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Carlo Mattogno |
Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 18 - por Carlo Mattogno e Franco Deana
7.4. Capacidade da Fornalha de Auschwitz para Corpos Normais
Portanto, considerando a capacidade de um corpo por hora e 20 horas de operação por dia, a capacidade máxima teórica real das fornalhas de cremação Topf de Auschwitz e Birkenau por 24 horas era a seguinte:
Crematório |
#Muflas |
Operação |
Capacidade |
Crematório |
6 |
x 20hs/dia |
120 corpos normais/dia |
Crematório |
15 |
x 20hs/dia |
300 corpos normais/dia |
Crematório |
15 |
x 20hs/dia |
300 corpos normais/dia |
Crematório |
8 |
x 20hs/dia |
160 corpos normais/dia |
Crematório |
8 |
x 20hs/dia |
160 corpos normais/dia |
Total |
52 |
x 20hs/dia |
1.400 corpos normais/dia |
Essa capacidade de cremação é, contudo, puramente
teórica, pois ignora um fato importante: de acordo com o memorando de 17 de
março de 1943,124 a atividade normal dos
crematórios era de apenas 12 horas por dia, das quais a primeira hora
provavelmente era necessária para que os fornalhas retornassem à temperatura
operacional, o que significa que restavam apenas 11 horas para as cremações
propriamente ditas. Portanto, a capacidade real era de apenas 60% dos valores
fornecidos acima:
Crematório |
#Muflas |
Operação |
Capacidade |
Crematório |
6 |
x 11hs/dia |
66 corpos normais/dia |
Crematório |
15 |
x 11hs/dia |
165 corpos normais/dia |
Crematório |
15 |
x 11hs/dia |
165 corpos normais/dia |
Crematório |
8 |
x 20hs/dia |
88 corpos normais/dia |
Crematório |
8 |
x 20hs/dia |
88 corpos normais/dia |
Total |
52 |
x 20hs/dia |
572 corpos normais/dia |
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua...
Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos) e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.
Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão:
The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.
Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.
Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.
Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).
Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.
Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.
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Recomendado, leia também:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
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