domingo, 29 de junho de 2025

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 19 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Carlo Mattogno


 Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 18 - por Carlo Mattogno e Franco Deana


7.4. Capacidade da Fornalha de Auschwitz para Corpos Normais

Portanto, considerando a capacidade de um corpo por hora e 20 horas de operação por dia, a capacidade máxima teórica real das fornalhas de cremação Topf de Auschwitz e Birkenau por 24 horas era a seguinte:


Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 20hs/dia

120 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

1.400 corpos normais/dia

 

Essa capacidade de cremação é, contudo, puramente teórica, pois ignora um fato importante: de acordo com o memorando de 17 de março de 1943,124 a atividade normal dos crematórios era de apenas 12 horas por dia, das quais a primeira hora provavelmente era necessária para que os fornalhas retornassem à temperatura operacional, o que significa que restavam apenas 11 horas para as cremações propriamente ditas. Portanto, a capacidade real era de apenas 60% dos valores fornecidos acima:

Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 11hs/dia

66 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

572 corpos normais/dia

 

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...



124 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/7/34, página 54.

Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1 

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


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