sábado, 8 de fevereiro de 2025

Correspondência não respondida {pela revista Panorama - The Television Magazine (10 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 5 por David McCalden

 

David McCalden


{Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.

As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.

Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson 

Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .                            

 

É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }

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Departamento de Letras

Panorama {The Television Magazine}

P.O. Caixa 950

Wayne, PA 19087

10 de novembro de 1980

Cavalheiros:

            Eu estou espantosamente impressionado com a candidez com que William L. Shirer escreve sobre filmes de TV da Segunda Guerra Mundial. (“The Nazis are Coming! The Nazis are Coming!” Novembro de 1980).

Na verdade, ele descreve os nazistas como “os caras maus/bandidos” e os americanos como “caras bons/mocinhos” no mesmo estilo de recorte de papelão bidimensional que tem sido a maldição do drama televisivo desde seu início. Em seu desejo histérico e paranóico de estereotipar as dramatis personae, ele cambaleia para uma terminologia que seria risível se estivesse em qualquer outro contexto: “fascínio pelo mal”, “gênio do mal”, “monstrous”, “barbárie”", “bando de rufiões”, etc. etc.

Por que é que os espectadores podem ver todos os lados; todos os pontos de vista; todas as perspectivas, em todas as guerras da história, com exceção de uma: a Segunda Guerra Mundial? Por que nós ainda afirmamos que esta foi a única guerra travada que teve “caras maus/bandidos” de um lado e “caras bons/mocinhos” do outro? “Monstros” e “Santos”? “Mal” e “Bom”? “Caras de chapéu preto” e “Caras de chapéu branco”? Esta é a soma total da capacidade educacional da televisão? A TV se tornou tão simplista que tem que lidar perpetuamente com pessoas rotuladas?

A escassa atenção de Shirer aos fatos também é um mau presságio para nós. Agora nos dizem que os nazistas mataram “seis milhões de judeus e seis milhões de eslavos”. Dizem-nos que Hitler tinha “apenas um amigo próximo, Ernst Roehm”. Eu receio que o Sr. Shirer tenha permitido que sua licença poética fugisse com sua precisão histórica.

{Autor de uma das mais populares obras (ASCENSÃO E QUEDA DO TERCEIRO REICH, 4 volumes) sobre o regime de Adolf Hitler, o jornalista judeu William L. Shirer (1904-1993) não verteu em sua obra os fatos e intensificou o sentimentalismo, prolongando o teor de propaganda aliada e do judaísmo internacional da Segunda Guerra Mundial e do pré-Segunda Guerra Mundial.}


Onde, em qualquer um desses filmes, há alguma atenção dada aos fatos? Ao lidar com o remake de “Anne Frank”, por que o Sr. Shirer não nos diz que os tribunais alemães decidiram agora que o “Diário” é uma farsa, conforme relatado no New York Post em 9 de outubro de 1980? Ao lidar com os “extermínios”, por que ele não nos diz que uma série de especialistas acadêmicos e forenses, como Dr. Arthur Butz (Universidade Northwestern), Dr. Robert Faurisson (Universidade de Lyon), John Bennett (Conselho das Liberdades Civis de Victoria, Austrália), declararam que as “câmaras de gás” são uma ficção? Por que ele não nos diz que até mesmo especialistas em “Holocausto”, como Gitta Sereny, admitem que “Auschwitz não era um centro de extermínio” (New Statesman, 2 de novembro de 1979)? 

Eu devo admitir com alguma satisfação que a geração mais jovem, pelo menos, não está sendo enganada por essa caricatura histórica. Nossos jovens geralmente são mais hábeis do que pensamos em diferenciar entre encenação de sala de jogos (“caras maus/bandidos vs. caras bons/mocinhos”) e realidade (homem vs. homem).

Sinceramente,

Lewis Brandon

Tradução e palvras entre chaves por Mykel Alexander

Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, páginas 201-202.

https://ihr.org/journal/v02p197_butz

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

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Recomendado, leia também:

Correspondência não respondida {pela mídia – HomeNews (13 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 3 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – West Palm Beach Post (15 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 2 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1 por David McCalden

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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