domingo, 5 de junho de 2022

Educação moderna e a destruição da cultura - Por Tomislav Sunić


Tomislav Sunić
26/10/2014           

            Devido a incessantes mudanças semânticas ao longo dos últimos cem anos a palavra ‘cultura’ tem tornado-se sem significado. Ela denota tudo, e, portanto, ela significa nada. Ela pode expressar uma crença política ou teológica; ela pode também servir como rótulo para o estilo sexual de alguém, ou a escolha de drogas de alguém, como cultura de speed {mistura de cocaína com opióides}, cultura de maconha, cultura de metanfetamina. A palavra cultura tem tornado-se tão líquida hoje, assim como os tempos líquidos que nós todos vivemos hoje.
 
            O significado moderno da palavra ‘cultura’ tem nada em comum com o significado original da palavra, a qual até recentemente denotou o cultivo da alma ou do caráter do homem. As mesmas aberrações semânticas podem ser observadas com a palavra “educação”, a qual usada para ser a base da cultura, mas que tem hoje adquirido um significado puramente mecânico e utilitário. Na língua inglesa-americana é comum ouvir a frase: “meu filho e minha filha necessitam obter educação” – como se educação fosse uma mercadoria perecível.

            O uso incessante da palavra “educação” não deve vir como uma grande surpresa. Afinal, em nosso sistema liberal pós-moderno tudo tem seu preço – e, consequentemente, nada tem valor. Na língua alemã as palavras para cultura, ou seja, “Kultur,” e “Kulturkampf” (guerra cultural) tinham significados metapolíticos muito específicos, particularmente durante o período do Romantismo. Portadores de cultura, ou Kulturträger na Alemanha do início do século XIX, fossem eles poetas itinerantes ou filósofos ligados a bibliotecas, desempenharam um papel crucial no processo de construção da identidade do povo alemão e outros povos na Europa central.

            Outra dor de cabeça léxica e conceitual, com todos os devidos pesadelos legais e políticos para os pensadores não-conformistas, começou 40 anos atrás com a introdução na linguagem americana do substantivo composto ‘multiculturalismo’. Esta palavra tem nenhuma base etimológica. De fato, a palavra ‘multiculturalismo’ é um insidioso eufemismo para multirracialismo. Contudo, dado que o uso da palavra ‘raça’ é evitado pela mídia e políticos – exceto quando usado para difamar “racistas brancos,” ela teve que ser empacotada em um termo mais suave consistente com a ideologia reinante de que raças não existem.


Educação infantil, cristianização violenta

            Cultura, educação, e propaganda são campos intimamente entrelaçados no processo político e nenhum deles pode ser concebido separadamente. Eles andam de mãos dadas. Educação vem do verbo latino “educare”, o qual denota a ação de procriar animais ou cuidar de plantas no campo. O segundo significado, contudo, vem do verbo latino “educere” cuja raiz verbal é “duco/ducere” que significa conduzir ou guiar. Foi uma visão comum entre nossos ancestrais que conhecimento, dispensado por um sábio, ajuda jovens a conseguirem um treinamento necessário em humanizar-se e civilizar-se. Nós podemos já fazer nossa primeira observação crítica, a saber, que hereditariedade, ou raça, ou falando metaforicamente, natureza, tão crucial quanto é em nosso processo de construção de identidade em nosso comportamento político, é de escasso valor a menos que seja acompanhado de apropriada criação educacional. Um estudante branco preguiçoso e indisciplinado, mesmo se possuindo um corpo bom e saudável e demonstrando alto QI, é de pouco benefício para si mesmo ou seu povo. Por outro lado, um estudante branco de baixo QI, com habilidade conceitual modesta, se disciplinado e comprometido em seus estudos, pode ser de significativo benefício para sua comunidade.

            Na Grécia antiga, estudar Homero foi considerado de crucial importância para uma boa vida de um bom cidadão. Os valores educacionais mantidos em alta estima na Grécia antiga eram o cultivo do corpo e da mente e a inquestionável prontidão para o sacrifício pela sua comunidade. A sobrevivência da comunidade, a qual foi bem registrada na Esparta antiga, pressupunha a subordinação de cada cidadão para a vontade coletiva. O ideal grego de um bom cidadão e um bom governante foi adotado mais tarde pela Roma antiga. Cada boa casa patrícia na Roma antiga orgulhava-se ela própria de ter um escravo estudioso da Grécia que instruía os filhos dos patrícios em língua grega e antigos mitos gregos. A noção de individualismo, tal como nós conhecemos ela hoje, era considerada uma aberração mental. A pior punição que um antigo grego poderia incorrer por cometer um crime não era a morte, mas o exílio forçado em uma terra estrangeira ou a subsistência forçada em uma ilha desolada.

{Busto terminal de mármore de Homero. Cópia romana de um original helenístico perdido do séc. II a.C. De Baiae, Itália. A amostra mo Museu Britânico em Londres. Foto Wikipedia em português.}

            Durante a Idade Média e até o final do Renascimento no século XV, e mesmo depois disso, a Igreja desempenhou um papel crucial na educação. Frequentemente um clérigo era um estadista e vice-versa. A disputa sobre o reino da educação e da política entre Igreja e imperador era severa, conforme mostrada nas disputas de longos séculos entre duas facções aristocráticas na Itália, os guelfos e os gibelinos, os gibelinos demandando um governo imperial mais secular, enquanto os guelfos advogavam um forte papel papal no reino da política.

            O principal nome cristão associado com a boa educação foi São Tomás de Aquino cujo trabalho era visto como uma ferramenta indispensável para a boa educação nos séculos seguintes, Nós devemos também destacar as primeiras ordens religiosas, tais como os primeiros beneditinos católicos da Inglaterra que tinham sido ativos no proselitismo aos pagãos na Europa continental. Escolas católicas e conventos durante a Idade Média na Europa lançaram as fundações para a educação de qualidade moderna, uma noção que ainda prevalece entre muitos pensadores conservadores.

            Aqui está outra observação crítica. Nós devemos não esquecer que a educação cristã inicial na Europa foi propagada por missionários católicos do início da Inglaterra, como São Bonifácio, que foi auxiliado e assistido por governantes cristãos francos, primeiro pelo imperador Carlos Martel e mais tarde pelo seu neto Carlos Magno. A difusão da educação cristã foi levada a frente por meios de limpeza étnica em larga escala e através de assassinatos em massa de dúzias de milhares de povos de origem germânica, tais como os frísios e os saxões no norte e posteriormente sobre outras tribos pagãs eslavas e germânicas no leste. É concedido que Carlos Magno salvou a Europa da invasão de muçulmanos, mas ele também decapitou a flor da juventude européia.
Um sucesso tão rápido não poderia ser psicologicamente explicado pelo proselitismo de Bonifácio, nem através da assistência do Espírito Santos. Ele foi somente possível com resultado da terrível pressão do estado sobre os pagãos subjugados.   (Robert Luft, Die Verchristung der Deutschen (Munchen: Ludendorffs Verlag 1937, página 55).  
            No código legal Capitulatio de partibus Saxoniae[1], ou seja, “Ordenação concernente a Saxônia,” do final do século VIII, Carlos Magno fez muito claro que qualquer pagão da Saxônia deveria ser condenado à morte se ele recusar ser batizado. Em retrospectiva soa como um ucasse bolchevique inicial contra os rebeldes anticomunistas.

            Aqueles primeiros europeus na Europa continental não puderam se identificar com uma nova mentalidade de proveniência judaica e levantina e suas técnicas para salvação instantânea da alma. Exatamente o mesmo processo de reeducação, embora de forma mais secular, ocorreu mil e duzentos anos depois, após a Segunda Guerra Mundial, durante a então chamada reeducação Aliada do povo alemão.


Iluminismo: o início da patrulha do pensamento

            O período da então chamada modernidade, um período aproximadamente estendido desde a Era do Iluminismo do final do século XVIII até 1945, deu o nascimento político à América, Europa moderna, e mais tarde a União Soviética comunista. A Era do Iluminismo é frequentemente descrita nos livros escolares europeus como o “século pedagógico”, ou o século educacional. Ainda, antes de começarmos elogiar o período do Iluminismo o qual destronou antigas mentiras religiosas e políticas, nós devemos também manter em mente que ele carrega seus próprios mitos. Assim como o período do Iluminismo foi uma grandiosa época em deslocar dogmas anteriores, ele conduziu em novas e bizarras crenças as quais ainda estão vivas: a) o mito do progresso eterno; b) o mito da igualdade; c) o mito do perpétuo crescimento econômico, seguido pela perda do antigo sentido greco-romano do trágico.

            A Revolução Francesa foi o próximo produto político da Era do Iluminismo. Thomas Jefferson, durante sua embaixada na França real, tinha feito alguns amigos entre os franceses que estavam para tornar-se figuras importantes durante a Revolução Francesa. Surpreendentemente, os revolucionários franceses estavam também inspirados pela Grécia Antiga, nos costumes espartanos, no vestuário grego e na disciplina educacional dos antigos gregos. O famoso gorro vermelho revolucionário francês (gorro frígio) era a réplica do antigo gorro frígio vestido por muitos cidadãos na Grécia antiga milhares de anos atrás.

            Um jovem e importante revolucionário francês e autoproclamado educador, Saint Juste (1767 – 1794) escreveu em seus Fragments sur les institutions républicaines:
Crianças pertencem as mães delas até os 5 anos de idade – se ela puder alimentá-las, e à República até a morte delas. A criança e o cidadão, eles ambos pertencem à pátria. Educação comum é necessária. A disciplina das crianças deve ser rigorosa.
           
O estilo fascista

            Escolas públicas e universidades, tanto na Alemanha Nacionalsocialista e na Itália fascista, eram em grande parte seculares. O papel educacional do clero cristão na Alemanha Nacionalsocialista era muito menos proeminente que em outros países pró-fascistas afiliados na Europa durante este período. Clérigos e padres desempenharam um papel muito menos significante no Terceiro Reich do que o clero católico tinha feito em outros países da Europa. Afiliação religiosa de estudantes na Alemanha Nacionalsocialista não teve qualquer papel na construção na consciência nacional deles a qual era em grande parte determinada, diferente da Itália e de outros lugares na Europa pró-fascismo, pela ancestralidade e raça. Havia estudantes no Terceiro Reich que vieram de lares pagãos, protestantes, agnósticos e católicos. Por outro lado, seitas, tais como as Testemunhas de Jeová, ou os Cientistas Cristãos e muitos outros cultos foram banidos. No processo educacional de outros países amigáveis do Eixo, tais como Espanha, Hungria, Croácia, Bélgica ou Eslováquia, papel educacional das escolas católicas era da maior importância. O clero católico naqueles países pró-fascistas moldou em um não pequeno grau as políticas educacionais das autoridades fascistas locais. Tanto a Alemanha Nacionalsocialista como a Itália fascista, independente do fato que eles eram signatários da Concordata[2], tinham frequentes tensões diplomáticas com o Vaticano, especialmente em relação aos ensinamentos deles sobre raça, um currículo considerado contrário aos ensinamentos ecumênicos e multirraciais da Igreja.

            Hostilidade à raça não foi de grande ajuda para o clero Católico na Europa oriental depois da tomada do comunismo em 1945. O principal alvo da repressão comunista depois da guerra foi a então chamada luta contra o fascismo clerical ou “clero-fascismo”. A única exceção foi a Polônia comunista. Mesmo sobre o comunismo e durante a Guerra Fria, escolas católicas na Polônia desfrutavam de significante margem de manobras educacionais, as quais os estudantes católicos em outros países comunistas na Europa oriental poderiam somente sonhar.

            O ano de 1945 foi não apenas uma catástrofe para os brancos vencidos, mas também para os brancos vencedores. O julgamento de Nuremberg estabeleceu as fundações legais para a nova ordem mundial as quais têm permanecido intactas pelos últimos 70 anos. O então chamado período do pós-guerra de desnazificação tem desde sempre andado de mãos dadas com os processos de reeducação. Cada cidadão alemão ainda conhece bem o agourento significado da palavra alemã ‘Umerziehung’, a qual significa literalmente “reeducação” em inglês, mas que tem uma ressonância psicológica muito mais forte na língua alemã e nos ouvidos alemães.

            Imediatamente depois da Segunda Guerra Mundial todos os servidores públicos, professores e acadêmicos alemães, nascidos antes de 1928 tinham de preencher o Questionário Aliado[3] consistindo de 130 questões, estimulando eles sobre suas ligações com a anterior Alemanha Nacionalsocialista, afiliações religiosas deles, estado civil deles, e vida sexual deles. Em conformidade, as autoridades dos EUA e inglesas ocupantes na Alemanha classificaram todos os suspeitos intelectuais em 3 categorias; a) Membros do Partido Nacionalsocialista, b) simpatizantes Nacionalsocialistas, c) companheiros de ocasião Nacionalsocialistas. Na maioria dos casos professores ou servidores públicos, que foram interrogados pelos investigadores aliados, foram banidos de sustentar empregos no setor público ou como professores. Em adição, milhares de livros acadêmicos, especialmente aqueles do campo da genética, hereditariedade ou lidando com a questão judaica foram removidos das prateleiras das bibliotecas, destruídos, ou enviados para o exterior.


Educação multicultural; uma trilha para a guerra civil   

            O que primeiro vem em mente é o papel reeducacional da Escola de Frankfurt e dos acadêmicos judeus que retornaram dos EUA para a Alemanha depois da guerra. Indubitavelmente, muitos judeus estudiosos, na missão deles de educação na Alemanha do pós-guerra tinham pontos pessoais para resolver com seus anteriores colegas que tinham servido na Alemanha Nacionalsocialista. Mas deve-se também olhar para a imagem mais ampla. O estudioso americano John Dewey foi também um dos grandes reeducadores do tempo na Europa pós-guerra que institucionalizou um novo método de “educação progressiva” em ensinar cânones democráticos, não apenas na política, mas na vida diária dos estudantes. Nós devemos também notar que havia carregamentos de aviões de pregadores de bíblias levados pelo presidente dos EUA Truman para a Alemanha, Áustria, Itália e Japão, cuja tarefa era espalhar o evangelho da democracia americana para os bárbaros japoneses e europeus derrotados. Isso não parece ser novo. Um processo educacional similar, embora em uma escala muito menor, está sendo testada novamente no Iraque e Afeganistão de hoje. Mais pacífico, ainda mais efetivo são também hoje os palestrantes ou professores particulares do governo americano em sua missão na Europa Oriental pós-comunista.

            Embora o objetivo principal dos reeducadores do pós-Segunda Guerra Mundial fosse reformar a mente do povo alemão, ironicamente o mesmo processo transbordou com toda força nas escolas das crianças dos vitoriosos. Os estudantes americanos e britânicos do segundo grau e da faculdade têm sido não menos expostos à propaganda Aliada tardia que suas contrapartes na Europa continental. O conteúdo do currículo deles tem sido virtualmente o mesmo. Pode-se notar um nítido declínio no estudo dos clássicos e o declínio na disciplina entre os estudantes.

            Em termos de conteúdo, é preciso destacar uma introdução relativamente nova e poderosa de cursos obrigatórios, tais como o estudo do Holocausto e estudos de gênero. O ensino destes cursos não deve vir como uma surpresa, conforme eles refletem o clima educacional seguindo a Segunda Guerra Mundial. Tanto quanto relativo aos modernos estudos de gênero, a dinâmica do dogma igualitário, o qual tem se tornado o mito fundador do Ocidente moderno, tem tido seus resultados lógicos. A crença vastamente difundida que todos humanos, todos povos, todas raças, todos grupos, todos gêneros são intercambiáveis significa também que são expansíveis. Jovens estudantes na América e Europa, sob a cobertura de alguma fictícia liberdade de escolha, são encorajados a mexer, temperar ou mesmo considerar a mudança da raça ou sexo deles. O clichê marxista “trabalhadores do mundo unidos[4],” tem se tornado agora engraçada e obsoleta, tem sido substituído no ensino superior por um slogan mais moderno; “gays e lésbicas de todo o mundo unidos.”

            Em conclusão, nós devemos concordar que a fundação do moderno sistema multicultural, sem Estado, sem raiz e sem raça no Ocidente é o resultado lógico do fim da Segunda Guerra Mundial. O sistema que nós vivemos hoje não foi um resultado casual de uma pessoa perversa ou algum teórico da conspiração, mas um resultado lógico e bem planejado da crença no progresso e igualdade.

            O maior problema na moderna educação multicultural é que ela é propensa ao conflito. Eventualmente, aulas multiculturais acabam prejudicando os países anfitriões, bem como estudantes migrantes não-brancos. Um estudante afro-americano da vizinhança de Glendale, ou um franco-argelino vivendo em Marselha, etc., é frequentemente exposto ao currículo de vitimizações estrangeiras, notadamente o Holocausto judaico, enquanto raramente ouvem uma palavra de seus professores sobre a vitimização de seu próprio povo, muito menos qualquer palavra de como os brancos estão sendo vitimizados pelo atual regime. Isto inevitavelmente leva a tensões inter-raciais. Existe suficiente evidências empíricas mostrando que as escolas multirraciais criam um ambiente frágil e explosivo no qual cada grupo étnico e racial anseia em ser o primeiro em notoriedade – cada um nutrindo ciúmes e ódio um contra o outro. Toda sociedade multicultural é um profundo sistema inumano. Ao longo do tempo torna-se autodestrutivo e fragmenta-se em guerra civil.

Tradução e palavra entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Fonte utilizada pelo autor: Charlemagne’s Jihad, por Yitzhak Hen, Viator, Volume  37 (2006).

[2] Nota do tradutor: concordata, no dado contexto, é um “acordo ou tratado diplomático público e solene que o Vaticano celebra com outro Estado, (...) através do qual se regulam suas relações mútuas, nas matérias de interesse comum.” (Dicionário Houaiss da língua portuguesa, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2001, primeira edição, vocábulo concordata.)

[3] Fonte utilizada pelo autor: “Goronwy Rees and his preface to 'Der Fragebogen' by Ernst von Salomon”, por Dr Christopher Knowles, 12/04/2008.

[4] Nota do tradutor: Na realidade, no lema marxista o apelo era especificamente aos proletários e não aos trabalhadores, uma vez que a proposta era de gerar luta de classes dos proletários contra todos demais trabalhadores, especialmente aos empreendedores, empresários, determinadas classes de servidores públicos e autoridades, conforme as próprias discussões presentes no Manifesto Comunista de Marx e Engels, precisamente com a convocação aos proletários do mundo na frase final do livro: “Proletarier aller Länder, vereinigt euch!” (edição alemã de 1890), em português: “Proletários de todos os países, uni-vos!” (tradução da Editora Edipro, São Paulo, 1998, primeira edição).




Fonte: The Occidental Observer, 26 de outubrl de 2014.

Sobre o autor: Tomislav Sunić (1953 – ), nascido na Croácia, é um autor, diplomata, tradutor, professor de Ciência Política, historiador. Estudou francês, inglês e literatura na Universidade de Zagreb. Tem mestrado na Califórnia State University e recebeu seu doutorado em Ciência Política na Universidade da Califórnia, Santa Bárbara. De 1993 até 2001 ele trabalhou como funcionário do governo croata em diversas posições diplomáticas em Zagreb, Londres, Compenhagen e Bruxelas. Entre seus livros estão:

 Against Democracy and Equality: The European New Right – 1ª edição (New York: P. Lang, 1990), 2ª edição (Newport Beach, CA: Noontide Press, 2004), e 3ª edição (London: Arktos Media, 2011). Em espanhol foi publicado como Contra la Democracia y la Igualdad: La Nueva Derecha Europea (Tarragona: Ediciones Fides, 2014)

Homo americanus: Child of the Postmodern Age (USA: Book Surge Publishing, 2007).Tradução espanhola: Homo Americanus: Hijo de la Era Postmoderna (Barcelona: Ediciones Nueva República, 2008).Tradução francesa: Homo Americanus: Rejeton de l’ère postmoderne (Saint-Genis-Laval: Akribeia, 2010).

Postmortem Report: Cultural Examinations from Postmodernity (Shamley Green, UK: The Paligenesis Project, 2010).

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