sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 1 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce


 

 Continuação de Prefácio da edição espanhola de: Auschwitz e o Silencio de Heidegger, ou pequenos detalhes - por Pedro Varela


Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013)


Senhores,

Uma inquietude pela verdade sintética motiva esta longa exposição. Lanço-a sem nenhuma esperança de resposta exaustiva e inteligente. Efetivamente, afora Simone Weil, Bergson, Bernard Lazare e alguns outros raros congêneres, apenas encontrei um único judeu intelectualmente honrado. Não vejo mais do que sua má fé exudar por toda parte. Me agradaria ser, entre os judeus, uma raríssima exceção, suscetível de honradez e síntese.

Tenho acompanhado vossas emissões radiofônicas, as quais, de maneira radical não estavam centradas sobre Heidegger, mas sim sobre o seu silêncio. Fazer a pergunta a respeito do silêncio de Heidegger é já por si mesmo uma mentira, e vou explicar-me sobre isso, de uma maneira tão clara como me seja possível.

Ninguém entre todos vocês presentes nesta radioemissão, tem colocado em dúvida só por um instante a inteligência de Heidegger. Então, por que esta fala? Por que ele se calaria desde 1945 até sua morte, sem que a profunda razão de seu silêncio não estivesse perfeitamente integrada à coerência de sua inteligência? Por que razão não poderia ser a má fé ou a insuficiência mental o que tem impedido aos senhores compreender o “silêncio auschwitziano” de Heidegger?...

Seu silêncio é de uma coerência perfeita. Seria também o meu, se a derrotista mentalidade, psicótica, paranóica e megalomaníaca de meus congêneres não me desse ganas de gritar...

Quando Glucksman (participante de programa radiofônico) fala de “sua vocação em contemplar a verdade”, estará ele seguro em tratar-se, neste caso, da verdade? Me contestará para manifestar esta sua vocação? Tudo o que apresento a seguir está passado pelo crivo implacável da verificação e de enxurradas de novas provas. Estou, portanto, disposto a responder a todas as perguntas, apresentar documentos e provas, as quais figuram na sua totalidade, dentro do famoso processo Zündel no Canadá. Recordemos que este processo provou, de maneira irrefutável, a conspiração mundial do bolchevismo e dos banqueiros sionistas, tendo reduzido a nada o mito do Holocausto, particularmente pelas esmagadoras conclusões do Informe Leuchter, do engenheiro americano especialista na utilização de gases, o qual demonstrou que nunca houve execuções por gás em Auschwitz, Birkenau e Majdanek. (Para maiores detalhes leia “Acabou o Gás”, o relatório Leuchter editado pela Revisão Editora).

Glucksman afirma que aprecia todas as manifestações da inteligência! Vejamos... Não irá taxar de estupidez tudo que não se enquadre no círculo de idéias agradáveis à sua subjetividade?. E mais: não irá NÃO RESPONDER, como fazem há séculos meus congêneres, escudados em sua todo-poderosa situação financeira e governamental? Infelizmente a verdade é taxada de “injúria”, “insânia”, “nazismo”, e a sorte está lançada... (Quase sempre que o autor se refere aos judeus usa o termo “congêneres”).

A única reprovação a Hitler – eternamente recordada – recordada e martelada incessantemente desde a última guerra, é o chamado holocausto de seis milhões de judeus em câmaras de gás, com o uso de Zyklon-B. “Auschwitz” é isso. Muito bem, mas nós (ele) temos conhecimento, de agora em diante, sobre este problema; sim nós somos honrados e estamos sobre este problema desde 1979, data em que veio à luz do dia o assunto Faurisson (refere-se a Robert Faurisson, professor francês da Universidade de Lyon que provou a falsidade do chamado Holocausto. Deste autor a Revisão publica a obra “Quem escreveu o Diário de Anne Frank?”).

Eis o que sabemos: os “seis milhões das câmaras de gás” é um dogma tão maciço como o da Redenção. Quem teria coragem de contra-dizer a um professor universitário que nos revelasse que Paul Pot teria assassinado dois milhões de pessoas, em vez de quatro? Quem se indignaria se ficasse sabendo que os verdugos e carcereiros soviéticos judeus (Frenkel, Yagoda, Kaganovich, Rappaport, Jejoff, Abramovich, Firine, Ouritski, Sorenson, Berman, Appeter e outros) massacraram trinta milhões de pessoas, ao invés de sessenta milhões, como se tem escrito? NINGUÉM. Por que, então, o fato de denunciar que não houve seis milhões e nada de execuções massivas através da utilização de gás, passa a ser uma MÁ NOTÍCIA QUE DEVE SER ATACADA JUDICIALMENTE?

Em cinco mil anos de história é um caso único: ilustra de maneira fulminante o fenômeno conhecido por “jeremiada”. TODOS QUE APRESENTAM PROVAS DESTA MISTIFICAÇÃO SÃO CULPADOS.

Paul Rassinier, deputado socialista, professor de história, interno durante anos nos campos de concentração alemães, dos quais saiu pesando trinta quilos e que terminou por morrer em conseqüência deste internamento, foi perseguido por causa dos livros que escreveu, proclamando a verdade. Não tinha NADA a ganhar por esta manifestação heróica e seus livros permanecem até hoje afundados na conspiração do silêncio, sem dúvida pela liberdade de expressão democrática...

O professor Robert Faurisson, que estudou o problema por vinte anos, foi condenado, apesar de que o júri “não tivesse verificado a fundo seus trabalhos, no sentido de debatê-los com os especialistas e o público”...

Henri Roques, cuja tese acadêmica sobre o “informe Gerstein” foi anulada – incidente inédito, registrado pela primeira vez na história era, à época, o mais conhecido dos historiadores do seu meio. Alain Decaux testemunhou publicamente a veracidade de tudo isso.

Esta tese era, praticamente, desnecessária, uma vez que o “Informe Gerstein” tinha sido REFUGADO NO PROCESSO DE NUREMBERG. Mesmo assim é de uma utilidade atual considerável, apesar de ser um documento refugado há quarenta e cinco anos, no citado célebre processo. Todo o mundo sabe que aqueles juízes teriam desejado utilizar aquele informe, se tivessem podido. O “Informe Gerstein” era tão absurdo que não teria feito nada mais do que pôr no ridículo, de uma maneira espetacular, aos juízes que o houvessem utilizado.

No Canadá repercute muito na atualidade o processo contra Ernest Zündel, no qual, como já indiquei, o mito do holocausto foi lançado por terra, tanto no problema referente ao número falsificado (seis milhões) quanto no que se refere à morte por gás (Informe Leuchter), além de provar que os financistas judeus americanos financiaram e seguem financiando o bolchevismo desde 1917.

Apesar da celeuma considerável que este processo produz no Canadá, nada se ouve nos meios de comunicação. Pois sobre os mesmos se fechou UMA MÃO TOTALITÁRIA.

Proibiu-se a publicação “Annales Révisionistes” em nome da liberdade democrática de expressão, evidentemente. Nenhum direito de resposta ao professor Faurisson, insultado durante a emissão radiofônica, em Poloc.

Enquanto isso, no mesmo dia, setenta mil jovens baixavam as calças, para imitar uma cantora ignorante; enquanto a pornografia e a droga se espalham democraticamente ao mesmo ritmo das músicas regressivas e patogênicas.

Desde quando a democracia não permite a livre expressão, a resposta e as provas que aniquilariam uma eventual mentira? 

Faurisson pede, implora, clama para que o coloquem frente a frente com seus contraditores. Quanto ao público, quanto maior melhor. Poderá esperar por muito tempo.

Discute-se sobre os revisionistas, mas NÃO COM eles” dizia um judeu, proclamando assim sua boa-fé e sua probidade intelectual a este respeito.

Que me mostrem, em cinco mil anos de judeu-cristianismo, um só embusteiro que exija falar publicamente frente a um número ilimitado de contraditores!

A má fé, o ódio generalizado, as mentiras, as perseguições (gás lacrimogênio, cassetetes e ferimento) provam, sem dúvida, que Faurisson tem razão, inclusive antes de estudar os aspectos aritméticos e técnicos do problema. E ainda o chamam de NAZI, reflexo condicionado e sistemático contra TODOS OS QUE DIZEM A VERDADE e em particular contra os que expressam a mínima dúvida sobre a realidade do sacrossanto mito dos seis milhões das câmaras de gás.

E apesar de tudo, todo mundo sabe, na universidade, que Faurisson é um homem de esquerda, antinazista e... membro da União dos Ateus.

SE FAURISSON ESTIVESSE ERRADO, HÁ MUITO QUE JÁ TERIA SIDO PROVADO, ALÉM DO QUE, PERANTE UM VASTÍSSIMO PÚBLICO!

Quanto ao aspecto técnico-aritmético do problema, revela-se também convincente.

Seis milhões (e até quatro, supondo-se que dois milhões tenham morrido em operações de guerra, o que é inexato) representam UM PAÍS COMO A SUIÇA. Teriam sido exterminados entre 1943 e 1944, em sete campos de concentração. Conhecem-se exatamente o número de fornos crematórios, sempre em boas condições, e a duração da cremação de um cadáver. É fato conhecido que os fornos aperfeiçoados não foram instalados até o final de 1943. O que significa que a cremação não era tecnicamente perfeita até o momento em que estes fornos foram instalados. Se as cremações globais e massivas não houvessem sido exaustivas, teria se desencadeado uma epidemia de tifo em toda a Europa.

Então vejamos: houvessem os fornos crematórios dos sete campos de concentração funcionado segundo a duração conhecida das cremações do “holocausto” (menos de dois anos) e a duração individual conhecida – o resultado é que os fornos teriam que ter continuado a funcionar durante os trinta anos seguintes!

Todos estes fornos estão em bom estado e se conhece perfeitamente seu funcionamento.

Por outro lado, NÃO EXISTE NENHUMA CÂMARA DE GÁS que funcione com Zyklon-B para exterminar mil pessoas por vez.

A este respeito é divertido visitar a câmara de gás de Struthof, na Alsácia, na qual o ácido cianídrico (Zyklon-B) era ventilado livremente por uma simples chaminé depois do gaseamento, APROXIMADAMENTE A CINQÜENTA METROS DA RESIDÊNCIA DO COMANDANTE DO CAMPO!

Citemos uma frase chave dos exterminadores: “Depois do gaseamento abríamos (a porta). As vítimas, ainda palpitantes, caíam em nossos braços, depois tínhamos que nos desembaraçar dos cadáveres”...

ISSO É UM ABSURDO JÁ QUE SÃO NECESSÁRIAS VINTE E QUATRO HORAS DE VENTILAÇÃO E MÁSCARAS CONTRA GASES PARA EFETUAR UMA OPERAÇÃO DESTE TIPΟ.

Qualquer pessoa pode informar-se sobre a câmara de gás utilizada nos Estados Unidos para executar UM condenado à morte. Sua inaudita complexidade demonstra irrefutavelmente que o gaseamento de mil ou duas mil pessoas por vez, com ácido cianídrico, é um disparate técnico.

Como se tornou possível tomar o minúsculo aposento de Struthoff por uma câmara de gás, durante quarenta anos, será motivo para que seja apontado futuramente como exemplo histórico da ingenuidade das massas, que acreditam em tudo, desde que lhes seja relatado pela televisão, ou escrito num jornal.

Todo este assunto é um problema aritmético e técnico a nível de certificado de estudos primários. O certo é que se a um aluno deste nível se propusesse o problema dos seis milhões das câmaras de gás para ser resolvido de acordo com as afirmações da propaganda oficial, este aluno obteria um redondo ZERO em seus exercícios.

Em 1949, durante o “Processo Degesch”, o fabricante de Zyklon-B, o Dr. Heli e o físico Dr. Ra afirmaram que O GASEAMENTO NAS CONDIÇÕES DESCRITAS ERA IMPOSSÍVEL E IMPENSÁVEL.

Que pequenos detalhes são todos estes! Ninguém nos fala deste processo, assim como ninguém nos diz que o “Informe Gerstein”, sobre o qual o professor Henri Roques desenvolveu sua tese acadêmica, tinha sido rechaçado no processo de Nuremberg.

Um periódico judeu-americano, o American Jewish Year Book, nos indica em seu número 43, página 666, que na Europa ocupada pelos alemães em 1941, havia três milhões e trezentos mil judeus. Pequeno detalhe!

Pode-se admirar a consciência dos exterminacionistas neste extrato de Le Monde de 22 de novembro de 1979: “Cada um é livre para imaginar, ou sonhar, que estes monstruosos acontecimentos não tenham tido lugar. Infelizmente tiveram e ninguém pode negar sua existência sem ultrajar a verdade. Não tem-se que perguntar como foi possível tecnicamente tal assassinato em massa. Foi possível, tecnicamente, pois que aconteceram. Tal é o ponto de partida de toda investigação histórica a este respeito. Compete-nos recordar simplesmente esta verdade: não há, não pode haver debates sobre as câmaras de gás”...

“As câmaras de gás existiram. Que seja assim. Gostaria então, que me explicassem por que, desde há mais de vinte anos se empenham em atacar os revisionistas em suas vidas profissionais e privadas, quando seria muito mais fácil calá-los definitivamente trazendo à luz uma só destas inumeráveis e irrefutáveis provas que alardeiam sem cessar”...

Estas poucas frases com sentido, respondem definitivamente ao insano texto que as precedem.

Sabemos que na reunião mantida na Sorbonne em 1980 para atacar o professor Robert Faurisson, o historiador Raymon Aron teve que admitir que não havia nenhuma prova, nenhum escrito que estabelecesse a existência das câmaras de gás, porém que os fornos crematórios continuam existindo.

Também não assistimos como grotesco arremate do “1984” de Orwell uma federação de jornalistas, que agrupa dois mil membros e na qual está compreendido o L'Equipe, pedir insistentemente ao governo fazer calar ao professo Faurisson, em nome dos Direitos Humanos e da liberdade democrática?!!!

Melhor ainda: em nome da liberdade de pensamento os alunos dos institutos “sofrerão” um curso de instrução cívica anti-revisionista.

Não receberá jamais seu título de bacharel aquele que se atrever a dizer que não se pode gasear duas mil pessoas com Zyklon-B e que não pode, em nenhum caso, ter havido seis milhões de vítimas judias nos campos de concentração alemães.

Pequeno detalhe”: eu acreditava que a liberdade existisse em todos os sentidos porém, na realidade, não tem mais do que um, e um só: o da ditadura de nossos congêneres...

Inclusive supondo que Faurisson se engane que não é assim ainda que saibamos sua tese não tem nada de escandaloso. Muito ao contrário, expressa uma excelente notícia e que não toca em nada o sofrimento muito real daqueles que sofreram nos campos de concentração.

Existirá um único povo que tenha experimentado a necessidade de chorar, como Jeremias, sobre os milhões dos seus, exterminados por um inimigo já desaparecido há meio século?

Este simples fato já entra no campo da psicopatologia.

Como já perguntou Faurisson: “Se sabemos que não houve o alegado número de seis milhões de vítimas judias, nem tais câmaras de gás, tem-se que dizê-lo ou ocultá-lo?”

Pergunta pertinente! Nossos congêneres não querem que Faurisson se expresse e que os contradiga com a ajuda de realidades técnicas e aritméticas evidentes.

Acusa-se Faurisson, e aos que querem deixá-lo falar livremente, de anti-semitismo. O anti-semitismo está em todas as partes. Na URSS os judeus descobrem que lá não se pode viver e não perdem nem tempo em denunciar o anti-semitismo do regime: não pedem mais do que uma coisa: sair de lá o mais rápido possível. Inclusive o fato é pitoresco pois são praticamente os únicos que podem abandonar a Rússia.([1]) A escravidão soviética está feita para os outros: noventa por cento dos imigrantes russos para os Estados Unidos são judeus!

Pequeno detalhe!

Será necessário recordar o que estipulam os Direitos Humanos? (Pode se perguntar se se tratam dos direitos do homem ou do judeu):

Ninguém deve ser molestado por suas opiniões; a livre expressão dos pensamentos e das opiniões é um dos direitos mais preciosos do homem...

Se existe abuso destes direitos de parte da cantora Madonna e seus setenta mil zumbis esfarrapados, por outro lado não existe nenhum por qualquer investigador ou professor que tenha algo a nos dizer.

Ele tem direito de falar e todos têm o direito de contradizê-lo, mostrando fatos precisos, estudos profundos, análises igualmente profundas e exames exaustivos.

Todo o resto revela um totalitarismo pior que o de Hitler. Se aproxima ao de Stalin e Kaganovich([2]) e terminará por desembocar em algo parecido.

Ninguém pode negar que o “holocausto” tenha se convertido numa verdadeira religião. Jacob Timerman, historiador judeu, nos diz: “muitos israelitas estão impressionados com a maneira com que o “holocausto” está sendo explorado pela Diáspora”. Envergonha-se, inclusive, pelo fato do “holocausto” ter se transformado numa religião civil para os judeus dos Estados Unidos.

Leon A. Jick, outro historiador judeu, faz o seguinte comentário: “A piada devastadora, segundo a qual “não há negócio sem Shoah” (expressão hebraica para holocausto) deve ser considerada como verdade incontestável”. Não passa uma semana sem que se exorte o público a “não esquecer nunca”, projetam-se pesados filmes, emissões para subnormais, a caça rancorosa aos “criminosos de guerra” de um regime morto há cinquenta anos. Ah, se fossem conhecidos os crimes de guerra aliados! Se as pessoas soubessem como os russos e americanos violaram pessoas na Europa, enquanto que um militar alemão que tivesse cometido violações em território inimigo era fuzilado! (Por ordem dos seus próprios comandos). Acabou-se de descobrir a chacina de Kourupaty, na periferia de Minsk (URSS), onde foram encontrados aproximadamente 250 mil cadáveres: pereceram entre 1937 e 1941, fuzilados pela tropa de NKVD (polícia política soviética). E nem falo das realizações de cursos de ensino unilaterais, das aparições hipócritas de políticos durante as manifestações do culto do “holocausto”...

Deve-se concluir que as vítimas judaicas têm mais valor do que as outras?

 Existem, por acaso, nos Estados Unidos monumentos comemorativos, centros de estudos, cerimônias de aniversário, para as dezenas de milhões de vítimas de Stalin, Kaganovich, Apetter, Ouriski, Sorenson e demais, para mártires que sobrepujam em número os de Hitler?

É preciso recordar os crimes de massas cometidos pelos soviéticos contra os ucranianos, os bálticos, os tchecos, os coreanos etc? (Somente o genocídio ucraniano passou dos seis milhões reais). Devemos esquecer as centenas de milhares de mulheres e crianças e civis desarmados assassinados pelo exército vermelho, em 1945, nas províncias alemãs do Leste?

Em resumo, querem nos fazer crer que REVISIONISMO É IGUAL A ANTI-SEMITISMO. Querem nos fazer crer que o revisionismo histórico, perfeitamente normal, é contrário à democracia! Realmente um curioso e absurdo postulado.

Na verdade, isso desemboca em propor novamente o postulado inverso: na realidade identifica a democracia, e não o revisionismo. Sejamos lógicos! É o que se tem de dizer. E ninguém contestará as teses do judaísmo internacional.

Os que afirmam isso pendem no sentido do pior anti-semitismo, aqueles que, desde os tempos da Action Française, contra Hitler, nos afirmam, sem a menor ambiguidade, que democracia e humanismo são criações judaicas, exclusivamente a serviço dos judeus.

A Action Française afirmava, sem rodeios, que isso se estendia a todas as instituições, inclusive à Justiça. E quantas pessoas confirmam isso nestes últimos anos, invocando as leis Pleven e Marchandeau (que proíbem a negação do “holocausto”); leis racistas, inícuas e ditatoriais!

O desprezo à Justiça aparece igualmente caricaturesco no Processo Barbie. Este último, condenado à morte em 1954, não podia ser reinculpado por delito análogo. Beneficiava-se da prescrição, posto que desde sua condenação haviam transcorrido trinta e quatro anos. Ademais, sendo boliviano de nacionalidade, não poderia ser julgado na França, a não ser como conseqüência de uma extradição, feita legalmente nas suas devidas formas. Mesmo assim foi julgado, após incríveis trapaças, entre as quais, podemos citar ameaças financeiras ao governo boliviano.

Farsa jurídica, circo legal, desprezo absoluto pela Justiça e seus magistrados...

Há também muitas outras perguntas espinhosas para serem feitas a respeito deste processo: Barbie, condenado de antemão, não tinha nada a perder, podia denunciar todas as trapaças da resistência, das quais estava ao par e não disse nada. Podia fazer o processo destes quarenta e cinco anos nos quais o nazismo não desempenha nenhum papel – o mesmo processo que faço eu nestas páginas – e não fez nada. Poderia desmanchar a magistratura e obter a suprema vitória de fazer-se condenar e, mesmo assim, guardou silêncio. Não seria ele mesmo parte de um circo armado cuidadosamente para desorientar uma vez mais as massas, entre as quais ruge o anti-semitismo?

Qualquer que seja a política levantada contra Faurisson, se continuar, dará razão ás piores afirmações anti-semitas da extrema direita e serão os esquerdistas que darão destaque a esta demonstração.

Continua...

Notas

[1] Este trabalho foi escrito antes da queda do comunismo no leste europeu.

[2] Lazar Kaganovich, judeu, sogro de Stalin e um dos homens mais importantes por trás dos bastidores da era Stalinista.



Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.

Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:

Dossiers secrets du XXI siècle

Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme  

La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme 

Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.  

La vérité sur Hitler et le nazisme 

L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.  

Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.  

Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes 

Vérité et Synthese   

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


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