domingo, 18 de julho de 2021

Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall

 {{Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Richard Verrall
Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson }

Querido senhor

            Eu não me proponho replicar o Dr Gewirtz do Conselho de Deputados dos Judeus Britânicos {Board of Deputies of British Jews}, desde que ele tem somente folheando com os dedos através de seu velho arquivo novamente (e as pequenas orelhas já devem estarem lá), ao invés de dirigir-se ele próprio para a questão real.

            Muito mais ao ponto é replicar às questões específicas colocadas por David Rose. Primeiramente, um completamente desaparecido seis milhões de judeus não é um “fato demográfico”. O World Almanac de 1951 calculou a população judaica em 1939 em 16.643.120. Mas de acordo a números publicados no New York Times por Hanson Baldwin e baseados nas fontes da ONU, havia entre 15 e 18 milhões de judeus no mundo em 1948. Permitindo um crescimento natural, que dificilmente deixa espaço para os seis milhões terem desaparecido completamente naqueles anos.

            Enquanto pelos testemunhos dos julgamentos, as então chamadas “testemunhas” testemunharam em Nuremberg que câmaras de gás estavam em operação em Belsen, Buchenwald e Daschau. Quinze anos mais tarde o Instituto de História Contemporânea em Munique admitiu que tais coisas não existiram naqueles campos. As “câmaras de gás” tinham somente sido usadas na Polônia. Essa revisão reduziu a nada os milhares de “testemunhos” e “provas” de gaseamentos na Alemanha. Por que, portanto, devemos nós aceitar “testemunhos” sobre Auschwitz ou outros campos poloneses quando testemunhos sobre Belsen e Dachau têm provado ser menos dignos do que mentiras?

            Os “ainda campos e crematórios” remanescentes em pé provam nada de qualquer maneira. Há uma vasta quantidade de documentação sobre a construção crematório para o propósito de descarte dos mortos em maneira normal, especialmente aqueles que morreram na epidemia de tifo, mas não há uma única ordem, voz interna, plano ou plantas para uma “câmara de gás.” Nem tem qualquer tal dispositivo sido mostrado existir.

            O {instituto} Yad Vashem, uma fonte governamental israelense, tem coletado os nomes de cerca de 2.5 milhões de judeus, não seis milhões. Incontáveis destes são os nomes fornecidos por “amigos” que têm arquivados em “tabelas de testemunhos” sobre pessoa com que eles têm perdido contato. Enquanto para {Rudolf} Höss, o comandante de Auschwitz, sob tortura dos comunistas, ele tem “confessado” todos os tipos de coisas contraditórias sem sentido, tais como aquelas pessoas que entraram em câmaras saturadas com ácido hidrociânico “imediatamente na sequência” e “enquanto fumando e comendo,” isto é, sem máscaras. Isto é bastante impossível, e prova positiva da fraude da “câmara de gás.”

Sinceramente

Richard Verral

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander.


Fonte: Carta de Richard Verrall para o periódico New Statesman, publicada no artigo de Gitta Sereny, “The Men Who Whitewash Hitler,” em New Statesman de 2 de novembro de 1979.

Sobre o autor: Richard Verrall (1948 -), britânico graduado em história no Westfield College, e ex-vice-presidente do partido político National Front (NF) britânico, que editou a revista Spearhead de 1976 a 1980. Sob o pseudônimo de Richard E. Harwood escreveu Did Six Million Really Die? The Truth at Last, 1974.

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