Kevin MacDonald |
A
invasão russa da Geórgia após a tentativa da Geórgia de restabelecer seu
domínio sobre sua província secessionista da Ossétia do Sul certamente
enfureceu os neoconservadores. {O judeu} Max Boot[1] e {o judeu} Charles
Krauthammer[2]
pediram várias medidas para isolar a Rússia do Ocidente e da comunidade econômica
internacional. The Weekly Standard tem um artigo de Stuart Koehl[3] exortando os georgianos a
lutar com o auxílio dos EUA, e um artigo de Charlie Szrom[4] do American Enterprise
Institute (também conhecido como central neoconservadora) defendendo a ajuda
maciça dos EUA e alianças entre os países do Leste Europeu.
Nós
sabemos que o neoconservadorismo é um movimento judaico – as notícias
finalmente chegaram à grande mídia com livros como They Knew They Were
Right: The Rise of the Neocons {Doubleday, 2008}, de Jacob Heilbrunn. Agora
imagine por um momento que você é um neoconservador judeu típico – ou seja,
alguém que vê o mundo fundamentalmente através das lentes sionistas*a e, para começar, não consegue entender
nenhuma diferença entre os interesses dos Estados Unidos e de Israel.*b Ou, o que dá no mesmo, imagine que
você é um estrategista geopolítico israelense. Como essa pessoa pensaria sobre
a situação?
Muito
claramente, você ficaria muito insatisfeito com o fato de a Rússia ter
conseguido esmagar os militares georgianos e ameaçar a mudança de regime na
Geórgia. Israel tem fortes conexões com a Geórgia. Ele tem fornecido armas e
treinamento para os militares georgianos[5] (embora recentemente tenha
parado de fornecer armas após reclamações russas)[6]. Israel também tem mais de
US$ 1,5 bilhão investido na Geórgia, e Israel está propondo que o oleoduto
Baku-Tbilisi-Ceyhan seja estendido ao porto israelense de Ashkelon para
transbordo para o sul e leste da Ásia. Dois altos ministros do governo
georgiano são judeus com fortes laços com Israel, incluindo o ministro da
Defesa, Davit Kezerashvili, que é um ex-israelense fluente em hebraico.
O
outro lado da equação é que os neoconservadores têm sido hostis à Rússia. Eles
apoiaram a guerra que resultou na independência do Kosovo da Sérvia, aliada da
Rússia. Eles também apoiam a independência da Chechênia da Rússia, a adesão à
OTAN para países do Leste Europeu anteriormente dominados pela URSS e a
política agressiva dos EUA de fornecer mísseis à Polônia e à República Tcheca.
Por
que a hostilidade neoconservadora em relação à Rússia? Certamente poderíamos
imaginar que se a Rússia fosse controlada pelo Lobby de Israel e pelos
interesses judaicos da mesma forma que os Estados Unidos, isso não estaria
acontecendo. De fato, uma grande reclamação dos neoconservadores é que a Rússia
atrasou[7] as sanções contra o
arqui-inimigo de Israel, o Irã, e forneceu ao Irã material nuclear, bem como
armamento projetado para proteger suas instalações nucleares.
Muito
simplesmente, nós pensamos que a hostilidade neoconservadora decorre do fato de
que a Rússia sob Vladimir Putin provou ser muito mais nacionalista do que é bom
para os judeus ou para Israel. Um evento marcante foi a repressão de Putin aos
oligarcas – aquele pequeno grupo de magnatas predominantemente judeus que veio
para controlar a base industrial da URSS durante a mudança para o capitalismo.
Os
oligarcas injetaram enormes quantias de dinheiro na campanha para manter Boris Yeltsin[8] no cargo e enriquecer.
Eles também apoiaram Putin no início, mas Putin gradualmente cortou o domínio
dos oligarcas.
Quando,
em 1996, parecia que Yeltsin poderia perder sua reeleição para os comunistas,
os oligarcas investiram milhões na campanha de Yeltsin e começaram a inundar as
ondas de televisão (que eles possuíam) com “notícias” pró-Yeltsin, enquanto conspicuamente
falhavam em dar tempo no ar para a
oposição. Com a vitória de Yeltsin, o acordo de empréstimos por ações foi
finalizado, catapultando os oligarcas de um pequeno grupo de milionários para
um pequeno grupo de bilionários. Alguns anos depois, os oligarcas “garantiram”
(para usar o termo do {judeu} Berezovsky) que Vladimir Putin, como Yeltsin
antes dele, seria eleito nas eleições presidenciais russas de 2000.
Um
ponto de virada foi a prisão de Mikhail Khodorkovsky {judeu}, o chefe da Yukos,
a gigante do petróleo. O arquineoconservador {judeu} Richard Perle liderou a acusação[9] contra Putin, pedindo a
saída da Rússia do G-8 – o mesmo tipo de política que os neoconservadores estão
propondo após a invasão da Geórgia. Khodorkosky era visto como sem qualquer
sentimento pelo nacionalismo russo[10] e muito amigável com os
Estados Unidos:
Khodorkovsky passou anos perseguindo o que é essencialmente uma política externa pessoal e pró-americana, cultivando contatos com os políticos, diplomatas, banqueiros e especialistas em relações públicas mais influentes em Washington - ações dos siloviki, um grupo de falcões no Kremlin formado por ex-presidentes Homens da KGB, consideram repreensíveis….
Compondo esta percebida ameaça estão os esforços de Khodorkovsky {judeu} para se tornar querido na Casa Branca. Basta olhar para as pessoas que tem se unido em defesa de Khodorkovsky [o artigo menciona Stuart Eizenstat {judeu}, Richard Perle {judeu}, George Soros {judeu} e John McCain (!)] para ver como os siloviki poderiam fazer um argumento convincente para cortar abaixo o tamanho de Khodorkovsky.
{O bilionário judeu-russo Mikhail Khodorkovsky (primeiro a esquerda) quando perdeu por fraudes sua alta posição na Rússia de Putin, ao seu socorro vieram judeus influentes tanto de alegados segmentos da esquerda, como Stuart Eizenstat (segundo a esquerda) e George Soros, (terceiro a esquerda) como judeus de alegados segmentos da direita, como Richard Perle (primeiro a direita). Crédito das fotos: Mikhail Khodorkovsky - Wikipedia em inglês; Stuart Eizenstat - Wikipedia em inglês; George Soros - Wikipedia em inglês; Richard Perle - Foreign Policy.} |
A aplicação de medidas duras contra os oligarcas resultou
em queixas agonizantes sobre a própria morte da democracia na Rússia, e com
certeza veremos mais reclamações[11] desse tipo após a invasão
da Geórgia. Os neoconservadores preferiam uma democracia em que os oligarcas
judeus controlassem completamente a mídia e pudessem comprar grandes blocos da
Duma {Assembleia Legislativa russa} – em outras palavras, uma democracia muito
mais semelhante à nossa.
O fato de Soros e Eizenstat – ambos associados à esquerda
– também terem condenado a prisão de Khodorkovsky sugere um consenso judaico
sobre esta questão. Soros também esteve profundamente envolvido na chamada
Revolução Rosa que levou Mikheil Saakashvili à presidência da Geórgia.
Além
disso, o documento[12] mais recente da ADL sobre
o antissemitismo na Rússia observa que, apesar das melhores relações entre o
governo russo e os judeus na Rússia, não houve mudanças na política externa da
Rússia em relação ao Irã ou em sua política de envolvimento com o grupo
palestino Hamas. Isso contrasta com a posição da ADL[13] no início da presidência
de Vladimir Putin, quando a ADL reclamou que a liderança russa não condenou
imediatamente o que a ADL chama de “declaração flagrantemente antissemita do
governador [de Kursk] Alexander Mikhailov”. Mikhailov tem expressado[14] sua gratidão pelo apoio
que Putin lhe deu em sua luta contra a “sujeira” – uma referência ao governador
anterior de Kursk, Alexander Rutskoy, Boris Berezovsky e ao Congresso Judaico
de Toda a Rússia. Berezovsky é um ex-magnata russo-judeu da mídia que usou seu
controle do principal canal de televisão para promover Boris Yeltsin à
presidência em 1996, mas fugiu da Rússia após a ascensão de Putin, após ser
acusado de fraude. Rutskoy, que é judeu, era visto como aliado de Berezovsky. A
ADL reclamou[15]
que a liderança russa castigou Mikhailov somente após uma “tempestade de
protestos que a conduta de Mikhailov gerou entre os judeus e a grande mídia na
Rússia e no exterior”.
Não
é de se maravilhar que Pat Buchanan recentemente chamou[16] a democracia de “estrela
trêmula” porque os governos democráticos muitas vezes estão fora de contato com
as pessoas que governam, enquanto governos como China e Rússia desfrutam de
apoio popular esmagador. Isso é assim em uma ampla gama de questões nos EUA – a
política de imigração é o exemplo mais flagrante. Na área de política externa,
vimos que uma pequena cabala de neoconservadores poderia promover com sucesso o
envolvimento dos EUA em uma guerra dispendiosa e desastrosa no Iraque – uma
guerra[17] em nome de Israel e
certamente não no interesse dos Estados Unidos.*c
E
falando em democracia, o fato de John McCain ter vindo em defesa de
Khodorkovsky é mais uma indicação de que ele está completamente ligado ao
establishment neoconservador da política externa. Apenas recentemente, soube-se
que Randy Scheunemann, conselheiro de política externa de McCain, foi pago[18] com centenas de milhares
de dólares pelo governo da Geórgia. Scheunemann também foi presidente do Comitê
para a Libertação do Iraque, patrocinado pelo Projeto de Bill Kristol para um
Novo Século Americano. Kristol, como os outros neoconservadores, está ávido[19] para que os EUA enfrentem
a Rússia sobre a Geórgia: ameaças e perigos mais graves?” Ah, o velho argumentum
ad Hitlerum.
Não
pode haver maior condenação da democracia americana do que John McCain ser o
candidato de um dos principais partidos, enquanto o outro partido nomeará
Barack Obama.
Finalmente,
devemos lembrar que de 1881 até a queda do Czar, além de dominar o movimento
revolucionário na Rússia, havia um consenso judaico[20] em usar sua influência na
Europa e na América para se opor à Rússia. Isso teve um efeito em uma ampla
gama de questões, incluindo o financiamento do Japão na guerra russo-japonesa
de 1905, a revogação do acordo comercial americano-russo em 1908 e o
financiamento de revolucionários dentro da Rússia por judeus ricos como Jacob.
Schiff.*d
O
triunfo do bolchevismo resultou em um período de domínio judaico na União
Soviética*e e horrores inimagináveis
para o povo russo. Este período de domínio judaico e seus efeitos desastrosos
sobre o povo russo estão, sem dúvida, não muito longe das mentes dos atuais
líderes da Rússia.
Nós
podemos esperar uma campanha judaica igualmente longa e persistente contra a
Rússia, travada com toda a intensidade da campanha de 1881-1917. Em uma era de
armas nucleares, as apostas são muito altas para todo o planeta.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
Stand up to Russia, por Max Boot, 12 de agosto de 2008, Los Angeles Times.
[2] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
http://article.nationalreview.com/?q=NmEyZThlMjUxY2JiMmM1ODZlYWU0ZWUxMDA1NzVhZTE=&w=MA==
- {NATO’s
Soft Cower - Atlantic alliance diplomats fiddle while Georgia burns, por Charles
Krauthammer, 22 de agosto de 2008, National Review.
https://www.nationalreview.com/2008/08/natos-soft-cower-charles-krauthammer/
A fonte de Kevin MacDonald está com o link quebrado, daí o porquê do link acima e seu respectivo artigo, relacionado ao tema, do mesmo autor, Charles Krauthammer.}
[3] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
https://www.weeklystandard.com/Content/Public/Articles/000/000/015/410pebgo.asp
[4] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
https://www.weeklystandard.com/Content/Public/Articles/000/000/015/413alqaw.asp
*a Nota de Mykel Alexander: Como uma
realidade no mundo, o judaísmo internacional é para os que não estudam a
história universal com certa seriedade e profundidade algo desconsiderado,
mesmo existindo um Congresso Mundial Judaico, entre outras instituições que
reúnem muito poder e capacidade de influência, todavia como uma introdução ao
tema o artigo de Mark Weber é um ponto de partida simples e didático:
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
*b Nota de Mykel Alexander: Quanto ao
poder judaico nos EUA e sua relação com o sionismo (movimento para fundar o
Estado de Israel) e seus interesses na geopolítica mundial o artigo de Alfred
M. Lilienthal é didático:
- Sionismo e judeus americanos - por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
[5] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
{Link quebrado/ou página retirada}.
[6] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
{Link quebrado/ou página retirada}.
http://russiatoday.com/news/news/28500?gclid=CPGf64TXkJUCFRlRagodbRzZPA
[7] Fonte utilizada por Kevin MacDonald: Will Russia Get Away With It?,
por William Kristol, 10 de agosto de 2008, The New York Times.
https://www.nytimes.com/2008/08/11/opinion/11kristol.html?ref=todayspaper
[8] Fonte utilizada por Kevin MacDonald:
http://www.isteve.com/web%20exclusives%20archive-oct2003.htm
[9] Fonte
utilizada por Kevin MacDonald: NOW THEY'RE AFTER PUTIN - The hypocrites of the
“democratic” West set their sights on Russia, por Justin Raimondo, 10 de
dezembro de 2003, Antiwar.
[10] Fonte utilizada por Kevin MacDonald: https://www.pogo.org/center-for-defense-information/
[11] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
https://www.aei.org/*/s/filter.all,pubID.28470/pub_detail.asp
[12] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
https://www.adl.org/main_International_Affairs/russia_report.htm
[13] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
[14] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
[15] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
[16] Fonte utilizada por Kevin MacDonald: https://buchanan.org/blog/
[17] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
https://www.theamericanconservative.com/article/2003/mar/24/00007/
*c Nota de Mykel Alexander: Ver:
- Uma guerra para Israel - Por Mark Weber, 09 de julho
de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html
- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate
sobre a Guerra do Iraque, 15 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html
[18] Fonte utilizada por Kevin
MacDonald: {Link quebrado/ou página retirada}.
http://ap.google.com/article/ALeqM5iG-8I87S5w4QP8CPIrx2wh8irqmgD92HKVB86
[19] Fonte utilizada por Kevin MacDonald: Will Russia Get Away With It?,
por William Kristol, 10 de agosto de 2008, The New York Times.
https://www.nytimes.com/2008/08/11/opinion/11kristol.html?ref=todayspaper
[20] Fonte utilizada por Kevin MacDonald: Kevin B. MacDonald, Separation and Its Discontents: Toward an Evolutionary Theory of Anti-Semitism, Westport, CT, Greenwood, 1998.
*d Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917
– por Kerry Bolton, 14 de outubro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/09/wall-street-revolucao-russa-de-marco-de.html
- Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de
1917 – por Kerry Bolton, 23 de setembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/wall-street-e-revolucao-bolchevique-de.html
*e Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o
início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo
soviético - por Mark Weber, 14 de novembro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/a-lideranca-judaica-na-revolucao.html
- Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por
Rolf Kosiek, 19 de setembro e 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/lideres-do-bolchevismo-por-rolf-kosiek.html
- Mentindo sobre o judaico-bolchevismo
{comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 26
de setembro de 2021, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/mentindo-sobre-o-judaico-bolchevismo.html
Fonte: The Neocons Versus
Russia, por Kevin MacDonald, 16 de agosto de 2008, The Occidental Observer.
https://www.theoccidentalobserver.net/2008/08/16/the-neocons-versus-russia/
Sobre o autor: Kevin B.
MacDonald (1944 – ) é um professor americano de psicologia na Universidade
Estadual da Califórnia. Graduou-se em Filosofia (University of
Wisconsin-Madison), fez o mestrado em Biologia (University of Connecticut),
Doutorado em Ciências Biocomportamentais (University of Connecticut). É um
estudioso das relações da população judaica com os povos ocidentais. É editor
do periódico The Occidental Quarterly e do site The
Occidental Observer.
Entre seus principais livros estão:
Social and Personality Development: An Evolutionary
Synthesis (Plenum
1988).
The
Culture of Critique: A People That Shall Dwell Alone: Judaism As a Group
Evolutionary Strategy, With Diaspora Peoples, (Praeger 1994).
The
Culture of Critique: Separation and Its Discontents Toward an Evolutionary
Theory of Anti-Semitism, (Praeger 1998).
Understanding
Jewish Influence: A Study in Ethnic Activism (Praeger 2004)
The
Culture of Critique: An Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in
Twentieth-Century Intellectual and Political Movements, (Praeger 1998).
___________________________________________________________________________________
Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
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