quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Correspondência não respondida {pela American Library Association (12 de novembro de 1980) – referente as ações de combate de organizações judaicas aos estudiosos e à investigação, pesquisa e divulgação de questionamentos revisionistas sobre o alegado Holocausto judaico conforme difundido} - questionamento 7 - por David McCalden


 {Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.

As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.

Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson 

Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .                            

 

É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }

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David McCalden


Judith F. Krug

American Library Association

50 East Huron Street

Chicago, IL. 60611

12 de novembro de 1980

 

Prezada Sra. Krug:

Eu estou escrevendo para obter seu apoio em nossos esforços para exercer nossos direitos à liberdade de expressão sob a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Eu li um artigo no Los Angeles Times de hoje que indicou que sua organização apoia prontamente tais causas.

Nós somos os editores de vários livros que apresentam uma análise controversa do chamado “Holocausto”. Nossos autores apresentam um argumento de que nenhum judeu foi gaseado em câmaras de gás como parte de um programa de extermínio nazista. Esses autores são professores universitários e outros acadêmicos renomados.

Nós temos sofrido repressão e censura porque essa visão do “Holocausto” não está de acordo com a opinião geral. Várias tentativas foram feitas, não apenas para nos impedir de expor esse ponto de vista, mas para realmente vitimizar aqueles que endossam nosso ponto de vista. Deixe-me dar alguns exemplos.

O Dr. Reinhard Buchner é membro do Comitê Editorial Consultivo do nosso JOURNAL OF HISTORICAL REVIEW trimestral. Ele ensina física e astronomia na California State University, Long Beach. Quando seu nome apareceu pela primeira vez em nosso cabeçalho, várias organizações pressionaram a California State University para que ele fosse demitido de seu cargo, ou pelo menos censurado. Essas organizações eram a Anti-Defamation League e o Simon Wiesenthal Center for Holocaust Studies, ambos sediados em Los Angeles. Na edição de agosto de 1980 do The History Teacher, publicado pelo Departamento de História da California State University, o professor Gordon R. Mork afirma que: “Esses volumes (revisionistas) não têm lugar nas prateleiras de uma biblioteca de graduação.”

A Organization of American Historians tem sede no campus da Indiana University. No início deste ano, alugamos sua lista de mala direta para enviar material promocional aos seus membros. Novamente, a Liga Antidifamação interveio e pressionou a Organization of American Historians a se desculpar por nos permitir alugar a lista e apresentar um ponto de vista não autorizado pela ADL para seus membros! A Organization of American Historians agora se recusou a alugar sua lista novamente e declarou que o aluguel original foi “um erro”.

O Pomona College, Claremont, Califórnia, foi o local da nossa Convenção Revisionista de 1980, onde acadêmicos revisionistas vieram de todo o mundo para trocar opiniões e ouvir palestrantes. Após a conferência, eu entendo que a Liga Antidifamação novamente pressionou a faculdade contra nós e, em 11 de agosto de 1980, o presidente da faculdade me escreveu para me dizer que, em vista do “caráter da (nossa) literatura e da natureza do (nosso) programa ... O Pomona College não poderá nos oferecer o uso de suas instalações no futuro.”

Esses são apenas três exemplos de muitos que eu poderia descrever. Há muitos outros casos de discriminação contra nós e nossos acadêmicos. Muitas delas envolvem vitimização e enfraquecimento de carreira.

Eu ficaria muito interessado em ter sua resposta, e espero que a American Library Association possa defender publicamente nossos direitos nesta questão.

Sinceramente

Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, páginas 204-205.

https://ihr.org/journal/v02p197_butz

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

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Correspondência não respondida {pela mídia – HomeNews (13 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 3 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – West Palm Beach Post (15 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 2 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1 por David McCalden

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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