Continuação de Prefácio da edição espanhola de: Auschwitz e o Silencio de Heidegger, ou pequenos detalhes - por Pedro Varela
Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013) |
Senhores,
Uma
inquietude pela verdade sintética motiva esta longa exposição. Lanço-a sem
nenhuma esperança de resposta exaustiva e inteligente. Efetivamente, afora Simone Weil, Bergson, Bernard Lazare e
alguns outros raros congêneres, apenas encontrei um único judeu
intelectualmente honrado. Não vejo mais do que sua má fé exudar por toda parte.
Me agradaria ser, entre os judeus, uma raríssima exceção, suscetível de
honradez e síntese.
Tenho
acompanhado vossas emissões radiofônicas, as quais, de maneira radical não
estavam centradas sobre Heidegger,
mas sim sobre o seu silêncio. Fazer a
pergunta a respeito do silêncio de Heidegger é já por si mesmo uma mentira, e
vou explicar-me sobre isso, de uma maneira tão clara como me seja possível.
Ninguém
entre todos vocês presentes nesta radioemissão, tem colocado em dúvida só por
um instante a inteligência de Heidegger. Então, por que esta fala? Por que ele
se calaria desde 1945 até sua morte, sem que a profunda razão de seu silêncio
não estivesse perfeitamente integrada à coerência de sua inteligência? Por que
razão não poderia ser a má fé ou a insuficiência mental o que tem impedido aos
senhores compreender o “silêncio
auschwitziano” de Heidegger?...
Seu
silêncio é de uma coerência perfeita. Seria também o meu, se a derrotista
mentalidade, psicótica, paranóica e megalomaníaca de meus congêneres não me
desse ganas de gritar...
Quando
Glucksman (participante de programa
radiofônico) fala de “sua vocação em contemplar a verdade”, estará ele seguro
em tratar-se, neste caso, da verdade? Me contestará para manifestar esta sua
vocação? Tudo o que apresento a seguir está passado pelo crivo implacável da
verificação e de enxurradas de novas provas. Estou, portanto, disposto a
responder a todas as perguntas, apresentar documentos e provas, as quais
figuram na sua totalidade, dentro do famoso processo Zündel no Canadá. Recordemos que este processo provou, de
maneira irrefutável, a conspiração mundial do bolchevismo e dos banqueiros
sionistas, tendo reduzido a nada o mito do Holocausto, particularmente pelas
esmagadoras conclusões do Informe
Leuchter, do engenheiro americano especialista na utilização de gases, o
qual demonstrou que nunca houve execuções por gás em Auschwitz, Birkenau e
Majdanek. (Para maiores detalhes leia
“Acabou o Gás”, o relatório Leuchter
editado pela Revisão Editora).
Glucksman
afirma que aprecia todas as manifestações da inteligência! Vejamos... Não irá
taxar de estupidez tudo que não se enquadre no círculo de idéias agradáveis à
sua subjetividade?. E mais: não irá NÃO RESPONDER, como fazem há séculos meus
congêneres, escudados em sua todo-poderosa situação financeira e governamental?
Infelizmente a verdade é taxada de “injúria”,
“insânia”, “nazismo”, e a sorte está lançada... (Quase sempre que o autor se refere aos judeus usa o termo “congêneres”).
A
única reprovação a Hitler – eternamente recordada – recordada e martelada
incessantemente desde a última guerra, é o chamado holocausto de seis milhões de judeus em câmaras de gás, com o uso
de Zyklon-B. “Auschwitz” é isso.
Muito bem, mas nós (ele) temos conhecimento, de agora em diante, sobre este
problema; sim nós somos honrados e estamos sobre este problema desde 1979, data
em que veio à luz do dia o assunto Faurisson (refere-se a Robert Faurisson, professor francês da Universidade de Lyon
que provou a falsidade do chamado Holocausto. Deste autor a Revisão publica a
obra “Quem escreveu o Diário de Anne Frank?”).
Eis
o que sabemos: os “seis milhões das câmaras de gás” é um dogma tão maciço como
o da Redenção. Quem teria coragem de contra-dizer a um professor universitário
que nos revelasse que Paul Pot teria assassinado dois milhões de pessoas, em
vez de quatro? Quem se indignaria se ficasse sabendo que os verdugos e
carcereiros soviéticos judeus (Frenkel, Yagoda, Kaganovich, Rappaport, Jejoff,
Abramovich, Firine, Ouritski, Sorenson, Berman, Appeter e outros) massacraram
trinta milhões de pessoas, ao invés de sessenta milhões, como se tem escrito?
NINGUÉM. Por que, então, o fato de denunciar que não houve seis milhões e nada
de execuções massivas através da utilização de gás, passa a ser uma MÁ NOTÍCIA
QUE DEVE SER ATACADA JUDICIALMENTE?
Em
cinco mil anos de história é um caso único: ilustra de maneira fulminante o
fenômeno conhecido por “jeremiada”. TODOS QUE APRESENTAM PROVAS DESTA
MISTIFICAÇÃO SÃO CULPADOS.
Paul Rassinier,
deputado socialista, professor de história, interno durante anos nos campos de
concentração alemães, dos quais saiu pesando trinta quilos e que terminou por
morrer em conseqüência deste internamento, foi perseguido por causa dos livros
que escreveu, proclamando a verdade. Não tinha NADA a ganhar por esta
manifestação heróica e seus livros permanecem até hoje afundados na conspiração
do silêncio, sem dúvida pela liberdade de expressão democrática...
O
professor Robert Faurisson, que
estudou o problema por vinte anos, foi condenado, apesar de que o júri “não tivesse verificado a fundo seus
trabalhos, no sentido de debatê-los com os especialistas e o público”...
Henri Roques,
cuja tese acadêmica sobre o “informe
Gerstein” foi anulada – incidente inédito, registrado pela primeira vez na
história era, à época, o mais conhecido dos historiadores do seu meio. Alain
Decaux testemunhou publicamente a veracidade de tudo isso.
Esta
tese era, praticamente, desnecessária, uma vez que o “Informe Gerstein” tinha
sido REFUGADO NO PROCESSO DE NUREMBERG. Mesmo assim é de uma utilidade atual
considerável, apesar de ser um documento refugado há quarenta e cinco anos, no
citado célebre processo. Todo o mundo sabe que aqueles juízes teriam desejado
utilizar aquele informe, se tivessem podido. O “Informe Gerstein” era tão
absurdo que não teria feito nada mais do que pôr no ridículo, de uma maneira
espetacular, aos juízes que o houvessem utilizado.
No
Canadá repercute muito na atualidade o processo contra Ernest Zündel, no qual, como já indiquei, o mito do holocausto foi
lançado por terra, tanto no problema referente ao número falsificado (seis
milhões) quanto no que se refere à morte por gás (Informe Leuchter), além de provar que os financistas judeus
americanos financiaram e seguem financiando o bolchevismo desde 1917.
Apesar
da celeuma considerável que este processo produz no Canadá, nada se ouve nos
meios de comunicação. Pois sobre os mesmos se fechou UMA MÃO TOTALITÁRIA.
Proibiu-se
a publicação “Annales Révisionistes”
em nome da liberdade democrática de expressão, evidentemente. Nenhum direito de
resposta ao professor Faurisson, insultado durante a emissão radiofônica, em
Poloc.
Enquanto
isso, no mesmo dia, setenta mil jovens baixavam as calças, para imitar uma
cantora ignorante; enquanto a pornografia e a droga se espalham
democraticamente ao mesmo ritmo das músicas regressivas e patogênicas.
Desde quando a democracia não
permite a livre expressão, a resposta e as provas que aniquilariam uma eventual
mentira?
Faurisson
pede, implora, clama para que o coloquem frente a frente com seus
contraditores. Quanto ao público, quanto maior melhor. Poderá esperar por muito
tempo.
“Discute-se sobre os revisionistas, mas NÃO
COM eles” dizia um judeu, proclamando assim sua boa-fé e sua probidade
intelectual a este respeito.
Que
me mostrem, em cinco mil anos de judeu-cristianismo, um só embusteiro que exija
falar publicamente frente a um número ilimitado de contraditores!
A
má fé, o ódio generalizado, as mentiras, as perseguições (gás lacrimogênio,
cassetetes e ferimento) provam, sem dúvida, que Faurisson tem razão, inclusive
antes de estudar os aspectos aritméticos e técnicos do problema. E ainda o
chamam de NAZI, reflexo condicionado e sistemático contra TODOS OS QUE DIZEM A
VERDADE e em particular contra os que expressam a mínima dúvida sobre a
realidade do sacrossanto mito dos seis milhões das câmaras de gás.
E
apesar de tudo, todo mundo sabe, na universidade, que Faurisson é um homem de
esquerda, antinazista e... membro da União dos Ateus.
SE
FAURISSON ESTIVESSE ERRADO, HÁ MUITO QUE JÁ TERIA SIDO PROVADO, ALÉM DO QUE,
PERANTE UM VASTÍSSIMO PÚBLICO!
Quanto
ao aspecto técnico-aritmético do problema, revela-se também convincente.
Seis
milhões (e até quatro, supondo-se que dois milhões tenham morrido em operações
de guerra, o que é inexato) representam UM PAÍS COMO A SUIÇA. Teriam sido
exterminados entre 1943 e 1944, em sete campos de concentração. Conhecem-se
exatamente o número de fornos crematórios, sempre em boas condições, e a
duração da cremação de um cadáver. É fato conhecido que os fornos aperfeiçoados
não foram instalados até o final de 1943. O que significa que a cremação não
era tecnicamente perfeita até o momento em que estes fornos foram instalados. Se as cremações globais e massivas não
houvessem sido exaustivas, teria se desencadeado uma epidemia de tifo em toda a
Europa.
Então
vejamos: houvessem os fornos crematórios dos sete campos de concentração
funcionado segundo a duração conhecida das cremações do “holocausto” (menos de
dois anos) e a duração individual conhecida – o resultado é que os fornos teriam que ter continuado a funcionar
durante os trinta anos seguintes!
Todos
estes fornos estão em bom estado e se conhece perfeitamente seu funcionamento.
Por
outro lado, NÃO EXISTE NENHUMA CÂMARA DE GÁS que funcione com Zyklon-B para exterminar mil pessoas por
vez.
A
este respeito é divertido visitar a câmara de gás de Struthof, na Alsácia, na
qual o ácido cianídrico (Zyklon-B) era ventilado livremente por uma simples
chaminé depois do gaseamento, APROXIMADAMENTE A CINQÜENTA METROS DA RESIDÊNCIA
DO COMANDANTE DO CAMPO!
Citemos
uma frase chave dos exterminadores: “Depois do gaseamento abríamos (a porta). As
vítimas, ainda palpitantes, caíam em nossos braços, depois tínhamos que nos
desembaraçar dos cadáveres”...
ISSO
É UM ABSURDO JÁ QUE SÃO NECESSÁRIAS VINTE E QUATRO HORAS DE VENTILAÇÃO E
MÁSCARAS CONTRA GASES PARA EFETUAR UMA OPERAÇÃO DESTE TIPΟ.
Qualquer
pessoa pode informar-se sobre a câmara de gás utilizada nos Estados Unidos para
executar UM condenado à morte. Sua inaudita complexidade demonstra
irrefutavelmente que o gaseamento de mil ou duas mil pessoas por vez, com ácido
cianídrico, é um disparate técnico.
Como
se tornou possível tomar o minúsculo aposento de Struthoff por uma câmara de
gás, durante quarenta anos, será motivo para que seja apontado futuramente como
exemplo histórico da ingenuidade das massas, que acreditam em tudo, desde que
lhes seja relatado pela televisão, ou escrito num jornal.
Todo
este assunto é um problema aritmético e técnico a nível de certificado de
estudos primários. O certo é que se a um aluno deste nível se propusesse o
problema dos seis milhões das câmaras de gás para ser resolvido de acordo com
as afirmações da propaganda oficial, este aluno obteria um redondo ZERO em seus
exercícios.
Em
1949, durante o “Processo Degesch”, o
fabricante de Zyklon-B, o Dr. Heli e
o físico Dr. Ra afirmaram que O
GASEAMENTO NAS CONDIÇÕES DESCRITAS ERA IMPOSSÍVEL E IMPENSÁVEL.
Que
pequenos detalhes são todos estes!
Ninguém nos fala deste processo, assim como ninguém nos diz que o “Informe Gerstein”, sobre o qual o
professor Henri Roques desenvolveu
sua tese acadêmica, tinha sido rechaçado no processo de Nuremberg.
Um
periódico judeu-americano, o American
Jewish Year Book, nos indica em seu número 43, página 666, que na Europa ocupada pelos alemães em 1941,
havia três milhões e trezentos mil judeus. Pequeno
detalhe!
Pode-se
admirar a consciência dos exterminacionistas
neste extrato de Le Monde de 22 de
novembro de 1979: “Cada um é livre para imaginar, ou sonhar, que estes
monstruosos acontecimentos não tenham tido lugar. Infelizmente tiveram e
ninguém pode negar sua existência sem ultrajar a verdade. Não tem-se que
perguntar como foi possível tecnicamente tal assassinato em massa. Foi
possível, tecnicamente, pois que aconteceram. Tal é o ponto de partida de toda investigação histórica a este
respeito. Compete-nos recordar simplesmente esta verdade: não há, não pode haver debates sobre as
câmaras de gás”...
“As câmaras de gás existiram. Que
seja assim. Gostaria então, que me explicassem por que, desde há mais de vinte
anos se empenham em atacar os revisionistas em suas vidas profissionais e
privadas, quando seria muito mais fácil calá-los definitivamente trazendo à luz
uma só destas inumeráveis e irrefutáveis provas que alardeiam sem cessar”...
Estas
poucas frases com sentido, respondem definitivamente ao insano texto que as
precedem.
Sabemos
que na reunião mantida na Sorbonne em
1980 para atacar o professor Robert Faurisson, o historiador Raymon Aron teve
que admitir que não havia nenhuma prova,
nenhum escrito que estabelecesse a existência das câmaras de gás, porém que
os fornos crematórios continuam existindo.
Também
não assistimos como grotesco arremate do “1984” de Orwell uma federação de
jornalistas, que agrupa dois mil membros e na qual está compreendido o L'Equipe, pedir insistentemente ao
governo fazer calar ao professo Faurisson, em
nome dos Direitos Humanos e da liberdade democrática?!!!
Melhor
ainda: em nome da liberdade de pensamento
os alunos dos institutos “sofrerão” um curso de instrução cívica
anti-revisionista.
Não
receberá jamais seu título de bacharel aquele que se atrever a dizer que não se
pode gasear duas mil pessoas com Zyklon-B e que não pode, em nenhum caso, ter
havido seis milhões de vítimas judias nos campos de concentração alemães.
“Pequeno detalhe”: eu acreditava que a
liberdade existisse em todos os sentidos porém, na realidade, não tem mais do
que um, e um só: o da ditadura de nossos
congêneres...
Inclusive
supondo que Faurisson se engane que não é assim ainda que saibamos sua tese não
tem nada de escandaloso. Muito ao contrário, expressa uma excelente notícia e que não toca em nada o sofrimento
muito real daqueles que sofreram nos campos de concentração.
Existirá
um único povo que tenha experimentado a necessidade de chorar, como Jeremias,
sobre os milhões dos seus, exterminados por um inimigo já desaparecido há meio
século?
Este
simples fato já entra no campo da psicopatologia.
Como
já perguntou Faurisson: “Se sabemos que
não houve o alegado número de seis milhões de vítimas judias, nem tais câmaras
de gás, tem-se que dizê-lo ou ocultá-lo?”
Pergunta
pertinente! Nossos congêneres não
querem que Faurisson se expresse e que os contradiga com a ajuda de realidades
técnicas e aritméticas evidentes.
Acusa-se
Faurisson, e aos que querem deixá-lo falar livremente, de anti-semitismo. O anti-semitismo
está em todas as partes. Na URSS os judeus descobrem que lá não se pode viver e
não perdem nem tempo em denunciar o anti-semitismo do regime: não pedem mais do
que uma coisa: sair de lá o mais rápido possível. Inclusive o fato é pitoresco
pois são praticamente os únicos que podem abandonar a Rússia.([1])
A escravidão soviética está feita para os outros: noventa por cento dos
imigrantes russos para os Estados Unidos são judeus!
Pequeno
detalhe!
Será
necessário recordar o que estipulam os Direitos
Humanos? (Pode se perguntar se se tratam dos direitos do homem ou do judeu):
Ninguém deve ser molestado por suas
opiniões; a livre expressão dos pensamentos e das opiniões é um dos direitos
mais preciosos do homem...
Se
existe abuso destes direitos de parte da cantora Madonna e seus setenta mil zumbis esfarrapados, por outro lado não
existe nenhum por qualquer investigador ou professor que tenha algo a nos
dizer.
Ele
tem direito de falar e todos têm o direito de contradizê-lo, mostrando fatos
precisos, estudos profundos, análises igualmente profundas e exames exaustivos.
Todo o resto revela um
totalitarismo pior que o de Hitler. Se aproxima ao de Stalin e Kaganovich([2])
e terminará por desembocar em algo parecido.
Ninguém
pode negar que o “holocausto” tenha se convertido numa verdadeira religião.
Jacob Timerman, historiador judeu, nos diz: “muitos israelitas estão impressionados com a maneira com que o
“holocausto” está sendo explorado pela Diáspora”. Envergonha-se, inclusive,
pelo fato do “holocausto” ter se transformado numa religião civil para os
judeus dos Estados Unidos.
Leon
A. Jick, outro historiador judeu, faz o seguinte comentário: “A piada
devastadora, segundo a qual “não há negócio sem Shoah” (expressão hebraica para holocausto) deve ser considerada como verdade incontestável”. Não
passa uma semana sem que se exorte o público a “não esquecer nunca”, projetam-se pesados filmes, emissões para
subnormais, a caça rancorosa aos “criminosos de guerra” de um regime morto há
cinquenta anos. Ah, se fossem conhecidos
os crimes de guerra aliados! Se as pessoas soubessem como os russos e
americanos violaram pessoas na Europa, enquanto que um militar alemão que
tivesse cometido violações em território inimigo era fuzilado! (Por ordem
dos seus próprios comandos). Acabou-se de descobrir a chacina de Kourupaty, na periferia de Minsk (URSS), onde foram
encontrados aproximadamente 250 mil cadáveres: pereceram entre 1937 e 1941,
fuzilados pela tropa de NKVD (polícia política soviética). E nem falo das
realizações de cursos de ensino unilaterais, das aparições hipócritas de
políticos durante as manifestações do culto do “holocausto”...
Deve-se concluir que as vítimas
judaicas têm mais valor do que as outras?
Existem, por acaso, nos Estados Unidos
monumentos comemorativos, centros de estudos, cerimônias de aniversário, para
as dezenas de milhões de vítimas de Stalin, Kaganovich, Apetter, Ouriski,
Sorenson e demais, para mártires que sobrepujam em número os de Hitler?
É
preciso recordar os crimes de massas cometidos pelos soviéticos contra os
ucranianos, os bálticos, os tchecos, os coreanos etc? (Somente o genocídio
ucraniano passou dos seis milhões reais). Devemos esquecer as centenas de
milhares de mulheres e crianças e civis desarmados assassinados pelo exército
vermelho, em 1945, nas províncias alemãs do Leste?
Em
resumo, querem nos fazer crer que REVISIONISMO É IGUAL A ANTI-SEMITISMO. Querem
nos fazer crer que o revisionismo histórico, perfeitamente normal, é contrário à democracia! Realmente um
curioso e absurdo postulado.
Na
verdade, isso desemboca em propor
novamente o postulado inverso: na realidade identifica a democracia, e não o revisionismo. Sejamos lógicos!
É o que se tem de dizer. E ninguém contestará as teses do judaísmo
internacional.
Os
que afirmam isso pendem no sentido do pior anti-semitismo, aqueles que, desde
os tempos da Action Française,
contra Hitler, nos afirmam, sem a menor ambiguidade, que democracia e humanismo são criações judaicas, exclusivamente a
serviço dos judeus.
A
Action Française afirmava, sem
rodeios, que isso se estendia a todas as instituições, inclusive à Justiça. E
quantas pessoas confirmam isso nestes últimos anos, invocando as leis Pleven e Marchandeau (que proíbem
a negação do “holocausto”); leis racistas, inícuas e ditatoriais!
O
desprezo à Justiça aparece igualmente caricaturesco no Processo Barbie. Este último, condenado à morte em 1954, não podia
ser reinculpado por delito análogo. Beneficiava-se da prescrição, posto que
desde sua condenação haviam transcorrido trinta
e quatro anos. Ademais, sendo boliviano de nacionalidade, não poderia ser
julgado na França, a não ser como conseqüência de uma extradição, feita
legalmente nas suas devidas formas. Mesmo assim foi julgado, após incríveis
trapaças, entre as quais, podemos citar ameaças
financeiras ao governo boliviano.
Farsa
jurídica, circo legal, desprezo absoluto pela Justiça e seus magistrados...
Há
também muitas outras perguntas espinhosas para serem feitas a respeito deste
processo: Barbie, condenado de antemão, não tinha nada a perder, podia
denunciar todas as trapaças da resistência, das quais estava ao par e não disse
nada. Podia fazer o processo destes quarenta e cinco anos nos quais o nazismo
não desempenha nenhum papel – o mesmo
processo que faço eu nestas páginas – e não fez nada. Poderia desmanchar a
magistratura e obter a suprema vitória de fazer-se condenar e, mesmo assim,
guardou silêncio. Não seria ele mesmo parte de um circo armado cuidadosamente
para desorientar uma vez mais as massas, entre as quais ruge o anti-semitismo?
Qualquer
que seja a política levantada contra Faurisson, se continuar, dará razão ás
piores afirmações anti-semitas da extrema direita e serão os esquerdistas que
darão destaque a esta demonstração.
[1] Este trabalho foi escrito antes da queda do comunismo no leste europeu.
[2] Lazar Kaganovich, judeu, sogro de Stalin e um dos homens mais
importantes por trás dos bastidores da era Stalinista.
Fonte: AUSCHWITZ E O
SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de
Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da
edição da própria Revisão Editora.
Sobre o autor: Roger Dommergue
Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na
França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro
da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto
Alexis
Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas
revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:
Dossiers
secrets du XXI siècle
Auschwitz,
le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme
La
poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme
Vers
la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle,
Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.
La
vérité sur Hitler et le nazisme
L'Histoire
devant l'incontournable question juive, edições Le Styx,
Paris-Budapeste.
Étude
psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique
hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction
d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.
Le
martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes
Vérité
et Synthese
___________________________________________________________________________________
Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
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