Continuação de AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 2 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce
Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013) |
A
VERDADEIRA CAUSA DA GUERRA
Quem
era Hitler?
Sabemos
que em 1917 os banqueiros judeus-americanos Warburg, Schiff, Loeb, Hammer
e outros financiaram a equipe bolchevista-judia que fez a revolução russa. Este
processo de financiamento tem se perpetuado até os nossos dias, sem solução de
continuidade (ver os artigos no Le Point e L'Express sobre o multimilionário
vermelho Hammer).
Igualmente
temos afirmado que sob o estalinismo, cinquenta judeus, verdugos carcerários,
especialistas em campos de concentração e de trabalhos forçados, exterminaram
dezenas de milhões de goiym (não-judeus), conforme testemunha
especialmente Soljenitsyn no volume II de seu Arquipélago Gulag.
Em
1918 a Alemanha foi estrangulada pelo Tratado de Versailles: foi este fato que
despertou a vocação de Hitler.
Queria
libertar seu país e o mundo da ditadura do dólar, que tem reduzido todos os
países à servidão, esmagando-os sob o peso de dívidas monstruosas. Foi
derrotado pelo poder judaico hammero-marxista que lhe declarou guerra
aberta desde 1933, conforme testemunha formalmente a imprensa dos Estados
Unidos. Desde 1933, com efeito, numerosos periódicos americanos
testemunharam que os judeus estavam em guerra com Hitler. (Um livro bem
conhecido tem inclusive preconizado o genocídio dos alemães: quem quiser se
informar mais, consulte os documentos de Robert Faurisson).
Já
citamos o fato de que a partir da ocupação da Europa pelos russos e americanos,
os alemães foram massacrados e violentados, ao passo que as tropas alemãs em
países inimigos tinha por regra absoluta não violentar, sob pena dos castigos
mais severos.
A
GUERRA FOI DECLARADA A HITLER PORQUE ESTE QUIS INSTAURAR UMA NOVA ORDEM
ECONÔMICA, DA QUAL SERIA RADICALMENTE APAGADA A ESPECULAÇÃO JUDAICA.
Aí,
como já afirmamos, está a verdadeira causa da guerra.
Oficialmente
fez-se guerra contra ele porque queria o território alemão de Dantzig e a
Posnânia, onde os alemães eram maltratados e inclusive assassinados, além do
fato da Áustria, que queria unir-se ao Reich.
A
Alemanha não possuía nenhum império colonial, enquanto os Estados Unidos há
muito tempo impunham a sua hegemonia mundial e a Inglaterra possuía “um império
no qual nunca se punha o sol”, enquanto terras de língua e etnia alemãs estavam
integradas em países estrangeiros. Era o caso dos Sudetos da Checoslováquia,
cujo governo maçônico era uma autêntica espinha encravada no corpo do III
Reich.
Este
foi seu crime, analisado por um homem honrado, apesar de ser judeu, como eu
mesmo. Porém quando Stalin estava na Polônia oriental e executou todos os
oficiais poloneses com uma bala na nuca e em barcos afundados por sua ordem no
mar Antártico, a presunçosa consciência internacional, esta
prodigiosa prostituta, a qual nunca vi choramingar por ninguém que não
fosse de suas relações, roncava, provavelmente para não ouvir o ruído das
balas.
Nunca
ouvi um único presidente da Liga dos Direitos Humanos manifestar-se
repetitivamente contra aquele crime de lesa-humanidade, os mesmos que não
cansam suas vozes para chorar a respeito de seis milhões das câmaras de gás.
Por outro lado, a aritmética dos Direitos Humanos é muito simples: os 60
milhões dos quais ninguém fala nada, exterminados por Kaganovich e
demais companheiros, são inferiores aos tão lembrados seis milhões das
câmaras de gás exterminados por Hitler!
Este
postulado absurdo resume a paranóia política destes últimos cinquenta anos.
UMA
REPÚBLICA DE WEIMAR PLANETÁRIA
Henri
Bergson, filósofo judeu, advertiu os judeus alemães em
1921. Disse-lhes que seu número era desproporcional e que sua potência amoral e
assintética era perigosa para eles mesmos. Se não mudassem de comportamento
– lhes dizia – iriam desencadear uma onda de ódio contra si.
Isto, doze anos antes do advento do nazismo.
Baruk,
o psiquiatra, me afirmava que Hitler havia sido o instrumento de Deus para
castigar os pecados dos judeus “que não eram mais judeus” (‘Freud e Marx não
são judeus’, dizia).
Me
recordo sempre da atitude dos alemães frente a este filósofo judeu durante a
ocupação. Os alemães sabiam reconhecer os valores, inclusive entre os judeus e
eu não duvido que meu “espírito de síntese” me teria valido o título de “Ariano
Honorífico”. Sob a República de Weimar tudo estava podre. Os judeus manipulavam
tudo. É um fato incontestável.
Na
atualidade o fenômeno é o mesmo porém infinitamente agravado, uma vez que a
República de Weimar tem, a partir de agora, a dimensão do planeta!
Não
me pareceu muito bonito da parte de vocês não terem convidado Thibon, Rougier
ou a mim mesmo para participar daquele programa radiofônico. Mesmo Bardèche (Maurice,
um dos pioneiros mundiais do revisionismo. N. do T.) não foi convidado,
mesmo sabendo que não arriscariam nada pois está proibido e seria esmagado
pelas leis Pleven e Marchandeau (leis inacreditáveis e incrivelmente
arbitrárias para um país que se declara “democrático”: decretam que é proibido
duvidar do “holocausto”!... N. do T.). Pessoalmente estas leis me são
indiferentes porque não existe nenhuma lei – que eu saiba – que
proíba a um judeu ou a um patagão dizer o que pensa a respeito dos seus congêneres
frente à realidade fulgurante dos fatos.
Havia
então seis milhões de desempregados aos quais Hitler deu trabalho. Quando vemos
a horrível degeneração biotipológica dos usuários de calças blue jeans na
França, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha, sente-se um aperto no
coração ao constatar que o único que havia quase conseguido extirpar a
podridão de seu país é tratado como criminosos, perseguido 50 anos depois da
sua morte (inaudito!) ao passo que os que reduziram o homem ao estado de
primata através da ignorância fundamental das leis da natureza, possuem todos
os recursos das finanças, dos governos, dos meios de comunicação...
E
me vem ao espírito esta frase de Nietzsche: “A história de Israel é
típica e não desperdiça nada no concernente à desnaturalização dos valores
naturais. Os judeus têm um interesse vital em tornar doente a humanidade, a
subverter num sentido perigoso e caluniador a noção do bem e do mal, da verdade
e da mentira”.
A
televisão, a imprensa nos provêem de enxurradas de exemplos do que nos disse
Nietzsche. Georges Steiner vai ainda mais longe no Capítulo XVIII de “A
volta de A.H.”. É de uma perfeição absoluta: tudo está ali dito. E em
alguma parte no transcurso de seu livro, encontra-se este supremo resumo da
história judaica: “Desde há quinhentos anos falamos demasiado, palavras de morte
para nós e para os demais”...
PRESSUPOSTOS
PARA UM DIÁLOGO SOBRE REVISIONISMO
Havia
na Alemanha um Parlamento eleito pela nação. Hitler fazia referendos que
provavam que milhões de alemães estavam a seu lado. Os seis milhões de
desempregados encontraram sua verdadeira liberdade e dignidade humana num
trabalho feliz. Jamais um operário europeu havia encontrado antes de 1940
(interrogai os alemães desta geração, a minha) melhores condições de vida que
as do III Reich: alojamentos decentes, magníficas bibliotecas, equipamentos de
higiene e segurança ultramodernos. Na mesma época, milhões de operários
franceses e belgas comprometiam definitivamente seus pulmões em fábricas
industriais e alojavam suas famílias em casas insalubres, quando não eram
pardieiros imundos. As fábricas do III Reich possuíam jardins para descanso,
piscinas e seus operários libertos da tirania dos políticos e dos sindicatos.
Tinham a seguridade social melhor do mundo e férias pagas.
A
família alemã se converteu numa célula da sociedade enquanto agora, encontra-se
completamente destruída neste mundo democrático de 1988. A mulher tinha o
direito de ocupar-se com seus filhos, com sua família, e com sua casa.
Atualmente sabemos que todos os meninos que se apresentam perante os tribunais
provêm de pais separados, ou de famílias na qual a mãe trabalha intensivamente
fora do lar. As crianças estavam totalmente preservadas da degeneração, da
droga, da pornografia, do terrorismo, do suicídio, onde atualmente se
encontram submersos pelos direitos humanos da “circuncisocracia” (não falo “judeucracia”
porque ressalvo que toda especulação ao estilo Rothschild-Marx-Freud-
Einstein-Picassiana é considerada herética e criminosa ante a Thorá).
Ser mãe de numerosos filhos era uma honra e não um pesado fardo. Hoje os imigrantes
vivem tranquilamente por toda a França, violentando, roubando, vendendo droga,
inclusive nas escolas, enquanto nossas adolescentes tomam uma pílula
patogênica, cancerígena, teratogênica...
A
natalidade alemã chegou a um milhão e oitocentas mil almas enquanto a
natalidade francesa não era mais que 600 mil. Hitler concebeu o “cascudo”
Volkswagen, que era o carro mais popular da Europa e que vemos ainda hoje por
todos os lados: e já se converteu inclusive em “estrela” de filmes!
O
operário se sentia respeitado, e os seis milhões de comunistas alemães se
converteram em suportes para a política do Führer. A reforma moral e social que
Hitler realizou em alguns poucos anos, libertando seu povo de todos os
condicionamentos liberal-bolchevistas, foi inaudita.
Qualquer
um, com boa fé, que estude este problema, concordará comigo. Somente os
condicionamentos, a má fé podem negar esta verdade evidente para todos.
Para
compreender bem, tem-se que estudar o que Hitler pretendeu fazer e o que fez:
ter lido o Mein Kampf e O Mito do Século XX, de Rosenberg;
constatar a putrefação totalmente judaica destes cinquenta últimos anos de
história. De outra maneira é impossível qualquer diálogo sobre o nazismo com
quem não possua esta síntese elementar de informações, à qual deve-se juntar o
estudo dos trabalhos dos historiadores revisionistas os quais, por sua vez,
desmistificam principalmente a incrível histeria e má fé que suscita o tema dos
“seis milhões das câmaras de gás”.
Me
lembro, que justo antes da guerra, qualquer um podia deixar sua bicicleta
apoiada contra uma parede na Alemanha, sem a mínima preocupação ou uso de
correntes. Ao voltar, à noite, a mesma continuava lá, incólume.
Ninguém
a havia roubado. Ai de quem tentar deixar hoje seu carro – mesmo
chaveado – em algum lugar, nalguma cidade italiana, por exemplo, e verá
o que lhe acontece!
O
Papa condenou o nazismo na encíclica “Mit Brennender Sorge”. Quais são
os motivos de acusação para o pronunciamento desta condenação?
Apostasia
orgulhosa de Jesus Cristo, negação de sua doutrina e de sua obra redentora,
culto da força, idolatria da raça e do sangue, opressão da liberdade e da
dignidade humana...
Como
interpretar estas acusações?
Certamente
que o nacional-socialismo não acreditava na doutrina cristã. A moral eterna lhe
parecia desnaturada pela doutrina evangélica que vem pervertendo a noção de
caridade e honra e entregando os homens à especulação judia e atéia, à falta de
expressão dos débeis e culminando com o extermínio dos gênios.
A
Redenção lhe parecia a mais absurda das teorias porque o homem nunca foi tão
perverso e regressivo como nestes últimos dois mil anos. Consumaram-se em nome
de Cristo os piores extermínios sanguinários, desconhecidos sob o paganismo.
Por outro lado, os Evangelhos ignoram totalmente a noção racista, que nos foi
legada pelos que não pertencem a nenhuma raça e a nenhuma etnia: os
judeus.
Hitler
professava o culto à força moral e espiritual e não a força bruta, a qual
execrava.
Ele
pretendeu ressaltar o conceito de proteção étnica da raça branca, o que
se constituía num reflexo de defesa ante o assombroso racismo judeu que
persiste há mais de cinco mil anos.
E
quanto à liberdade e à dignidade, ele as devolveu a todo seu povo, que estava
reconhecido por isso.
É
necessário ver nos filmes da época o radiante olhar dos jovens alemães, que
haviam reencontrado o ideal, a dignidade e um objetivo. Na realidade, tudo que
consta na encíclica “Mit Brennende Sorge” não concerne ao nazismo, mas total e
absolutamente ao comunismo.
Por
outro lado, Pio XII não foi consciente do afirmado na encíclica quando disse:
“A Alemanha luta por seus amigos e por seus inimigos, pois se o fronte do Leste
cair, a sorte do Ocidente estará selada”.
***
Os
nazistas, em absoluto, desonraram a humanidade:
todos os meus congêneres conscientes da ação mundial dos judeus desde a
revolução e em particular no século XX, estarão de acordo comigo, se tiverem
boa fé. Os que mentem a respeito de Hitler, apoiando-se na insuficiência mental
da maioria das pessoas, se desonram. São a causa de milhões de mortos e
milhares de desgraças. Além disso têm de afirmar e reafirmar, através de seus
meios de comunicação, a eterna “jeremiada auschwitziana”[5],
com o fito de continuar extorquindo somas enormes da República Federal da
Alemanha (o que a República Democrática Alemã – comunista – não
paga)[6],
reforçando sua hegemonia sobre o dogma da mestiçagem institucionalizada e sobre
seu onipresente e lacrimoso anti-racismo, que não consegue ocultar seu racismo
megalomaníaco.
Sem
dúvida centenas de milhares de judeus morreram nos campos de concentração[7],
na Polônia e Rússia. Porém os célebres “seis milhões das câmaras de gás”
permanecem como A MAIS FANTÁSTICA MENTIRA DE TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
Acrescentaríamos
que, caso esta mentira fosse verdade, não seria mais que um “pequeno
detalhe” no qual se encontraria a justificativa para os horrores atuais,
evidentíssimos cujo panorama sucinto tenho exposto.
SE HEIDEGGER SE CALOU,
FOI PORQUE NÃO TINHA NADA A DIZER.
Sabia
que o nazismo tinha sido a última oportunidade do homem,
porém os cérebros desequilibrados pelo judeo-cartesianismo não compreenderam
nada, apesar da evidentíssima evidência.
Na
agonia mundial que se seguiu a 1945 foi fuzilado Brasillach (Robert
Brasillach, autor, entre outras, da obra “Estória da Guerra Civil
Espanhola”. Era cunhado de Maurice Bardèche e seu fuzilamento covarde
por parte da “resistência” fez com que Bardèche dedicasse sua vida ao
desmascaramento dos verdadeiros objetivos por trás da II Guerra Mundial. É
um dos pioneiros do revisionismo mundial e sua obra “Nuremberg, ou la Terre
Promise” é um clássico) e os judeus se recusaram a compreendê-lo. E por
acaso, Hitler não havia escrito: “O fim último da finança judaica
internacional é dissolver as economias nacionais para colocá-las sob sua
hegemonia. Posteriormente, por intermédio da vilania das pseudo-democracias,
empurrar todos os países em direção ao bolchevismo”?
E
mais ainda: “Se os judeus, com sua profissão de fé marxista tomarem as
rendas da humanidade, não haverá mais homens sobre o planeta, o qual voltará ao
vazio de milhões de anos atrás...”
Para
encerrar, quanto aos “pequenos detalhes”, notamos atônitos a maneira ignóbil
e perfeitamente antidemocrática como tratam ao professor Robert
Faurisson. Ora, se alguém mente sobre um problema rigorosamente aritmético
e técnico, é fácil desmascará-lo, com provas, ante um público tão numeroso
quanto seja possível!
Em
1950, quando numerosas personalidades comunistas negaram a existência dos gulags
soviéticos, não foram levadas perante a justiça, pelo que eu saiba.
Porém
hoje, 1988, os gulags e hospitais psiquiátricos soviéticos
continuam existindo.
Não
ouço nem os historiadores nem os moralistas da alta consciência
internacional proferir diariamente escandalizados uivos e gemidos na
televisão, como se continuam ouvindo, a respeito de um regime morto há
cinquenta anos.
Porém
há coisas piores: o Sr. Marchais nos diz que “o comunismo é globalmente
positivo”. Isto é negado por todo mundo, inclusive historiadores tão oficiais
como a Srª D'Encausse que informou em uma emissão radiofônica que “mesmo que o
comunismo tivesse obtido êxito – o que não é o caso – jamais
poderia justificar tantos milhões de cadáveres...”.
Todo
mundo sabe que a Ucrânia era o celeiro do mundo ao tempo dos Tzares. Hoje já
não produz trigo suficiente para seu próprio consumo.
O
Sr. Marchais considerará pois, como “pequenos detalhes”: as limpezas
políticas estalinistas; as dezenas de milhões de vítimas de Kaganovich,
Frenkel, Yagoda e outros; Beria e seus Gulags; Budapest,
Praga, KGB, os boat-people, o Afeganistão...
SEGURAMENTE
SÃO PEQUENOS DETALHES!
Sendo
eu um judeu, permito-me remeter-me aos meus, uma vez que sua dinâmica é
radicalmente preponderante. Escrevi em algum lugar que “não havia a chamada questão
judaica, mas sim um problema insolúvel que se chama a estupidez goi
(ou não-judeu). Basta ver com que prazer os goiym envergam este
uniforme da estupidez internacional: os blue jeans “Levi's”.
Um
goi é que deveria fazer, pelos seus, o trabalho que acabo de fazer pelos meus.
Nos
explicaria como os goiym fazem sua parte na funesta atividade judaica.
Afinal, sem a colaboração dos goiym como poderiam os judeus fazer tudo o
que fazem?. Os goiym aceitam passivamente as conseqüências fatais da
influência judaica. Acrescente-se a isso tudo a insuficiência mental dos adeptos
inconscientes, que tenho encontrado aos magotes nas lojas maçônicas.
Os
alemães aparecem para alguns, como de uma ingenuidade congênita; para outros,
de uma cumplicidade consciente que os faz mais execráveis que os meus congêneres.
Observai
a cúpula dirigente da República Federal da Alemanha, com seu presidente à
cabeça, voltando-se com zelo fanático no sentido da servidão espiritual e
moral de seu povo.
Contemplai
em todo seu horror cômico o espetáculo das eleições americanas, nas quais os
candidatos não têm outra coisa que fazer do que dar testemunho de sua servidão
incondicional à causa judaica, rivalizando-se em adulações um frente ao
outro, visando ganhar as eleições.
Este
mundo em perigo, mundo de perversos e cretinos é terrivelmente doloroso de ser
contemplado.
CONCLUSÃO
Encerrarei
dizendo que esta tragédia judaica, que corresponde ao fim de um ciclo
tradicional (a idade das trevas), predispõe os judeus a uma
superioridade especulativa, analítica e involucionista que põe em evidência as
conseqüências psico-hormoniais da circuncisão ao oitavo dia (o primeiro dia dos
vinte e um dias seguintes à primeira puberdade).
Não
espero que estas evidências sejam admitidas: estamos numa época de total
inversão. Mesmo assim senti a imperiosa obrigação de
responder a esse programa radiofônico e às opiniões de seus participantes e,
particularmente, à conclusão do ingênuo Glucksman, cuja probidade
intelectual não ultrapassará jamais os efeitos psíquicos da circuncisão do
oitavo dia, a qual determina aquilo que alguns chamam de “a maldição de
Israel”, maldição inquebrável desde que Moisés impôs esta mutilação sexual
absurda, cujo efeito psico-hormonal está claramente compreendido pelos que
perceberam a realidade científica do predomínio do sistema hormonal sobre o
sistema nervoso.
O
panorama clínico da história e da atualidade nos fornece uma torrente de provas
neste sentido.
Estou
sempre disposto a escutar e a responder.
Mantenho e continuarei mantendo a disposição de desmascarar meus congêneres, a respeito dos quais Simone Veil dizia: “Não têm nunca esta modesta inteireza, própria da inteligência
[5] Frase de efeito do autor, baseada no profeta bíblico Jeremias, autor de “Lamentações”. (N. do T.)
[6] Esta obra é anterior à
reunificação alemã. (N. do T.)
[7] Este texto foi escrito antes da
liberação dos livros de assentamento de Auschwitz, 1990, pelos russos, os quais
confirmam, juntamente com os livros da Cruz Vermelha Internacional, que o total
geral de óbitos, em todos os campos, durante todo o período de guerra, foi
aproximadamente 300 mil pessoas, de todas as nacionalidades, religiões e raças.
(N. do T.)
Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.
Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:
Dossiers secrets du XXI siècle
Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme
La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme
Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.
La vérité sur Hitler et le nazisme
L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.
Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.
Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes
Vérité et Synthese
___________________________________________________________________________________
Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.