quarta-feira, 16 de novembro de 2022

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey

 

Boyd D. Cathey


Eu passo links para duas apresentações significativas que o Dr. John Mearsheimer (Prof., Universidade de Chicago e autor de vários estudos acadêmicos) ofereceu sobre a origem, história e responsabilidade pela crise na Ucrânia e o conflito que se seguiu.

A primeira delas ocorreu à medida que a guerra cresceu em intensidade e foi dada em 11 de março de 2022 {em 2014 John Mearsheimer abordou#a o golpe do Ocidente, mas observeo eu, sob principalmente a liderança do judaísmo internacional#b sobre Ucrânia, o que dá uma abordagem inicial sob o contexto atual}. Apareceu no The Economist (Reino Unido) e é um resumo comparativamente breve (1500 palavras), mas também um resumo equilibrado e geral da sua análise. Aqui está o link de acesso[1] {e aqui o link para o The Economist#c com a respectiva tradução abaixo, por Mykel Alexander:}

A guerra na Ucrânia é o conflito internacional mais perigoso desde a crise dos mísseis cubanos em 1962. Compreender suas raízes profundas é essencial se nós quisermos evitar que ela piore e, em vez disso, encontrar uma maneira colocar um fechamento nela.

Não há dúvida de que Vladimir Putin começou a guerra e é responsável por como ela está sendo travada. Mas por que ele fez isso é outra questão. A visão dominante no Ocidente é que ele é um agressor irracional e fora de alcance, empenhado em criar uma Rússia maior nos moldes da antiga União Soviética. Assim, ele somente traz a responsabilidade pela crise na Ucrânia.

Mas essa história está errada. O Ocidente, e especialmente os Estados Unidos, são os principais responsáveis pela crise que começou em fevereiro de 2014. Ela agora se transformou em uma guerra que não apenas ameaça destruir a Ucrânia, mas também tem potencial para se transformar em uma guerra nuclear entre a Rússia e a OTAN.

O problema sobre a Ucrânia realmente começou na cúpula da Otan em Bucareste em abril de 2008, quando o governo de George W. Bush pressionou a aliança para anunciar que a Ucrânia e a Geórgia “se tornarão membros.” Os líderes russos responderam imediatamente com indignação, caracterizando essa decisão como uma ameaça existencial à Rússia e prometendo frustrá-la. De acordo com um respeitado jornalista russo, Putin “ficou furioso” e alertou que “se a Ucrânia se juntar à OTAN, o fará sem a Crimeia e as regiões orientais. Ela simplesmente vai desmoronar.”A América ignorou a linha vermelha de Moscou, no entanto, e avançou para tornar a Ucrânia um baluarte ocidental na fronteira da Rússia. Essa estratégia incluiu dois outros elementos: aproximar a Ucrânia da U.E. {União Europeia} e torná-la uma democracia pró-americana.

Esses esforços eventualmente faiscaram em finalmente hostilidades em fevereiro de 2014, depois que uma revolta (que foi apoiada pelos Estados Unidos) fez com que o presidente pró-Rússia da Ucrânia, Viktor Yanukovych, fugisse do país. Em resposta, a Rússia tomou a Crimeia da Ucrânia e ajudou a alimentar uma guerra civil que eclodiu na região de Donbas, no leste da Ucrânia.

A próxima grande confrontação ocorreu em dezembro de 2021 e levou diretamente à guerra atual. A principal causa era que a Ucrânia estava se tornando um membro de fato da OTAN. O processo começou em dezembro de 2017, quando o governo Trump decidiu vender “armas defensivas” a Kyiv. O que conta como “defensivo” dificilmente é claro, no entanto, e essas armas certamente pareciam ofensivas para Moscou e seus aliados na região de Donbass. Outros países da Otan entraram em ação, enviando armas para a Ucrânia, treinando suas forças armadas e permitindo que ela participasse de exercícios aéreos e navais conjuntos. Em julho de 2021, a Ucrânia e a América co-organizaram um grande exercício naval na região do Mar Negro envolvendo marinhas de 32 países. A Operação Sea Breeze quase levou a Rússia a disparar contra um destróier naval britânico que deliberadamente entrou no que a Rússia considera suas águas territoriais.

As ligações entre a Ucrânia e a América continuaram crescendo sob o governo Biden. Esse compromisso é refletido em um documento importante – a “Carta EUA-Ucrânia sobre Parceria Estratégica” – assinado em novembro por Antony Blinken {judeu}, secretário de Estado dos Estados Unidos, e Dmytro Kuleba, seu homólogo ucraniano. O objetivo apontado era “sublinhar… um compromisso com a implementação pela Ucrânia das reformas profundas e abrangentes necessárias para a plena integração nas instituições europeias e euro-atlânticas”. O documento baseia-se explicitamente nos “compromissos assumidos para fortalecer a parceria estratégica Ucrânia-EUA dos presidentes Zelensky e Biden”, e também enfatiza que os dois países serão guiados pela “Declaração da Cúpula de Bucareste de 2008”.

Sem surpresa, Moscou achou intolerável essa situação em evolução e começou a mobilizar seu exército na fronteira da Ucrânia na primavera passada para sinalizar sua determinação a Washington. Mas não teve efeito, pois o governo Biden continuou se aproximando da Ucrânia. Isso levou a Rússia a precipitar um impasse diplomático em dezembro. Como disse Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia: “Chegamos ao nosso ponto de ebulição”. A Rússia exigiu uma garantia por escrito de que a Ucrânia nunca se tornaria parte da Otan e que a aliança removeria os ativos militares que havia implantado na Europa Oriental desde 1997. As negociações subsequentes falharam, como o Sr. Blinken {o secretário de Estado judeu dos EUA} deixou claro: “Não há mudança. Não haverá mudança.” Um mês depois, o Sr. Putin lançou uma invasão da Ucrânia para eliminar a ameaça que ele via da OTAN.

Essa interpretação dos eventos está em desacordo com o mantra predominante no Ocidente, que retrata a expansão da OTAN como irrelevante para a crise na Ucrânia, culpando, em vez disso, os objetivos expansionistas de Putin. De acordo com um documento recente da OTAN enviado aos líderes russos, “a OTAN é uma Aliança defensiva e não representa uma ameaça para a Rússia”. As evidências disponíveis contradizem essas afirmações. Para começar, a questão em mãos não é o que os líderes ocidentais dizem ser o propósito ou as intenções da OTAN; é assim que Moscou vê as ações da OTAN.

O Sr. Putin certamente sabe que os custos de conquistar e ocupar grandes extensões de território na Europa Oriental seriam proibitivos para a Rússia. Como ele disse uma vez, “Quem quer que não sinta falta da União Soviética não tem coração. Quem quer a queira de volta não tem cérebro.” Apesar de suas crenças sobre os laços estreitos entre a Rússia e a Ucrânia, tentar retomar toda a Ucrânia seria como tentar engolir um porco-espinho. Além disso, os formuladores de políticas russos – incluindo o Sr. Putin – quase nada disseram sobre a conquista de novos territórios para recriar a União Soviética ou construir uma Rússia maior. Em vez disso, desde a cúpula de Bucareste em 2008, os líderes russos disseram repetidamente que veem a adesão da Ucrânia à OTAN como uma ameaça existencial que deve ser evitada. Como observou Lavrov em janeiro, “a chave de tudo é a garantia de que a OTAN não se expandirá avançando ao leste”.

É contundentemente revelador que os líderes ocidentais raramente descreviam a Rússia como uma ameaça militar à Europa antes de 2014. Como observa o ex-embaixador dos Estados Unidos em Moscou, Michael McFaul, a tomada da Crimeia por Putin não foi planejada por muito tempo; foi um movimento impulsivo em resposta ao golpe que derrubou o líder pró-Rússia da Ucrânia. De fato, até então, a expansão da OTAN visava transformar toda a Europa em uma gigantesca zona de paz, não contendo uma perigosa Rússia. Assim que a crise começou, no entanto, os formuladores de políticas americanos e europeus não podiam admitir que a haviam provocado ao tentar integrar a Ucrânia ao Ocidente. Eles declararam que a verdadeira fonte do problema era o revanchismo da Rússia e seu desejo de dominar, se não conquistar, a Ucrânia.

Minha história sobre as causas do conflito não deve ser controversa, visto que muitos proeminentes especialistas americanos em política externa alertaram contra a expansão da Otan desde o final da década de 1990. O secretário de defesa dos Estados Unidos na época da cúpula de Bucareste, Robert Gates, reconheceu que “tentar trazer a Geórgia e a Ucrânia para a Otan foi realmente um exagero”. De fato, naquela cúpula, tanto a chanceler alemã, Angela Merkel, quanto o presidente francês, Nicolas Sarkozy, se opuseram a avançar com a adesão da Ucrânia à Otan porque temiam que isso enfurecesse a Rússia.

O resultado da minha interpretação é que estamos em uma situação extremamente perigosa, e a política ocidental está exacerbando esses riscos. Para os líderes da Rússia, o que acontece na Ucrânia tem pouco a ver com a frustração de suas ambições imperiais; trata-se de lidar com o que eles consideram uma ameaça direta ao futuro da Rússia. Putin pode ter avaliado mal as capacidades militares da Rússia, a eficácia da resistência ucraniana e o escopo e a velocidade da resposta ocidental, mas nunca se deve subestimar o quão implacáveis ​​as grandes potências podem ser quando acreditam que estão em horrendos apertos. A América e seus aliados, no entanto, estão dobrando as forças, na esperança de infligir uma derrota humilhante a Putin e talvez até desencadear sua remoção. Eles estão aumentando a ajuda à Ucrânia enquanto usam sanções econômicas para infligir punições massivas à Rússia, uma medida que Putin agora vê como “semelhante a uma declaração de guerra”.

Os Estados Unidos e seus aliados podem impedir uma vitória russa na Ucrânia, mas o país será gravemente danificado, se não desmembrado. Além disso, existe uma séria ameaça de escalada além da Ucrânia, sem falar no perigo de uma guerra nuclear. Se o Ocidente não apenas frustra Moscou nos campos de batalha da Ucrânia, mas também causa danos sérios e duradouros à economia da Rússia, na verdade está levando uma grande potência à beira do abismo. O Sr. Putin pode então recorrer às armas nucleares.

Neste ponto é impossível saber os termos em que este conflito será resolvido. Mas, se não entendermos sua causa profunda, não seremos capazes de acabar com ela antes que a Ucrânia seja destruída e a OTAN acabe em guerra com a Rússia.

John J. Mearsheimer


A segunda palestra data de 15 de fevereiro, apenas nove dias antes da invasão russa e, em um sentido muito real, ele previu com precisão o que aconteceria devido às pressões beligerantes e contínuas na Europa Oriental, ocasionadas a partir da interferência direta de neoconservadores do Departamento de Estado americano e da administração Biden. Sua palestra foi dada via Zoom para alunos do King's College da Universidade de Cambridge.[2]

            A despeito da relutância de muitos nos Estados Unidos em entender o significado central dessa história e antecedentes, o diagnóstico e a compreensão – a história de como essa situação surgiu – permanecem extremamente importantes se quisermos desenredá-la de alguma forma.

E esse entendimento, eu sugeriria, é vital se quisermos também entender como esse conflito específico será usado para cimentar o controle administrativo da política a articulação subterrânea {Deep State} sobre os Estados Unidos e, eventualmente, o mundo.

Tanto o Partido Republicano quanto os democratas, dominados pelos neoconservadores, agora trabalham em estreita parceria e colaboração, fomentando a frenética russofobia que agora transborda e se estende a quase tudo, incluindo o cancelamento e a proibição de artistas russos[3] e música russa, grandes obras de Literatura russa[4] (por exemplo, Dostoiévski em uma universidade italiana), jogadores de xadrez russos, até gatos russos.[5] O conflito na Ucrânia oferece uma oportunidade para avançar seus projetos programáticos que proclamam aberta e corajosamente o estabelecimento de uma nova ordem mundial, o que Klaus Schwab, do Fórum Econômico Mundial, chama de “Great Reset” ou  “O Grande Reset”. O próprio Joe Biden admitiu esse objetivo, aberta e corajosamente, recentemente na reunião dos CEOs da Business Roundtable, quando proclamou: “Nós vamos para – haverá uma nova ordem mundial lá fora, e temos que conduzi-la. E temos que unir o resto do mundo livre para fazer isso.”

A totalidade da Grande Mídia, da MSNBC à Fox, oferece continuamente relatos lúgubres de massacres e terror infligidos aos pobres civis ucranianos pelos militares russos, sem o menor ceticismo quanto à acurácia ou origem das imagens brutais[6] que vemos dia após dia. Então, o onipresente Brian Kilmeade oferece discursos de canonização via Fox Nation para St. Volodymyr Zelensky {judeu}, enquanto pronuncia a condenação formal de Vladimir Putin como um novo Hitler.

Ainda, curiosamente, enquanto assistia à Fox News recentemente, praticamente todas as imagens horríveis foram cortesia do Batalhão Azov, especialmente em Mariupol (observe as legendas no canto superior direito da tela da televisão). O Batalhão Azov e outros grupos de milícias ucranianas foram especificamente acusados pelo uso de terror contra civis, uso de escudos humanos, operações de ataques em falso acusando outros {False Flag em inglês} crimes de guerra falsificados. Mas isso não parece incomodar os repórteres entusiasmados, que então transmitem essas imagens aos telespectadores americanos, sem a menor das dúvidas, como completamente genuínas.

O aspecto doméstico {nos EUA} nesse processo envolve não apenas o cancelamento coordenado de dissidências sobre a questão da Ucrânia, mas, por extensão, o engrandecimento e atribuição de poderes adicionais ao governo federal. Não foi Rahm Emmanuel {político judeu e atual embaixador dos EUA no japão} quem disse uma vez: “Nunca deixe que uma crise seja desperdiçada”? De fato, não acabamos de ver como o primeiro-ministro Justin Trudeau, do Canadá, utilizou a crise do protesto dos caminhoneiros ao norte da fronteira para se arrogar a si mesmo e a seu governo amplos novos poderes e autoridade?

Nos Estados Unidos, os dirigentes do Partido Democrata compreendem plenamente a impopularidade do governo Biden/Harris. Mas como então, eles se perguntam, evitar a destituição do cargo em novembro de 2022? Um método que está sendo empregado agora é vincular vários representantes do Congresso do Partido Republicano, como Madison Cawthorn (pelo estado da Carolina do Norte) e Marjorie Taylor Greene (pelo estado da Geórgia), “insurreição” {de invasão da Casa Branca} de 6 de janeiro de 2021. Basta que, uma vez que eles tenham tido mesmo um leve contato com qualquer um dos participantes – participantes em qualquer nível – nesse protesto, para os democratas atuantes e grupos de frente, seja suficiente para acusá-los diante dos conselhos eleitorais e juízes estaduais por violarem a 14º cláusula da emenda promulgada para impedir que ex-oficiais confederados que se envolveram em “traição” fossem eleitos para o Congresso.

Mas não para por aí, de jeito nenhum. Agora, toda a América corporativa, incluindo os monopólios de tecnologia desta nação, cancelaram praticamente qualquer oposição à visão oficial sobre a Ucrânia. Há uma unanimidade impressionante aqui, e uma pressa antinatural e bizarra para não apenas políticos de ambos os partidos e empresas americanas sinalizarem virtude, mas quase competirem uns com os outros para ver até onde podem ir ao fazê-lo. E nesta corrida indecorosamente imprópria, os republicanos superam os democratas no uso desse último refúgio de canalhas: um patriotismo desequilibrado e intolerante que se aventura no pior tipo de jingoísmo {nacionalismo inflamado inglês no século XIX e hostilidade à Rússia} cego e perseguição furiosa.

Esse frenesi exagerado tem baixas, sendo a primeira a real busca pela verdade e justiça. Aqueles que tentam discordar ou expressar dúvidas e ceticismo são denunciados, além da unanimidade dos democratas, também por Mitt Romney, Lindsey Graham, Ben Sasse ou Mitch McConnell do flexível e pusilânime Partido Republicano dos EUA {cuja sigla é GOP}. E cada vez mais aqueles que arriscam até mesmo as dúvidas mais leves são acusados ​​de “traição” (por exemplo, como Tulsi Gabbard e Tucker Carlson foram) e exigem que sejam cancelados ou mesmo processados.

À medida que o conflito sobe rampa acima pela intransigência americana e pelo estímulo do regime em Kiev, tal ação pode estar há muito tempo de acontecer? O Departamento de Justiça de Merrick Garland já não sinalizou que o “terrorismo doméstico” é a principal ameaça aos Estados Unidos e sua prioridade número um?

Você pensaria que, após a incessante russofobia dos anos Trump, que foi comprovadamente falsa e politicamente motivada {especialmente pelo judaísmo internacional#d}, conservadores e republicanos teriam algum ceticismo sobre abraçar este último e muito mais perigoso episódio de ódio à Rússia e Putin. Você pensaria que, depois que os relatórios verificados das conexões imensamente lucrativas e duradouras de Biden com a Ucrânia,#e por pai e filho, foram suprimidos pela Grande Mídia antes das eleições de 2020, questões sérias e investigações surgiriam agora com a narrativa e as notícias da Ucrânia.

Mas não. Em vez disso, testemunhamos a fusão real e a união total de ambos os partidos políticos na política externa, com quase nenhuma voz dissidente.

Certamente, os partidos nacionais continuam a expressar desacordo público pro forma {isto é, apenas para manter as aparências} sobre várias questões – um candidato à Suprema Corte, energia verde e mudanças climáticas, talvez nossa fronteira sul. Mas quem realmente está assinando os cheques de campanha e realmente determinando a política em Washington? Em nossa alardeada “democracia”, não os cidadãos.

E queremos impor isso a todas as outras nações do mundo?

Assim, a importância de compreender o conflito que realmente está acontecendo na Ucrânia e suas razões, e que não é realmente sobre o povo ucraniano pobre e suas fronteiras invioladas e sua “democracia” (que sequer existem), mas em vez disso, representa o próximo passo após o episódio do COVID e seus efeitos desastrosos em nossas liberdades e nosso sistema eleitoral... o próximo passo no processo globalista em andamento que começou com a conclusão da Segunda Guerra Mundial.

O professor Mearsheimer nos ajuda a ver parte dessa história, e isso deve perturbar qualquer americano genuinamente preocupado com nosso futuro e, de fato, com o futuro de nosso mundo.

Tradução e palavras entre colchetes por Davi Ciampa Heras

Revisão e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

#a Nota de Mykel Alexander: {Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin, por John J. Mearsheimer, 13 de outubro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html 

#b Nota de Mykel Alexander: Sobre o lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html

                Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

Sobre o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os segmentos do judaísmo internacional ver:

- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.

 https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html   

- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html  

#c Nota de Mykel Alexander: John Mearsheimer on why the West is principally responsible for the Ukrainian crisis, por John Mearsheimer, 19 de março de 2022, The Economist.

https://www.economist.com/by-invitation/2022/03/11/john-mearsheimer-on-why-the-west-is-principally-responsible-for-the-ukrainian-crisis 

[2] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Professor John Mearsheimer Explains Who Is Responsible for the Ukraine-Russia Crisis, editado de https://youtu.be/Nbj1AR_aAcE por Vasko Kohlmayer (Licenciatura em Filosofia e Literatura), 24 de março de 2022, LewRockwell.

https://www.lewrockwell.com/2022/03/vasko-kohlmayer/professor-john-mearsheimer-explains-who-is-responsible-for-the-ukraine-russian-crisis/

                Em português abaixo:

- Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania, por John J. Mearsheimer, 14 de novembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html 

[3] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Metropolitan Opera Says It Will Cut Ties With Pro-Putin Artists, por Javier C. Hernández, 27 de fevereiro de 2022, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2022/02/27/arts/music/met-opera-putin-ukraine-peter-gelb.html 

[4] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Italian University Suspends Course on the Great Novelist Fyodor Dostoevsky Dueto Russian-Ukraine Crisis, 07 de março de 2022, Eudera.

https://erudera.com/news/italian-university-suspends-course-on-the-great-novelist-fyodor-dostoevsky-due-to-russian-ukraine-crisis/ 

[5] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Taking Putin Out: The Putsch of The Pussycats, por Vasko Kohlmayer, 21 de março de 2022, LewRockwell.

https://www.lewrockwell.com/2022/03/vasko-kohlmayer/taking-putin-out-the-putsch-of-the-pussycats/ 

[6] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: There Will Be Many Ghosts in Kiev, por Micah Meadowcroft, 02 de março de 2022, The American Conservative.

https://www.theamericanconservative.com/there-will-be-many-ghosts-in-kiev/ 

#d Nota de Mykel Alexander: Sobre o lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html

                Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

Sobre o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os segmentos do judaísmo internacional ver:

- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.

 https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html   

- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html  

#e Nota de Mykel Alexander: Sobre a conexão através de fraudes e articulações suspeitas dos democratas americanos com o regime ucraniano e a empresa Burisma ver:

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia – Corrupção Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html  

- Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional, por Dmitriy Kovalevich, 04 de setembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html

 

Fonte: John Mearsheimer, Ukraine, and the Global Deep State, por Boyd D. Cathey, 27 de março de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/article/john-mearsheimer-ukraine-and-the-global-deep-state/

Sobre o autor: Boyd D. Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999 editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora; entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative Perspective: A View from North Carolina (1988).

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De quem é o grão que está sendo enviado da Ucrânia? Gigantes do agronegócio transgênico da América assumirão o controle das terras agrícolas da Ucrânia - por Frederick William Engdahl

Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional - Por Dmitriy Kovalevich

Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo - Por Philip Giraldi

A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe - por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício - Por Israel Shamir

A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon

Jeffrey Sachs e Philip Giraldi: a guerra na Ucrânia é mais uma guerra neoconservadora - por Kevin MacDonald

Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está promovendo - por Philip Giraldi

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia} - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia}- As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1 Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza - Por Israel Shamir

Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald

Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald

{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2019 – Corrupção Ucrânia-JoeBiden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia” - por Israel Shamir

O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


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