Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 23 - por Carlo Mattogno e Franco Deana
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Carlo Mattogno |
11. As “Fossas de Queima” de Birkenau
11.1. Testemunha Principal Filip Müller
A ‘testemunha’ mais proeminente para esta maneira
de descarte de corpos é Filip Müller, que fala de cinco valas localizadas no
pátio norte do Crematório V. Seu relato é bastante extenso; citaremos os pontos
mais importantes:194
“[…] as duas valas [que haviam sido cavadas] eram de 40 a 50 metros de comprimento, cerca de 8 metros de largura e 2 metros de profundidade. Contudo, este local de tormento em particular ainda não estava pronto para uso, de forma alguma. Uma vez concluído o trabalho bruto, seguiu-se a concretização dos refinamentos idealizados pela engenhosidade distorcida do arqui-exterminador [Otto Moll].
Junto com seu assistente, Eckardt, ele desceu à vala e marcou uma faixa de 25 centímetros por 30 centímetros de largura, estendendo-se longitudinalmente pelo meio, de ponta a ponta. Cavando um canal com ligeira inclinação para ambos os lados a partir do ponto central, seria possível coletar a gordura exsudada dos cadáveres enquanto queimavam na vala, em duas bacias coletoras em cada extremidade do canal.”
Após a conclusão deste trabalho, Moll teria subido
na vala para testar a inclinação do canal de drenagem com um balde de água. A
inclinação se mostrou inadequada. Ela foi aumentada e, durante o teste
seguinte, a água escorreu pelo canal e fluiu para um recipiente colocado em sua
extremidade.195 Müller continua:196
Ao começar a crescer a pequena chama, o fogo foi aceso em duas das fossas, onde cerca de 2.500 cadáveres jaziam empilhados uns sobre os outros. Duas horas depois, tudo o que se distinguia nas chamas incandescentes eram inúmeras formas carbonizadas e chamuscadas, cuja tonalidade fosforescente opaca era um sinal de que se encontravam em estágio avançado de cremação. Nesse ponto, o fogo teve que ser mantido aceso do lado de fora, pois a pira, que a princípio se projetava cerca de meio metro acima da borda da fossa, havia, entretanto, descido abaixo desse nível. Enquanto nas fornalhas crematórios, uma vez que os cadáveres estavam completamente acesos, era possível manter um calor vermelho duradouro com a ajuda de ventiladores, nas fossas o fogo queimava apenas enquanto o ar pudesse circular livremente entre os corpos. À medida que a pilha de corpos se acomodava, o ar de fora não conseguia entrar. Isso significava que nós, foguistas, tínhamos que despejar constantemente óleo ou álcool de madeira sobre os cadáveres em chamas, além de gordura humana, da qual grandes quantidades haviam se acumulado e estavam fervendo em duas panelas coletoras de cada lado da cova. A gordura fervente era retirada com baldes presos a uma longa haste curva e despejada por toda a cova, causando chamas que subiam em meio a muitos estalos e chiados. Fumaça densa e vapores subiam incessantemente. O ar cheirava a óleo, gordura, benzeno e carne queimada.
[…] Cerca de vinte e cinco carregadores foram empregados na limpeza da câmara de gás e na remoção dos cadáveres para as fossas. […] Cerca de quinze foguistas tinham que colocar o combustível na fossa e acender e manter o fogo, atiçando constantemente entre os cadáveres e despejando óleo, álcool de madeira e gordura humana líquida sobre eles. Havia aproximadamente trinta e cinco homens na equipe de cinzas. Alguns tinham que retirar as cinzas das fossas e levá-las para o depósito de cinzas. Os outros estavam ocupados pulverizando as cinzas. […]
A fim de preparar a terceira fossa para a cremação, dormentes de ferrovia antigos, vigas de madeira, tábuas e serragem foram dispostas em camadas e cobertas com uma camada de galhos secos de pinheiro. Em seguida, os carregadores colocaram cerca de 400 cadáveres, virados para cima, em quatro longas fileiras sobre o combustível. A camada seguinte consistia novamente de combustível coberto, como antes, com galhos de pinheiro. Seguiu-se outra camada de cadáveres. Essa sequência foi repetida mais uma vez até que, no final, havia cerca de 1.200 cadáveres em três camadas. Enquanto isso, os foguistas embeberam pedaços de tecido e trapos em óleo e álcool de madeira e os enfiaram entre o combustível em vários lugares.
A cremação alegadamente levou de cinco a seis horas:197
“O processo de incineração levou de cinco a seis horas. O que sobrou mal preencheu um terço da fossa.”
11.2. Coleta de Gordura Humana Líquida
O ponto de fulgor da gordura animal é 184°C
(363°F).198 Isso significa que, na presença de
fogo ou brasa, a gordura animal – e a gordura humana também se enquadra nessa
categoria – inflama a 184°C (363°F). Portanto, queimar lenha inevitavelmente
inflamaria qualquer gordura exsudada dos cadáveres. Esse efeito é familiar para
qualquer pessoa que já tenha feito churrasco e visto grandes quantidades de
gordura escorrerem do seu bife para o carvão: a grelha inteira se incendeia
rapidamente. Portanto, a configuração descrita por Filip Müller é um ultraje
sem sentido e não permitiria qualquer coleta de gordura.199
{O judeu Filip Müller (1922-2013) alegou a existência de um sistema de queima de cadáveres ao ar livre, com impactante resultado no imaginário coletivo ocidental, mas que viola as leis naturais. Foto Wikipedia}. |
11.3. Cremações Reais ao Ar Livre
John C. Ball demonstra neste volume que as fotografias
aéreas de Auschwitz tiradas pelos Aliados não mostram vestígios de incinerações
em massa ao ar livre. Além dos argumentos acima, também explicamos outras
razões que demonstram as incinerações em massa alegadamente ocorridas em fossas
profundas ao ar livre serem impossíveis, como o alto nível do lençol freático
em Birkenau.2
Contudo, isso não quer dizer de forma alguma que
não tenham sido feitas incinerações ao ar livre em Birkenau – em piras ou em
fornalhas abertas rudimentares.
Pode-se razoavelmente assumir que, no final de
1941, quando a taxa de mortalidade em Auschwitz atingiu proporções
assustadoras, muitos corpos foram levados para Birkenau e enterrados em valas
comuns. De acordo com o Livro Mortuário e os Livros de Óbitos de
Auschwitz, 1.358 detentos e 3.726 prisioneiros de guerra soviéticos morreram em
novembro de 1941, um total de 5.084 pessoas, 169 por dia em média. Naquela
época, o crematório do Campo Principal tinha apenas duas fornalhas, cuja
capacidade máxima era de 84 corpos por dia e que, além de tudo, haviam sofrido
alguns danos.200 As entregas de coque
ao crematório também comprovam que apenas uma parte dos detentos falecidos
poderia ter sido cremada. Nos meses seguintes, o crematório mal conseguiu
realizar a cremação das pessoas que morreram no Campo Principal. Em 1º de março
de 1942, os prisioneiros de guerra soviéticos foram levados para Birkenau.201 Em 6 de agosto, as detentas do Campo
Feminino, inaugurado em 26 de março, também foram transferidas para lá.202 De 1º de março de 1942 a 28 de
fevereiro de 1943, 14.515 detentos do sexo masculino morreram no Campo
Principal e foram registrados no Livro Mortuário, e milhares de detentas também
morreram. No entanto, durante esse mesmo período, apenas 399.5 toneladas de
coque foram fornecidas ao crematório, o que teria sido suficiente para a
cremação de, no máximo, cerca de 13.000 corpos. Todos os corpos das detentas
que morreram em Birkenau foram enterrados em valas comuns.
Nos meses seguintes, a taxa de mortalidade aumentou
acentuadamente devido à terrível epidemia de tifo que havia saído do controle
em julho de 1942. Como consequência dessa epidemia, o comandante do campo,
Rudolf Höß, ordenou o “fechamento completo” do campo em 23 de julho de 1942.203
Em outras palavras, entre os corpos enterrados em
valas comuns, havia também milhares de vítimas de tifo, o que tornou as
condições sanitárias em Birkenau ainda mais catastróficas, especialmente se
considerarmos o alto nível do lençol freático em Birkenau, que deve ter
inundado as sepulturas rapidamente. É fácil acreditar em Pery Broad quando ele
escreve – embora com exageros propagandísticos – que as toxinas corporais dos
enterrados contaminaram as águas subterrâneas de toda a área,204 o que resultou na morte em massa de
peixes nos lagos ao redor de Birkenau, particularmente em Harmense.205 E, de fato, a poluição por toxinas
corporais – não apenas das águas subterrâneas, mas também do solo e do ar206 – foi um dos principais argumentos
dos defensores da cremação no final do século XIX!207
A SS em Auschwitz combateu esse terrível problema
sanitário a longo prazo, planejando os quatro crematórios de Birkenau (um dos
quais – o que se tornaria o Crematório II – já havia sido planejado em outubro
de 1941, exceto para o Campo Principal) e instalando eficientes instalações de
desinfestação e despiolhamento (principalmente a chamada Zentralsauna), mas a
curto prazo, exumando e queimando os corpos.
Pouco é sabido sobre a abertura de valas comuns e a
incineração dos corpos nelas contidos. Em 17 de setembro de 1942, o SS-Untersturmführer
Walter Dejaco, que, juntamente com seu colega Hössler, tinha acompanhado o
comandante do campo Rudolf Höß a Litzmannstadt (Lodz), elaborou um “relatório
de viagem” no qual mencionava que o propósito da viagem fora a “inspeção visual
da instalação especial e discussões com o SS Standartenführer Blobel
sobre a implementação de tal instalação.” Se nós seguirmos a interpretação
ortodoxa, como eu fiz por algum tempo no passado, diz-se que essa instalação
especial era um meio de incinerar corpos ao ar livre. Dejaco também relatou que
os materiais de construção encomendados à Ostdeutsche Baustoffwerke em
Posen por “encomenda especial do Staf. Blobel” tiveram que ser entregues a
Auschwitz imediatamente; e que a empresa Schriever & Co. em Hannover teve
que fornecer um “moedor de bolas para substâncias”.208 Este supostamente era um dispositivo
para triturar resíduos de cremação.
Por outro lado, as autoridades do campo de
Auschwitz estavam em contato constante com uma das principais empresas de cremação
da Alemanha e seus especialistas. Portanto, é mais provável que tivessem pedido
ajuda aos engenheiros da Topf nessas questões do que a algum membro da SS
(Blobel). Além disso, essas "instalações especiais" eram
evidentemente estruturas de construção sólida – as quais nunca foram reivindicadas
como tendo sido construídas e utilizadas para as cremações ao ar livre reivindicadas
para Auschwitz ou quaisquer outros campos (Belzec, Sobibor, Treblinka). Por
essas e inúmeras outras razões que não serão discutidas aqui, pode-se
argumentar que essa “instalação especial” não tinha absolutamente nada a ver
com cremações de cadáveres.209
Mas seja como for. De acordo com a Auschwitz
Chronicle, 1939-1945 de Danuta Czech, a incineração dos corpos
exumados começou em 21 de setembro,210
o que parece bastante crível, e terminou em novembro. Não se sabe como esses
corpos foram cremados, mas certamente não em valas profundas. Valas comuns
estavam quase certamente localizadas a sudoeste da “estação de tratamento de
esgoto”, cerca de 200 metros a oeste do que viria a ser o Setor BIII de
Birkenau, já que as fotos aéreas de 1944 – especificamente as de 31 de maio –
mostram vestígios de quatro enormes valas paralelas naquela área. (Veja o capítulo
de J. C. Ball, neste volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique
of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019})
A maioria dos detentos que morreram entre 23 de
setembro de 1942 e a abertura dos crematórios provavelmente também foram
cremados ao ar livre.
Se vestígios de cremações em massa de seres humanos
forem de fato encontrados nas proximidades do antigo campo de Birkenau,211 isso não demonstra de forma alguma
que o campo foi palco de assassinatos em massa.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
194 Nota de Carlo Mattogno: Filip
Müller, Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommando, Routledge
& Kegan Paul, London, 1979, página 130.
195 Nota de Carlo Mattogno: Filip
Müller, Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommando, Routledge
& Kegan Paul, London, 1979, páginas 131 e seguinte.
196 Nota de Carlo Mattogno: Filip
Müller, Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommando, Routledge
& Kegan Paul, London, 1979, páginas 136 e seguinte.
197 Nota de Carlo Mattogno: Filip
Müller, Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommando, Routledge
& Kegan Paul, London, 1979, página 138.
198 Nota de Carlo Mattogno: J. H.
Perry, Chemical Engineer’s Handbook, Wilmington, Delaware, 1949, página
1584.
199 Nota de Carlo Mattogno: Para
mais informações, veja minha monografia sobre incineração a céu aberto, Carlo
Mattogno, Auschwitz: Open-Air Incinerations, 2ª edição, Castle Hill
Publishers, Uckfield, 2016.
2 Nota de Carlo Mattogno: Carlo
Mattogno, Auschwitz: Open-Air Incinerations, 2ª edição, Castle Hill
Publishers, Uckfield, 2016.
200 Nota de Carlo Mattogno: A carta
de 9 de dezembro de 1941 da Companhia Topf ao Escritório de Construção da SS de
Auschwitz menciona “um reparo das duas fornalhas de cremação de mufla dupla
alimentadas por coque” que já havia sido realizado. APMO, BW 11/1, página 4.
201 Nota de Carlo Mattogno: D.
Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990, página
139.
202 Nota de Carlo Mattogno: D.
Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990,
páginas 148, 212.
203 Nota de Carlo Mattogno: APMO, Garrison Orders. Vol. 1.
Garrison Order No. 19/42, sygn. A-AuI-1, página 17.
204 Nota de Carlo Mattogno: Sobre o
lençol freático em Birkenau conferir Michael Gärtner, Werner Rademacher, “Ground
Water in the Area of the POW camp Birkenau,” The Revisionist 1(1)
(2003), pp. 3-12; Carlo Mattogno, “‘Cremation Pits’ and Ground Water Levels at
Birkenau,” The Revisionist, 1(1) (2003), páginas 13-16.
205 Nota de Carlo Mattogno: Pery
Broad, “Reminiscences,”em Jadwiga Bezwińska, Danuta Czech (eds.), KL
Auschwitz Seen by the SS: Höss, Broad, Kremer, 3rd ed., Howard Fertig, New
York 1984, páginas 170 e seguinte. Broad faz a afirmação anacrônica de que as
valas comuns foram abertas após a descoberta dos túmulos de Katyn (fevereiro de
1943).
206 Nota de Carlo Mattogno: Ptomaínas
– descobertas pelo Prof. Selmi em Bolonha, Itália – são alcaloides tóxicos que
se formam em cadáveres durante a putrefação.
207 Nota de Carlo Mattogno: “A água
subterrânea é ainda mais adequada do que o solo e o ar para espalhar os
produtos da putrefação; é ainda mais perigosa porque os cursos de água
subterrâneos podem sofrer alterações que não são perceptíveis na superfície.” –
“Os perigos do enterro no solo aumentam quando os corpos são de vítimas de
doenças infecciosas.” Max Pauly, Die Feuerbestattung,
Verlagsbuchhandlung J. J. Weber, Leipzig, 1904, páginas 24 e seguinte.
208 Nota de Carlo Mattogno: NO-4467
209 Nota de Carlo Mattogno: Ver C. Mattogno, T. Kues, J. Graf, The
“Extermination Camps” of “Aktion Reinhardt”: An Analysis and Refutation of
Factitious “Evidence,” Deceptions and Flawed Argumentation of the “Holocaust Controversies”
Bloggers, 2nd ed., Castle Hill Publishers, Uckfield 2015, Vol. II, páginas
1203-1212.
210 Nota de Carlo Mattogno: D.
Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990, página
242.
211 Nota de Carlo Mattogno: Udo Walendy, Historische Tatsachen, nº 60,
Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho, 1993, páginas 7-10, discute
um relatório especializado da empresa polonesa Hydrokop, que conduziu algumas
perfurações exploratórias no solo de Birkenau e supostamente encontrou tais
vestígios.
Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf
(editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and
‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK;
novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of
Auschwitz.
Acesse
o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos) e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.
Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão:
The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.
Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.
Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.
Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).
Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.
Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.
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Recomendado, leia também:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
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O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
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