David McCalden |
{Introdução por Mykel
Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who
whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de
Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que
foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz,
Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.
As mencionadas cartas com
os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman,
e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu
evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas
questões centrais.
Para ler o artigo de Gitta
Sereny ver: Os
Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} -
Por Gitta Sereny
Para ler a carta nº 1
ver: Cartas
{questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca
foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz
Para ler a carta nº 2
ver: Cartas
{questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca
foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall
Para ler a carta nº 3
ver: Cartas
{questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca
foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson
Para ler a carta
adicional de Richard Verrall ver: Carta
para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall
.
É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/
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Abaixo,
embora não sendo o texto procedente do jornal West Palm Beach Post, citado
no presente artigo, segue para propósito de contextualização do tema tratado a narrativa
de como um polêmico álbum de fotos sobre o campo de concentração de Auschwitz foi encontrado, segundo o artigo The ‘Miracle’ Album of
Auschwitz, de Elisabeth Bumiller, publicado em 25 de Agosto de 1980, The
Washington Post:
Lili
Meir, que na época seu nome era Lili Jacob, foi uma judia que teria sido uma
sobrevivente do alegado Holocausto, “[...] dona de um raro álbum de fotos
narrando o horror dentro de Auschwitz.”
“‘Sem esse álbum’, diz Klarsfeld [o judeu Serge Klarsfeld, alardeado como o “caçador de nazistas”], ‘você não teria uma noção visual do processo de seleção, da separação das famílias, do caminho para as câmaras de gás’.”
“Como Lili Meier encontrou o álbum é um daqueles contos surpreendentes que emergem do caos da guerra. Era dezembro de 1944, e ela tinha 17 anos e estava doente com tifo em um hospital de campo alemão. O dia estava frio, então ela pegou uma jaqueta de pijama que estava em uma mesa de cabeceira perto de sua cama. Sob ela havia um lindo álbum de fotos marrom. ‘Algo me puxou para ele imediatamente,’ disse ela.
Ela o apertou contra seu peito magro tanto para se aquecer quanto para qualquer outra coisa. Então ela dormiu. Quando ela acordou, ela folheou e lá, perto do final, ela se viu: uma garota careca tosqueada de seus longos cabelos escuros em pé com centenas de outras garotas carecas em frente a um prédio em Auschwitz. Ela também viu seus irmãos e seus pais, há muito mortos. Ela gritou.”
Lili Meier/Jacob teria ficado seis meses em Auschwitz, e,
segundo o artigo, “o álbum em si é intitulado ‘Um Siedlung der Juden aus Ungarn’,
ou ‘A Queda dos Judeus da Hungria.’”
“Ela foi libertada, ainda doente de tifo, pelas tropas americanas em dezembro de 1944. A essa altura, ela havia sido transferida para outro hospital de campo perto de Nordhausen, na Alemanha. Um dia os prisioneiros ouviram inglês nas ruas e perceberam que estavam livres. Para provar a si mesmos, eles correram para a caserna alemã. Lili, que desmaiou, foi carregada por amigos e colocada em uma cama dentro da caserna. Ela encontrou o álbum lá.”*a
{Lili Meier/Jacob e o Album de Auschwitz} |
Por
fim, baseado no artigo acima mencionado e do qual algumas citações foram
expostas, e comparando com o questionamento abaixo feito por David McCalden ao
editor do West Palm Beach Post sobre as contradições da publicação deste
último jornal, citadas por David McCalden, e a ausência de resposta do
mencionado jornal, se tem um dentre incontáveis exemplos de publicações
exterminacionistas (as que alegam a existência do Holocausto como extermínio
dos judeus) em que contradições são publicadas, e formam a mente do público
através de relatos ou alegações inconsistentes, e quando questionadas estas
tais publicações, estas não fazem o mínimo para o compromisso com a honestidade
investigativa em tal situação, que seria se desculpar e se retratar.
Mykel Alexander possui
Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes,
2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).}
Cartas para o editor de West Palm Beach Post
P.O. Gaveta T
West Palm Beach, Flórida 33405
15 de setembro de 1980
Caro senhor:
Em
sua edição de 15 de agosto você descreve Lili Meir como tendo encontrado seu
álbum de fotos de Auschwitz em Auschwitz.
Em
sua edição de 27 de agosto você a descreve como tendo encontrado o álbum em
Dora-Nordhausen.
Em
sua edição de 15 de agosto, você descreve Auschwitz sendo libertado por tropas
aliadas barulhentas e musicais. (Auschwitz foi libertado pelas tropas soviéticas.)
Em
sua edição de 27 de agosto, você descreve Dora-Nordhausen sendo libertada por
tropas americanas cantando.
A
inteira feição da peça representa uma espécie de Embuste do Holocausto em
miniatura. Contradições de um dia para o outro; distorções e mentiras dia após
dia.
Sinceramente,
David McCalden
(escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)
Tradução
e palavras entre chaves e colchetes por Mykel Alexander
*a Nota de Mykel Alexander: Ver:
- The ‘Miracle’
Album of Auschwitz, por Elisabeth Bumiller, 25 de Agosto de 1980, The Washington
Post.
- USC Shoah
Foundation Institute testimony of Lili Meier
https://collections.ushmm.org/search/catalog/vha19195
Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, página 197.
http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p147_Brandon.html
Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.
Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.
McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.
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Recomendado, leia também:
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
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