Germar Rudolf |
Conforme
nós todos sabemos, seis milhões de judeus foram rudemente mortos pela Alemanha
Nacional Socialista durante a Segunda Guerra Mundial, ou assim nos é dito. Este
genocídio é hoje geralmente referido como o
Holocausto ou a Shoah. Mas como
nós sabemos que seis milhões de judeus perderam suas vidas? E por quanto tempo
nós temos conhecido isso?
Enquanto que parece que a primeira questão pode ser
respondida pela pesquisa demográfica sobre a mortalidade judaica durante a
Segunda Guerra Mundial, a segunda questão tem de ser direcionada para
historiadores.
Com relação a primeira questão, enquanto vários
estudiosos tentam fazer investigações demográficas na questão das perdas da
população judaica durante a Segunda Guerra Mundial – algumas vezes com muitos
resultados conflitantes – não foi até 1991 que uma monografia maior, publicada
por uma das principais casas editoriais e da autoria de um grupo de renomados
autores, redigiu esta importante questão. Para a surpresa de ninguém, o
resultado do massivo estudo demográfico confirmou o que todos conheciam de toda
maneira[1]:
“A conta final indica um mínimo de 5.29 e um máximo de um pouco mais de 6 milhões [de vítimas judaicas do Holocausto].”
E mesmo embora o número seis-milhões tenha sido chamado
um altamente “número simbólico”[2], ele tem agora alcançado
proporções sacrossantas. É claro que a perseguição social massiva e legal
encontrada por todos na Alemanha que duvide, negue, ou refute o número de seis milhões[3] tem resultado em uma
invisível linha guia para este estudo apesar de o editor deste dito tomo,
Wolgang Benz, se adiantou em pontuar[4]:
“Claro que o propósito deste projeto também não era provar qualquer predefinido número (‘seis milhões’).”
Mas considerando que o Sagrado Holocausto é sem qualquer
dúvida o maior dos tabus de nossos tempos, é realmente uma questão de claro?
Em uma análise comparativa do estudo de Benz com uma
análise revisionista das perdas da população judaica durante a Segunda Guerra Mundial[5], eu assinalei que o
trabalho de Benz tem tantas falhas sistemáticas, metódicas e lógicas que seus
resultados têm de ser rejeitados[6].
Mas se é verdade que nós não temos um estudo demográfico
confiável que mostre sem dúvida que seis milhões de judeus perderam suas vidas
durante a Segunda Guerra Mundial, então por que somos nós confrontados com este
número de seis milhões? Onde este número originou-se? E quando este número foi primeiramente
proposto e colocado adiante?
O falecido Dr. Joachim Hoffmann foi o primeiro dos
historiadores convencionalmente consolidados que se maravilhou sobre esta
questão. Em seu estudo de 1995 Stalin’s
War of Extermination 1941 – 1945, ele observou que o chefe soviético
propagandista de atrocidades, Ilya Ehrenburg, tinha tornado público o número de
seis milhões na imprensa estrangeira soviética tão logo como em 4 de janeiro de
1945, por exemplo, quatro meses completos antes do fim da guerra.[7] Naquele tempo, nenhum dado
demográfico poderia ter estado disponível para ele. Apenas um ano depois, o
historiador britânico David Irving enfatizou que tão cedo como em junho de
1945, em outras palavras, imediatamente depois do fim das hostilidades na
Europa, alguns líderes sionistas alegaram ser capazes de providenciar o preciso
número de vítimas judaicas – seis milhões, é claro – mesmo embora o caos
reinante na Europa naquele tempo tornou quaisquer estudos demográficos
impossíveis.[8]
Estudiosos revisionistas, por outro lado, têm há muito tempo
ponderado sobre a origem do número seis milhões, a mais famosa e minuciosa
pesquisa derivou do Prof. Dr. Arthur Butz em seu trabalho que marcou época The Hoax of the Twentieth Century.[9] Enquanto analisando uma
grande quantidade de artigos do New York
Times sobre a perseguição dos judeus na Europa dominada pela Alemanha
durante a Segunda Guerra Mundial, Butz encontrou vários artigos os quais
claramente indicam que tanto no início como no fim de 1942 e no início de 1943, os grupos de pressão judaicos dentro do
EUA estavam já antecipando uma perda total de cinco ou seis milhões de judeus
ao fim da guerra. Alguns destes artigos eu gostaria de citar brevemente aqui,
tomados do livro de Butz:
NYT,
30 de junho de 1942, página 7:
“1,000,000 judeus abatidos por nazistas, diz relatório”[10]
NYT,
3 de setembro de 1942, página 5:
“Um observador europeu disse que os alemães planejaram exterminar os judeus não somente na Europa, mas por todo o mundo. Ele declarou que os nazistas tinham executado 2,000,000 de judeus nos três anos passados.”[11]
NYT,
13 de dezembro de 1942, página 21:
“[...] ‘relatórios autenticados apontam para 2,000,000 judeus que têm já sido abatidos por todas as maneiras de barbarismo satânico, e planos para o total extermínio de todos os judeus que os nazistas possam colocar a mão deles. O abatimento de um terço da população judaica nos domínios de Hitler [3 x 2,000,000 = 6,000,000] e a ameaça do abatimento de todos é um holocausto sem paralelo’”[12]
NYT,
20 de dezembro de 1942, página 23:
“O que está acontecendo a 5,000,000 judeus da Europa governada pela Alemanha, todos os quais enfrentam extermínio [...].
No início de dezembro de 1942 o Departamento de Estado em Washington deu alguns números mostrando que o número de vítimas judaicas deportadas e que pereceram desde 1939 na Europa controlada pelo Eixo agora alcançou o apavorante número de 2,000,000 e que 5,000,000 estavam em perigo de extermínio.”[13]
NYT,
2 de março de 1943, páginas 1, 4:
“A imediata ação das Nações Unidas para salvar tantos quantos possível dos cinco milhões de judeus ameaçados com extermínio [...] foi exigida em uma manifestação em massa [...] na Madison Square Garden na última noite.
[... o rabino Hertz disse] ‘apavorante é o fato que aqueles que proclamam as Quatro Liberdades têm até agora feito muito pouco para assegurar até a liberdade de viver de 6,000,000 de seus companheiros judeus pela disposição para resgatar aqueles que possam ainda escapar da tortura e carnificina nazista [...]’”[14]
NYT,
10 de março de 1943, página 12:
“Quarenta mil pessoas ouviram e assistiram [...] a última noite a duas performances de ‘Nós Nunca Morreremos,’ uma memorial em massa para 2,000,000 judeus mortos na Europa. [...] O narrador disse ‘Não haverá um judeu deixado na Europa para a representação quando a paz chegar. Os quatro milhões deixados estão sendo mortos, de acordo com o plano.’”[15]
NYT,
20 de abril de 1943, página 11:
“Londres, 19 de abril (Reuter) – Dois milhões de judeus têm sido varridos desde que os nazistas começaram a marcha deles através da Europa em 1939 e cinco milhões mais estão em perigo imediato de execução. Estes dados foram revelados no sexto relatório sobre condições nos territórios ocupados emitido pelo Comitê Inter-Aliado de Informação.”
Assim, Butz conclui em seu livro:[16]
“Outra observação que deve ser feita aqui [...] é que o número seis milhões tem sua origem aparentemente na propaganda de 1942 – 1943.”
Mas também mostra que as origens destes artigos era, de
grupos de pressão judaico-sionistas como o World Jewish Congress e a o American
Jewish Congress. Inicialmente, as alegações deles não foram tomadas seriamente
em Washington, até Henry Morgenthau do departamento de Tesouro que articulou
para reduzir a influência do Departamento de Estado sobre as políticas oficias
do EUA.[17]
Mas mesmo a abordagem de longo alcance de Butz foi ainda
um pouco curta. Deixe-me voltar ao tempo seis anos mais. Em 25 de novembro de
1936, Chaim Weizmann, presidente da Organização Sionista Mundial {World Zionist
Organization}, testemunho diante a Comissão Peel {Peel Commission}, a qual foi
formada como uma reação do violento choque entre judeus e árabes na Palestina e
o qual finalmente decidiu dividir a Palestina em um Estado Árabe e Judaico.
Neste discurso Weizmann disse:[18]
“Não é exagero dizer que seis milhões de judeus são sentenciados a ser aprisionados nesta parte do mundo, onde eles são não quistos, e para quem os países são divididos naqueles, onde eles são não quistos, e aqueles, onde eles não são admitidos.”
Esta referência de Weizmann a seis milhões de judeus
ameaçados e/ou sofrendo nem é uma exceção nem por quaisquer meios a primeira
das referências a este número, como é agora mostrado por Don Heddesheimer. Ele
tem colecionado uma vasta quantidade de material indicando que a propaganda
desencadeada pela organização sionista durante a Segunda Guerra Mundial não foi
sem precedentes. Como uma questão de fato, ela é uma mera repetição – ou nós
devemos dizer continuação? – da propaganda, a qual foi intensificada durante a
Primeira Guerra Mundial (!) e alcançou sua primeira culminação nos anos da
década de 1920. Já nesse então, os números de cinco ou seis milhões de judeus
ameaçados pela morte foram amplamente divulgados e foram usados como meios para
um fim: nominalmente o apoio livre de críticas aos objetivos judaicos e
sionistas.[19]
Para ir um passo além, Heddesheimer encontrou até uma fonte de 1900 alegando
que seis milhões de judeus sofrendo eram um bom argumento para o sionismo (ver
página 41).
Neste prefácio. Eu tenho citado vários artigos do New York Times dos anos 1942 e 1942, porque
depois tendo lido este livro, gostaria que o leitor voltasse para estas páginas
e lesse aqueles artigos novamente. Ele será então atingido pela similaridade do
tema. Mas ele irá também notar uma diferença:
Durante a Segunda Guerra Mundial, a pressão de grupos
sionistas encontrou um alvo muito conveniente para sua propaganda na Alemanha
Nacional Socialista, cujas políticas extremamente antijudaicas convidaram todos
os tipos acusações sonoramente críveis.
Antes, durante e imediatamente depois da Primeira Guerra
Mundial, contudo, a situação era mais complexa. Conforme Heddesheimer mostra, o
principal alvo para os polêmicos ataques nos anos antes da Primeira Guerra
Mundial foi a Rússia czarista devido a suas políticas frente aos judeus, as
quais muitos sionistas consideraram ser antijudaicas. Foi aparentemente em 1916
– 1917, após a derrota da Rússia czarista, que a propaganda sionista mudou seu
alvo para a Alemanha (ver páginas 39 e seguintes deste livro), cujo aliado, o
Império Otomano (Turquia), necessitava ser derrotado para ‘liberar’ a Palestina
para os planos sionistas (e claro, afim de assegurar bilhões de dólares emprestados
para britânicos e franceses). Tais propagandas de acusações contra a Alemanha,
contudo, cessaram ao fim da guerra, porquê a Alemanha, naqueles dias, estava
muito disposta e capaz de defender-se ela própria contra tais propagandas não
verdadeiras.
Depois do fim da Primeira Guerra Mundial, quando sonhos
sionistas sobre a Palestina foram temporariamente desapontados, mas novas
esperanças tinham surgidas com o experimento soviético na Rússia, nenhum país
particular foi inicialmente destacado, mesmo embora existia um alvo perfeito:
Polônia.
Entre a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra
Mundial, a Polônia era uma ditadura militar, a qual implementou uma política de
‘pressão étnica,’ por exemplo, todas minorias não polonesas eram sujeitas a
discriminações e vários graus de perseguição com intenção de ‘convencê-las’
emigrar (muito similar ao que Israel faz hoje na Palestina contra não-judeus).
Os judeus da Polônia não foram excetuados deste tratamento. Como uma matéria de
fato, antijudaísmo polonês oficial bem como não-oficial eram tão massivos que
muitos judeus preferiram viver na Alemanha mesmo durante o Terceiro Reich até o
fim de 1938 ao invés de ficar no país nativo deles.
Consequentemente, existia suficiente justificativa para
maciçamente atacar a Polônia por sua atitude fanaticamente raivosa antijudaica
como existia razões para atacar a Alemanha depois que Adolf Hitler ascendeu ao
poder lá e passo a passo implementou uma política crescentemente comparável à
já efetiva na Polônia.
Embora possa ser mostrado que o The New York Times acusou a Polônia de perseguição antijudaica em
muitos artigos – enquanto este jornal foi basicamente silencioso sobre
similares perseguições sofridas por alemães, lituanos, rutenos, ucranianos e
eslovacos residindo na Polônia – Heddesheimer não foca neste aspecto, porque
seu livro não é sobre o sofrimento e perseguição de judeus na Europa do leste,
mas sobre propaganda e arrecadação de fundos em Nova Iorque. Eu, portanto, quer
dirigir a atenção do leitor para uns poucos exemplos dos artigos no The New York Times endereçados a
perseguição antijudaica na Polônia.
Já em 1919, um relato sobre os alegados pogroms
antijudaicos na Polônia apareceu no New
York Times, mas com uma conotação muito irônica, desde que a veracidade
destes relatos era duvidosa[20]:
“Tem sido pontuado que alguns destes relatórios podem ter originado com propagandistas alemães ou podem ter sido exagerados por eles com o óbvio propósito de desacreditar a Polônia para com os Aliados, na esperança que a Alemanha possa ser a ganhadora desse modo. A Alemanha pode ter apoiado em espalhar estas estórias, pode ter inventado elas, embora seria um cruel engano torcer os corações de grandes multidões de pessoas afim de ganhar tal fim [...]”
Falsas alegações de sofrimento judaico seriam cruéis, de
fato, e é certo e bom ler isso de quem tem conhecimento do assunto. É
problemático, contudo, quando tais alegações são falsamente atribuídas neste
caso onde o New York Times
aparentemente não poderia suprimir seu preconceito para potencialmente ver o
‘mal germânico’ atrás de tudo.
Em alguns artigos durante os anos da década de 1920
endereçados ao sofrimento da judiaria polonesa, estas dificuldades foram
retratadas interessantemente como um resultado de dificuldade econômica na
Polônia após a Primeira Guerra Mundial mais do que como resultado de quaisquer
políticas específicas antijudaicas.[21] Outros, em particular
durante os anos da década de 1930 quando as políticas polonesas se tornaram
mais repressivas, reportaram sobre as perseguições antijudaicas, as quais
desengatilharam o protesto público do Dr. Joseph Tenenbaum, o presidente do
Congresso Judaico Americano[22]. Isto foi, contudo,
acompanhado com algumas exageradamente dramáticas alegações sobre o sofrimento
dos judeus:[23]
“O povo judeu de todo o mundo encara uma guerra de extinção, declarou o Dr. Tenenbaum em um discurso [...].”
Isto foi mais ou menos um ano antes de que Hitler foi
eleito Chanceler da Alemanha!
Mesmo embora as políticas da Polônia anti-minorias em
geral e antijudaicas em particular, as quais começaram no estabelecimento deste
país em 1918/19, fizeram-nas um alvo perfeito para críticas, este aspecto da
história da Polônia é hoje quase esquecido.
Conforme nós sabemos hoje, o maior sofrimento da humanidade
entre as duas guerras mundiais estava acontecendo na União Soviética, então se
esperaria que as organizações sionistas nomeariam o Terror Vermelho como a
principal razão para o alegado sofrimento dos judeus. Mas isto não aconteceu
até posteriormente. A razão para isto pode ser deduzida de um exemplo,
derramando luz sobre como o New York
Times via a situação dos judeus na União Soviética. No final de 1922, este
jornal reportou que existiam algumas hostilidades frente aos judeus na Ucrânia,
mas que isto foi esmagado violentamente com a ajuda de um exército judaico de
alegadamente 500,000 soldados – um exército que poderia ter sido formado e
operado somente com o consentimento das novas autoridades soviéticas.[24] Em outras palavras:
Considerando o terror infligido sobre a população civil da União Soviética
inicial em geral e sobre a Ucrânia em particular pelas unidades armadas e
não-armadas das autoridades soviéticas, deve ser assumido que este exército
judaico foi um importante fator causando
terro mais do que se defendendo contra ele. E o New York Times retratou esta essencial parte do Terror Vermelho
como heroica, justificando a autodefesa judaica. Esta atitude pode ser
compreendida se se tem em mente que muitos judeus sionistas olhavam a nova
União Soviética como um experimento controlado e dominado pelo judaísmo de um
país judaico livre do antijudaísmo.
Outro aspecto da
história é traçar o dinheiro arrecadado por aquelas campanhas de arrecadação de
fundos. No capítulo cinco, Heddesheimer trata essa questão. A literatura citada
por ele mostra que as organizações judaicas estavam na verdade usando algum
dinheiro para apoiar a população judaica na Polônia. Mas o lado feio, conforme
Heddesheimer deixa entrever em seu quinto capítulo, é que também serviu como
fundo para arrecadação dirigido para apoiar vários aspectos da revolução
comunista na Rússia dominada pelo judaísmo, ou em outras palavras: para
intencionalmente ou não intencionalmente financiar o holocausto judaico
soviético contra cristãos na Rússia, Ucrânia, e todos outros estados dentro da
União Soviética.
Em contraste a isto, a segunda campanha de arrecadação
sionista em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial foi pontuada para a criação
de Israel, e esta propaganda nunca tem cessado. Primeiro de tudo por causa que
Israel tem uma contínua necessidade para apoio massivo, enquanto a União
Soviética não consegue mais tal apoio depois que ela se tornou basicamente
desjudaizada sob Stalin, e segundamente porque a Alemanha colapsou totalmente
após a guerra e nunca tem sido permitido se defender ela mesma contra aquelas
alegações da propaganda sionista; muito ao contrário; é punível por lei na
Alemanha e muitos outros países europeus desafiar aquelas alegações.
Em seu último capítulo, Heddesheimer brevemente investiga
se as alegações dos extraordinários sofrimentos judaicos feitas pelos grupos de
pressão sionistas durante o final da década de 1910 e na década de 1920 eram ou
não baseados em fatos. Sofreram os judeus na Europa central e do leste mais que
a média da população naqueles países, os quais tinham colapsado depois da
Primeira Guerra Mundial? Era iminente, de fato, um holocausto ou estava para
ocorrer nos anos entre 1915 e 1927? Usando estatísticas judaicas
contemporâneas, Heddesheimer brevemente pontua que a população judaica mundial
estava crescendo mais rápida durante e logo após a Primeira Guerra Mundial do
que outros grupos étnicos ou religiosos que viviam nos mesmos países. Isto deve
ser suficiente para responder as questões acima.
Pode-se também facilmente concluir que se aquela primeira
alegação de holocausto fosse verdadeira, ela dominaria nossa história como o
Primeiro Holocausto. Mas desde que ela não pode ser encontrada, nós podemos
corretamente assumir que esta propaganda não era verdadeira.
Para encerrar meu prefácio, gostaria de mencionar
brevemente os meios do alegado sofrimento judaico em ambas legações de
propaganda. Enquanto a simples pobreza é principalmente alegada ter sido a
razão para o (inventado) Primeiro Holocausto, o assassinato em massa por gás e
execuções são supostos terem sido os meios durante o Segundo, o Holocausto
‘real’.
Mesmo embora alegações de câmaras de gás não eram parte
da propaganda padrão dos anos das décadas de 1910 e 1920, existiu uma conhecida
exceção, a qual foi publicada pelo Daily
Telegraph de Londres em 22 de março de 1916, página 7:
“ATROCIDADES NA SÉRVIA
700.000
VÍTIMAS
DE
NOSSO PRÓPRIO CORRESPONDENTE
Roma, Segunda
Feira (18:45)
Os governantes dos Aliados têm assegurado a evidência e documentos, os quais irão em breve ser publicados, provando que Áustria e Bulgária têm sido culpadas de horríveis crimes na Sérvia, onde os massacres cometidos foram piores que aqueles perpetrados pelos turcos na Armênia
[...] Mulheres, crianças, e idosos foram trancados nas igrejas pelos austríacos e ou perfurados por baionetas ou sufocados por meios de gás asfixiante. Em uma igreja em Belgrado 3,000 mulheres, crianças e idosos foram assim sufocados [...]”
Naturalmente, hoje nenhum historiador alega que os
austríacos ou qualquer dos aliados deles alguma vez cometeram assassinato em
massa com gás venenoso na Sérvia durante a Primeira Guerra Mundial. Isto não
foi nada senão propaganda negra emitida pelo governo britânico e avidamente
distribuída pela mídia britânica.
The Daily Telegraph, 22 de março de 1916, página 7 |
Mas justapor isto com um artigo que apareceu no mesmo Daily Telegraph de Londres em 25 de
junho de 1942, página 5, isto é, cinco dias antes do New York Times, de posse e controle judaico, reportar pela primeira
vez sobre o alegado assassinato em massa dos judeus na Europa controlada pela
Alemanha:
“ALEMÃES ASSASSINAM 700,000JUDEUS NA POLÔNIACÂMARAS DE GÁS ITINERANTESDAILY TELEGRAPH REPORTA
Mais de 700,000 judeus poloneses têm sido abatidos pelos alemães no maior massacre da história do mundo [...]”
The Daily Telegraph, 25 de junho de 1943, página 5. |
Desta vez, contudo, nós todos sabemos que estas alegações
eram verdade, não sabemos? E é também verdadeiro que no fim do século XX
ninguém iria seriamente acusar qualquer país no mundo de ter construído câmaras
de gás e estocado Zyklon B para assassinar todos os judeus, consequentemente,
que os judeus iriam uma vez mais encarar um holocausto, uma extinção de
milhões. Afinal, isto foi uma coisa unicamente alemão e ‘nazista,’ a qual não
acontece novamente, certo?
Se você pensa que isso é obviamente o que ninguém faria,
tais ultrajantes alegações, eu tenho de ensinar a você outra lição muito
surpreendente: Deixe-me trazer somente dois exemplos de uma guerra que ocorreu
em 1991, quase 50 anos depois de começada a propaganda do segundo holocausto. É
sobre a primeira guerra americana contra o Iraque para dirigir para fora do Kuwait
as tropas do Iraque. A Jewish Press,
sediada em Nova Iorque, então autointitulado “O maior periódico semanal anglo-judaico independente,” escreveu em
sua página título em 21 de fevereiro de 1991:
“IRAQUE TEM CÂMARAS DE GÁS PARA TODOS JUDEUS”
The Jewish Press - 21 de fevereiro de 1991. |
Ou pegue o anúncio da capa do volume 12, número 1
(primavera de 1991), do Response, um periódico
publicado pelo judaico Simon Wiesenthal Center em Los Angeles e distribuído em
381,065 cópias:
“ALEMÃES PRODUZEM ZYKLON B NO IRAQUE(Câmaras de gás do Iraque feita por alemães)”
Se você não acredita, vá ao Apêndice, páginas 135 e
seguintes, para as reproduções dos documentos citados acima {estas imagens são as quatro (4) que foram acima reproduzidas }.
Eu espero que você capte a ideia deste livro: 1900, 1916,
1926, 1936, 1942, 1991...
Em 1991, isso foi tudo inventado, para ser certo,
conforme foram as posteriores alegações antes da segunda guerra da América
contra o Iraque em 2003 que o Iraque possuía ou estava para possuir armas de
destruição em massa – Zyklon B não sendo mencionado aqui, contudo. Mas conforme
o renomado periódico de Israel Ha’aretz orgulhosamente proclamou:[25]
“A guerra no Iraque foi concebida por 25 intelectuais neoconservadores, a maioria deles judeus, que estão empurrando o presidente Bush para mudar o curso da história.”
Por causa, como nós todos sabemos, os judeus em Israel
merecem proteção preventiva de toda aniquilação por armas de destruição em
massa – Zyklon B ou não, inventadas ou não...
Então talvez nem todas muitas alegações referindo-se aos
eventos entre 1941 e 1945 são completamente verdadeiras? Talvez exista uma
chance, afinal, que as coisas foram retorcidas, distorcidas, exageradas,
inventadas? Talvez...
Se o leitor tem por si agora aberto sua mente para esta
possibilidade, eu posso somente convidá-lo para ler sobre os argumentos
daqueles que, de fato, alegam que muitas coisas sobre o ‘Holocausto’ foram
retorcidas, distorcidas, exageradas e inventadas. Se o livro de Heddesheimer é
um abridor de olhos para você, o qual eu penso que irá ser, então eu posso
somente convidar você para ler revelações ainda mais tantalizadoras, sobre as quais
você poderá aprender na capa traseira deste livro.
Eu penso que o livro de Don Heddesheimer é uma
contribuição muito importante para nossa compreensão das origens das alegações
judaicas de Holocausto da época moderna. Estas alegações não são primariamente
nem anglo-saxãs nem soviético-comunistas. As nações vitoriosas da Segunda
Guerra Mundial certamente tomaram a oportunidade para levar vantagem de tal
propaganda e aumentar seu escopo e impacto. Mas as alegações da propaganda
original são judaico-sionistas em natureza e parte de um padrão de propaganda
que começou na própria alvorada do século XX. E elas têm aumentado em
intensidade desde então devido ao sucesso político e carência de resistência.
Este livro deve lembrar-nos também do simples fato que a
verdade é sempre a primeira vítima de cada guerra. É surpreendente que tantas
muitas pessoas rejeitam isto, quando se trata da guerra mais atroz já travada,
durante e ainda mais depois da qual a verdade foi estuprada e assassinada com
mais frequência do que nunca antes ou depois na história da humanidade: Segunda
Guerra Mundial. Não é, portanto, provável que nos tenham sido contadas muito
mais mentiras sobre esta guerra em particular do que sobre todas as outras
guerras, onde todos sabemos que nosso governo mentiu: Primeira Guerra Mundial,
Coréia, Vietnã e as guerras contra o Iraque?
Sem posteriores comentários:[26]
“Nada ilustrou a nova posição dos judeus que a resposta do Senado para os pogroms romenos de 1870. As primeiras notícias a alcançar os Estados Unidos indicaram que ‘milhares’ tinham sido mortos em tumultos no final de maio. Passeatas de protesto foram mantidas em Indianópolis, Louisville, e meia dúzia de outras cidades. Depois de alguns furiosos lobbies de Simon Wolf, a coisa foi trazida para o andar do Senado pelo senador Oliver Morton de Indiana.
Morton leu uma declaração da passeata e pediu por uma ação do Comitê de Relações Exteriores do Senado. O presidente do comitê, o Líder do Partido Republicano Charles Summer, delicadamente disse a câmara que ele estava ‘disposto a acreditar que existe no mínimo muito exagero no relato’ do assassinato em massa. Na réplica, o Senador Morton assegurou aos seus colegas que sua declaração tinha vindo de um ‘cavalheiro da mais alta respeitabilidade e posição, e eles representam uma classe de povo muito grande e numerosa em Indianópolis e em Indiana.’ Aquilo foi suficiente parece; o Senado ordenou o Comitê de Relações Exteriores a assumir a questão com o Departamento de Estado (Summer acabou por estar correto. O número de mortes do motim fora zero.)”
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
[1] Nota do autor: W. Benz (Ed.), Dimension des Völkermords, Munich:
Oldenbourg, 1991, página 17.
[2] Nota do autor: Disse Martin
Broszat, um dos principais historiadores alemães do Munich Institut für
Zeitgestchichte, enquanto testemunhava como uma testemunha especialista para o
júri do Tribunal de Frankfurt, 3 de maio de 1979, Ref. Js 12 828/78 919 Ls.
[3] Nota do autor: Para isto ver meu
estudo “Discovering Absurdistan,” The Revisionist 1 (2) (2003), páginas
203 – 219.
[4] Nota do autor: W. Bens (Ed.), Dimension des Völkermords, Munich:
Oldenbourg, (nota 1), página 20.
[5]
Nota do autor: Walter N. Sanning, The
Dissolution of the Eastern European Jewry, Newport Beach, Califórina:
Institute for Historical Review, 1983.
[6]
Nota do autor: “Holocaust Victims: A
Statistical Analyses. W. Benz and W. N. Sanning – A Comparison,” em Germar
Rudolf (ed), Dissecting the Holocaust,
2ª edição, Chicago: Theses & Dissertations Press, 2003, páginas 181 – 213.
[7] Nota do autor: Stalins Vernichtungskrieg 1941 – 1945,
Munich: Verlag für Wehrwissenschaften, 1995, páginas 160 e seguintes; Inglês: Stalin’s War of Extermination 1941 – 1945,
Capshaw, Ala.: Theses & Dissertations Press, 2001, páginas 189 e seguintes.
[8] Nota do autor: David Irving, Nuremberg, The Last Battle, London:
Focal Point, 1996, páginas 61 e seguintes.
[9]
Nota do autor: Arthur Butz, The Hoax of
the Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003.
[10] Nota do autor: Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century, Historical
Review Press, 1976 Todas citações seguintes são da 3ª edição, Chicago,
Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 98.
[11] Nota do autor: Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century, Historical
Review Press, 1976. Todas
citações seguintes são da 3ª edição, Chicago, Illinois: Theses &
Dissertations Press, 2003, página 99.
[12] Nota do
autor: Arthur Butz, The Hoax of the
Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 100.
[13] Nota do
autor: Arthur Butz, The Hoax of the
Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 101 e
seguintes.
[14] Nota do
autor: Arthur Butz, The Hoax of the
Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 103.
Este é o mesmo rabino Hertz que já tão cedo como em 1922 referia a “1,000,000 de seres humanos [...] abatidos
com crueldade” durante pogroms na Ucrânia, New York Times, 9 de janeiro de 1922, página 55 e apêndice, página
117.
[15] Nota do
autor: Arthur Butz, The Hoax of the
Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 104.
[16] Nota do
autor: Arthur Butz, The Hoax of the
Twentieth Century, Historical Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª
edição, Chicago, Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003, página 105.
[17] Nota do autor: Ver o capítulo de
Butz “The first ‘Extermination’ Claims
and Washington,” começando na página 81 de seu livro, Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century, Historical
Review Press, 1976. Todas citações seguintes são da 3ª edição, Chicago,
Illinois: Theses & Dissertations Press, 2003.
[18] Nota do autor: Retraduzido da
introdução de Walter A. Berendsohn para Thomas Man, Sieben Manifeste zur jüdischen Frage, Darmstadt: Jos. Melzer
Verlag, 1966, página 18. Sou grato à R. H. Countess por trazer isto à minha
atenção.
[19] Nota do autor: Don Heddesheimer
tem publicado um artigo anterior, mais curto, sobre este tópico: “Holocaust
Number One – Fundraising and Propaganda,” The
Barnes Review, 3 (2) (1997), páginas 19 – 24.
[20] Nota do autor: “Pogroms in Poland,” New York Times, 23
de maio de 1919, página 12.
[21] Nota do
autor: Por exemplo, “Jews of Poland Again
Face Period of Want”, New York Times
Sunday Magazine, 28 de maio de 1926, página 8.
[22] Nota do autor: “Tenenbaum quits Polish Group Here. Charges Anti-Semitic Policy Abroad in Resigning as
Head of Good-Will Committee,” New York Times, 30 de
novembro de 1931, página 26.
[23] Nota do autor: “Racial Bias Viewed as Threat top Peace,”
New York Times, 22 de fevereiro de 1932, página 20.
[24] Nota do autor: “South Russian Jews Raise Strong Army,” New
York Times, 20 de dezembro de 1922. É possível que esta alegação é ela
mesma exagerada, embora é muito provável que judeus se juntaram às forças
armadas da União Soviética inicial mais avidamente que os não-judeus.
[25] Nota do autor: Ari Shavit, “White
man’s burden,” Ha’aretz, 7 de abril
de 2003; www.haaretzdaily.com/hasen/pages/ShArt.jhtml?itemNo=280279
; veja também Stephen J. Sniegoski, “War on Iraq: Conceived in Israel,” The Revisionist, 1 (3) (2003), páginas
285-298
[26] Nota do
autor: Jonathan Jeremy Goldberg, Jewish
Power, Reading, Masachusetts: Addison-Wesley, 1996, páginas 98 e seguintes.
O tradutor, Mykel
Alexander, visando a melhor fixação das fontes, optou nas notas em colocar
sempre o nome completo da referência, mesmo quando esta estava supracitada, ao
invés de usar o Ibidem (abreviado, ibid.) que fora a escolha do autor,
Germar Rudolf.
Fonte: Don Heddesheimer, The First Holocaust – Jewish Fund Raising Campaigns With Holocaust
Claims During And After World War One, Thes & Dissertations Press,
Chicago, 2ª edição revisada, abril de 2005.
Para a 5ª edição
atualizada, 2018, acesse gratuitamente em Holocaust Handbooks:
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no
Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial
sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de
Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as
instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em
massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde
fundou a editor Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por
extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No
EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi
preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de
prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são
ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na
Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations
Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017
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