Boyd D. Cathey |
Eu passo links para duas apresentações significativas que
o Dr. John Mearsheimer (Prof., Universidade de Chicago e autor de vários
estudos acadêmicos) ofereceu sobre a origem, história e responsabilidade pela
crise na Ucrânia e o conflito que se seguiu.
A primeira delas ocorreu à medida que a guerra cresceu em
intensidade e foi dada em 11 de março de 2022 {em 2014 John Mearsheimer abordou#a o golpe do Ocidente, mas observeo eu,
sob principalmente a liderança do judaísmo internacional#b
sobre Ucrânia, o que dá uma abordagem inicial sob o contexto atual}. Apareceu
no The Economist (Reino Unido) e é um resumo comparativamente breve
(1500 palavras), mas também um resumo equilibrado e geral da sua análise. Aqui
está o link de acesso[1]
{e aqui o link para o The Economist#c
com a respectiva tradução abaixo, por Mykel Alexander:}
A guerra na Ucrânia é o conflito internacional mais perigoso desde a crise dos mísseis cubanos em 1962. Compreender suas raízes profundas é essencial se nós quisermos evitar que ela piore e, em vez disso, encontrar uma maneira colocar um fechamento nela.
Não há dúvida de que Vladimir Putin começou a guerra e é responsável por como ela está sendo travada. Mas por que ele fez isso é outra questão. A visão dominante no Ocidente é que ele é um agressor irracional e fora de alcance, empenhado em criar uma Rússia maior nos moldes da antiga União Soviética. Assim, ele somente traz a responsabilidade pela crise na Ucrânia.
Mas essa história está errada. O Ocidente, e especialmente os Estados Unidos, são os principais responsáveis pela crise que começou em fevereiro de 2014. Ela agora se transformou em uma guerra que não apenas ameaça destruir a Ucrânia, mas também tem potencial para se transformar em uma guerra nuclear entre a Rússia e a OTAN.
O problema sobre a Ucrânia realmente começou na cúpula da Otan em Bucareste em abril de 2008, quando o governo de George W. Bush pressionou a aliança para anunciar que a Ucrânia e a Geórgia “se tornarão membros.” Os líderes russos responderam imediatamente com indignação, caracterizando essa decisão como uma ameaça existencial à Rússia e prometendo frustrá-la. De acordo com um respeitado jornalista russo, Putin “ficou furioso” e alertou que “se a Ucrânia se juntar à OTAN, o fará sem a Crimeia e as regiões orientais. Ela simplesmente vai desmoronar.”A América ignorou a linha vermelha de Moscou, no entanto, e avançou para tornar a Ucrânia um baluarte ocidental na fronteira da Rússia. Essa estratégia incluiu dois outros elementos: aproximar a Ucrânia da U.E. {União Europeia} e torná-la uma democracia pró-americana.
Esses esforços eventualmente faiscaram em finalmente hostilidades em fevereiro de 2014, depois que uma revolta (que foi apoiada pelos Estados Unidos) fez com que o presidente pró-Rússia da Ucrânia, Viktor Yanukovych, fugisse do país. Em resposta, a Rússia tomou a Crimeia da Ucrânia e ajudou a alimentar uma guerra civil que eclodiu na região de Donbas, no leste da Ucrânia.
A próxima grande confrontação ocorreu em dezembro de 2021 e levou diretamente à guerra atual. A principal causa era que a Ucrânia estava se tornando um membro de fato da OTAN. O processo começou em dezembro de 2017, quando o governo Trump decidiu vender “armas defensivas” a Kyiv. O que conta como “defensivo” dificilmente é claro, no entanto, e essas armas certamente pareciam ofensivas para Moscou e seus aliados na região de Donbass. Outros países da Otan entraram em ação, enviando armas para a Ucrânia, treinando suas forças armadas e permitindo que ela participasse de exercícios aéreos e navais conjuntos. Em julho de 2021, a Ucrânia e a América co-organizaram um grande exercício naval na região do Mar Negro envolvendo marinhas de 32 países. A Operação Sea Breeze quase levou a Rússia a disparar contra um destróier naval britânico que deliberadamente entrou no que a Rússia considera suas águas territoriais.
As ligações entre a Ucrânia e a América continuaram crescendo sob o governo Biden. Esse compromisso é refletido em um documento importante – a “Carta EUA-Ucrânia sobre Parceria Estratégica” – assinado em novembro por Antony Blinken {judeu}, secretário de Estado dos Estados Unidos, e Dmytro Kuleba, seu homólogo ucraniano. O objetivo apontado era “sublinhar… um compromisso com a implementação pela Ucrânia das reformas profundas e abrangentes necessárias para a plena integração nas instituições europeias e euro-atlânticas”. O documento baseia-se explicitamente nos “compromissos assumidos para fortalecer a parceria estratégica Ucrânia-EUA dos presidentes Zelensky e Biden”, e também enfatiza que os dois países serão guiados pela “Declaração da Cúpula de Bucareste de 2008”.
Sem surpresa, Moscou achou intolerável essa situação em evolução e começou a mobilizar seu exército na fronteira da Ucrânia na primavera passada para sinalizar sua determinação a Washington. Mas não teve efeito, pois o governo Biden continuou se aproximando da Ucrânia. Isso levou a Rússia a precipitar um impasse diplomático em dezembro. Como disse Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia: “Chegamos ao nosso ponto de ebulição”. A Rússia exigiu uma garantia por escrito de que a Ucrânia nunca se tornaria parte da Otan e que a aliança removeria os ativos militares que havia implantado na Europa Oriental desde 1997. As negociações subsequentes falharam, como o Sr. Blinken {o secretário de Estado judeu dos EUA} deixou claro: “Não há mudança. Não haverá mudança.” Um mês depois, o Sr. Putin lançou uma invasão da Ucrânia para eliminar a ameaça que ele via da OTAN.
Essa interpretação dos eventos está em desacordo com o mantra predominante no Ocidente, que retrata a expansão da OTAN como irrelevante para a crise na Ucrânia, culpando, em vez disso, os objetivos expansionistas de Putin. De acordo com um documento recente da OTAN enviado aos líderes russos, “a OTAN é uma Aliança defensiva e não representa uma ameaça para a Rússia”. As evidências disponíveis contradizem essas afirmações. Para começar, a questão em mãos não é o que os líderes ocidentais dizem ser o propósito ou as intenções da OTAN; é assim que Moscou vê as ações da OTAN.
O Sr. Putin certamente sabe que os custos de conquistar e ocupar grandes extensões de território na Europa Oriental seriam proibitivos para a Rússia. Como ele disse uma vez, “Quem quer que não sinta falta da União Soviética não tem coração. Quem quer a queira de volta não tem cérebro.” Apesar de suas crenças sobre os laços estreitos entre a Rússia e a Ucrânia, tentar retomar toda a Ucrânia seria como tentar engolir um porco-espinho. Além disso, os formuladores de políticas russos – incluindo o Sr. Putin – quase nada disseram sobre a conquista de novos territórios para recriar a União Soviética ou construir uma Rússia maior. Em vez disso, desde a cúpula de Bucareste em 2008, os líderes russos disseram repetidamente que veem a adesão da Ucrânia à OTAN como uma ameaça existencial que deve ser evitada. Como observou Lavrov em janeiro, “a chave de tudo é a garantia de que a OTAN não se expandirá avançando ao leste”.
É contundentemente revelador que os líderes ocidentais raramente descreviam a Rússia como uma ameaça militar à Europa antes de 2014. Como observa o ex-embaixador dos Estados Unidos em Moscou, Michael McFaul, a tomada da Crimeia por Putin não foi planejada por muito tempo; foi um movimento impulsivo em resposta ao golpe que derrubou o líder pró-Rússia da Ucrânia. De fato, até então, a expansão da OTAN visava transformar toda a Europa em uma gigantesca zona de paz, não contendo uma perigosa Rússia. Assim que a crise começou, no entanto, os formuladores de políticas americanos e europeus não podiam admitir que a haviam provocado ao tentar integrar a Ucrânia ao Ocidente. Eles declararam que a verdadeira fonte do problema era o revanchismo da Rússia e seu desejo de dominar, se não conquistar, a Ucrânia.
Minha história sobre as causas do conflito não deve ser controversa, visto que muitos proeminentes especialistas americanos em política externa alertaram contra a expansão da Otan desde o final da década de 1990. O secretário de defesa dos Estados Unidos na época da cúpula de Bucareste, Robert Gates, reconheceu que “tentar trazer a Geórgia e a Ucrânia para a Otan foi realmente um exagero”. De fato, naquela cúpula, tanto a chanceler alemã, Angela Merkel, quanto o presidente francês, Nicolas Sarkozy, se opuseram a avançar com a adesão da Ucrânia à Otan porque temiam que isso enfurecesse a Rússia.
O resultado da minha interpretação é que estamos em uma situação extremamente perigosa, e a política ocidental está exacerbando esses riscos. Para os líderes da Rússia, o que acontece na Ucrânia tem pouco a ver com a frustração de suas ambições imperiais; trata-se de lidar com o que eles consideram uma ameaça direta ao futuro da Rússia. Putin pode ter avaliado mal as capacidades militares da Rússia, a eficácia da resistência ucraniana e o escopo e a velocidade da resposta ocidental, mas nunca se deve subestimar o quão implacáveis as grandes potências podem ser quando acreditam que estão em horrendos apertos. A América e seus aliados, no entanto, estão dobrando as forças, na esperança de infligir uma derrota humilhante a Putin e talvez até desencadear sua remoção. Eles estão aumentando a ajuda à Ucrânia enquanto usam sanções econômicas para infligir punições massivas à Rússia, uma medida que Putin agora vê como “semelhante a uma declaração de guerra”.
Os Estados Unidos e seus aliados podem impedir uma vitória russa na Ucrânia, mas o país será gravemente danificado, se não desmembrado. Além disso, existe uma séria ameaça de escalada além da Ucrânia, sem falar no perigo de uma guerra nuclear. Se o Ocidente não apenas frustra Moscou nos campos de batalha da Ucrânia, mas também causa danos sérios e duradouros à economia da Rússia, na verdade está levando uma grande potência à beira do abismo. O Sr. Putin pode então recorrer às armas nucleares.
Neste ponto é impossível saber os termos em que este conflito será resolvido. Mas, se não entendermos sua causa profunda, não seremos capazes de acabar com ela antes que a Ucrânia seja destruída e a OTAN acabe em guerra com a Rússia.
John J. Mearsheimer |
A segunda palestra data de 15 de fevereiro, apenas nove
dias antes da invasão russa e, em um sentido muito real, ele previu com
precisão o que aconteceria devido às pressões beligerantes e contínuas na
Europa Oriental, ocasionadas a partir da interferência direta de
neoconservadores do Departamento de Estado americano e da administração Biden.
Sua palestra foi dada via Zoom para alunos do King's College da Universidade de
Cambridge.[2]
A despeito da relutância
de muitos nos Estados Unidos em entender o significado central dessa história e
antecedentes, o diagnóstico e a compreensão – a história de como essa situação
surgiu – permanecem extremamente importantes se quisermos desenredá-la de
alguma forma.
E esse entendimento, eu sugeriria, é vital se quisermos
também entender como esse conflito específico será usado para cimentar o
controle administrativo da política a articulação subterrânea {Deep State} sobre os Estados Unidos e, eventualmente, o mundo.
Tanto o Partido Republicano quanto os democratas,
dominados pelos neoconservadores, agora trabalham em estreita parceria e
colaboração, fomentando a frenética russofobia que agora transborda e se
estende a quase tudo, incluindo o cancelamento e a proibição de artistas russos[3]
e música russa, grandes obras de Literatura russa[4]
(por exemplo, Dostoiévski em uma universidade italiana), jogadores de xadrez
russos, até gatos russos.[5]
O conflito na Ucrânia oferece uma oportunidade para avançar seus projetos
programáticos que proclamam aberta e corajosamente o estabelecimento de uma
nova ordem mundial, o que Klaus Schwab, do Fórum Econômico Mundial, chama de
“Great Reset” ou “O Grande Reset”. O
próprio Joe Biden admitiu esse objetivo, aberta e corajosamente, recentemente
na reunião dos CEOs da Business Roundtable, quando proclamou: “Nós vamos para –
haverá uma nova ordem mundial lá fora, e temos que conduzi-la. E temos que unir
o resto do mundo livre para fazer isso.”
A totalidade da Grande Mídia, da MSNBC à Fox, oferece
continuamente relatos lúgubres de massacres e terror infligidos aos pobres
civis ucranianos pelos militares russos, sem o menor ceticismo quanto à
acurácia ou origem das imagens brutais[6]
que vemos dia após dia. Então, o onipresente Brian Kilmeade oferece discursos
de canonização via Fox Nation para St. Volodymyr Zelensky {judeu}, enquanto
pronuncia a condenação formal de Vladimir Putin como um novo Hitler.
Ainda, curiosamente, enquanto assistia à Fox News
recentemente, praticamente todas as imagens horríveis foram cortesia do
Batalhão Azov, especialmente em Mariupol (observe as legendas no canto superior
direito da tela da televisão). O Batalhão Azov e outros grupos de milícias
ucranianas foram especificamente acusados pelo uso de terror contra civis, uso
de escudos humanos, operações de ataques em falso acusando outros {False Flag
em inglês} crimes de guerra falsificados. Mas isso não parece incomodar os
repórteres entusiasmados, que então transmitem essas imagens aos
telespectadores americanos, sem a menor das dúvidas, como completamente
genuínas.
O aspecto doméstico {nos EUA} nesse processo envolve não
apenas o cancelamento coordenado de dissidências sobre a questão da Ucrânia,
mas, por extensão, o engrandecimento e atribuição de poderes adicionais ao
governo federal. Não foi Rahm Emmanuel {político judeu e atual embaixador dos
EUA no japão} quem disse uma vez: “Nunca deixe que uma crise seja
desperdiçada”? De fato, não acabamos de ver como o primeiro-ministro Justin
Trudeau, do Canadá, utilizou a crise do protesto dos caminhoneiros ao norte da
fronteira para se arrogar a si mesmo e a seu governo amplos novos poderes e
autoridade?
Nos Estados Unidos, os dirigentes do Partido Democrata
compreendem plenamente a impopularidade do governo Biden/Harris. Mas como
então, eles se perguntam, evitar a destituição do cargo em novembro de 2022? Um
método que está sendo empregado agora é vincular vários representantes do
Congresso do Partido Republicano, como Madison Cawthorn (pelo estado da
Carolina do Norte) e Marjorie Taylor Greene (pelo estado da Geórgia),
“insurreição” {de invasão da Casa Branca} de 6 de janeiro de 2021. Basta que,
uma vez que eles tenham tido mesmo um leve contato com qualquer um dos
participantes – participantes em qualquer nível – nesse protesto, para os
democratas atuantes e grupos de frente, seja suficiente para acusá-los diante
dos conselhos eleitorais e juízes estaduais por violarem a 14º cláusula da
emenda promulgada para impedir que ex-oficiais confederados que se envolveram
em “traição” fossem eleitos para o Congresso.
Mas não para
por aí, de jeito nenhum. Agora, toda a América corporativa, incluindo os
monopólios de tecnologia desta nação, cancelaram praticamente qualquer oposição
à visão oficial sobre a Ucrânia. Há uma unanimidade impressionante aqui, e uma
pressa antinatural e bizarra para não apenas políticos de ambos os partidos e
empresas americanas sinalizarem virtude, mas quase competirem uns com os outros
para ver até onde podem ir ao fazê-lo. E nesta corrida indecorosamente
imprópria, os republicanos superam os democratas no uso desse último refúgio de
canalhas: um patriotismo desequilibrado e intolerante que se aventura no pior
tipo de jingoísmo {nacionalismo inflamado inglês no século XIX e hostilidade à
Rússia} cego e perseguição furiosa.
Esse frenesi
exagerado tem baixas, sendo a primeira a real busca pela verdade e justiça.
Aqueles que tentam discordar ou expressar dúvidas e ceticismo são denunciados,
além da unanimidade dos democratas, também por Mitt Romney, Lindsey Graham, Ben
Sasse ou Mitch McConnell do flexível e pusilânime Partido Republicano dos EUA
{cuja sigla é GOP}. E cada vez mais aqueles que arriscam até mesmo as dúvidas
mais leves são acusados de “traição” (por exemplo, como Tulsi Gabbard e
Tucker Carlson foram) e exigem que sejam cancelados ou mesmo processados.
À medida que o
conflito sobe rampa acima pela intransigência americana e pelo estímulo do
regime em Kiev, tal ação pode estar há muito tempo de acontecer? O Departamento
de Justiça de Merrick Garland já não sinalizou que o “terrorismo doméstico” é a
principal ameaça aos Estados Unidos e sua prioridade número um?
Você pensaria
que, após a incessante russofobia dos anos Trump, que foi comprovadamente falsa
e politicamente motivada {especialmente pelo judaísmo internacional#d}, conservadores e republicanos teriam algum ceticismo
sobre abraçar este último e muito mais perigoso episódio de ódio à Rússia e
Putin. Você pensaria que, depois que os relatórios verificados das conexões
imensamente lucrativas e duradouras de Biden com a Ucrânia,#e por pai e
filho, foram suprimidos pela Grande Mídia antes das eleições de 2020, questões
sérias e investigações surgiriam agora com a narrativa e as notícias da Ucrânia.
Mas não. Em
vez disso, testemunhamos a fusão real e a união total de ambos os partidos
políticos na política externa, com quase nenhuma voz dissidente.
Certamente, os
partidos nacionais continuam a expressar desacordo público pro forma
{isto é, apenas para manter as aparências} sobre várias questões – um candidato
à Suprema Corte, energia verde e mudanças climáticas, talvez nossa fronteira
sul. Mas quem realmente está assinando os cheques de campanha e realmente
determinando a política em Washington? Em nossa alardeada “democracia”, não os
cidadãos.
E queremos impor
isso a todas as outras nações do mundo?
Assim, a
importância de compreender o conflito que realmente está acontecendo na Ucrânia
e suas razões, e que não é realmente sobre o povo ucraniano pobre e suas
fronteiras invioladas e sua “democracia” (que sequer existem), mas em vez
disso, representa o próximo passo após o episódio do COVID e seus efeitos
desastrosos em nossas liberdades e nosso sistema eleitoral... o próximo passo
no processo globalista em andamento que começou com a conclusão da Segunda
Guerra Mundial.
O professor
Mearsheimer nos ajuda a ver parte dessa história, e isso deve perturbar
qualquer americano genuinamente preocupado com nosso futuro e, de fato, com o
futuro de nosso mundo.
Tradução e palavras entre colchetes
por Davi Ciampa Heras
Revisão e palavras entre chaves por
Mykel Alexander
#a Nota de Mykel Alexander: {Retrospectiva
2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais
que provocaram Putin, por John J. Mearsheimer, 13 de outubro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html
#b Nota de Mykel Alexander: Sobre o
lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:
-
Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de
2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um
olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Os
judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07
de janeiro de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
-
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por
Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Sobre
o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da
articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os
segmentos do judaísmo internacional ver:
-
{Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os
Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
- Odiar a
Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias
tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
-
{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint
Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html
-
{Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores,
Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald,
21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
[1] Fonte
utilizada por Boyd D. Cathey:
#c Nota de Mykel Alexander: John Mearsheimer on why the
West is principally responsible for the Ukrainian crisis, por John Mearsheimer,
19 de março de 2022, The Economist.
[2] Fonte
utilizada por Boyd D. Cathey: Professor John Mearsheimer Explains Who Is
Responsible for the Ukraine-Russia Crisis, editado de https://youtu.be/Nbj1AR_aAcE por Vasko
Kohlmayer (Licenciatura em Filosofia e Literatura), 24 de março de 2022,
LewRockwell.
Em português abaixo:
- Retrospectiva
2022 sobre a crise na Ucrania, por John J. Mearsheimer, 14 de novembro de 2022,
World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html
[3] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Metropolitan
Opera Says It Will Cut Ties With Pro-Putin Artists, por Javier C. Hernández, 27
de fevereiro de 2022, The New York Times.
https://www.nytimes.com/2022/02/27/arts/music/met-opera-putin-ukraine-peter-gelb.html
[4] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Italian
University Suspends Course on the Great Novelist Fyodor Dostoevsky Dueto
Russian-Ukraine Crisis, 07 de março de 2022, Eudera.
[5] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey:
Taking Putin Out: The Putsch of The Pussycats, por Vasko Kohlmayer, 21 de março
de 2022, LewRockwell.
https://www.lewrockwell.com/2022/03/vasko-kohlmayer/taking-putin-out-the-putsch-of-the-pussycats/
[6] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: There Will Be
Many Ghosts in Kiev, por Micah Meadowcroft, 02 de março de 2022, The American
Conservative.
https://www.theamericanconservative.com/there-will-be-many-ghosts-in-kiev/
#d Nota de
Mykel Alexander: Sobre o lobby do segmento americano do judaísmo internacional
ver:
-
Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de
2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um
olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Os
judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07
de janeiro de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
-
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por
Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Sobre
o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da
articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os
segmentos do judaísmo internacional ver:
-
{Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os
Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
- Odiar a
Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias
tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
-
{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint
Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html
-
{Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores,
Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald,
21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
#e Nota de Mykel Alexander: Sobre a
conexão através de fraudes e articulações suspeitas dos democratas americanos
com o regime ucraniano e a empresa Burisma ver:
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia – Corrupção
Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos-
Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante
Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de março de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html
-
Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de
Biden Graft. Falência projetada da economia nacional, por Dmitriy Kovalevich,
04 de setembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html
Fonte: John Mearsheimer, Ukraine, and the Global Deep
State, por Boyd D. Cathey, 27 de março de 2022, The Unz Review – An alternative
media selection.
https://www.unz.com/article/john-mearsheimer-ukraine-and-the-global-deep-state/
Sobre o autor: Boyd D. Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999 editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora; entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative Perspective: A View from North Carolina (1988).
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Relacionado, leia também:
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber
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