segunda-feira, 2 de maio de 2022

Correspondência não respondida {por Sr. Mork, da California State University (28 de outubro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 4 por David McCalden

 

David McCalden

{Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.

As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.

Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson 

Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .                            

 

É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }

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Cartas para o  

Professor de História

California State University

Long Beach, CA 90840

28 de outubro de 1980

 

Caro senhor:

            Acabei de ler o artigo do Sr. Mork sobre "Ensinar o período de Hitler" em sua edição de agosto, o qual mencionou nossos trabalhos revisionistas sobre o "Holocausto."

            Entre outras, o Sr. Mork decreta: "No meu julgamento, estes volumes não têm lugar nas prateleiras de uma biblioteca de graduação."

            Ele alega mais tarde que os trabalhos revisionistas sobre o "Holocausto" são "antissemitas" e similares aos Protocolos e Mein Kampf {o livro que Adolf Hitler escreveu}.

            Desde que todas nossas publicações são plenamente referenciadas - o livro de {Arthur} Butz tem 14 páginas de fontes - pareceria que é antissemita por si desafiar a veracidade da "história" do Holocausto. Eu me maravilho muito de como então o Sr. Mork trata aqueles escritores judeus que desafiam a autenticidade? Como ele considera Gitta Sereny, que escreveu no New Statesman de 3 de novembro de 1979 que:

"Auschwitz, a despeito de seu nome emblemático, não foi primariamente um campo de extermínio para judeus e não é o caso central o qual estudar a política de extermínio." {Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny }

            Como ele considera Simon Wiesenthal que escreveu em Books & Bookmen de abril de 1975?:

"Não houve extermínio nos campos em solo alemão..."

            Ambas estas declarações revisam versões anteriormente aceitas da lenda do Holocausto. São somente revisões de detalhes permitidas, e não de substância?

            Em qualquer caso, quem na Terra é este pomposo Sr. Mork para ditar o que pode e não pode ter lugar nas prateleiras da Biblioteca? Talvez "em seu julgamento" o livro de {Arthur} Butz tem nenhum lugar, mas talvez em todos os pontos de vista de alguem mais devem ser representados. 

            Uma hoste de organizações educacionais de liberdades civis recentemente entrou com um amicus curiae {uma ferramente jurídica} em Varsóvia, Indiana, para impedir que o conselho escolar de censurar as prateleiras das bibliotecas. Eles disseram:

"A escola pública deve ser um vibrante livre mercado de ideias. Se o direito de ler e ser exposto a ideais controversas não pode florescer na casa da escola, as perspectivas são estéreis e deixadas ao relento de que algum dia florescerão em qualquer lugar da sociedade."

            Obviamente, o Sr. Mork não concordaria com tal sentimento nobre. Ele prefere se envolver na queima de livros caso seus alunos comecem a questionar suas próprias "Verdades Históricas Indiscutíveis" sobre a noção de "Holocausto".

Sinceramente

 Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}

 

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

   


Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, página 197.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p147_Brandon.html

 

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

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Recomendado, leia também:

Correspondência não respondida {pela mídia – HomeNews (13 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 3 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – West Palm Beach Post (15 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 2 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1 por David McCalden

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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