{{Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz
Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall
Richard Verrall |
Querido senhor
Eu não me proponho replicar o Dr Gewirtz do Conselho de
Deputados dos Judeus Britânicos {Board of Deputies of British Jews}, desde que
ele tem somente folheando com os dedos através de seu velho arquivo novamente (e
as pequenas orelhas já devem estarem lá), ao invés de dirigir-se ele próprio
para a questão real.
Muito mais ao ponto é replicar às questões específicas
colocadas por David Rose. Primeiramente, um completamente desaparecido seis milhões
de judeus não é um “fato demográfico”. O World Almanac de 1951 calculou
a população judaica em 1939 em 16.643.120. Mas de acordo a números publicados
no New York Times por Hanson Baldwin e baseados nas fontes da ONU, havia
entre 15 e 18 milhões de judeus no mundo em 1948. Permitindo um crescimento
natural, que dificilmente deixa espaço para os seis milhões terem desaparecido
completamente naqueles anos.
Enquanto pelos testemunhos dos julgamentos, as então
chamadas “testemunhas” testemunharam em Nuremberg que câmaras de gás estavam em
operação em Belsen, Buchenwald e Daschau. Quinze anos mais tarde o Instituto de
História Contemporânea em Munique admitiu que tais coisas não existiram naqueles
campos. As “câmaras de gás” tinham somente sido usadas na Polônia. Essa revisão
reduziu a nada os milhares de “testemunhos” e “provas” de gaseamentos na
Alemanha. Por que, portanto, devemos nós aceitar “testemunhos” sobre Auschwitz
ou outros campos poloneses quando testemunhos sobre Belsen e Dachau têm provado
ser menos dignos do que mentiras?
Os “ainda campos e crematórios” remanescentes em pé
provam nada de qualquer maneira. Há uma vasta quantidade de documentação sobre
a construção crematório para o propósito de descarte dos mortos em maneira
normal, especialmente aqueles que morreram na epidemia de tifo, mas não há uma
única ordem, voz interna, plano ou plantas para uma “câmara de gás.” Nem tem
qualquer tal dispositivo sido mostrado existir.
O {instituto} Yad Vashem, uma fonte governamental israelense,
tem coletado os nomes de cerca de 2.5 milhões de judeus, não seis milhões.
Incontáveis destes são os nomes fornecidos por “amigos” que têm arquivados em “tabelas
de testemunhos” sobre pessoa com que eles têm perdido contato. Enquanto para
{Rudolf} Höss, o comandante de Auschwitz, sob tortura dos comunistas, ele tem “confessado”
todos os tipos de coisas contraditórias sem sentido, tais como aquelas pessoas
que entraram em câmaras saturadas com ácido hidrociânico “imediatamente na
sequência” e “enquanto fumando e comendo,” isto é, sem máscaras. Isto é bastante
impossível, e prova positiva da fraude da “câmara de gás.”
Sinceramente
Richard Verral
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander.
Fonte: Carta de Richard
Verrall para o periódico New Statesman, publicada no artigo de Gitta
Sereny, “The Men Who Whitewash Hitler,” em New Statesman de 2 de
novembro de 1979.
Sobre o autor: Richard
Verrall (1948 -), britânico graduado em história no Westfield College, e
ex-vice-presidente do partido político National Front (NF) britânico, que
editou a revista Spearhead de 1976 a 1980. Sob o pseudônimo de Richard E. Harwood escreveu Did
Six Million Really Die? The Truth at Last, 1974.
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