Philip Giraldi |
Tem sido um par de semanas normal para relatar o que
está acontecendo em Israel, o que quer dizer que as coisas ruins que vem
fazendo foram cuidadosamente suprimidas pelo governo dos EUA e pela mídia. Os
israelenses continuam seu programa para isolar, humilhar e aterrorizar os
palestinos, destruindo suas organizações civis e de direitos humanos, ao mesmo
tempo em que limitam o acesso de estrangeiros[1] às
áreas habitadas árabes restantes na Cisjordânia. Os
judeus israelenses agora se referem rotineiramente a todos os palestinos como
“terroristas” para justificar as duras medidas usadas para roubar suas terras e
casas, ao mesmo tempo que destroem seus meios de subsistência.
As chamadas Forças de Defesa de Israel, cujo
rabino-chefe Eyal Karim aprova[2] seus
soldados estuprarem ‘atraindo mulheres gentias’ como forma de manter a moral, também
continuam a matar palestinos em um ritmo sem precedentes[3] e
encobriram o assassinato há quatro meses da jornalista palestina-americana
Shireen Abu Akleh, admitindo apenas que a mulher foi aparentemente morta por um
soldado que alegou pensar que ela era uma rebelde árabe armada. Nenhuma outra
ação será tomada. Um comunicado do Departamento de Estado dos EUA aceitou o
veredicto[4] dizendo
que a ação “ressalta a importância da responsabilidade neste caso, como
políticas e procedimentos para prevenir que similares incidentes ocorram no
futuro”.
Na verdade, a declaração israelense não faz nada, pois
não tem que prestar tais contas. A Casa Branca deveria ter bloqueado a doação
de US$ 3,3 bilhões que Israel recebe todos os anos do Tesouro dos EUA para
começar. E as políticas de atirar primeiro dos soldados israelenses
continuarão, uma posição enfatizada pelo primeiro-ministro de Israel Yair Lapid,
que firmemente rejeitou as propostas[5] para
mudar as atuais regras de engajamento do Exército que levaram ao assassinato de
Akleh, dizendo que não permitiria que pessoas de fora “ditassem nossas
políticas de fogo aberto”.
Quando se trata do exercício do poder judaico nos
Estados Unidos, a palavra “hipocrisia” deve vir imediatamente à mente. Um
relatório recente[6] sobre o extremismo na
América foi compilado pela infatigável Liga Anti-Difamação (ADL), que tem um
“Centro de Extremismo” que examinou “mais de 38.000 nomes vazados nas listas de
membros do Oath Keepers e identificaram mais de 370 pessoas que acredita que
atualmente trabalham em agências de aplicação da lei – inclusive como chefes de
polícia e xerifes – e mais de 100 pessoas que atualmente são membros das forças
armadas. Também identificou mais de 80 pessoas que estavam concorrendo ou
serviam em cargos públicos no início de Agosto… Os dados[7]
levantam preocupações muito recentes sobre a presença de extremistas na
aplicação da lei e nas forças armadas que têm a tarefa de fazer cumprir as leis
e proteger os EUA.”
Não é difícil adivinhar o que a ADL não procurou:
grupos judaicos “extremistas” armados radicais levantando fundos e operando
cooperativamente nos EUA e em Israel.#1
Nem olhou para grupos radicais negros como Black Lives Matter e outras
organizações que surgiram após a morte de George Floyd que produziram caos em
várias cidades americanas. Apenas os conservadores brancos precisam se
inscrever sob os padrões de “extremismo” estabelecidos pela ADL, o que não deve
surpreender ninguém.
A questão da invisibilidade de judeus e israelenses
quando eles estão fazendo alguma coisa horrível me impressionou recentemente
quando eu participei de um comício pela paz que incluiu vários oradores ao
longo de cerca de cinco horas. O tema do encontro foi a resistência às
políticas belicistas que levaram o governo dos EUA à beira de uma guerra
nuclear.#2 Quando o evento foi concluído, eu observei
que Israel ou o Lobby Judaico/Israelense#3
não havia sequer sido mencionado uma vez, mesmo ao descrever situações no
Oriente Médio que pediam um comentário sobre a cumplicidade israelense e seu
domínio sobre a política dos EUA na região. Um orador particularmente
delirante, que se beneficiaria de um curso básico de história do Oriente Médio,
na verdade afirmou que a atual hostilidade entre Washington e Teerã é o
resultado da derrubada pela CIA do primeiro-ministro do Irã, Mohammed
Mossadegh, em 1954. Isso constitui uma fofinha evasão da realidade, mas o fato
é que a política EUA-Irã é conduzida não por preocupações persistentes sobre
Mossadegh, mas sim por Israel e seu lobby.#4
Para ilustrar o nível de controle israelense, o
presidente Joe Biden cedeu à pressão israelense e colocou “fora da mesa”[8] qualquer
consideração de um novo acordo de não proliferação nuclear com o Irã, mesmo que
fosse do interesse dos Estados Unidos. Não há outros interesses nacionais
americanos significativos, pois o Irã não ameaça realmente os Estados Unidos ou
sua economia. A realidade é que os militares dos EUA estão na Síria e no Iraque
pela mesma razão, ou seja, para fornecer proteção e apoio a Israel, enquanto
também suborna fortemente os vizinhos de Israel no Egito e na Jordânia para
manter a paz com o Estado judeu.
É tudo um mundo virado de cabeça para baixo com Israel
controlando Washington, como os ex-primeiros-ministros Ariel Sharon e Benjamin
Netanyahu se gabaram, e parte do mecanismo de controle é gerenciar a narrativa
para que o público americano nunca veja realmente o que está acontecendo. Mas o
que é realmente interessante é como os chamados ativistas da paz, como na
reunião que participei, seguem a linha e têm medo de ofender Israel ou os
poderosos grupos judeus domésticos que usam seu dinheiro e acesso político para
promover as guerras no Oriente Médio bem como contra a Rússia na Ucrânia.[9] Alguns
deles claramente têm medo de serem rotulados de antissemitas#5, que é a arma mais usada por grupos
como o ADL para evitar críticas ao Estado judeu.
Interessantemente, um dos palestrantes da reunião que
participei demonstrou como é possível expor Israel e o poder judaico por trás
dele sem usar a palavra “I” ou “J”. Ele observou que as políticas de segurança
externa e nacional de ambos os principais partidos políticos dos EUA são em
grande parte impulsionadas pelos interesses pessoais de seus doadores, a quem
descreveu como “oligarcas bilionários, alguns dos quais nem são americanos”. A
alusão era bastante clara para a maioria dos membros da plateia. Com certeza
soou como o arquiglobalista George Soros, que usou seu dinheiro para corromper
governos locais e estaduais e, mais especificamente, os cidadãos israelenses
Haim Saban e o recém-falecido Sheldon Adelson. O habitante de Hollywood Saban,
o principal contribuinte individual para os democratas, disse que ele é um
“cara de uma questão” e essa questão é Israel. Adelson, que está enterrado em
Israel, contribuiu com US$ 100 milhões para os republicanos e foi o homem que,
em troca, conseguiu que o presidente Donald Trump transferisse a Embaixada dos
EUA em Israel para Jerusalém, reconhecesse a incorporação das Colinas de Golã
ao Estado israelense e tivesse uma mão livre para suprimir os palestinos.
A boa notícia, contudo, é que a reação está se
desenvolvendo e, em parte, vem de alguns judeus. O grupo pacifista judaico Tikkun publicou recentemente um artigo
devastador de Jeffrey Sachs[10]
sobre os judeus que têm sido ativistas de Israel que estão agitando as guerras
pós 11 de setembro. Intitula-se “Ukraine Is the Latest Neocon Disaster” e descreve como “A guerra na Ucrânia é a culminação
de um projeto de 30 anos do movimento neoconservador americano. O governo Biden
está repleto dos mesmos neocons que defenderam as guerras preferidas dos EUA na
Sérvia (1999), Afeganistão (2001), Iraque (2003), Síria (2011), Líbia (2011), e
que tanto fez para provocar a invasão da Ucrânia pela Rússia. O histórico dos
neoconservadores é de um desastre absoluto, mas Biden formou sua equipe com
neoconservadores. Como resultado, Biden está levando a Ucrânia, os EUA e a
União Europeia a mais um desastre geopolítico…”
Na verdade, é pior do que isso, pois ameaça um
confronto nuclear global. É hora de aqueles na América e na Europa que
genuinamente querem a paz começarem a ser honestos sobre quem está pressionando
pelas guerras e por quê. Eufemismos e evasivas para evitar ofender os culpados
não ajudam ninguém e apenas fortalecem aqueles que se acreditam “escolhidos” e
buscam estabelecer a supremacia de um estado etno-religioso em particular,
mesmo que traga desastre para todos mais.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Fonte utilizada por Philip Giraldi:
https://abcnews.go.com/International/wireStory/israel-announces-rules-foreigners-west-bank-89322151
{Link da ABC retirado,
consulta 07 de março de 2023, e notícia recolhida como alternativa a partir da Associated
Press:
- New
Israeli rules on foreigners tighten control in West Bank, por Joseph Federman,
5 de setembro de 2022, Associated Press.
https://apnews.com/article/travel-middle-east-israel-west-bank-205608f835d54039a878cacbe153ed5d }
[2] Fonte utilizada por Philip Giraldi: IDF's chief rabbi-to-be permits
raping women in wartime, por Elisha Ben Kimon, Telem Yahav e Kobi Nachshoni, 07
de dezembro de 2016, Ynetnews.
[3] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Invading Israeli soldiers kill
Palestinian photographing them, Injure 17 In Jenin, 06 de setembro de 2022, Israel
Palestine news.
[4] Fonte utilizada por Philip Giraldi: ‘That’s not accountability’ —
Reporters slam State Dep’t for accepting Israeli stance on Abu Akleh killing,
por Philip Weiss, 07 de setembro de 2022, Mondoweiss.
[5] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Israeli PM rejects calls to
change army rules of engagement, por Areej Hazboun e Joseph Krauss, 07 de
setembro de 2022, Yahoo.
[6] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Elected officials, police chiefs
on leaked Oath Keepers list, por Alanna Durkin Richer e Michael Kunzelman, 07
de setembro de 2022, Yahoo.
https://news.yahoo.com/elected-officials-police-chiefs-leaked-041134211.html
[7] Fonte utilizada por Philip Giraldi: The Oath Keepers Data Leak:
Unmasking Extremism in Public Life, 06 de setembro de 2022, ADL.
https://www.adl.org/resources/report/oath-keepers-data-leak-unmasking-extremism-public-life
#1 Nota de Mykel Alexander: Quando o extremismo
ou mesmo o terrorismo é aplicado em interesses da política externa dos EUA, a
qual atende o judaísmo internacional, a ADL ou associações parceiras se omitem
totalmente ou falam o mínimo possível, conforme o caso nitidamente extremista
do exemplo abaixo:
- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia e
o Terrorismo Ucraniano} - A “lista de alvos” ucraniana publica nomes e
endereços de supostos “propagandistas russos”: acaba sendo baseado não na
Ucrânia, mas em Langley VA, onde a sede da CIA está localizada, por Jeremy
Kuzmarov, 21 de fevereiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan-x.html
Outro
exemplo que o extremismo foi decisivamente levado a frente devido ao aporte do
judaísmo internacional é o que segue abaixo, no contexto da Ucrânia:
“O Batalhão Azov foi criado na guerra contra a primeira
invasão russa de 2014. A Ucrânia tinha negligenciado seu exército e sua marinha
durante anos antes disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito efetivo em
batalha. Foi na realidade financiado em primeiro lugar por um político e
empresário poderoso de origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:
- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é
plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz
Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60846198
Em relação ao poder reunido pelo
judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
As próprias bases da política de
Israel procedem de correntes extremistas e mesmo terroristas que se interconectavam
com os partidos políticos em Israel. Apenas como exemplo em que nível tal tendência
extremista permeia a política israelense, segue como ponto de partida para o
tema os artigos abaixo:
- Grande rabino diz que não-judeus são burros {de
carga}, criados para servir judeus, por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/grande-rabino-diz-que-nao-judeus-sao.html
- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não
judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova
o supremacismo judaico, por David Duke, 03 de maio de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/ex-rabino-chefe-de-israel-diz-que-todos.html
#2 Nota de Mykel Alexander: Para um
resumo ver especialmente:
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
Para
uma contextualização mais abrangente ver:
Sobre a ameaça à soberania russa ver o contexto
de 2014:
- {Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria
que jamais aconteceu, por Alain de Benoist, 23 de setembro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/retrospectiva-2014-ucrania-o-fim-da.html
- {Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é
culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin, por John J.
Mearsheimer, 13 de outubro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html
Sobre a ameaça à soberania russa ver o contexto de
2022:
- {Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações
Internacionais para a Guerra na Ucrânia, por Stephen M. Walt, 24 de outubro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-um-guia-de-teoria-de.html
- Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania, por
John J. Mearsheimer, 14 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html
- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia}
- John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global, por Boyd D.
Cathey, 16 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/boyd-t.html
- {Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra
Americana pelo moralmente certo e justificado, por Boyd D. Cathey, 07 de
outubro de 2022, World traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-ucrania-nova-guerra.html
Para
uma contextualização mais abrangente e com mais profundidade envolvendo o
judaísmo internacional no conflito da Ucrânia ver:
- {Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o
judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de
agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por
Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin
MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores
ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de
julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022}
- Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global,
por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
#3 Nota de Mykel Alexander: Para uma
sintética apresentação do lobby judaico nos EUA ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
#4 Nota de Mykel Alexander: O ódio ao
Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel
dominando o Oriente Médio, por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html
[8] Fonte utilizada por Philip Giraldi:
US tells Israel that Iran nuclear deal is 'off the table' – report, 07 de
setembro de 2022, i24news.
[9] Fonte utilizada por Philip Giraldi:
Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está
promovendo, por Philip Giraldi, 23 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/quao-judaica-e-guerra-contra-russia.html
#5 Nota de Mykel Alexander: A Crítica
de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a
Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
[10] Fonte utilizada por Philip Giraldi:
Ukraine Is The Latest Neocon Disaster, por Jeffrey Sachs, 29 de junho de 2022, Tikkun.
Fonte: Please Some Straight
Talk from the Peace Movement - Zionist groups condemn “extremists” unless they
are Jews, por Philip Giraldi, 27 de setembro de 2022, The Unz Review – An
alternative media selection.
https://www.unz.com/pgiraldi/please-some-straight-talk-from-the-peace-movement/
Sobre
o autor: Philip Giraldi (1946 –) é um ex-agente de
contraterrorismo, agente da Cia e da inteligência militar dos EUA. Concluiu seu
BA na Universidade de Chicago, com Mestrado e PhD na Universidade de Londres,
em História Europeia. Atualmente é colunista, comentador televisivo e Diretor
Executivo do Council for the National Interest. Escreveu artigos para as
revistas e jornais The American Conservative magazine, The Huffington
Post, e Antiwar.com para a rede midiática Hearst Newspaper. Foi entrevistado
pelos jornais e revistas Good Morning America, 60 Minutes, MSNBC, Fox News
Channel, National Public Radio, a Canadian Broadcasting Corporation, a British
Broadcasting Corporation, al-Jazeera, al-Arabiya, Iran Daily, Russia Today,
Veterans Today, Press TV. Foi conselheiro de
política internacional para a campanha de Ron Paul em 2008.
__________________________________________________________________________________
Relacionado sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.