terça-feira, 20 de maio de 2025

O ‘Levante’ do Gueto de Varsóvia - Insurreição judaica ou operação policial alemã? - por Robert Faurisson

 

Robert Faurisson


A cada ano, por volta de 19 de abril, a mídia e os políticos comemoram o que chamam de ‘levante’, ‘revolta’ ou ‘insurreição’ do gueto de Varsóvia.[1] Em relatos jornalísticos, o caso assumiu proporções cada vez mais épicas e simbólicas. Em uma cerimônia do Holocausto em Nova York, em abril de 1993, o vice-presidente americano Al Gore declarou: ‘A história do gueto de Varsóvia é um texto sagrado para o nosso tempo.’2 De fato, essa ‘história’ é uma lenda baseada apenas parcialmente na realidade histórica.

‘Nunca ocorreu uma insurreição.’3 Esta observação é de Marek Edelman, que era líder de um dos grupos armados judeus no gueto. Ele adicionou: ‘Nós nem sequer escolhemos o dia; os alemães o marcaram entrando no gueto para encontrar os últimos judeus.’ Edelman também afirmou que o número de judeus que pegaram em armas nunca ultrapassou 220. (Outras estimativas do número de combatentes judeus no gueto variam de algumas centenas a até 2.000. De qualquer forma, não mais do que uma pequena parcela da população do gueto participou dos combates.)4

A visão de Edelman foi confirmada por Yitzhak Zuckerman, outro líder do principal grupo armado judaico no gueto. Zuckerman definiu os ‘objetivos de guerra’ dos combatentes judeus com as seguintes palavras: ‘Para nós, tratava-se de organizar uma defesa, não um levante. Numa revolta, a iniciativa é de quem se levanta. Nós, buscávamos apenas nos defender; a iniciativa estava inteiramente do lado dos alemães.’5

Isto não foi um levante de uma comunidade inteira para ganhar sua liberdade ou resistir à deportação. Foi, antes, a reação de apenas um punhado de jovens judeus que, vendo as tropas alemãs penetrarem em seu santuário, primeiro revidaram, então no terceiro dia, tentaram fugir sem sucesso e então, finalmente, cercados, ofereceram resistência armada sustentada.6

A inteira coisa deveria ser mais precisamente chamada de uma operação policial alemã do que de uma ‘levante’ ou ‘insurreição’ dos judeus de Varsóvia. Em contraste, uma verdadeira revolta foi encenada em Varsóvia, entre agosto e outubro de 1944, pelo Exército Nacional Polonês, comandado pelo General ‘Bor’ Komorowski. No entanto, a mídia mal noticia essa insurreição heroica, que os soviéticos permitiram que os alemães esmagassem à vontade. Os poloneses lutaram com tanta coragem que os alemães permitiram que se rendessem com todas as honras militares, tratando-os como prisioneiros de guerra, segundo a Convenção de Genebra, e não como insurgentes terroristas.

Para entender o que aconteceu no gueto de Varsóvia em abril-maio ​​de 1943, é importante saber por que os alemães decidiram lançar uma operação policial. No ‘bairro judeu’ ou ‘gueto’ da cidade, havia 36.000 residentes oficialmente registrados, bem como, com toda a probabilidade, mais de 20.000 habitantes clandestinos.7 O gueto era, em certo sentido, uma cidade dentro da cidade, administrada por um ‘Conselho Judaico’ (Judenrat) e uma força policial judaica, que colaborava com as autoridades de ocupação alemãs, mesmo contra ‘terroristas’ judeus. Muitos milhares de trabalhadores judeus labutavam nas oficinas e fábricas do gueto, fornecendo produtos vitais para o esforço de guerra alemão.

Seguindo o primeiro ataque aéreo soviético contra o centro de Varsóvia, em 21 de agosto de 1942, abrigos antiaéreos foram construídos, sob ordens alemãs, em todos os lugares da cidade, incluindo o gueto, para a proteção dos residentes. Os alemães forneceram aos judeus o cimento e outros materiais necessários para esses abrigos, que a lenda transformou em ‘casas de toras’ e ‘bunkers’.8 Tão extensa era essa ‘rede de refúgios subterrâneos e esconderijos’ que, de acordo com um proeminente historiador do Holocausto, ‘no final, cada judeu no gueto tinha seu próprio lugar em um dos abrigos montados na parte central do gueto.’9

Pequenos grupos armados judaicos, totalizando no máximo 220 pessoas, estavam ativos. O mais importante deles era a ‘Organização de Combate Judaica’ (JCO), cujos membros eram, em sua maioria, jovens na faixa dos vinte anos. Suas ‘diretrizes gerais de combate’ especificavam ‘atos de terror’ contra a polícia judaica, o Conselho Judaico e a Werkschutz (serviço de proteção das fábricas e oficinas). Essa diretriz da JCO afirmava especificamente: ‘O Estado-Maior elabora o plano central de ação — sabotagem e terror — direcionado contra o inimigo.’10

De acordo ao colocado, esses ‘combatentes’ ou ‘terroristas’ usaram ‘sabotagem e terror’ para balançar abaixo a polícia do gueto judeu, funcionários do Conselho Judaico e guardas de oficinas.11 Os ‘terroristas’ também lucraram com a intensa vida industrial e comercial do gueto, extorquindo comerciantes e outros moradores por meio de ameaças e chantagens, chegando a mantê-los prisioneiros em suas casas mediante resgate. Conseguiram comprar armas de soldados estacionados em Varsóvia, que, como as tropas estacionadas em outros lugares bem atrás das linhas de frente, frequentemente serviam em unidades fragmentadas, mal treinadas e mal motivadas. Os ‘terroristas’ do gueto chegaram a realizar ataques assassinos contra tropas alemãs e colaboradores judeus.

O gueto tornou-se crescentemente mais inseguro. Por causa disso, a população polonesa tornou-se cada vez mais hostil à sua existência, enquanto os alemães, por sua vez, temiam que ele pudesse se tornar uma ameaça ao importante papel da cidade como polo ferroviário na economia de guerra e como centro de transporte de tropas para a frente oriental. Himmler, portanto, decidiu realocar a população judaica, juntamente com as oficinas e fábricas, para a região de Lublin e demolir o gueto, substituindo-o por um parque. A princípio, os alemães tentaram convencer os judeus a aceitarem voluntariamente a realocação. Mas os ‘terroristas’ recusaram-se, cientes de que tal transferência significaria a perda, simultaneamente, de sua base financeira e de sua liberdade de movimento. Dedicaram todos os seus esforços para se opor a isso, até que, em 19 de abril de 1943, uma operação policial para evacuar à força os judeus restantes foi iniciada por ordem de Himmler.

Às 6h daquela manhã, tropas sob o comando do Coronel da SS Ferdinand von Sammern-Frankenegg entraram no gueto, apoiadas por um único veículo de esteira (capturado durante a invasão da França) e dois carros blindados. Inicialmente, os ‘terroristas’ ou guerrilheiros ofereceram forte resistência, ferindo 16 homens alemães da SS, seis ucranianos (os chamados ‘Askaris’) e dois policiais poloneses. Um policial polonês foi morto.12

Himmler, ávido por minimizar as baixas, ficou furioso. Naquela mesma manhã, ele destituiu von Sammern-Frankenegg do comando e o substituiu pelo General da SS Jürgen Stroop. Stroop, ordenado a realizar a operação lentamente para minimizar as baixas, o fez da seguinte maneira: todas as manhãs, as tropas entravam no gueto, limpavam os prédios de seus moradores e usavam velas de fumaça (não gás venenoso) para expulsar os judeus escondidos nos abrigos antiaéreos; os prédios eram destruídos à medida que eram evacuados. A cada noite, as tropas fechavam o gueto para que ninguém pudesse escapar durante a noite.

As escaramuças duraram de 19 de abril a 16 de maio de 1943, de modo que a operação, no total, levou 28 dias. No terceiro dia, muitos combatentes judeus armados tentaram escapar, a maioria dos quais foi baleada ou capturada. Ao contrário de alguns relatos, o comando alemão nunca solicitou apoio aéreo para destruir o gueto, e a operação não envolveu bombardeio aéreo.

O número de judeus mortos é desconhecido.13 Um número frequentemente citado de 56.065 é, na verdade, o número de judeus que foram presos. A grande maioria deles foi deportada, muitos para o campo de trânsito de Treblinka, de onde foram levados para Majdanek (Lublin).14 As mortes de alemães na operação totalizaram 16 (incluindo um policial polonês).

Não se deve duvidar nem da coragem da resistência judaica no gueto, nem da natureza trágica de todo o incidente, com a população civil presa no fogo cruzado entre várias unidades alemãs heterogêneas e pequenos grupos de guerrilheiros judeus espalhados pelo gueto. Ao contrário de algumas alegações grandiosas da propaganda, porém, o que ocorreu estava longe de ser uma revolta ‘apocalíptica’, como um escritor a chamou recentemente,15 especialmente quando se considera as dezenas de milhares de mortes, civis e militares, que ocorreram durante aqueles mesmos 28 dias, em campos de batalha ao redor do mundo e nas cidades europeias bombardeadas pelas forças aéreas britânicas e americanas.16

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 Nota


[1] Nota de Robert Faurisson: No verbete ‘Warsaw Ghetto Uprising’ {‘Revolta do Gueto de Varsóvia’}, na Encyclopedia of the Holocaust (Nova York: 1990), o historiador Israel Gutman escreve: ‘A revolta do gueto de Varsóvia foi o primeiro caso de revolta de uma população urbana na Europa ocupada. Sua característica singular foi o fato de ter sido uma rebelião geral, da qual participaram combatentes armados, juntamente com massas de judeus escondidos em bunkers e refúgios.’ (Vol. 4, página 1631).

2 Nota de Robert Faurisson: S. Birnbaum, JTA dispatch, Jewish Bulletin of Northern California (San Francisco), 23 de abril de 1993, página 9.

3 Nota de Robert Faurisson: Libération (Paris), 18 de abril de 1988, página 27; Em uma entrevista publicada na revista de notícias austríaca Profil, 19 de abril de 1993, página 86, Edelman também se referiu aos “nossos 200 combatentes”.

4 Nota de Robert Faurisson: O historiador israelense do Holocausto, Yehuda Bauer, afirma que, no total, havia 750 combatentes judeus no gueto, organizados em duas organizações de combate. Veja: Y. Bauer, A History of the Holocaust (New York: 1982), página 262.

                De acordo com o especialista em Holocausto judeu Israel Gutman, ‘o total de forças de combate judaicas no gueto era de 700 a 750’. Veja: Encyclopedia of the Holocaust (New York, 1990), Vol. 4, página 1628.

                O historiador do Holocausto Raul Hilberg também estima a ‘força armada total’ dos combatentes do gueto judeu em ‘cerca de 750’. Veja:  R. Hilberg, The Destruction of the European Jews (Holmes & Meier, 1985), página 512.

                Richard Lukas, especialista em história polonesa, cita estimativas de entre 1.000 e 2.000 combatentes judeus do gueto, observando que os combatentes representavam apenas cerca de 3% a 5% da população do gueto. Veja: Richard C. Lukas, The Forgotten Holocaust: The Poles Under German Occupation, 1939-1944 (Lexington, Ky.: 1986), páginas 172, 178, 267 (nota 106).

                O historiador judeu Ber Mark afirma que havia talvez mil combatentes judeus ‘organizados’, com muitos outros ajudando na luta. VejaBer Mark, Uprising in the Warsaw Ghetto (New York: Schocken, 1975) página 15, e Ber Mark, ‘The Warsaw Ghetto Uprising,’ em: Yuri Suhl, ed., They Fought Back (1967), página 93.

5 Nota de Robert Faurisson: N. Weill, ‘L’Insurrection du ghetto de Varsovie,’ Le Monde (Paris), 18-19 de abril de 1993, página 2; Zuckerman (1915-1981), cujo nome às vezes é escrito ‘Cukierman’, também era conhecido por seu nom de guerre, ‘Antek.’ Suas memórias foram publicadas em 1993 sob o título A Surplus of Memory: Chronicle of the Warsaw Ghetto Uprising (Univ. of Calif. Press).

6 Nota de Robert Faurisson: Quarenta sobreviventes do grupo original de 200 combatentes, incluindo Marek Edelman, conseguiram escapar do gueto, de 8 a 10 de maio de 1943. Veja: entrevista de M. Edelman no Profil (Viena), 19 de abril de 1993, página 86.

7 Nota de Robert Faurisson: Embora tivesse um muro ao redor, o gueto de Varsóvia era em grande parte ‘aberto’. Nesse sentido, merecia ser designado como um ‘bairro residencial’ ou ‘bairro’ em vez de um ‘gueto’.

8 Nota de Robert Faurisson: Ver: Leon Poliakov, Harvest of Hate (New York: 1979), página 230.

9 Nota de Robert Faurisson: Israel Gutman, ‘Warsaw Ghetto Uprising,’ Encyclopedia of the Holocaust (New York: 1990), página 1628.

10 Nota de Robert Faurisson: Citado por Adam Rutkowski em um artigo reimpresso em uma edição especial do periódico francês, Le Monde Juif, abril-agosto de 1993, página 162; The ‘Jewish Combat Organization’ (JCO) ou ‘Jewish Fighting Organization,’ era conhecido em polonês como ‘Zydowska Organizacja Bojowa’ (ZOB).; Detalhes sobre os métodos empregados pelo JCO são fornecidos por Yisrael Gutman em seu livro, The Jews of Warsaw, 1939-1943: Ghetto, Underground, Revolt (1982), páginas 344-349.

Esses métodos diferiam escassamente dos da Máfia. Os alemães sabiam que enfrentavam forte oposição. Procuravam convencer os judeus a se permitirem ser transferidos para a região de Lublin, juntamente com as fábricas e oficinas que serviam ao esforço de guerra alemão. Em março de 1943, uma estranha ‘guerra de cartazes’ ocorreu entre a Organização de Combate Judaica (JCO) e Walter C. Többens, responsável pela evacuação dos judeus. Os avisos da JCO instavam os residentes judeus a recusarem a transferência para o que chamavam de campos de extermínio. Os alemães deixaram esses panfletos no local, contentando-se em colocar ao lado deles avisos assinados ‘Walter C. Többens’, nos quais as alegações da JCO eram refutadas ponto por ponto.

Gutman reconhece: ‘Többens disse a verdade sobre esses transportes; eles não eram para campos de extermínio, e é fato que havia prédios para integrar as fábricas [na região de Lublin]. Mas naquela época a resistência e as suspeitas dos judeus eram tão fortes que mesmo as táticas mais engenhosas não foram capazes de vencê-los.’ (páginas 334-335) Foi somente depois de determinar que os métodos de persuasão haviam sido frustrados que os alemães decidiram iniciar sua operação policial.

11 Nota de Robert Faurisson: Sobre estes pontos, bem como sobre muitos outros, veja-se, nomeadamente:

The Jews of Warsaw, 1939-1943: Ghetto, Underground, Revolt, por Yisrael Gutman, traduzido a partir do hebreu por Ina Friedman (Bloomington: Indiana University Press, 1982, 487+xxii páginas), e, Il y a 50 ans: le soulèvement du ghetto de Varsovie (‘Cinquenta anos atrás: a revolta do gueto de Varsóvia’), edição especial de Le Monde Juif, abril-agosto de1993, 336 páginas.

Este último trabalho inclui uma reimpressão de um artigo de Adam Rutkowski, publicado em 1969 sob o título ‘Quelques documents sur la révolte du ghetto de Varsovie’ (‘Some Documents on the Warsaw Ghetto Revolt’), páginas 160-169.  Na página 162 aparecem as “diretrizes gerais para combate da ‘Organização de Combate Judaica’.

12 Nota de Robert Faurisson: O 'Relatório Stroop', datado de 16 de maio de 1943, é intitulado 'Es gibt keinen jüdischen Wohnbezirk in Warschau mehr!' Texto publicado como documento de Nuremberg PS-1061 (USA-275) em: International Military Tribunal, Trial of the Major War Criminals Before the International Military Tribunal (‘blue series’), Vol. 26, páginas 628-694, seguido por uma seleção de 18 fotografias (de 52). Uma suposta edição fac-símile do original alemão deste relatório, incluindo os relatórios de telex de Stroop, juntamente com uma tradução para o inglês, foi publicada nos EUA como: The Stroop Report: The Jewish Quarter in Warsaw Is No More! (New York: Pantheon Books, 1979). Traduzido do alemão e anotado por Sybil Milton, Introdução de Andrzej Wirth.

13 Nota de Robert Faurisson: Em seu telex de 24 de maio de 1943, o General Stroop declarou: ‘Do total de 56.065 judeus capturados, cerca de 7.000 foram aniquilados diretamente durante a operação em larga escala no antigo bairro judeu. 6.929 judeus foram exterminados durante o transporte para o T II [uma aparente referência ao campo de Treblinka II], totalizando 13.929 judeus aniquilados. Além desse número de 56.065, estima-se que 5.000 a 6.000 judeus tenham sido aniquilados em explosões ou incêndios.” Veja: The Stroop Report (Nova York: 1979), [páginas não numeradas].

Na entrada ‘Revolta do Gueto de Varsóvia’, na Encyclopedia of the Holocaust (página 1630), Israel Gutman escreve: ‘Em 16 de maio, Stroop anunciou que a luta havia terminado e que ' nós conseguimos capturar um total de 56.065 judeus, ou seja, destruí-los definitivamente'.’ As palavras atribuídas aqui a Stroop não são precisas. O que ele realmente escreveu em seu relatório de 16 de maio é o seguinte: ‘O número total de judeus presos ou confirmados como mortos é de 56.065.’

14 Nota de Robert Faurisson: Após a retirada das pessoas do Gueto — eram entre 50.000 e 60.000 —, elas foram levadas para a estação ferroviária. A Polícia de Segurança [Sicherheits-polizei] tinha total supervisão dessas pessoas e era responsável pelo transporte delas para Lublin. A partir de um depoimento juramentado de Jürgen Stroop, citado como documento 3841-PS (USA-804) pelo promotor americano Coronel Amen no Tribunal de Nuremberg em 12 de abril de 1946. Texto publicado em: Tribunal Militar Internacional, Trial of the Major War Criminals Before the International Military Tribunal (‘blue series’), Vol. 11, páginas 354-355.

15 Nota de Robert Faurisson: ‘A terrível, exemplar e apocalíptica revolta dos habitantes do gueto de Varsóvia é ao mesmo tempo um ato de desespero e de heroísmo.’ Veja: D. Desthomas, La Montagne, 17 de abril de 1993, p. 12.

16 Nota de Robert Faurisson: Exageros sobre a ‘revolta do gueto de Varsóvia’ aparecem regularmente na mídia em todo o mundo. Uma comparação entre exageros e invenções na imprensa brasileira sobre o assunto e os fatos foi publicada recentemente em um periódico revisionista no Brasil. Veja: S.E. Castan, ‘Documento: A Verdadeira História do Levante do Gueto de Varsóvia,’ Boletim-EP (Esclarcimento ao Pais), junho de 1993, páginas 7-14. Address: Boletim-EP, Caixa Postal 11.011, Ag. Menino Deus, 90880-970 Porto Alegre, RS, Brasil.

Fonte: The Warsaw Ghetto ‘Uprising’ -Jewish Insurrection or German Police Operation?, pot Robert Faurisson, Journal of Historical Review, março-abril de 1994 (vol. 14, nº 2), páginas 2-5.

https://ihr.org/journal/v14n2p2_faurisson-html

Sobre o autor: Robert Faurisson (1929-2018), teve por anos sido o líder revisionista sobre o tema do alegado Holocausto. Formou-se em Sorbonne, Paris, em Letras Clássicas (Latim e Grego) obtendo o seu doutorado em 1972, e serviu como professor associado na Universidade de Lyon na França de 1974 até 1990. Ele é reconhecido como especialista de análise de textos e documentos. Depois de anos de pesquisa privada e estudo, o Dr. Faurisson fez pública suas visões céticas sobre a história de exterminação no Holocausto em artigos publicados em 1978 no diário francês Le Monde. Seus escritos sobre a questão do Holocausto têm aparecido em vários livros e numerosos artigos acadêmicos e foi um frequente contribuidor do The Journal of Historical Review. Por suas pesquisas sofreu muitas perseguições pela patrulha judaico-sionista ou pelas patrulhas àquelas vinculadas, além de um atentado contra sua vida no qual lhe deixou hospitalizado, porém manteve sempre em primeiro lugar seu compromisso para com a busca pela verdade durante toda sua vida, mantendo-se em plena atividade investigativa até a data de seu falecimento. Além de muitos numerosos e devastadores artigos escreveu:

Mémoire en défense (contre ceux qui m'accusent de falsifier l'Histoire: la question des chambres à gaz), Editora La vieille taupe , 1980.

Réponse à Pierre Vidal-Naquet. Paris: La Vieille Taupe, 1982.

Réponse à Jean Claude Pressac Sur Le Problème Des Chambres à Gaz, Editora R.H.R., 1994.

Quem escreveu o diário de Anne Frank (em português impresso pela Editora Revisão).

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


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