sexta-feira, 1 de junho de 2018

A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacionalsocialista - parte 1 - Por Tomislav Sunić

Ver parte 2: A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacional-socialista - Por Tomislav Sunić

Tomislav Sunić

Introdução

O que segue abaixo são as traduções de vários trechos de raros livros e ensaios sobre raça publicados pelos proeminentes estudiosos de direito, biologistas e médicos alemães que eram também membros do alto escalão do Partido Nacionalsocialista antes e durante a Segunda Guerra Mundial. O foco das passagens traduzidas é sobre a análise verbal, legal e sociológica sobre raça. Não é intenção minha ou do The Occidental Observer tornar aprazível o Nacionalsocialismo ou glorificar o trabalho de seus porta-vozes acadêmicos ou militares. O fato que depois da tomada de poder do Nacionalsocialismo o número de membros do partido Nacionalsocialista disparou como um foguete dos modestos 800,000 para 8 milhões em 1943, um número o qual também incluem um grande número de acadêmicos e cientistas alemães conhecidos mundialmente, prova que o oportunismo e a duplicidade intelectual entre os estudiosos é nada nova. Ideias dominantes, por mais bizarras, ou perigosas que possam basicamente soar, contanto que elas sejam escudadas pela classe dominante e sua polícia, irão sempre atrair líderes de torcida entre os rebanhos de acadêmicos sedentos de glória, pesquisadores na ribalta, e um bando de sicofantas. Muitos deles irão rapidamente rejeitar as crenças deles quando diferentes tendências culturais ou ideológicas começarem a espreitar no horizonte político.

            O grande perigo, contudo, reside no fato que ideias políticas dominantes invariavelmente tem um impacto na definição de ciência natural – e nunca o contrário. Portanto, é uma perda de tempo hoje tentar convencer o adversário político sobre diferenças raciais inundando ele / ela com dados empíricos, especialmente se as ideias dominantes expostas pelas elites são hostis no avanço de qualquer discussão sobre raça. Fatos são raramente importantes – o que conta é a interpretação dos fatos.

            A única intenção destes ensaios é apontar erros semânticos e conceituais significativos que surgiram hoje com o uso de conceitos políticos e legais da anterior Alemanha relacionados a questão da raça a qual, enquanto comum no ensino superior e na política na Alemanha Nacionalsocialista, frequentemente voltou-se após a Segunda Guerra Mundial em demoníacas inapropriações de termos.   

            Seguindo a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA, acompanhada pelas distorções de linguagem em curso na mídia e no ensino superior, também conhecidas como “fake news”, e na luz da chegada em massa de migrantes não brancos para os EUA e Europa, bem como pela crescente racialização do discurso, alguns paralelos no clima intelectual entre a Alemanha de Weimar e a Nacionalsocialista e os EUA e os EUA de hoje podem ser traçados.

            A beleza e a tragédia da língua alemã é que como a mais rica língua européia ela é altamente passível para todos tipos de escapadas legais e conceituais. Sua formação de palavras permite ao locutor o luxo de criar incontáveis substantivos compostos, cada um com um significado específico, frequentemente soando estranho e pesado nos ouvidos de um locutor estrangeiro. Não é por acidente que muitos alemães continuam a considerar a língua deles a língua dos “pensadores e poetas” (Denker und Dichter). Muitas antigas palavras alemãs, do campo da legislação e do estudo da raça, quando traduzido para o inglês, têm uma ressonância desajeitada, ainda mais que o significado original delas hoje está frequentemente sendo distorcido. Por exemplo, a difundida depreciativa palavra “Nazi”nunca esteve em uso na Alemanha Nacionalsocialista. A palavra “Nazi” tinha sido cunhada pelos soviéticos nos anos da década de 1930, obtendo depois disso uma infame popularidade ao redor do mundo. Imagine um jornal acadêmico dos EUA usando uma similar palavra depreciativa, tal como “commie”, quando descrevendo a época comunista na União Soviética!.

            Substantivos compostos alemães com um específico significado, tais como Estudos de Raça e Teorias de Raça (“Rassenkunde”, “Rassenlehre”), ou dotação genética (“Erbanlage”) com dúzias de derivativos verbais, quando traduzidos para o Inglês, frequentemente evocam um diferente, se não um assustador significado. Muitas palavras do campo da ciência social, carregando hoje uma conotação negativa, são falsamente atribuídas ao jargão nacionalsocialista. Por exemplo, uma palavra popular hoje em dia na mídia dominante, ‘totalitarismo’, era não existente na ciência social na Europa até 1945. Na Alemanha Nacionalsocialista, no estudo da política, a palavra “Estado Total”[1] (totaler Staat) foi usada[2] ao invés, embora sua denotação original na língua alemã difere significativamente de sua denotação hoje. A autora judia Hannah Arendt[3], logo após a Segunda Guerra Mundial, popularizou o termo ‘totalitarismo’ em sua exaustiva descrição do Nacionalsocialismo e comunismo – como se o liberalismo fosse miraculosamente destinado para sempre a permanecer imune as tentações totalitárias. Além disso, a palavra ‘raça’, tanto nos EUA como na Europa hoje, tem praticamente desaparecido do currículo estudantil e discurso político, depois de ter sido substituída por uma mansa, genérica e imprecisa palavra ‘étnica’.

            Os eruditos raciais alemães mais bem conhecidos[4], mesmo antes do Nacionalsocialismo assumir o poder, eram Hans F. Günther e Ludwig F. Clauss, que por sua vez influenciaram os trabalhos dos autores cujos textos estão abaixo. Deve ser ressaltado, contudo, que os trabalhos de Clauss e Günther raramente focaram nos aspectos biológicos da raça. Ambos pensadores mergulharam, muito em linha com a velha tradição erudita alemã de “aprendizado” (Gelehrtheit), numa perspectiva mais ampla, cobrindo linguística, antigas línguas semitas, história, estudo do latim e grego antigo, toda maneira de pesquisa deles do pensamento político moderno e suas interrelações com o estudo da raça.

            Eu estava tentando não tirar as passagens traduzidas fora de seu contexto maior. Só estou adicionando as legendas e as fontes em negrito, sem meus comentários.     

I Visão de mundo define (in)consciência racial
Primeiro e acima de tudo, cada declínio de um claro e coeso ponto de vista em uma visão de mundo leva a uma propensão frente à dano biológico e paralisia na segurança instintiva. Assim, por exemplo, uma pessoa cuja visão de mundo é saudável, com um correspondente estilo de vida, é imune à corrupção racial. Ele simplesmente ignora isso. Uma pessoa com uma visão doentia do mundo é basicamente inclinada a fazer compromissos, permitindo tacitamente a disseminação da mistura racial. Como resultado, irá tolerar a decomposição de seu corpo nacional. Ao entrar, contudo, o último estágio de sua vida, ele irá começar propagar a mistura racial como um “ideal cultural” (“Kulturideal” – ênfase no texto). Nós temos já testemunhado vários estágios deste modelo de decomposição racial entre os povos. Sua causa primária foi sempre a decomposição de uma visão de mundo. Contrariamente, na luta contra a mistura racial, o objetivo final deve consistir na imunização do corpo nacional por meios de uma visão de mundo salvaguardada pelas leis raciais da vida. (Dr. Ferdinand Rossner, “Rasse als lebensgesetz” (Raça como uma Lei da Vida), em Rassenpolitik im Krieg, editado pelo Dr. Walter Kopp, (Hannover: Verlag M. & H. Schaper 1941), página 70.

Nota:  Uma palavra alemã popular ‘Weltanschauung’ (visão de mundo) é frequentemente traduzida pela palavra ‘ideologia’. Isto é falso. As autoridades Nacionalsocialistas usam o termo ‘Weltanschauung’ (visão de mundo) exclusivamente para o Nacionalsocialismo, um substantivo composto carregando um significado amplamente literário e filosófico, com significado radicalmente diferente da palavra ‘ideologia’. O termo ‘ideologia’ foi atribuído pelos eruditos alemães e autoridades nacional-socialistas ao comunismo.


II. Auto-consciência racial x outras raças 
Uma situação muita séria surge do fato de que outros povos e estados, especialmente as nações não-arianas, sentiram que a dignidade e honra das nações deles tinha sido difamada e ofendida após a aprovação da Legislação Racial Alemã e sua separação das raças estrangeiras. Eu não posso enumerar todos aqueles povos e países com quem, sobre estas bases, sérios argumentos tinham ocorrido. É suficiente dizer, por exemplo, que o inteiro do mundo no Extremo Oriente ficou por um longo tempo sobre a impressão que um homem alemão, com sua nova crença nacional-socialista, era inclinado a retratar todos eles como não-arianos. Sendo descritos como não-arianos, ele era, portanto, inclinado a considerar eles num todo como uma ralé inferior. Daí se segue: Os alemães discernem todos eles como inferior, humanos de segunda-classe, enquanto projetava eles próprios como os reais portadores da cultura. É suficiente dizer, compreensivelmente, que uma tal crença entre orgulhosos, autoconscientes e sinceros povos nacionais, como é o Japão por exemplo, estava inclinada a provocar interminável comoção e ódio contra essa Alemanha nazista. Similar ocorrências nós tínhamos de alguma maneira experimentado na área da Índia, bem como entre os povos do Oriente Médio. (Prof. Dr. Walter Gross – Chefe do Escritório de Políticas Raciais do NSDAP). “Der Deutsche Rassengedanke und die Welt (Pensamento Racial Alemão e o Mundo), (Berlin: Juncker und Dünnhaupt, 1939), página 24.
O que nós estávamos supondo fazer em considerar esta propensão do pensamento racial alemão sendo geralmente alvo de difamação por diversos povos? Nós poderíamos fazer nada mais que colocar o pensamento racial alemão, calmamente em nossa própria vantagem, dentro de sua forma adequada, fazendo claro que a essência do vislumbre racial não consiste na avaliação ou desvalorização de outros grupos humanos deste mundo, mas sim usar uma avaliação da ciência natural – em uma maneira sóbria, eu devo adicionar, e sem usar quaisquer outras avaliações – de diferentes grupos humanos vivendo neste mundo. Exemplo: “Você é de um tipo racial diferente em seu relacionamento conosco” não contém nem mais, ou menos um julgamento de valor que uma observação científica de um homem andando através da floresta e falando para si mesmo: “Estas não são apenas árvores na floresta, mas estas árvores são abetos, pinheiros, bétulas, e ali, há carvalhos. Isto somente significa uma declaração do fato, assim como quando nós fazemos uma afirmação que especifica povos e grupos étnicos nesta Terra são racialmente relacionados a nós, com alguns sendo totalmente estranhos para nós. (ibid, páginas 26-27). 
Uma ideia genuína, um vislumbre correto, bem como boa vontade para fazer o bem para seu próprio povo, podem ser eventualmente reconciliados com os interesses de outros povos e em alguma forma tê-los unidos. Mas nenhuma conciliação é possível com os sistemas de pensamento de marca internacional, porque estes sistemas, em seu estágio final intelectual, não são nem genuínos nem honrosos. Estes sistemas são baseados em mentiras horrendas, isto é, a mentira da igualdade das pessoas. (Ibid. página 30).

III. Sobre a questão judaica 
Se quisermos compreender a influência judaica na legislação, então nós necessitamos conhecer primeiro que traços específicos caracterizam os judeus. Nós necessitamos estar cientes da composição racial judaica, assim como nós necessitamos saber que esta composição racial significa da perspectiva do ensinamento da alma-racial [Rassensellenkunde]. Nós nunca vamos resolver a questão judaica através de um rábido “antissemitismo,” conforme tem sido mostrado para nós pela história judaica, não apenas na Alemanha, mas pela história do mundo também. A solução para a questão judaica é somente e exclusivamente possível com um satisfatório pleno cumprimento da ideia de raça por cada raça. Nós nunca iremos cumprir a ideia de raça a não ser que nós façamos a distinção entre raça e povo (Rasse und Volk – itálicos no texto). Não existe tal coisa como raça alemã, e não existe tal coisa como raça judaica. Existe o povo alemão, e existe o povo judeu. Deve também ser levado em conta que o povo alemão tem obtido suas intrínsecas características da raça nórdica, o qual é seu elemento de vínculo. O elemento de vínculo do povo judeu, contudo, não é a raça europeia, mas uma não europeia, raça oriental. Dado que cada raça tem seu estilo intrínseco, o povo alemão e o povo judeu, devido a diferente composição racial deles, precisam fazer uma distinção fundamental um do outro. Muitas vezes isso não é reconhecido. Frequentemente, somente a distinção numa aparência do corpo [Erscheinungsbild; isto é, fenótipo em português] é levado em conta, esquecendo que cada raça possui, baseado em seu próprio estilo intrínseco, sua própria escala de valores. Devemos ter cuidado para não impor a escala de valores do povo alemão sobre outros povos com uma composição racial completamente diferente. Tais visões levam a efeitos adversos. Nacionalsocialismo não é antissemita; ele é não-semita” [negrito no texto]. (Prof. Dr. Falk Ruttke, F. Wilhelm Universtität, Berlim, “Judentum um Recht” (Judeus na Legislação) em Rasse, Recht und Volk (Raça, Lei e Povo), (Berlim: F. Lehmanns Verlag, 1937), página 12.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander  


Notas


[1] Fonte utilizada pelo autor: The Total State, Ernst Forsthoff. Originalmente publicado em Ernst Forsthoff, Der Totale Staat (Hamburg: Hanseatische Verlagsanstalt, 1933), 30–32, 37–39.

[2] Fonte utilizada pelo autor: “Carl Schmitt’s “Jews in Jurisprudence” (Part 1)”, por Tomislav Sunić, 06/01/2012, The Occidental Observer.

[3] Fonte utilizada pelo autor: Hannah Arendt, The Origins of Totalitarianism. {Em português publicado como Origens do Totalitarismo}.

[4] Fonte utilizada pelo autor: “Ludwig F. Clauss: Racial Style, Racial Character (Part I)”, por Tomislav Sunić, 09/11/2011, The Occidental Observer.

“Racial Studies of Jews in National Socialist Germany”, por Dan Michaels, 13/03/2010, The Occidental Observer.



Fonte: The Notion of Racial Diversity in German Academia and National-Socialist Legislation, Part 1, The Occidental Observer, 03/07/2017.




Sobre o autor: Tomislav Sunić (1953 – ), nascido na Croácia, é um autor, diplomata, tradutor, professor de Ciência Política, historiador. Estudou francês, inglês e literatura na Universidade de Zagreb. Tem mestrado na Califórnia State University e recebeu seu doutorado em Ciência Política na Universidade da Califórnia, Santa Bárbara. De 1993 até 2001 ele trabalhou como funcionário do governo croata em diversas posições diplomáticas em Zagreb, Londres, Compenhagen e Bruxelas. Entre seus livros estão:

 Against Democracy and Equality: The European New Right – 1ª edição (New York: P. Lang, 1990), 2ª edição (Newport Beach, CA: Noontide Press, 2004), e 3ª edição (London: Arktos Media, 2011). Em espanhol foi publicado como Contra la Democracia y la Igualdad: La Nueva Derecha Europea (Tarragona: Ediciones Fides, 2014)

Homo americanus: Child of the Postmodern Age (USA: Book Surge Publishing, 2007).Tradução espanhola: Homo Americanus: Hijo de la Era Postmoderna (Barcelona: Ediciones Nueva República, 2008).Tradução francesa: Homo Americanus: Rejeton de l’ère postmoderne (Saint-Genis-Laval: Akribeia, 2010).

Postmortem Report: Cultural Examinations from Postmodernity (Shamley Green, UK: The Paligenesis Project, 2010).

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Relacionado, leia também:

Migrantes: intervenções “humanitárias” geralmente fazem as coisas piores – Entrevista com Alain de Benoist

8 comentários:

  1. Grande Mykel, recebi o endereço de seu blog e muito feliz fiquei por esse presente!
    Pois nesse primeiro tópico que leio percebo um equilíbrio, uma clareza, um pragmatismo de proposta que é sempre um lenitivo e sobretudo esperança na salada mal acochambrada que vem se configurando como world wide web, algo que uns vinte anos atrás era supinamente superior e com mais conteudo, pois não existia o google seus algoritmos sectários!
    Ainda bem que ainda existe o racional, o coerente, a objetividade em contrapartida a parvoice exacerbada até por conta do baixo QI dominante!

    É isso, por aqui ficarei lendo e aprendendo!

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    1. Olá Vapera!

      O autor do artigo, Tomislav Sunić, desenvolve as temáticas de maneira simples mesmo, reunião de fatos básicos, análise simples das generalidades, e conclusões básicas como meta da proposta dele.

      Desta maneira as mais descabeladas premissas são retiradas da investigação, deixando a temática com suas questões centrais às claras, de modo que a partir dessa transparência se possa avançar nos detalhes sem confusões iniciais que iriam apenas resultar em desinformação e contradições.

      Neste artigo Tomislav Sunić coloca sem misturar o que o chamado nazismo em seus textos oficiais políticos entendia da relevância do fator biológico, e que a psicologia, no que toca a identidade racial neste caso, ao que se pode deduzir, também se relacionava com o fator biológico.

      E, como sequência, do que se conclui do colocado acima, que a mentalidade judaica tem suas próprias características as quais são também vinculadas a questão racial. Mas até então diferenças não são necessariamente conflitos, desde que espaço e limites das comunidades sejam respeitados mutuamente.

      O ponto principal deste artigo, além de mostrar que o chamado nazismo em suas políticas não agia por impulso, mas sim baseado em estudos multidisciplinares, é que mostra ser inevitável admitir que as diferenças entre os povos são reais em muitos aspectos decisivos, e somente tendo clareza e reconhecimento da realidade das diferenças, estas podem então ser mantidas em harmonia e respeito, e não em conflito, como ocorre na natureza.

      Mas para tudo isso é fundamental compreender a natureza de cada povo, baseado no conhecimento amplo e multidisciplinar: biológico, psicológico, cultural e histórico.

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    2. Olá Vapera!

      Conforme Tomislav Sunić enfatizou nesse artigo, a proposta deste é apontar erros semânticos e conceituais significativos que surgiram durante e após o III Reich em virtude de falta de compreensão ou de distorções intencionais inseridas na propaganda anti-nazismo.

      Como limito a digressão apenas ao estritamente necessário à temática do artigo, visando o máximo de produtividade da proposta do autor do artigo, exclui suas três postagens, para recolocar o conteúdo dela que se refere ao artigo. Li todas suas três postagens e irei expô-las com meus respectivos comentários, conforme minha disponibilidade de tempo. Não entenda como falta de respeito meu, ao contrário, é o respeito pela proposta do autor e do blog: a temática específica do artigo.

      Faço a seguinte recomendação: Foque literalmente ao que o artigo aborda, evitando o máximo possível de digressão, bem como afirmar algo sobre uma obra sem antes ter lida, leia-a antes para depois emitir parecer. Isso aumenta seu saber e a precisão de suas colocações (fizeste noutro artigo uma afirmação de que Platão não considerava o esgotamento dos núcleos iniciais geradores de cultura, o que é erro completo. Ele considera, e sistematicamente na sua obra República, imagino, portanto, que falaste sem ler).

      Vamos aos comentários:

      A primeira extração de Sunić é referente a concepção de mundo, e em tal extração está essa declaração:

      “Primeiro e acima de tudo, cada declínio de um claro e coeso ponto de vista em uma visão de mundo leva a uma propensão frente à dano biológico e paralisia na segurança instintiva.”

      De suas colocações, extrai esta parte relacionada à concepção de mundo:

      “A primeica coisa a se observar é a impossibilidade do ser humano ter originado de antropoides simiescos, até porque fisionômicamente os antropóides (gorilas, gibões, chimpanzés, bonobos e orangotango) são semelhantes aos humanos das regiões eles abundam (ou abundávam), o Gorila é fisionômico a "cara" dos negros, o orangotango tem inclusive a cara meio achatado como mongois, asiáticos, o chimpanzé é um mix racial o que mostra que é mais recente, e com isso fica patente que os humanos geraram os antropóides em processos degenerativos que são narrados em todas as culturas, guerras atômicas inclusive são constatadas em narrações antigas, a própria proposta de deuses antropomórfico mostra isso, que o ser humano original era algo superior da borra que hoje se apresenta como seres humanos.”

      O que tu colocas é que a origem do homem foi um marco de criação de uma espécie, na qual as raças humanas hoje presentes trazem diferentes caminhos percorridos, e que a analogia dos traços fisionômicos entre antropoides simiescos na África e na Ásia com humanos da África e da Ásia, que coabitam respectivamente estes territórios evidenciam uma conexão remota. Particularmente vejo sim a semelhança fisionômica que alegaste. E o politicamente correto, baseado em todo um contexto distorcido da história do nazismo, do alegado holocausto, e de falácias e abusos das palavras ‘preconceito’ e ‘racismo’, evita com todas suas forças que as investigações comprometidas com a verdade, mesmo que isso magoe ou fira sentimentos e afetações, esclareçam os fatos. Neste caso, exames genéticos de parentescos entre as raças humanas com os respectivos animais simiescos podem mostrar sim possíveis cruzamentos ancestrais entre humanos e símios, dos quais resultariam as raças atuais.

      Eis um ponto central aqui: A visão de mundo seria não de uma evolução do símio para o homem, mas uma degeneração por cruzamentos do homem para o símio, no caso de algumas raças.


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    3. Continuação:

      Então as teorias evolutivas tão apreciadas ficam bem debilitadas se exames genéticos reforçarem a possibilidade que se evidencia de degeneração/involução em segmentos da espécie humana, e isto altera a visão/concepção de mundo que é o tema aqui tratado no que toca raça e homens. Mas, concluindo essa questão, e cumprindo a meta do artigo conforme propôs Sunić, a de trazer certos esclarecimentos que necessitam ser feitos devido a repressão que a investigação sofre devido a variados interesses, reitero a colocação de Sunić:

      “O grande perigo, contudo, reside no fato que ideias políticas dominantes invariavelmente tem um impacto na definição de ciência natural – e nunca o contrário. Portanto, é uma perda de tempo hoje tentar convencer o adversário político sobre diferenças raciais inundando ele / ela com dados empíricos, especialmente se as ideias dominantes expostas pelas elites são hostis no avanço de qualquer discussão sobre raça. Fatos são raramente importantes – o que conta é a interpretação dos fatos.”

      Então, a continuação específica dessa parte caberia num artigo em que trouxesse várias evidências genéticas de cruzamentos ancestrais de homens e símios.

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    4. Vapera, fizeste outra colocação, que tem relação com a observação do Dr. Ferdinand Rossner recolhida por Sunić:

      “Nós temos já testemunhado vários estágios deste modelo de decomposição racial entre os povos. Sua causa primária foi sempre a decomposição de uma visão de mundo.”


      Pois bem, relaciona-se ao acima exposto o que tu colocaste abaixo:

      “Mas observando sempre que cada ação é potencializada em si mesma, ou seja, se a degeneração está sendo a tônica, ela fará com que cada ato seja degenerativo, até porque isso é um princípio da física, tudo é sistema ressonante, tudo é vibração! E se observarmos os cromossomos percebemos claramente que são sistemas ressonantes, helicóides diapasões.

      Dessa forma se percebe que o gene não determina o ser, ele apenas ressona de acordo com a sua afinação, como qualquer diapasão”

      “Assim, fica patente que o estudo racial não tem sustentabilidade em um espectro amplo, pois espécies distintas podem e sexuam entre si, gerando novas espécies! E caimos no que o autor coloca, a questão racial está mais ligada na questão sociocultural do que propriamente racial! As raças existem e é inegável, entretanto devido às diapasionalidades bastante degeneradas pela permissividade sexual acaba que elas em grande maioria se tornam uma espécie de borra inindentificável, a priori, mas perfeitamente identificáveis se levarmos em conta que os judeus, outra espécie, foi o desencadeador dessa agenda de gerados pela permissividade, os não sem raças, mas sim, os novas espécies, os híbridos sem razão e qualquer fundamento evolutivo!

      A evolução só é possível quando existe o propósito evolutivo, e esse há muito tempo já não pontua o modus vivendi dos seres ‘umanos’, a meta hoje em dia é tecnológica, é extrínseca, é inerente ao invasor e não ao invadido. E como toda espécie que muta em função do invasor, como galinhas, gado, porcos, o que se busca não é a evolução do ser, mais sim a adequação dele aos propósitos do invasor!

      No caso dos animais criados pelo ser humano para corte, a meta é maior cobertura, mansidão, maciez muscular, e no caso do invasor que criou o judeu é a transformação do ser humano em um ser sintético, o transumano, o ser adequado para ser parte de máquinas cibernéticas.

      Tanto é fato, que o QI mundial despencou 20 pontos em quarenta anos (duas gerações) no mesmo ritmo que a inteligência artificial se faz presente! Hoje os smarts são os fones e não os seres humanos! E a fertilidade masculina idem!

      Hoje as pessoas não buscam suas integralidades, buscam os marcapassos para corrigirem suas ‘inadequalidades’!

      As pessoas não buscam suas saúdes, buscam as hormonalidades mutagênicas, o upgrade sem esforço intrínseco mas com o ritmo extrínseco do alienígena, o invasor.”

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    5. O homem indo-europeu tem por marca a concepção de homem, o que seria o tipo de homem. Na Grécia, exemplo de Homero e Platão, em Roma Virgílio e Horácio, ou na Alemanha de Hitler, o conceito de Übermensch tratam todos da concepção de homem baseada excelência (arete dos gregos), em que o corpo reflete a virtude espiritual.

      Mas para tanto é necessário conservar o que é dado pela divindade/universo ao homem e que ele não pode criar por si, o corpo biológico, daí a questão racial ter importância, e o que cabe só ao homem cuidar, sua própria virtude. Deus dá o corpo, e homem faz a sua própria construção virtude. Essa equação corpo e espírito só funciona bem quando o imperativo espiritual atua sobre os imperativos biológicos, de modo que estes, a saber, sono, alimento e prazer, ficam reduzidos ao máximo, apenas para servirem as virtudes do espírito, mas a consequência disso, em termos biológicos é o vigor e forma levados da forma que foi idealizada por Deus/Universo, e que está latente no corpo, mas que com exercícios e boa conservação que procedem de uma vivência disciplinada, saudável e virtuosa, passam do estado latente para o de um corpo bem formado e tonificado.

      Em suma, isso resulta da prevalência dos imperativos espirituais que fazem o corpo obedecer-lhes e ser disciplinado, não deixando o corpo seguir seus imperativos biológicos às cegas, pois se isso acontecesse, a pessoa iria só comer, dormir (engordar patologicamente) e fazer sexo, geração após geração, levando esta mentalidade escrava dos impulsos biológicos para as gerações seguintes, através do hábito, e transmitindo a degeneração corporal/biológica que se acumula geração após geração.

      O que tu descreveste acima referente a perda de QI e a aquisição de degeneração biológica que acontece, é o mesmo que coloquei acima, baseado no que a tradição indo-europeia adverte, e no que o Dr. Ferdinand Rossner definiu como:

      “Nós temos já testemunhado vários estágios deste modelo de decomposição racial entre os povos. Sua causa primária foi sempre a decomposição de uma visão de mundo.”

      E justamente a concepção de mundo em que o homem só é homem se busca a excelência está quase ausente na atualidade, o que tu em tuas palavras corroboraste, conforme abaixo:

      “A evolução só é possível quando existe o propósito evolutivo, e esse há muito tempo já não pontua o modus vivendi dos seres ‘umanos’ [...]”

      Há uma guerra entre os que afirmam a concepção de mundo que é a de puro hedonismo e sobrevivência, feita pelos ‘invasores’/‘globalistas’, e as concepções tradicionais, em especial as indo-europeias que admitem como homem somente os que buscam a excelência, única condição para se manter acima da degeneração decorrente da situação em que os imperativos biológicos se impõem sobre os imperativos espirituais.

      É uma guerra pela concepção/visão de mundo!

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  2. Já leu a respeito do movimento eugenista brasileiro?

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    1. Olá Thiago Cardoso!

      Sim, li algumas poucas coisas. Havia conexão entre o movimento eugenista brasileiro e o da Europa. Haviam nomes de proeminência na eugenia aqui no Brasil. Nos EUA também.

      Infelizmente não houve a devida coordenação, pois a eugenia foi sabotada pelos globalistas desde aquela época.

      Uma das questões de eugenia, que embora não abordada nas extrações de textos nacional-socialistas que o Sunić fez nessa parte e na segunda parte do artigo, é a própria sustentabilidade do mundo. Também é fato que o crescimento sem qualidade resulta em quantidade enorme de pessoas, que além de desencadearem violência umas contra outras, por inúmeros motivos (disputa por espaço e alimento, e falta de controle dos instintos), tornam-se por necessidade alvo da exploração fácil dos globalistas.

      Ademais, vamos manter o foco na proposta do artigo do Sunić, que é a de desfazer a desinformação, nas extrações específicas bem como nas gerais, que é o que abordaste.

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