segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Correspondência não respondida {pela Detroit Free Press (12 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu e as ações terroristas do Estado de Israel} - questionamento 6 por David McCalden

 {Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.

As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.

Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson 

Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .                            

 

É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }

___________________________________________________________________________________

David McCalden


Cartas para o editor

Detroit Free Press

Detroit, MI 48231

12 de novembro de 1980

Cavalheiros:

Sua coluna de perguntas e respostas de novembro de 1980 sobre a “Avenida dos Justos {Avenue of the Righteous}” em Israel ignora certos pontos fundamentais.

Primeiro, o caso de Anne Frank não é como aparece em seu suposto “Diário”. O “Diário” foi escrito – provavelmente por seu pai – após a guerra. Um recente caso judicial alemão, relatado no New York Post de 9 de outubro de 1980, descobriu que partes do manuscrito foram escritas com caneta esferográfica – cuja tinta não estava disponível até 1951!

Segundo, o “Holocausto” não envolveu o extermínio dos judeus em câmaras de gás. Vários acadêmicos, como o Dr. Arthur Butz da Northwestern University perto de Chicago, descobriram que as “câmaras de gás” são fictícias

Após a guerra, foi reivindicado que todos os campos tinham “câmaras de gás”, mas então em 1960 eles alegaram que os campos na Alemanha propriamente dita não tinham, mas apenas os campos na Polônia ocupada pelos alemães tinham. Quanto tempo levará até que as autoridades admitam que há tão pouca prova para câmaras de extermínio na Polônia quanto havia antes de 1960 para os campos alemães?

Em terceiro lugar, a a “Avenida dos Justos {Avenue of the Righteous}” israelense terá permissão para árvores para aqueles que não atendem à aprovação do atual regime sionista como “justos {Righteous}”? Eles plantarão uma árvore para Adolf Eichmann, que era um sionista convicto e negociou o reassentamento de judeus húngaros na Palestina durante a guerra? Eles plantarão uma árvore para todas as mulheres e crianças palestinas que foram massacradas pela gangue de assassinos de Menachein Begin em Deir Yassin em 1948?


{Futuro Primeiro Ministro de Israel Menachem Begin (1913-1992), no centro de óculos, com o grupo terrorista israelense Irgun (1948) - Foto domínio público Wikipedia}.


Por último, é moralmente correto para uma gangue de assassinos e bandidos (o governo israelense) assumir o direito de alocar “justiça {righteousness}” para o resto do mundo? A atual nação israelense deve ser única no mundo hoje, pois é o único estado soberano a ser administrado por um governo contendo pelo menos três assassinos conhecidos: o primeiro-ministro, o ministro das Relações Exteriores e o ministro da Agricultura, para não falar do resto da gangue de bandidos no Knesset, como Flatto-Sharom, procurado na França por uma fraude bilionária. Agora ele tem nervos para tentar enviar gangues de assassinos para a França — o país que ele fraudou — para assassinar cidadãos franceses que por acaso caíssem em desfavor com o Knesset!

Essas são algumas perguntas que sua coluna “Perguntas e Respostas”" de alguma forma evitou não apenas responder, mas até mesmo fazer.

Sinceramente,

Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}

Tradução e palvras entre chaves por Mykel Alexander

 

Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, páginas 201-202.

https://ihr.org/journal/v02p197_butz

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

___________________________________________________________________________________

Correspondência não respondida {pela mídia – HomeNews (13 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 3 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – West Palm Beach Post (15 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 2 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1 por David McCalden

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.