domingo, 20 de fevereiro de 2022

Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO – por Mykel Alexander

PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022)

Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para tipificar como crime a apologia ao nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a justificação ou a aprovação do holocausto.

Autoria

Senadora Simone Tebet (MDB/MS)

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Mykel Alexander

 Atualizado em 22 de outubro de 2023.

Como advertência a certos críticos que procuram fontes de textos e credibilidade de autores, eu referenciei em notas pontos centrais da exposição que faço com artigos de autores que possuem graduação superior, desde a básica até outras mais elevadas. Em tais artigos para quem quer aprofundamento, há detalhes, indicações e mais referências amplas e profundas. Esclarecido isto, a exposição que faço é de modo simples, pois visa que o indivíduo com compreensão básica das questões atuais possa se situar no tema tratado que é justamente mais uma tentativa de obscurecimento da civilização atual. Trata-se do fato de se tentar apagar tanto o acervo histórico mundial quanto a capacidade de discernimento da humanidade atualmente. A capacidade de memória, de raciocínio, de lógica e de conclusão dos fatos é assediada pela coerção e trapaça (pois esta se apoia em impedir a investigação) através da censura.

Já desde o início do século XX a temática do alegado Holocausto judaico vem sido incutida nas pessoas de modo gradualmente crescente. Inicialmente com recorrente alusão ao sofrimento de judeus, sempre ou quase sempre repetindo o número de 6 milhões de vítimas em iminência de morte, através dos veículos de comunicação de mais relevante alcance no Ocidente, especialmente no jornal New York Times, então já um veículo midiático de posse judaica, o principal diário do Ocidente e isso num período que a notícia em papel escrito era o principal meio de difusão de notícias.[1] Esta estratégia foi a principal que os interesses do judaísmo internacional[2] utilizaram no decorrer da primeira metade do século XX, até o final da Segunda Guerra Mundial, quando a partir de então a propaganda de narrativa para incutir a existência do alegado Holocausto judaico passou a ser feita pela extração de confissões forçadas sob coerção ou tortura de membros do chamado partido nazista ou de membros de instituições do regime alemão de Adolf Hitler, resultando então tais procedimentos numa construção inconsistente de relatos ampla e profundamente contraditórios, construção a qual ficou conhecida como Julgamentos de Nuremberg.[3]

Com a premissa de culpa de alegadas atrocidades alemãs na Segunda Guerra Mundial (expediente de propaganda e difamação que os inimigos da Alemanha também fizeram na Primeira Guerra Mundial[4]) engendrada e fixada nos chamados Julgamentos de Nuremberg, a difusão da culpa alemã em tal contexto passou a ser difundida no Ocidente através do cinema, via produções de Hollywood, cujos principais estúdios eram desde suas origens um empreendimento do segmento judeu da sociedade americana. [5]

Os questionamentos perante narrativa incutida nas pessoas para criar a estória do alegado Holocausto judaico foram crescendo aos poucos[6], e, ao mesmo tempo, a censura que o segmento internacional judaico (ver nota 2) buscava direcionar contra tais questionamentos também aumentava[7], e agora no Brasil configura-se uma arena de censura não contra qualquer opinião sobre o alegado holocausto judaico, mas contra qualquer exame crítico valendo-se de todas disciplinas que se possa reunir: história, química e física entre outras as quais quando aplicadas sobre as narrativas que pretendem afirmar a existência do alegado Holocausto judaico abalam totalmente estas narrativas.

            Dentro das investigações do alegado Holocausto os que negam a existência deste são denominados de revisionistas, enquanto os que defendem que o alegado Holocausto ocorreu são denominados de exterminacionistas.

O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022), que altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, é para tipificar como crime a apologia ao nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a justificação ou a aprovação do holocausto. Tal projeto é da autoria da Senadora Simone Tebet (MDB/MS).

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            Então, se, por um lado, temos como premissa que frequentemente nos meios de comunicação nos é oferecido o assunto do alegado Holocausto judaico, mas, por outro lado, ao mesmo tempo vem pela frente uma proposta de criminalização de investigá-lo, a conclusão é que não se poderá colocar na “mesa” os fatos sob os mais rigorosos exames e análises críticas (insisto, valendo-se das disciplinas de história, química e física entre outras), e, consequentemente, o que nos é servido é uma doutrinação sem compromisso com a investigação e com medo dos resultados de tal investigação.

O que acontece agora no Brasil, um ataque ao rigor investigativo, é algo que já há mais de 40 anos ocorria. Em 21 de fevereiro de 1979, um artigo afirmando que o alegado Holocausto judaico foi publicado no jornal francês Le Monde e assinado por 34 historiadores. O americano Arthur R. Butz, um dos vanguardistas do revisionismo do alegado Holocausto, com longa experiência na área de exatas, obviamente possuí um olhar rigoroso na análise científica dos fatos, e dada toda a engenharia necessária e logística envolvendo o número de mortes em milhões de pessoas nos alegados campos de extermínios supostamente implementados no regime de Adolf Hitler, e tendo escrito uma obra implacavelmente crítica (The Hoax of the Twentieth Century, publicado em 1977, várias edições posteriores)[8] contra a narrativa do alegado Holocausto, com toda propriedade observou a patética declaração exposta no jornal Le Monde:

Não é necessário imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível. Foi tecnicamente possível porque ele aconteceu. Esse é o ponto de partida compulsório para toda investigação histórica sobre esse assunto. É apropriado que simplesmente repitamos esta verdade; não há e não pode haver qualquer debate sobre a existência das câmaras de gás.[9]

Obviamente que se historiadores estão pretendendo afirmar que um fato ocorreu, o alegado Holocausto judaico, e tal fato como nos é contado demanda uma logística operacional que se observada com o mínimo de atenção exige imediatamente uma apuração técnica dada a magnitude do que está envolvido (alegada morte de milhões de pessoas de modo organizado/sistemático), além de exigir também de provas documentais minimamente consistentes, e esses mesmos historiadores evitam apurar tecnicamente como isso é possível, temos aqui configurada uma contradição absoluta na lógica: se exige a aceitação absoluta de um fato que seria “tecnicamente possível”, mas que, ao mesmo tempo, “Não é necessário imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível.” A colocação que finaliza a declaração assinada pelos tais 34 historiadores dentro da análise investigativa é um desastre: “não há e não pode haver qualquer debate sobre a existência das câmaras de gás.” As exposições e questionamentos que fez o Dr. Robert Faurisson,[10] quando levadas ao leitor que minimante tenha atenção ao tema das alegadas câmaras de gás, mostra uma imensidão de impossibilidades da existência de tais alegadas câmaras assassinas conforme descritas na narrativa então vigente afirmando a existência do alegado Holocausto. Os estudos do químico Germar Rudolf[11] avançaram ainda mais o trabalho de Faurisson.

A narrativa que alega a existência do suposto Holocausto não tem consistência sequer para iniciar uma explicação coerente, apenas existe via combinação de propaganda e coerção (ver notas 1, 3, 4 e 5) e persiste pela mesma combinação de propaganda e coerção. O assunto do Holocausto na mente das pessoas é algo vago, acumulado em camadas e camadas distorções no imaginário popular, distorções estas moldadas através de intensa pressão e patrulha nos filmes (ver nota 5), nos livros de referência, sobre historiadores, nos livros populares, nos jornais, nas revistas, nas fotos.[12] O assunto do alegado Holocausto é difundido amplamente no Ocidente, e isso é bem-vindo pelos defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto ocorreu, desde que recaia sobre indivíduos que aceitem passivamente e sem questionar minimamente tal narrativa, pois há limites do quanto a narrativa do alegado Holocausto é bem-vinda.  Vejamos tal limite: quando questionadores da existência do alegado Holocausto tiveram suas considerações não publicadas na virada da década de 1970 para a década de 1980, a colocação do revisionista norte-irlandês David McCalden foi didática sobre o limite ou como o assunto do alegado Holocausto é tocado de modo conveniente aos defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto ocorreu:

{...} me parece que há uma parte do aparato sionista {principal força judaica mundial, ver nota 2} que busca neutralizar o debate tocando tangencialmente nas questões mais delicadas, e então se afastando novamente antes que elas possam ser completamente adentradas {...}[13]

O que os defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto ocorreu fazem não é investigação, mas sim algo muito mais parecido com agitação das massas, com um assunto polêmico deixando as massas agitadas, mas sem colaborarem para o aprofundamento do tema, e mais longe ainda vão os defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto ocorreu, eles querem sufocar os questionamentos de suas narrativas.

O que é proposto é então que se aceite uma narrativa de forma absolutamente inquestionável, a qual, por sua vez não apresenta explicações minimante consistentes, e ainda com o passar dos anos tal narrativa precisa ser protegida de investigação por dispositivo de criminalização sobre o investigador. É isso rigor investigativo? É isso rigor histórico? Que fato histórico precisa de uma proteção assim (criminalizar quem o questione) para ser preservado?  Vou deixar aqui uma observação que é ao mesmo tempo provocação para apurarem onde na história universal uma narrativa não se sustenta com o rigor investigativo, mas sim só se sustentou com o FANATISMO, SOFISMA e CASUÍSTICA! Para os poucos que sabem o significado destas três palavras na história universal reflitam, e para os que não sabem o significado delas e suas origens históricas, busquem conhecer tais origens e significado na história universal). Adianto apenas que SOFISMA foi um elemento de enfraquecimento do discernimento humano na Grécia e na Roma Antiga, e FANATISMO E CASUÍSTICA se instalaram tanto na Antiguidade como na Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea valendo-se do disfarce de certas religiões exclusivistas.

A história da humanidade ocorre inegavelmente sob uma tensão de várias forças: as que dependem da existência física; as que movem nossa parte psicológica onde razão e emoção precisam constantemente serem equilibradas; as forças relacionadas ao sentido mais elevado da vida (ou sentido espiritual em termos tradicionais); as forças em choque nas guerras e nas sequências destas quando a reorganização da ordem humana é refeita, para melhor ou pior conforme os casos. Contudo, se certos conflitos surgem quando alguma barreira rompida os tornou inevitável, todavia, certos conflitos ou tensões perduram de modo evitável, e o tema do alegado Holocausto é central na geopolítica e cultura global, saibam ou não as pessoas, de modo que desfazer as distorções acumuladas sobre tal tema evita a progressão de muitas e de certa maneira incalculáveis complicações na geopolítica e na cultura global. O revisionista Dr. Robert Faurisson fez uma observação fundamental:

 A não existência de “câmaras de gás” deveria ser vista como uma boa notícia{...}[14]

            Uma boa notícia em geral deveria ser sim, pois expõe, por um lado, uma realidade menos distorcida do que foi a relação do regime de Hitler com os judeus (como por exemplo a tentativa do regime de Hitler em conseguir um Estado para os judeus)[15], e isso deveria diminuir certas impressões até então marcadas na memória coletiva do povo judeu procedentes da narrativa do alegado Holocausto, porém, como em toda sociedade, as decisões são em geral oriundas dos dirigentes,[16] e não das massas, e o mesmo vale para a sociedade judaica. A narrativa do alegado Holocausto no pós-Segunda Guerra Mundial reposicionou o povo judeu na geopolítica, impulsionou a criação do Estado de Israel (fruto do movimento judaico conhecido como sionismo cujo percurso é de séculos)[17], e, consequentemente a narrativa do alegado Holocausto sendo refutada em seus pontos fundamentais iria ameaçar o reposicionamento conquistado pelo povo judeu, vale dizer, conduzido por seus líderes. Então, a não existência das alegadas câmaras de gás é um revés para os interesses dos líderes judeus envolvidos na reformulação geopolítica do século XX e XXI (mas algo que vem de séculos anteriores, é preciso reiterar) mesmo sendo um alívio para a comunidade judaica como um todo, caso esta soubesse que o sofrimento judaico na Segunda Guerra ocorreu por motivos diferentes de um objetivo de extermínio (na realidade uma sequência que envolveu 1º o confinamento de judeus em campos de concentração/trabalho forçado, e não de extermínio,[18] a partir de conjunturas de intensa dinâmica de guerra; 2º busca de um território para os judeus solucionando a questão judaica – ver notas 2 e 15 –; 3º agravamento da situação dos judeus nos campos de concentração devido a doenças e precariedade de infraestrutura em decorrência dos danos da guerra). Obviamente os interesses do segmento judaico internacional (ver nota 2) não querem o assunto do alegado Holocausto exposto totalmente, mas apenas o querem numa perspectiva que seja conveniente aos seus próprios interesses, e isto, em rigor, não é história, é distorção da história. Em resumo, a censura e criminalização do questionamento do alegado Holocausto é muito mais uma proteção para os interesses sionistas, inseridos dentro da propaganda dos chamados Aliados na Segunda Guerra Mundial (especialmente a propaganda difundida em nome dos EUA, da URSS e da Inglaterra), os quais atuavam menos por seus interesses do que pelos interesses sionistas.[19]

            O que se chama, de fato, de negação do Holocausto[20] é uma longa trilha de questionamentos críticos que percorreu suas etapas sem recuar a quaisquer exames ou provas técnicas, históricas, científicas, porém, o que se quer colocar contra tais questionamentos não são provas nem contraprovas, não são debates nem conferências em que os melhores e piores argumentos e evidências são colocados na mesa para serem contrastados um contra outros com o máximo de exposição e detalhamento crítico, sem medo dos resultados a serem obtidos, mas sim o que querem promulgar e o que nos é oferecido é a mais pura censura e coerção, que nada se enquadra nas alegadas conquistas ocidentais de liberdade de pensamento, festejadas pelos mesmos meios de comunicação, os quais quando se deparam ao questionamento do alegado Holocausto não permitem a investigação crítica e rigorosa, barrando tal investigação na porta da arena de debate.

            É preciso levantar estas questões: Por que um evento histórico precisa de coerção e demais obstáculos para apuração dos fatos que o sustentam? Qual outro evento histórico precisa de coerção e demais obstáculos para a apuração dos fatos que o sustentam? Que tipo de fato precisa de uma diminuição do rigor investigativo para uma alegada melhor compreensão dele?

            A Senadora Simone Tebet (MDB/MS) concorda em reunir quem está junto dela em tal proposta [PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022)] e aceitar o desafio dos revisionistas de exporem os seus próprios estudos contra os estudos dos exterminacionistas?

A verdade não teme a investigação!

 

Mykel Alexander possui Licenciatura em Filosofia (2019), Licenciatura em História (2018), Bacharel em Farmácia 2000, Habilitação em Bioquímica (2003)

 

PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022)

Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para tipificar como crime a apologia ao nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a justificação ou a aprovação do holocausto.

Autoria

Senadora Simone Tebet (MDB/MS)

Vote NÃO!

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 Notas


[1] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1, por Olaf Rose, 15 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao.html

- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html

- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html 

[2] Nota de Mykel Alexander: Como uma realidade no mundo, o judaísmo internacional é para os que não estudam a história universal com certa seriedade e profundidade algo desconsiderado, mesmo existindo um Congresso Mundial Judaico, entre outras instituições que reúnem muito poder e capacidade de influência, todavia como uma introdução ao tema o artigo de Mark Weber é um ponto de partida simples e didático:

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

                Com relação à influência do judaísmo internacional na política dos EUA ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

                Enquanto para uma apuração inicial na capacidade de influência global do judaísmo internacional, uma exposição simples de uma de suas últimas reuniões é bem didática:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html 

[3] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Resenha do livro de Werner Maser sobre os julgamentos de Nuremberg, por David McCalden, 26 de maio de 2021, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/resenha-do-livro-de-werner-maser-sobre.html

- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio?, por Mark Weber, 20 de novembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html

- O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World Traditional Front. (Na sequência do artigo as demais partes 2 e 3)

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html 

[4] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de propaganda da Primeira Guerra Mundial, por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html 

[5] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- A Agenda de Hollywood, e o poder atrás dela, por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html 

[6] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1, por Harry Elmer Barnes, 04 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/revisionismo-e-promocao-da-paz-parte-1.html

- A vigilante marcação pública no revisionismo - parte, por Harry Elmer Barnes, 18 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/a-vigilante-marcacao-publica-no.html

- A controvérsia internacional do “holocausto”, por Arthur Robert Butz, 19 de abril de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/a-controversia-internacional-do.html

- Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1, por Arthur R. Butz, 27 de janeiro de 2021, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/01/contexto-e-perspectiva-na-controversia.html

- Por que o revisionismo do Holocausto?, por Theodore J. O'Keefe, 27 de julho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/por-que-o-revisionismo-do-holocausto.html 

[7] Nota de Mykel Alexander: Não especificamente sobre o alegado Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam atribuídos ao segmento judaico da sociedade, ou em tal segmento esteja envolvido, já se conforma camadas de barreiras contra o debate, e muitas vezes com dispositivos jurídicos de criminalização contra críticas ao segmento judaico das sociedades, especialmente no Ocidente. Ver particularmente:

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html 

[8] Nota de Mykel Alexander: Arthur R. Butz: The Hoax of the Twentieth Century—The Case Against the Presumed Extermination of European Jewry; 4th, corrected and expanded edition. Para comprar livro físico ou baixar gratuitamente o PDF acesse Holocaust Handbooks & Documentaries - Presented by Castle Hill Publishers and CODOH:

 https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=7 

[9] Nota de Mykel Alexander: O Caso Faurisson, por Arthur R. Butz, 26 de junho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/o-caso-faurisson-polemicas-levantadas.html 

[10] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1, por Robert Faurisson, 30 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência)

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/as-camaras-de-gas-verdade-ou-mentira.html

- A Mecânica do gaseamento, por Robert Faurisson, 22 de outubro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/a-mecanica-do-gaseamento-por-robert.html

- O “problema das câmaras de gás”, por Robert Faurisson, 19 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-problema-das-camaras-de-gas-por.html

- As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis, por Robert Faurisson, 23 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/as-camaras-de-gas-de-auschwitz-parecem.html

- Testemunhas das Câmaras de Gás de Auschwitz, por Robert Faurisson, 20 de agosto de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/08/testemunhas-das-camaras-de-gas-de.html 

[11] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - Parte 1 – Introdução, por Germar Rudolf, 27 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html 

Como reunião dos resultados revisionistas ver: Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1 

[12] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente os exemplos de intensa pressão e patrulha nos livros de referência, sobre historiadores, nos livros populares, nos jornais, nas revistas, nas fotos na temática do alegado Holocausto em:

- A técnica da grande mentira na sala de testes de jogos {sandbox}, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon), 20 de novembro de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/11/a-tecnica-da-grande-mentira-na-sala-de.html 

[13] Nota de Mykel Alexander: Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1, por David McCalden, 21 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/correspondencia-nao-respondida-pela.html 

[14] Nota de Mykel Alexander: O “problema das câmaras de gás”, por Robert Faurisson, 19 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-problema-das-camaras-de-gas-por.html 

[15] Nota de Mykel Alexander: Ver por exemplo:

- Sionismo e o Terceiro Reich, por Mark Weber, 21 de junho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/sionismo-e-o-terceiro-reich-por-mark.html 

[16] Nota de Mykel Alexander: Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html 

[17] Nota de Mykel Alexander: Sobre o percurso sionismo até o início do século XX e a questão judaica apresentada pelo próprio alto colegiado judaico ver:

- Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 1 (primeira de 12 partes), 04 de agosto de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/08/sionismo-por-richard-james-horatio.html 

[18] Nota de Mykel Alexander: Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html 

[19] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- As origens da Segunda Guerra Mundial, por Georg Franz-Willing, 17 de março de 2018, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/03/as-origens-da-segunda-guerra-mundial_17.html

- Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1, por Robert John, 11 de julho de 2020, World Traditional Front. (Primeira de 6 partes).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html 

[20] Nota de Mykel Alexander: O que é ‘Negação do Holocausto’?, por Barbara Kulaszka, 14 de outubro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html 

 

Mykel Alexander possui Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes, 2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).

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Recomendado, leia também:

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo). 

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Gra

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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