Laurent Guyénot |
O povo da mentira
Primo
Levi, autor {judeu} italiano de If this is a man (1947) — “um pilar da
literatura sobre o Holocausto”, segundo a Wikipedia —, escreveu uma curta
história ficcional intitulada “un testamento”, que consiste na última
recomendação de um membro da guilda de os “extratores de dentes” para seu
filho. Termina com estas palavras:
De tudo o que tu acabaste de ler podes deduzir que mentir é um pecado para os outros, e para nós uma virtude. Mentir faz parte do nosso trabalho: devemos mentir por palavras, por olhos, por sorriso, por roupas. Não apenas para enganar os pacientes; como você sabe, nosso propósito é maior, e a mentira, não o torcer da mão, faz nossa real força. Com a mentira, pacientemente aprendida e piedosamente praticada, se Deus nos ajudar chegaremos a dominar este país e talvez o mundo: mas isso só pode ser feito com a condição de termos sido capazes de mentir melhor e por mais tempo que nossos inimigos. Eu não verei esse dia, mas você o verá: será uma nova idade de ouro, quando apenas os últimos recursos nos obrigarão a arrancar dentes novamente, enquanto nos bastará governar o Estado e administrar os negócios públicos, para esbanjar as mentiras piedosas que aprendemos a levar à perfeição. Se nos mostrarmos capazes disso, o império dos arrancadores de dentes se estenderá de leste a oeste até as ilhas mais distantes, e ele não terá fim.1
Não
há valor literário nesta prosa. Seu único interesse é a questão que levanta:
quem Levi quer dizer com essa sociedade de mentirosos profissionais, cujo
comércio é passado de pai para filho e cujo plano é conquistar o mundo? De quem
eles são a metáfora? E talvez esta outra pergunta: o que é este “testamento”
deles?
{O judeu italiano Primo Levi (1919-1987) produziu uma passagem literária que fornece muito do que se refletir. Crédito da foto Wikipedia italiana.} |
Mesmo
que nós não soubéssemos a qual gangue de mentirosos profissionais Levi
pertencia {ou obedecia}, seu “Deus” os entregaria: há somente um deus que treinou seu povo
para mentir e prometeu a eles dominar o mundo, e esse é o deus de Israel.#1 “Israel”, lembre-se, é o nome que Jeová
deu a Jacó, depois que Jacó mentiu para seu velho pai Isaque, por palavras e
por roupas: “Sou Esaú, teu primogênito”, disse ele, vestido com “as mais belas
roupas de Esaú,” a fim de enganar Esaú em seu direito de primogenitura (Gênesis
27:15-19). Esta é, no sentido literal e literário, a história da fundação de
Israel. Enquanto os cristãos não conseguirem ver a malícia disso e sua
correlação com o comportamento judaico, eles continuarão a desempenhar o papel
de Esaú.
Qual é a maior mentira judaica na história? Sem
contestação, é a alegação de que os judeus, de todas as nações que habitam esta
terra, já foram “escolhidos” pelo todo-poderoso Criador do Universo para
iluminar e governar a humanidade – enquanto todos os seus inimigos foram
amaldiçoados pelo mesmo Criador. O que é verdadeiramente desconcertante não é a
enormidade da mentira: muitos indivíduos podem se sentir escolhidos por Deus, e
até nações têm feito assim. Mas apenas os judeus conseguiram convencer bilhões
de não-judeus (cristãos e muçulmanos) de sua escolha. Como eles fizeram isso?
“Quase por acidente”, escreveu o autor judeu Marcus Eli Ravage em seu artigo de
leitura obrigatória de 1928 “A real case against the Jews.”#2
Eu acho que o fator acidental foi bem menor.
A teoria dos cristãos de que, depois de escolher os
judeus, Deus os amaldiçoou por sua rejeição a Cristo não contradiz, mas sim valida
a afirmação dos judeus de que eles são o único grupo étnico que Deus escolheu,
amou exclusivamente e guiou pessoalmente por meio de seus profetas por milhares
de anos. Eu tenho argumentado em “O Gancho Sagrado”*1
que isso tem dado aos judeus uma autoridade espiritual ambivalente, mas
decisiva, sobre os gentios. De fato, até mesmo a “maldição” dos judeus que
acompanha sua escolha na visão cristã foi benéfica para eles, porque o judaísmo
não pode sobreviver sem hostilidade para e a partir do mundo gentio; isso faz
parte de seu DNA bíblico. Jesus salvou os judeus no sentido de que seu ódio ao
cristianismo preservou sua identidade, que de outra forma poderia ter perecido
sem o Templo. De acordo com Jacob Neusner, “o judaísmo como o conhecemos nasceu
do encontro com o cristianismo triunfante”.2
A judeofobia cristã tinha uma vantagem sobre a judeofobia pagã: com o
cristianismo, os judeus não eram apenas odiados como atavicamente antissociais
(isto é, Histórias de Tácito v, 3-5), mas como o povo uma vez escolhido
por Deus, e sua Torá tornou-se o best-seller mundial. O ser escolhido é um
trunfo imbatível no jogo das nações. Se você duvida de seu poder, pergunte-se:
os judeus teriam conquistado a Palestina em 1948 sem esse cartão? O curinga do Holocausto
sozinho não teria feito isso!
Conforme eu tenho cada vez mais me tornado consciente da
ressonância entre o espiritual e o genético, bem como da guerra judaica contra
a identidade branca, eu tenho vindo a me perguntar de modo espantado se a noção
revelada da preferência e predestinação divina judaica não foi um lento veneno
debilitante injetado em nossa alma coletiva. A característica judaica de ser
escolhido significa uma superioridade metafísica que faz de nós, não-judeus, a
segunda escolha de Deus na melhor das hipóteses. Claro, este não é um dogma
explícito do cristianismo – o Credo não inclui “eu acredito que Deus escolheu
os judeus” –, mas somente um postulado subjacente da cristologia. Isso o faz
menos ou mais eficiente contra nosso sistema imunológico racional? É difícil
dizer. Eu acredito que os judeus carregaram sua escolha pelo Ciumento como uma
espécie de aura assustadora não muito diferente da marca de Caim que diz: “Quem
matar Caim será vingado sete vezes.” (Gênesis 4:15). (É apropriado
mencionar aqui que Caim é o ancestral homônimo dos queneus, uma tribo midianita
aliada aos israelitas durante a conquista de Canaã e que, de acordo com a
erudita “hipótese queneita”, o culto jeovista {ou javista} é de origem
queneita.)3
Como eles fizeram isso? Como os judeus conseguiram
contrabandear sua Grande Mentira para a religião exclusiva das nações europeias?
Essa é uma pergunta legítima e importante, não é? De uma perspectiva puramente
histórica, isso continua sendo um dos maiores quebra-cabeças; um que os
historiadores seculares preferem deixar para os historiadores da Igreja, que se
sentem confortáveis com Constantino ouvindo vozes perto da Ponte Mílvio. A
questão é, muito simplesmente: como é que Roma acabou adotando como fundamento
espiritual uma doutrina e um livro afirmando que Deus escolheu os judeus, em um
período de ampla judeofobia romana? E como é possível que, menos de dois
séculos depois de transformar Jerusalém em uma cidade grega chamada Aelia
Capitolina, onde os judeus eram proibidos de entrar, Roma adotasse oficialmente
uma religião que anunciava a queda de Roma e uma nova Jerusalém?
Uma
parte da resposta é que unir o Império sob uma religião comum tem sido uma
grande preocupação dos imperadores romanos desde o início. Antes do cristianismo, não se tratava de
eliminar as religiões locais, mas de criar um culto comum para dar uma
legitimidade divina e um vínculo religioso ao Império. Quando eles buscavam
inspiração religiosa, os romanos geralmente se voltavam para o Egito. Os cultos
de Osíris (ou Serápis, como ele passou a ser chamado a partir do século III a.C.),
de sua esposa-irmã Ísis e de seu filho Hórus (ou Harpócrates, Hórus o Menino)
eram extremamente populares em todo o Mediterrâneo, e forneceu aos romanos a
coisa mais próxima de uma religião internacional.
Adriano
(117-138) deu a Osíris as feições de Antínous, para quem também dedicou uma
nova cidade, novos jogos e uma constelação. A origem de Antinous não é clara. A
História Augusta nos conta que ele era o amante gay (eromenos) do
imperador Adriano, e muitos historiadores ainda reproduzem essa história,
embora a História Augusta tenha sido exposta como obra de um impostor.
Com toda a probabilidade, esta história é uma propaganda cristã contra uma
religião concorrente. Antinous, cujo nome é formado por anti, “como” e nous,
“espírito”, teria se afogado no Nilo em 24 de outubro, assim como Osíris, e sua
morte foi interpretada como um sacrifício. Como divindade, Antínous foi
assimilado a Osíris e, por extensão, a Hermes, Dionísio e Baco, todas as
divindades do Além. Em um obelisco monolítico encontrado em Roma, mas
construído em Antinopolis, Antinous é designado como Osiris Antinous. Seu culto
deve, portanto, ser visto como uma nova expressão do culto a Osíris patrocinado
pelo Império. O rosto e o corpo de Antinous, esculpidos em milhares de cópias,
eram uma autocelebração da raça branca que então dominava o mundo, da Anatólia
à Espanha e da Grã-Bretanha ao Egito.4
Que
contraste com seu concorrente, o culto do Crucificado. A questão, então, é: por
que Cristo finalmente suplantou Osíris, absorvendo até mesmo o culto de Ísis? Como
é que o glorioso e autoconfiante Império Romano se converteu ao culto de um
curandeiro judeu torturado e executado pelas autoridades romanas por sedição? Esta
é a questão judaica que poucas pessoas querem fazer. Assumindo que o
cristianismo é uma criação humana – e essa é minha premissa –, obviamente é uma
criação judaica em larga extensão. Como os judeus conseguiram gerir uma
religião para os gentios que acabaria por erradicar todas as outras religiões
do Império — a começar pelo culto imperial?
Um
entendimento pleno desta questão provavelmente nunca será alcançado, mas com o
que aprendemos sobre os costumes judaicos nos últimos cem anos, nós podemos
tentar formular algum cenário razoável, um que não envolva Deus falando para
imperadores, mas outro dispositivo falando – dinheiro – bem como influência
política por uma rede transgeracional judaica determinada a assumir o controle
da política religiosa do Império. Nós, hoje, sabemos que essas redes
transgeracionais judaicas, capazes de levar seus impérios ou nações anfitriãs à
ruína, existem. Também sabemos que eles são bons em fabricar e promover sua
religião macabra judaicocêntrica para os Goyim.
Os dois lados da grande
mentira
Essa
missão de busca é realmente necessária? Pode haver algum benefício para a
civilização ocidental em questionar sua já instável base cristã? E a Grande
Mentira é tão importante assim? Antes de prosseguir, quero compartilhar meu
ponto de vista sobre essas questões, sobre as quais tenho pensado muito.
“A
grandeza da civilização branca brotou da fé cristã.” Tal declaração parece
pouco controversa. E, ainda, acho que está completamente equivocada. As
conquistas de nossa civilização decorrem da força interior de nossa raça#3, a qual inclui uma propensão excepcional
a “idealizar”, com o que quero dizer tanto para gerar ideias quanto para
trabalhar frente a sua realização. O gênio de nossa raça é ser criadores de
ideias poderosas que nos impulsionam para frente e para cima.#4 Essa capacidade, que Søren Kierkegaard
chama de idealidade (In Vino Veritas, 1845), não deve ser confundida com
o que comumente chamamos de idealismo, embora se possa argumentar que o
idealismo é nossa vulnerabilidade, a fraqueza inerente à nossa força.
Por séculos, a fé cristã foi um veículo – quase se
poderia dizer uma superestrutura – para o nosso desejo de idealizar e realizar;
não o produziu. Os padres não construíram as catedrais nas quais oficiavam (a
maioria das igrejas eram empreendimentos coletivos de cidades, vilas e
aldeias); os trovadores e poetas que elaboraram o sublime ideal do amor que é o
nosso “milagre da civilização” (Stendhal)5,
não foram monges; Johann Sebastian Bach escreveu música para a Igreja, mas ele
não era um clérigo, e sua Ave Maria soaria tão bem se cantada para Ísis;
muitos gênios de nossos panteões europeus, como Dante, Leonardo da Vinci ou
Galileu, eram católicos nominais por obrigação, mas amantes secretos de Sophia
{isto é, amantes da Sabedoria, vale dizer, filósofos} (leia “A
Crucificação da Deusa”*2). A
fonte do gênio artístico, científico e cultural da raça branca não é o
cristianismo.
Kevin MacDonald faz uma observação discreta, mas crucial,
em seu prefácio para The Sword of Christ, de Giles Corey, quando escreve
que “os aspectos adaptativos do cristianismo” são o que “produziu a expansão
ocidental, inovação, descoberta, liberdade individual, prosperidade econômica e
fortes laços familiares.” Isso é
verdade se por “aspectos adaptativos do cristianismo” entendemos os aspectos
que são adotados e adaptados do antigo mundo greco-romano-germânico, e não do Antigo
e do Velho Testamento. Entre os aspectos adaptativos do cristianismo
devem ser contadas suas várias cores nacionais. A ortodoxia russa é boa para a
Rússia pela mesma razão que o confucionismo é bom para a China: porque é uma
Igreja nacional, de modo que ser ortodoxo russo significa ser patriota. O mesmo
poderia ser dito no passado sobre o luteranismo para a Alemanha ou, em um
contexto mais restrito, o catolicismo para a Irlanda. Mas essas versões
nacionais do cristianismo estão, de fato, em oposição à sua declaração de
missão universal (katholikos) — e à Roma papal. Os valores familiares
também são aspectos adaptativos do cristianismo. Jesus rejeitou sua família (Mateus
12:46-50) e Paulo ensinou que “Quisera que todos os homens fossem como sou {é
bom que o homem não se case}”, o casamento sendo recomendado apenas para
aqueles que não podem deixar de fornicar (1 Coríntios 7). “Valores
cristãos” não são cristãos de forma alguma, são simplesmente conservadores. De
fato, se olharmos para suas expressões populares, o catolicismo tem sido tão
adaptável que pode ser considerado mais pagão do que judeu. O que há de judaico
no Natal ou na Mãe Maria?
O
problema com o cristianismo é com seus aspectos judaicos não adaptativos e
agora proeminentes. Não é apenas a noção grotesca de que os judeus são escolhidos,
mas o caráter ainda mais grotesco do deus que os escolheu. Paradoxalmente, com
sua imagem antropomórfica – ou deveríamos dizer judaico-morfa – de Deus herdada
da Torá, o cristianismo lançou as bases para o ateísmo moderno e, talvez,
prejudicou irremediavelmente a idealidade gentia. Porque o Deus do Velho
Testamento é “um maníaco por controle mesquinho, injusto e implacável; um
limpador étnico vingativo e sanguinário; um valentão caprichosamente malévolo”,
Richard Dawkins decidiu ser ateu, como a grande maioria dos estudiosos de antecedentes
cristãos.7 Todos eles, por sua
própria admissão, confundiram Deus com Jeová e foram vítimas da Grande Mentira
Bíblica. E porque eles não podem conceber Deus fora do paradigma bíblico, eles
baniram o Idealizador Inteligente das universidades sob a acusação caluniosa de
que é outro nome para o Deus bíblico (assista ao documentário Expelled: No
Intelligent Allowed)*2,
quando na verdade é uma vindicação da Sofia grega {sabedoria grega}. O
sociopata Jeová tem arruinado a reputação de Deus e levou à impiedade o
ocidental moderno.
E assim a Grande Mentira Judaica gerou a Grande Mentira
Ateísta — ou devemos chamá-la de Mentira Darwiniana? “Jeová é Deus” e “Deus
está morto” são opostos como os dois lados da mesma moeda. Nossa civilização
materialista é de fato mais judaica do que o cristianismo que ela rejeitou,
porque o materialismo (a negação de qualquer outro mundo) é o núcleo metafísico
da Bíblia hebraica (leia “Israel como um homem”).*3
Se
o cristianismo pudesse incluir, entre seus aspectos adaptativos, a rejeição do
Deus ciumento do Velho Testamento e a grande mentira da escolha judaica,
então ele seria resgatável. Mas os cristãos preferem vender suas almas ao diabo
do que se tornar marcionitas. Em dois mil anos de existência, o cristianismo
institucional evoluiu consistentemente na direção oposta, tornando-se cada vez
mais bíblico, judaizado e centrado em Israel: da ortodoxia ao catolicismo e do
catolicismo ao protestantismo, a tendência é inconfundível. O que mais se pode
esperar de uma instituição que sempre convidou os judeus e declarou que eles
deixam de ser judeus no momento em que recebem o batismo?
E
assim o cristianismo é um beco sem fim. Agora é parte do problema, não da
solução. Pode ter nos servido bem por alguns séculos, mas, a longo prazo, tem
sido um instrumento de escravização dos gentios ao poder judaico. Pelo menos,
não nos ajudou a evitá-lo e não pode nos ajudar a superá-lo. Muitos hoje
perguntam: por que somos tão fracos? É hora excelente de considerar o óbvio:
ter sido ensinado por gerações a adorar e imitar o homem pregado na cruz sob
pressão judaica não é o melhor incentivo para resistir ao martírio. Há uma
correlação óbvia entre ouvir ontem que é moral “amar seus inimigos” e ser preso
hoje por “discurso de ódio”.
Eu
não guardo rancor pessoal contra o cristianismo. O catolicismo faz parte das
memórias mais felizes da minha infância, e o som dos sinos da igreja nunca
deixa de tocar profundamente em mim. Meus avós por parte de mãe eram burgueses
católicos que criaram uma família grande e feliz com sólidos valores morais. Se
eu pudesse ver alguma esperança nessa classe social, seria um católico político
como Balzac, ou um católico romântico como Chateaubriand. Mas a burguesia católica está quase extinta,
nunca tendo se recuperado da morte do marechal Petain. Seus filhos os chamam de
fascistas e seus netos são viciados em pornografia. O catolicismo tem deserdado
o país também: não há padres, e de que adianta um padre do campo se não pode
abençoar as colheitas na Páscoa?*4 Portanto,
como eu não acredito que Jesus ressuscitou literalmente de seu túmulo,
considero que o cristianismo institucional esgotou seu potencial de civilização
no Ocidente. Olhe para o nosso papa, pelo amor de Cristo!
Eu
falo como francês, mas eu duvido que o catolicismo americano tenha muito mais
Espírito Santo sobrando. Ele morreu em Dallas com a bala mágica de Arlen
Specter. Claro, existem católicos corajosos como E. Michael Jones, que capturou
o gênio maligno da raça judaica em seu livro indispensável sobre o The
Jewish Revolutionary Spirit {Espírito Revolucionário Judaico}. Mas
o professor Jones é a exceção que confirma a regra. E nem estou falando do
protestantismo americano, hoje uma força mercenária para Sião.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua ...
1 Nota de Laurent Guyénot: Traduzido a partir do francês: Primo Levi, Lilith et autres nouvelles, Le Livre de Poche, 1989.
#1 Nota de Mykel Alexander: Para as passagens bíblicas deste artigo será usada a versão traduzida publicada como Bíblia de Jerusalém (1ª edição, 2002, 12ª reimpressão, 2017, Paulus, São Paulo), da École biblique de Jérusalem (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém), a qual é vertida diretamente do hebraico, do aramaico e do grego para o português, de modo que nos textos do Antigo Testamento a divindade judaica é traduzida como Yahweh, mas, por fins didáticos, usarei a forma simplificada de Jeová.
#2 Nota de Mykel Alexander: Marcus
Eli Ravage, “A real case against the Jews”, Century Magazine, Vol. 115,
nº 3, janeiro de 1928, páginas 346–350. Página 348.
https://archive.org/details/MarcusEliRavage-ARealCaseAgainstTheJews
*1 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot: O Gancho Sagrado - O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios
{os não-judeus}, por Laurent Guyénot - parte 1, 22 de abril de 2023, World
Traditional Front. (As demais 2 partes do artigo na própria sequência da
parte 1).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-santo-gancho-o-cavalo-de-troia-de.html
2 Nota de Laurent Guyénot: Jacob Neusner, Judaism and Christianity in the Age of Constantine: History, Messiah, Israel, and the Initial Confrontation, University of Chicago Press, 1987, páginas ix-xi.
3 Nota de Laurent Guyénot: Leia Thomas Römer, The Invention of God, Harvard UP, 2015, páginas 137-138, ou Hyam Maccoby, The Sacred Executioner, Thames & Hudson, 1982, páginas 13-51. Eu abordei esse tópico em meu livro “Our God Is Your God Too, But He Has Chosen Us”: Essays on Jewish Power, AFNIL, 2020, páginas 42-45.
4 Nota de Laurent Guyénot: Royston Lambert, Beloved and God: The Story of Hadrian and Antinous, Phoenix Giant, 1984; Christopher Jones, New Heroes in Antiquity, op. cit., páginas 75–83.
#3 Nota de Mykel Alexander: A
temática da raça, apesar de polêmica em si mesma, tanto por componentes
biológicos, psicológicos e espirituais como por contextos que concernem a sensibilidade
de muitos grupos, devido a agitação especialmente por parte do judaísmo
internacional, em vez de ser melhor estudada, foi colocada na obscuridade e trazida
para a opinião pública apenas para aumentar a ignorância desta ainda mais sobre
o assunto.
Sobre
a influência biológica na humanidade ver:
- Nicholas Wade, Uma Herança incômoda – genes,
raça e história humana, Editora Três estrelas, São Paulo, 2016.
Para
aprofundamento ver:
- John
Fuerst, The Nature of Race the Genealogy of the Concept and the Biological Cons
truct's Contemporaneous Utility. Enviado para Open Behavioral Genetics 25
de dezembro de 2014, e publicado em Open Behavioral Genetics 20
de junho de 2015.
https://philpapers.org/rec/FUETNO
Para
contextualização inicial do obscurecimento da questão racial ver a introdução
por Mykel Alexander para o artigo:
- As noções de Raça (rasse) e cultura (Kultur) no Mein
Kampf {livro de Adolf Hitler} em uma nova tradução, por Senhor B. {academic
auctor pseudonym}, 24 de dezembro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/12/as-nocoes-de-raca-rasse-e-cultura.html
Para
constatação da influência proeminente do judaísmo internacional na questão
racial ver:
- Kevin MacDonald, The Culture of Critique – An Evolutionary Analyses of Jewish Involvement in Twenteth-Century Intelectual and Political Moviments, 1ª edição 1998, 2ª edição revisada 2002.
#4 Nota de Mykel Alexander: Para uma
apreciação da relação das raças e a construção da cultura ver:
- Charles Murray, Human Accomplishment – The Pursuit of Excellence in Arts and Sciences, 800 B.C. to 1950, Harper Collins Publishers Inc., New York, 2003 (first edition).
5 Nota de Laurent Guyénot: Stendhal, Love, Penguin Classics, 2000, página 83.
*2 Fonte utilizada por Laurent Guyénot:
The Crucifixion of the Goddess The rise and fall of Western Romanticism, por
Laurent Guyénot, 02 de setembro de 2019, The Unz Review – An alternative
media selection.
7 Nota de Laurent Guyénot: Richard Dawkins, The God Delusion, Houghton Mifflin, 2006, página 51.
*2 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: https://www.youtube.com/watch?v=V5EPymcWp-g
*3 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot: Israel as One Man: A Theory of Jewish Power, por Laurent Guyénot, 10
de junho de 2019, The Unz Review – An alternative media selection.
*4 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot: Catholic Activity: Family Procession for a Blessing on the Crops, catholicculture.org.
https://www.catholicculture.org/culture/liturgicalyear/activities/view.cfm?id=1234
How Yahweh Conquered Rome - Christianity and the Big
Lie, por Laurent Guyénot, 25 de dezembro de 2020, The Unz Review – An alternative
media selection.
https://www.unz.com/article/how-yahweh-conquered-rome/
Sobre o autor: Laurent
Guyénot (1960-) possuí mestrado em Estudos Bíblicos e trabalho em antropologia
e história das religiões, tendo ainda o título de medievalista (PhD em Estudos
Medievais em Paris IV-Sorbonne, 2009) e de engenheiro (Escola Nacional de
Tecnologia Avançada, 1982).
Entre seus livros estão:
LE ROI SANS PROPHETE.
L'enquête historique sur la relation entre Jésus et Jean-Baptiste,
Exergue, 1996.
Jésus et Jean Baptiste :
Enquête historique sur une rencontre légendaire,
Imago Exergue, 1998.
Le livre noir de
l'industrie rose – de la pornographie à la criminalité sexuelle,
IMAGO, 2000.
Les avatars de la
réincarnation: une histoire de la transmigration, des croyances primitives au
paradigme moderne, Exergue, 2000.
Lumieres nouvelles sur la
reincarnation, Exergue, 2003.
La Lance qui saigne:
Métatextes et hypertextes du Conte du Graal de Chrétien de Troyes,
Honoré Champion, 2010.
La mort féerique:
Anthropologie du merveilleux (XIIᵉ-XVᵉ siècle), Gallimard,
2011.
JFK 11 Septembre: 50 ans
de manipulations, Blanche, 2014.
Du Yahvisme au sionisme.
Dieu jaloux, peuple élu, terre promise: 2500 ans de manipulations, Kontre
Kulture, Kontre Kulture, 2016. Tem edição em inglês: From Yahweh to Zion:
Jealous God, Chosen People, Promised Land...Clash of Civilizations, Sifting
and Winnowing Books, 2018.
Petit livre de - 150
idées pour se débarrasser des cons, Le petit livre, 2019.
“Our God is Your God Too, But He Has Chosen Us”:
Essays on Jewish Power,
AFNIL, 2020.
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Relacionado: sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
O Gancho Sagrado - O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} - por Laurent Guyénot - parte 1 (demais duas partes na sequência do próprio artigo)
O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1
Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (parte 2 na sequência do próprio artigo)
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
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