PROJETO DE LEI nº 192 de
2022 (PL 192/2022)
Altera o art. 20 da Lei
nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para tipificar como crime a apologia ao
nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a
justificação ou a aprovação do holocausto.
Autoria
Senadora Simone Tebet
(MDB/MS)
Vote NÃO!
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Vote NÃO
Mykel Alexander |
Atualizado em 22 de outubro de 2023.
Como
advertência a certos críticos que procuram fontes de textos e credibilidade de
autores, eu referenciei em notas pontos centrais da exposição que faço com
artigos de autores que possuem graduação superior, desde a básica até outras mais
elevadas. Em tais artigos para quem quer aprofundamento, há detalhes,
indicações e mais referências amplas e profundas. Esclarecido isto, a exposição
que faço é de modo simples, pois visa que o indivíduo com compreensão básica das
questões atuais possa se situar no tema tratado que é justamente mais uma
tentativa de obscurecimento da civilização atual. Trata-se do fato de se tentar apagar tanto
o acervo histórico mundial quanto a capacidade de discernimento da humanidade
atualmente. A capacidade de memória, de raciocínio, de lógica e de conclusão dos
fatos é assediada pela coerção e trapaça (pois esta se apoia em impedir a
investigação) através da censura.
Já
desde o início do século XX a temática do alegado Holocausto judaico vem sido
incutida nas pessoas de modo gradualmente crescente. Inicialmente com
recorrente alusão ao sofrimento de judeus, sempre ou quase sempre repetindo o
número de 6 milhões de vítimas em iminência de morte, através dos veículos de
comunicação de mais relevante alcance no Ocidente, especialmente no
jornal New York Times, então já um veículo midiático de posse
judaica, o principal diário do Ocidente e isso num período que a notícia em
papel escrito era o principal meio de difusão de notícias.[1] Esta estratégia foi a
principal que os interesses do judaísmo internacional[2] utilizaram no decorrer da
primeira metade do século XX, até o final da Segunda Guerra Mundial, quando a
partir de então a propaganda de narrativa para incutir a existência do alegado
Holocausto judaico passou a ser feita pela extração de confissões forçadas sob
coerção ou tortura de membros do chamado partido nazista ou de membros de
instituições do regime alemão de Adolf Hitler, resultando então tais
procedimentos numa construção inconsistente de relatos ampla e profundamente
contraditórios, construção a qual ficou conhecida como Julgamentos de
Nuremberg.[3]
Com
a premissa de culpa de alegadas atrocidades alemãs na Segunda Guerra Mundial
(expediente de propaganda e difamação que os inimigos da Alemanha também fizeram
na Primeira Guerra Mundial[4]) engendrada e fixada nos
chamados Julgamentos de Nuremberg, a difusão da culpa alemã em tal contexto
passou a ser difundida no Ocidente através do cinema, via produções de
Hollywood, cujos principais estúdios eram desde suas origens um empreendimento
do segmento judeu da sociedade americana. [5]
Os
questionamentos perante narrativa incutida nas pessoas para criar a estória do
alegado Holocausto judaico foram crescendo aos poucos[6], e, ao mesmo tempo, a
censura que o segmento internacional judaico (ver nota 2) buscava
direcionar contra tais questionamentos também aumentava[7], e agora no Brasil
configura-se uma arena de censura não contra qualquer opinião sobre o alegado
holocausto judaico, mas contra qualquer exame crítico valendo-se de todas
disciplinas que se possa reunir: história, química e física entre outras as
quais quando aplicadas sobre as narrativas que pretendem afirmar a existência
do alegado Holocausto judaico abalam totalmente estas narrativas.
Dentro das investigações do alegado Holocausto os que negam a existência deste
são denominados de revisionistas, enquanto os que defendem que o
alegado Holocausto ocorreu são denominados de exterminacionistas.
O
PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022), que altera o art. 20 da Lei nº
7.716, de 5 de janeiro de 1989, é para tipificar como crime a apologia ao
nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a
justificação ou a aprovação do holocausto. Tal projeto é da autoria da Senadora
Simone Tebet (MDB/MS).
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=151635
Então, se, por um lado, temos como premissa que frequentemente nos meios de
comunicação nos é oferecido o assunto do alegado Holocausto judaico, mas, por
outro lado, ao mesmo tempo vem pela frente uma proposta de criminalização de
investigá-lo, a conclusão é que não se poderá colocar na “mesa” os fatos sob os
mais rigorosos exames e análises críticas (insisto, valendo-se das disciplinas
de história, química e física entre outras), e, consequentemente, o que nos é
servido é uma doutrinação sem compromisso com a investigação e com medo dos
resultados de tal investigação.
O
que acontece agora no Brasil, um ataque ao rigor investigativo, é algo que já
há mais de 40 anos ocorria. Em 21 de fevereiro de 1979 um artigo afirmando que
o alegado Holocausto judaico ocorreu foi publicado no jornal francês Le Monde e assinado
por 34 historiadores. O americano Arthur R. Butz, um dos vanguardistas do
revisionismo do alegado Holocausto, com longa experiência na área de exatas,
obviamente possuí um olhar rigoroso na análise científica dos fatos, e dada
toda a engenharia necessária e logística envolvendo o número de mortes em
milhões de pessoas nos alegados campos de extermínios supostamente
implementados no regime de Adolf Hitler, e tendo escrito uma obra
implacavelmente crítica (The Hoax of the Twentieth Century, publicado em
1977, várias edições posteriores)[8] contra a narrativa do
alegado Holocausto, com toda propriedade observou a patética declaração exposta
no jornal Le Monde:
Não é necessário imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível. Foi tecnicamente possível porque ele aconteceu. Esse é o ponto de partida compulsório para toda investigação histórica sobre esse assunto. É apropriado que simplesmente repitamos esta verdade; não há e não pode haver qualquer debate sobre a existência das câmaras de gás.[9]
Obviamente
que se historiadores estão pretendendo afirmar que um fato ocorreu, o alegado
Holocausto judaico, e tal fato como nos é contado demanda uma logística
operacional que se observada com o mínimo de atenção exige imediatamente uma
apuração técnica dada a magnitude do que está envolvido (alegada morte de
milhões de pessoas de modo organizado/sistemático), além de exigir também provas documentais minimamente consistentes, e esses mesmos historiadores
evitam apurar tecnicamente como isso é possível, temos aqui configurada
uma contradição absoluta na lógica: se exige a aceitação absoluta de um fato
que seria “tecnicamente possível”, mas que, ao mesmo tempo, “Não é necessário
imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível.” A
colocação que finaliza a declaração assinada pelos tais 34 historiadores dentro
da análise investigativa é um desastre: “não há e não pode haver qualquer
debate sobre a existência das câmaras de gás.” As exposições e questionamentos
que fez o Dr. Robert Faurisson,[10] quando levadas ao leitor
que minimante tenha atenção ao tema das alegadas câmaras de gás, mostram uma
imensidão de impossibilidades da existência de tais alegadas câmaras assassinas
conforme descritas na narrativa então vigente afirmando a existência do alegado
Holocausto. Os estudos do químico Germar Rudolf[11] avançaram ainda mais o
trabalho de Faurisson.
A
narrativa que alega a existência do suposto Holocausto não tem consistência
sequer para iniciar uma explicação coerente, apenas existe via combinação de
propaganda e coerção (ver notas 1, 3, 4 e 5) e persiste pela mesma combinação
de propaganda e coerção. O assunto do Holocausto na mente das pessoas é algo
vago, acumulado em camadas e camadas distorções no imaginário popular,
distorções estas moldadas através de intensa pressão e patrulha nos filmes (ver
nota 5), nos livros de referência, sobre historiadores, nos livros populares,
nos jornais, nas revistas, nas fotos.[12] O assunto do alegado
Holocausto é difundido amplamente no Ocidente, e isso é bem-vindo pelos
defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto
ocorreu, desde que recaia sobre indivíduos que aceitem passivamente e sem
questionar minimamente tal narrativa, pois há limites do quanto a narrativa do
alegado Holocausto é bem-vinda. Vejamos
tal limite: quando questionadores da existência do alegado Holocausto tiveram
suas considerações não publicadas na virada da década de 1970 para a década de
1980, a colocação do revisionista norte-irlandês David McCalden foi didática
sobre o limite ou como o assunto do alegado Holocausto é tocado de modo
conveniente aos defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o
alegado Holocausto ocorreu:
{...} me parece que há uma parte do aparato sionista {principal força judaica mundial, ver nota 2} que busca neutralizar o debate tocando tangencialmente nas questões mais delicadas, e então se afastando novamente antes que elas possam ser completamente adentradas {...}[13]
O
que os defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado
Holocausto ocorreu fazem não é investigação, mas sim algo muito mais parecido
com agitação das massas, com um assunto polêmico deixando as massas agitadas,
mas sem colaborarem para o aprofundamento do tema, e mais longe ainda vão os
defensores (exterminacionistas) da narrativa de que o alegado Holocausto
ocorreu, eles querem sufocar os questionamentos de suas narrativas.
O
que é proposto é então que se aceite uma narrativa de forma absolutamente
inquestionável, a qual, por sua vez não apresenta explicações minimante
consistentes, e ainda com o passar dos anos tal narrativa precisa ser protegida
de investigação por dispositivo de criminalização sobre o investigador. É isso
rigor investigativo? É isso rigor histórico? Que fato histórico precisa de uma
proteção assim (criminalizar quem o questione) para ser preservado? Vou deixar aqui uma observação que é ao mesmo
tempo provocação para apurarem onde na história universal uma narrativa não se sustenta
com o rigor investigativo, mas sim só se sustentou com o FANATISMO, SOFISMA e
CASUÍSTICA! Para os poucos que sabem o significado destas três palavras na
história universal reflitam, e para os que não sabem o significado delas e suas
origens históricas, busquem conhecer tais origens e significado na história
universal. Adianto apenas que SOFISMA foi um elemento de enfraquecimento do
discernimento humano na Grécia e na Roma Antiga, e FANATISMO E CASUÍSTICA se
instalaram tanto na Antiguidade como na Idade Média, Idade Moderna e Idade
Contemporânea valendo-se do disfarce de certas religiões exclusivistas.
A
história da humanidade ocorre inegavelmente sob uma tensão de várias forças: as
que dependem da existência física; as que movem nossa parte psicológica onde
razão e emoção precisam constantemente serem equilibradas; as forças
relacionadas ao sentido mais elevado da vida (ou sentido espiritual em termos
tradicionais); as forças em choque nas guerras e nas sequências destas quando a
reorganização da ordem humana é refeita, para melhor ou pior conforme os casos.
Contudo, se certos conflitos surgem quando alguma barreira rompida os tornou
inevitável, todavia, certos conflitos ou tensões perduram de modo evitável, e o
tema do alegado Holocausto é central na geopolítica e cultura global, saibam ou
não as pessoas, de modo que desfazer as distorções acumuladas sobre tal tema
evita a progressão de muitas e de certa maneira incalculáveis complicações na
geopolítica e na cultura global. O revisionista Dr. Robert Faurisson fez
uma observação fundamental:
A não existência de “câmaras de gás” deveria ser vista como uma boa notícia{...}[14]
Uma boa notícia em geral deveria ser sim, pois expõe, por um lado, uma realidade
menos distorcida do que foi a relação do regime de Hitler com os judeus (como
por exemplo a tentativa do regime de Hitler em conseguir um Estado para os
judeus)[15], e isso deveria diminuir
certas impressões até então marcadas na memória coletiva do povo judeu
procedentes da narrativa do alegado Holocausto, porém, como em toda sociedade,
as decisões são em geral oriundas dos dirigentes,[16] e não das massas, e o
mesmo vale para a sociedade judaica. A narrativa do alegado Holocausto no
pós-Segunda Guerra Mundial reposicionou o povo judeu na geopolítica,
impulsionou a criação do Estado de Israel (fruto do movimento judaico conhecido
como sionismo cujo percurso é de séculos)[17], e, consequentemente a
narrativa do alegado Holocausto sendo refutada em seus pontos fundamentais iria
ameaçar o reposicionamento conquistado pelo povo judeu, vale dizer, conduzido
por seus líderes. Então, a não existência das alegadas câmaras de gás é um
revés para os interesses dos líderes judeus envolvidos na reformulação
geopolítica do século XX e XXI (mas algo que vem de séculos anteriores, é
preciso reiterar) mesmo sendo um alívio para a comunidade judaica como um todo,
caso esta soubesse que o sofrimento judaico na Segunda Guerra ocorreu por
motivos diferentes de um objetivo de extermínio (na realidade uma sequência que
envolveu 1º o confinamento de judeus em campos de concentração/trabalho forçado,
e não de extermínio,[18] a partir de conjunturas
de intensa dinâmica de guerra; 2º busca de um território para os judeus solucionando
a questão judaica – ver notas 2 e 15 –; 3º agravamento da situação dos
judeus nos campos de concentração devido a doenças e precariedade de
infraestrutura em decorrência dos danos da guerra). Obviamente os interesses do
segmento judaico internacional (ver nota 2) não querem o assunto do
alegado Holocausto exposto totalmente, mas apenas o querem numa perspectiva que
seja conveniente aos seus próprios interesses, e isto, em rigor, não é
história, é distorção da história. Em resumo, a censura e criminalização do
questionamento do alegado Holocausto é muito mais uma proteção para os
interesses sionistas, inseridos dentro da propaganda dos chamados Aliados na
Segunda Guerra Mundial (especialmente a propaganda difundida em nome dos EUA, da
URSS e da Inglaterra), os quais atuavam menos por seus interesses do que pelos
interesses sionistas.[19]
O que se chama, de fato, de negação do Holocausto[20] é uma longa trilha de
questionamentos críticos que percorreu suas etapas sem recuar a quaisquer
exames ou provas técnicas, históricas, científicas, porém, o que se quer colocar
contra tais questionamentos não são provas nem contraprovas, não são debates
nem conferências em que os melhores e piores argumentos e evidências são
colocados na mesa para serem contrastados um contra outros com o máximo de
exposição e detalhamento crítico, sem medo dos resultados a serem obtidos, mas
sim o que querem promulgar e o que nos é oferecido é a mais pura censura e
coerção, que nada se enquadra nas alegadas conquistas ocidentais de liberdade
de pensamento, festejadas pelos mesmos meios de comunicação, os quais quando se
deparam ao questionamento do alegado Holocausto não permitem a investigação
crítica e rigorosa, barrando tal investigação na porta da arena de debate.
É preciso levantar estas questões: Por que um evento
histórico precisa de coerção e demais obstáculos para apuração dos fatos que o
sustentam? Qual outro evento histórico precisa de coerção e demais obstáculos
para a apuração dos fatos que o sustentam? Que tipo de fato precisa de uma
diminuição do rigor investigativo para uma alegada melhor compreensão dele?
A Senadora Simone Tebet (MDB/MS) concorda em reunir quem está junto dela em tal
proposta [PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022)] e aceitar o desafio
dos revisionistas de exporem os seus próprios estudos contra
os estudos dos exterminacionistas?
A
verdade não teme a investigação!
Mykel Alexander possui
Licenciatura em Filosofia (2019), Licenciatura em História (2018), Bacharel em
Farmácia 2000, Habilitação em Bioquímica (2003)
PROJETO DE LEI nº 192 de
2022 (PL 192/2022)
Altera o art. 20 da Lei
nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para tipificar como crime a apologia ao
nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a
justificação ou a aprovação do holocausto.
Autoria
Senadora Simone Tebet
(MDB/MS)
Vote NÃO!
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Vote NÃO
Notas
[1] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus
deve parar - parte 1, por Olaf Rose, 15 de janeiro de 2023, World
Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao.html
- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira
Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de
fevereiro de 2022, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html
- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro
de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html
[2] Nota de Mykel Alexander: Como uma
realidade no mundo, o judaísmo internacional é para os que não estudam a
história universal com certa seriedade e profundidade algo desconsiderado,
mesmo existindo um Congresso Mundial Judaico, entre outras instituições que reúnem
muito poder e capacidade de influência, todavia como uma introdução ao tema o
artigo de Mark Weber é um ponto de partida simples e didático:
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
Com
relação à influência do judaísmo internacional na política dos EUA ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
Enquanto
para uma apuração inicial na capacidade de influência global do judaísmo
internacional, uma exposição simples de uma de suas últimas reuniões é bem
didática:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
[3] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Resenha do livro de Werner Maser sobre os
julgamentos de Nuremberg, por David McCalden, 26 de maio de 2021, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/resenha-do-livro-de-werner-maser-sobre.html
- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos
“crimes de guerra” provam extermínio?, por Mark Weber, 20 de novembro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html
- O valor do testemunho e das confissões no holocausto
- parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World Traditional Front.
(Na sequência do artigo as demais partes 2 e 3)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html
[4] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de
propaganda da Primeira Guerra Mundial, por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html
[5] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A Agenda de Hollywood, e o poder atrás dela, por
Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html
[6] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1, por Harry
Elmer Barnes, 04 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Continua
na parte 2).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/revisionismo-e-promocao-da-paz-parte-1.html
- A vigilante marcação pública no revisionismo - parte,
por Harry Elmer Barnes, 18 de outubro de 2020, World Traditional Front.
(Continua na parte 2).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/a-vigilante-marcacao-publica-no.html
- A controvérsia internacional do “holocausto”, por Arthur
Robert Butz, 19 de abril de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/a-controversia-internacional-do.html
- Contexto e perspectiva na controvérsia do
‘Holocausto’ - parte 1, por Arthur R. Butz, 27 de janeiro de 2021, World
Traditional Front. (Continua na parte 2).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/01/contexto-e-perspectiva-na-controversia.html
- Por que o revisionismo do Holocausto?, por Theodore
J. O'Keefe, 27 de julho de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/por-que-o-revisionismo-do-holocausto.html
[7] Nota de Mykel Alexander: Não
especificamente sobre o alegado Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam
atribuídos ao segmento judaico da sociedade, ou em tal segmento esteja
envolvido, já se conforma camadas de barreiras contra o debate, e muitas vezes
com dispositivos jurídicos de criminalização contra críticas ao segmento
judaico das sociedades, especialmente no Ocidente. Ver particularmente:
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A
legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de
setembro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
[8]
Nota de Mykel Alexander: Arthur R. Butz: The Hoax of the Twentieth
Century—The Case Against the Presumed Extermination of European Jewry; 4th,
corrected and expanded edition. Para
comprar livro físico ou baixar gratuitamente o PDF acesse Holocaust Handbooks
& Documentaries - Presented by Castle Hill Publishers and CODOH:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=7
[9] Nota de Mykel Alexander: O Caso
Faurisson, por Arthur R. Butz, 26 de junho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/o-caso-faurisson-polemicas-levantadas.html
[10] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1, por
Robert Faurisson, 30 de outubro de 2020, World Traditional Front.
(Primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/as-camaras-de-gas-verdade-ou-mentira.html
- A Mecânica do gaseamento, por Robert Faurisson, 22 de
outubro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/a-mecanica-do-gaseamento-por-robert.html
- O “problema das câmaras de gás”, por Robert
Faurisson, 19 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-problema-das-camaras-de-gas-por.html
- As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser
fisicamente inconcebíveis, por Robert Faurisson, 23 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/as-camaras-de-gas-de-auschwitz-parecem.html
- Testemunhas das Câmaras de Gás de Auschwitz, por
Robert Faurisson, 20 de agosto de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/08/testemunhas-das-camaras-de-gas-de.html
[11] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de
Auschwitz - Parte 1 – Introdução, por Germar Rudolf, 27 de janeiro de 2023, World
Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html
Como reunião dos resultados revisionistas
ver: Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of
‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22
9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Também ver de modo mais abrangente
toda a série Holocaust Handbooks:
[12] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente os exemplos de intensa pressão e patrulha nos livros de
referência, sobre historiadores, nos livros populares, nos jornais, nas
revistas, nas fotos na temática do alegado Holocausto em:
- A técnica da grande mentira na sala de testes de
jogos {sandbox}, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon),
20 de novembro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/11/a-tecnica-da-grande-mentira-na-sala-de.html
[13] Nota de Mykel Alexander:
Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os
questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico
realmente ocorreu} - questionamento 1, por David McCalden, 21 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/correspondencia-nao-respondida-pela.html
[14] Nota de Mykel Alexander: O “problema
das câmaras de gás”, por Robert Faurisson, 19 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-problema-das-camaras-de-gas-por.html
[15] Nota de Mykel Alexander: Ver por exemplo:
- Sionismo e o Terceiro Reich, por Mark Weber, 21 de junho de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/sionismo-e-o-terceiro-reich-por-mark.html
- O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.2.1 {solução final da questão judaica}, por Carlo Mattogno, 01 de desembro de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na própria sequência do artigo.)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/12/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html
[16] Nota de Mykel Alexander:
Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
[17] Nota de Mykel Alexander: Sobre o
percurso sionismo até o início do século XX e a questão judaica
apresentada pelo próprio alto colegiado judaico ver:
- Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil
(Jewish Encyclopedia) - parte 1 (primeira de 12 partes), 04 de agosto de 2021, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/08/sionismo-por-richard-james-horatio.html
[18] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado}, por Carlo Mattogno, 22 de novembro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html
- Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html
[19] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- As origens da Segunda Guerra Mundial, por Georg
Franz-Willing, 17 de março de 2018, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/03/as-origens-da-segunda-guerra-mundial_17.html
- Por trás da Declaração de Balfour A penhora
britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1, por Robert John, 11 de
julho de 2020, World Traditional Front. (Primeira de 6 partes).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html
[20] Nota de Mykel Alexander: O que é
‘Negação do Holocausto’?, por Barbara Kulaszka, 14 de outubro de 2020, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html
Mykel Alexander possui Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes, 2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).
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Recomendado, leia também:
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo).
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
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