre-Jesus – que
certamente não existia e que eles sabiam que não existia, eles eram
mentirosos. Quer fossem mentirosos ‘nobres’ ou mentirosos maliciosos, eu
deixarei para outra hora. Mas eles eram mentirosos. E qualquer mentira funciona
melhor com um núcleo aceitável de verdade. Portanto, eu considero provável que
um mortal ordinário, o rabino Jesus, tenha vivido, provavelmente tenha agitado
em nome dos judeus oprimidos e provavelmente tenha sido crucificado – fim da
história.
Então,
vamos supor que um Jesus mortal existiu. O que, então, sabemos sobre ele? Virtualmente
nada com certeza. Além de alguns petiscos de Paulo, literalmente tudo o que
pensamos saber sobre ele vem dos altamente duvidosos quatro Evangelhos;
simplesmente não há outra fonte. E nos Evangelhos encontramos uma afirmação
impressionante: Jesus era um judeu.
“Espere um minuto!” diz o cristão, com alarme. “Jesus não
pode ser um judeu! Ele é o cristão original – o cristão-primordial,
nós podemos dizer. Ele não pode
possivelmente ser um judeu! De fato, muitos cristãos, tanto no passado quanto
hoje, têm tentado argumentar que Jesus era um não-judeu, um gentio e até mesmo
um ariano. Eles aparentemente não suportam o pensamento de que seu amado
Salvador pode ser um judeu e, portanto, devem adorar um judeu. E, no entanto,
todas as evidências dizem que ele era.
{São Lucas, de James Tissot, entre 1886-1994} |
De
fato, as evidências sugerem que Jesus era um judeu duplo: étnica e
religiosamente.3 Vejamos primeiro o que
diz nos próprios Evangelhos (nos quais os cristãos devem acreditar!).#1
Comece
por sua mãe, a “virgem” Maria; ela claramente era uma judia. Maria era parente
de sangue de Isabel, da tribo de Levi (Lucas 1:5, 1:36). Quando Jesus
nasceu, ela, junto com José, “cumpriu tudo conforme a lei [judaica] do Senhor”
(Lucas 2:39). E ela e José frequentavam dos cultos da Páscoa em
Jerusalém “todos os anos” (Lucas 2:41). Visto que Maria era judia, isso
por si só torna Jesus um judeu (na leitura ortodoxa), porque o judaísmo é
matrilinear, sendo transmitido pela mãe; se você nasceu de uma judia, você é um
judeu.
E
sobre o pai de Jesus? Vamos deixar de lado o absurdo sobre Deus ser seu pai,
que nada mais é do que a mitologia homérica regurgitada sobre semideuses na
Terra. José era da “Casa de Davi”, conforme Lucas (1:27) nos informa. E
conforme observado acima, José seguiu rigorosamente a lei judaica e compareceu
à Páscoa anualmente. Ele era claramente um judeu praticante e (presumivelmente)
o pai biológico de Jesus.
Paulo
obviamente pensava que Jesus era judeu. Nos Gálatas iniciais (4:4) ele
diz que Jesus “nasceu sob a ei [judaica]”, e em Romanos (9:5), ele
declara seu próprio judaísmo (“meus parentes, segundo a carne... são
israelitas”), adicionando que “da raça deles, segundo a carne, é o Cristo”.
Da
mesma forma, os escritores do Evangelho claramente viam seu Salvador como um
judeu. Jesus é repetidamente chamado de “Rabi {isto é, rabino}.”4 Ele foi circuncidado (Lucas
2:21) e celebrou a Páscoa (João 2:13). O Evangelho de Mateus
começa com estas palavras: “Livro da origem de Jesus Cristo, filho de Davi,
filho de Abraão”. Mesmo os não evangélicos Hebreus observam que “é bem conhecido,
de fato, que nosso senhor surgiu de Judá” (7:14). Jesus frequentava
regularmente a sinagoga local (Lucas 4:16). Ele mesmo disse ao povo que
veio “Não penseis que vim para revogar a Lei [judaica] ou os Profetas
[judaicos], mas para dar-lhes pleno cumprimento” (Mateus 5:17). E,
claro, todos pensavam nele como “rei dos judeus” (Mateus 2:2; João
19:3).
Dificilmente
poderia ser mais claro: tanto pela herança genética quanto pelas suas evidentes
crenças e práticas, Jesus era um judeu. Ele era um judeu biológico — certamente
incorporando todas aquelas maravilhosas e inspiradoras características
fenotípicas judaicas — e ele era um judeu religioso.
Os
poucos cristãos dispostos a se envolver com essa questão e defender um Jesus
não-judeu geralmente oferecem uma das duas respostas. Primeiro, “Jesus era da Galileia,
e a Galileia era uma fortaleza gentia”. Mas este é um mito persistente,
propagado por aqueles avessos à noção de um Jesus judeu. Há mais de 100 anos,
E. W. Masterson escreveu sobre uma “Galileia judaica”, que era “cercada por
todos os lados por vizinhos [gentios] hostis.”5
Mais recentemente, agora temos obras como The Myth of a Gentile Galilee
(2002) de Mark Chancey, que reconhece a teimosa ideia, mas observa “quão poucos
dados existem para apoiar tal afirmação [de uma Galileia gentia]”. As
evidências arqueológicas de Nazaré são escassas, mas o que nós temos mostra
“evidências de habitantes judeus em vários locais, [mas] muito poucas
evidências de gentios”. Da principal cidade próxima de Séforis, a evidência de
gentios é “extremamente limitada” durante a vida de Jesus; em contraste, diz
Chancey, há “amplas evidências” de judeus naquele tempo. Em suma, embora não
negue que alguns gentios viveram lá, a evidência para eles é “praticamente
invisível”; e como confirmação, Chancey observa que os gentios “também nem são
proeminentes nas discussões literárias da Galiléia.”6
Apesar
de tudo isso, alguns da direita dissidente, como o bad boy da Internet Andrew
Anglin,*1 que, apesar de suas críticas mordazes
e bem-humoradas aos judeus, exibe periodicamente seu cristianismo
(aparentemente sincero), ocasionalmente criticando aqueles que ousam asseverar
que Jesus foi um judeu. Nick Fuentes*2
se esquiva da pergunta quando lhe é feita, dizendo que “Jesus cumpre a lei” e
que os judeus “que permanecem” se apegam a “velhos sacrifícios e velhas
maneiras de fazer as coisas”, tornando-se finalmente “judeus talmúdicos”. Obviamente,
Jesus não teve chance de se tornar um judeu talmúdico, visto que o Talmude de
Jerusalém não foi escrito até os anos 300 (na Galileia!) e o Talmude da
Babilônia não até o ano 500. Assim, a despeito das evidências, os dois homens
se apegam ao mito de um Jesus gentio, mesmo conforme eles (com razão) condenam
a dominação judaica e a corrupção na sociedade presente.
A
segunda defesa que se vê ocasionalmente é tanto distorcida como confusa: que os
ensinamentos do Velho Testamento representam a religião “verdadeira” e
que os hebreus se desviaram desse verdadeiro caminho, degenerando em um
judaísmo rabínico e, em última instância, talmúdico. Mas Jesus, dizem eles,
aderiu aos ensinamentos verdadeiros e originais, à Lei e aos profetas – mais
tarde chamados de “Cristianismo” – colocando-o assim em conflito com os judeus
caídos e errôneos. Isso essencialmente admite que Jesus era um judeu étnico,
mas isso, implicitamente, é irrelevante. Além disso, ignora o fato de que o
Talmude e documentos posteriores, como o Shulchan Aruch, são elaborações
dos ensinamentos do Velho Testamento, não desvios dele.7 Mas o ponto principal é que simplesmente
porque Jesus (o judeu) teve (supostos) conflitos com outros judeus de elite,
isso não significa que ele não era um judeu étnico e não significa que ele
aderiu a qualquer “verdadeira” religião distinta do judaísmo.
As consequências
As
implicações desta breve exposição são devastadoras para os cristãos e para o
cristianismo. Dada a total falta de evidências corroborantes, podemos dizer com
certeza que o milagreiro Jesus não existiu; portanto, o Cristianismo é uma
farsa e os Evangelhos são pelo menos metade ficção. Se eles contiverem um pingo
de verdade, então Jesus era um judeu comum cuja missão de vida era validar as
profecias do Velho Testamento e “cumprir a Lei”, salvando assim seus
companheiros judeus dos romanos malignos. Nesse caso, os cristãos precisam
admitir que estão adorando um judeu comum morto há muito tempo, que não tem
capacidade alguma para “salvar suas almas”. Finalmente, no caso de não haver
nenhum personagem de Jesus, então Paulo e os judeus do Evangelho são mentirosos
descarados e precisam ser vistos com total desprezo.
Qualquer
maneira que nós olhamos isso, é uma má notícia para os cristãos. Sob qualquer
cenário plausível, eles foram levados a acreditar em um rabino judeu morto há
muito tempo e em seus ditos falsos – todos construídos, anos após o fato, por
um punhado de judeus interessados em minar os odiados romanos e, de fato, todos
os gentios.
{Crucificação, por Rembrand, 1631} |
“Mas o que seria de nós sem Jesus?” clamam os crentes.
Que tal isso: construa sua vida e sua visão de mundo em torno de ideais éticos
básicos, universais e antigos; defender e proteger a Terra, que sustenta toda a
vida; defender a dignidade humana contra corruptores, mentirosos e enganadores;
trabalhar em direção a uma sociedade transparente em escala humana; passe tempo
com seus filhos e netos; e celebrar as realizações da criatividade humana e do
espírito humano sem ceder a falta de senso judaico {o qual deriva, em última
análise, dos líderes do judaísmo internacional, e que mantêm a própria
sociedade judaica em seu controle#2}.
Apenas
para começar.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
1 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: Sim, há duas ou três referências a “dar a César” e “pagar seus impostos” e “amar o inimigo”, mas essas poucas são de longe superadas numericamente e em importância teológica, por passagens rebeldes e anti-romanas.
2 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: On the Genealogy of Morals I.16.
3 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: Lembre-se de que essas são duas categorias distintas: alguém pode ser etnicamente (geneticamente) judeu, mas não aderir ao judaísmo, ou pode ser um seguidor não judeu (gentio) da religião judaica.
#1 Nota de Mykel Alexander: Para as passagens bíblicas deste artigo será usada a versão traduzida publicada como Bíblia de Jerusalém (1ª edição, 2002, 12ª reimpressão, 2017, Paulus, São Paulo), da École biblique de Jérusalem (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém), a qual é vertida diretamente do hebraico, do aramaico e do grego para o português, de modo que nos textos do Antigo Testamento a divindade judaica é traduzida como Yahweh, mas, por fins didáticos, usarei a forma simplificada de Jeová.
4 Nota de Thomas Dalton Ph.D.
{academic auctor pseudonym}: Marcos 9:5, 11:21, 14:45; Mateus
26:25; João 1:38, 1:49; 3:2.
5 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: “Galilee in the time of Christ,” Biblical World 32(6).
6 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: Assim como Josefo.
*1 Fonte utilizada por Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: https://dailystormer.in/
*2 Fonte utilizada por Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: https://rumble.com/v20i0qy-alex-jones-asks-nick-fuentes-was-jesus-christ-not-born-a-jew.html
7 Nota de Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}: Para uma boa avaliação do Talmud e do Shulchan Aruch, veja E. Bischoff, The Book of the Shulchan Aruch (2023; Clemens & Blair).
#2 Nota de Mykel Alexander: O tema
central na questão judaica possivelmente é o da relação dos líderes judaicos
através da história configurando o judaísmo internacional e suas ambições. O
trabalho do jornalista Douglas Reed (1895-1976), Controversy of Zion, talvez
seja ainda o que melhor trate esse tema da dinâmica do controle de tais líderes
sobre a própria sociedade judaica. Para uma introdução a este trabalho de
Douglas Reed ver:
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de
novembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
Jesus the Jew, por Thomas Dalton, 22 de maio de 2023, The
Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/article/jesus-the-jew/
Sobre o autor: Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, PhD, tem escrito
ou editado vários livros e artigos sobre política, história e religião, com
foco especial no nacional-socialismo na Alemanha. Seus trabalhos incluem uma
nova série de traduções de Mein Kampf e os livros Eternal
Strangers (2020), The Jewish Hand in the World Wars (2019)
e Debating the Holocaust (4ª edição 2020). Mais recentemente,
ele editou uma nova edição da obra clássica de Rosenberg, Mito do
Século XX, um novo livro de charges políticas, Pan-Judah!, e a
crítica definitiva Unmasking Anne Frank. Todas essas obras estão
disponíveis em www.clemensandblair.com.
Veja também seu site pessoal
Visite Holocaust Handbooks & Documentaries
https://holocausthandbooks.com/
__________________________________________________________________________________
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