domingo, 29 de junho de 2025

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 19 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Carlo Mattogno


 Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 18 - por Carlo Mattogno e Franco Deana


7.4. Capacidade da Fornalha de Auschwitz para Corpos Normais

Portanto, considerando a capacidade de um corpo por hora e 20 horas de operação por dia, a capacidade máxima teórica real das fornalhas de cremação Topf de Auschwitz e Birkenau por 24 horas era a seguinte:


Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 20hs/dia

120 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

1.400 corpos normais/dia

 

Essa capacidade de cremação é, contudo, puramente teórica, pois ignora um fato importante: de acordo com o memorando de 17 de março de 1943,124 a atividade normal dos crematórios era de apenas 12 horas por dia, das quais a primeira hora provavelmente era necessária para que os fornalhas retornassem à temperatura operacional, o que significa que restavam apenas 11 horas para as cremações propriamente ditas. Portanto, a capacidade real era de apenas 60% dos valores fornecidos acima:

Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 11hs/dia

66 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

572 corpos normais/dia

 

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...



124 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/7/34, página 54.

Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1 

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


quarta-feira, 25 de junho de 2025

Pare Netanyahu antes que ele nos mate a todos - por Jeffrey David Sachs e Sybil Fares

 

Jeffrey David Sachs


Por quase 30 anos, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu levou o Oriente Médio à guerra e à destruição. O homem é um barril de pólvora de violência. Em todas as guerras que liderou, Netanyahu sempre sonhou com o grande objetivo: derrotar e derrubar o governo iraniano. Sua guerra há muito almejada, recém-lançada, pode nos levar à morte em um Armagedom nuclear, a menos que Netanyahu seja detido.

A fixação de Netanyahu pela guerra remonta a seus mentores extremistas, Ze'ev Jabotinsky, Yitzhak Shamir e Menachem Begin. A geração mais velha acreditava que os sionistas deveriam usar toda a violência – guerras, assassinatos, terror – necessária para atingir seus objetivos de eliminar qualquer reivindicação palestina de uma pátria.

Os fundadores do movimento político de Netanyahu, o Likud, reivindicavam o controle sionista exclusivo sobre toda a Palestina sob Mandato Britânico.[1] No início do Mandato Britânico, no início da década de 1920, os árabes muçulmanos e cristãos constituíam cerca de 87% da população e possuíam dez vezes mais terras do que a população judaica. Em 1948, os árabes ainda superavam os judeus em uma proporção de aproximadamente dois para um. No entanto, a carta fundadora do Likud (1977)[2] declarava que “entre o Mar e o Jordão só haverá soberania israelense”. O agora infame cântico “do Rio ao Mar”, caracterizado como antissemita, acaba se revelando o grito de guerra antipalestino do Likud.

Sybil Fares

O desafio para o Likud era como perseguir seus objetivos maximalistas, apesar de sua flagrante ilegalidade perante o direito internacional e a moral, ambos os quais clamam por uma solução de dois Estados.

Em 1996, Netanyahu e seus assessores americanos elaboraram uma estratégia de “Ruptura Limpa”.[3] Eles defendiam que Israel[4] não se retiraria das terras palestinas capturadas na guerra de 1967 em troca da paz regional. Em vez disso, Israel remodelaria o Oriente Médio ao seu gosto. Fundamentalmente, a estratégia previa os EUA como a principal força para atingir esses objetivos — travando guerras na região para desmantelar governos que se opunham ao domínio de Israel sobre a Palestina. Os EUA foram convocados a travar guerras em nome de Israel.

A estratégia de Ruptura Limpa foi efetivamente executada pelos EUA e Israel após o 11 de Setembro. Como revelou[5] o Comandante Supremo da OTAN, General Wesley Clark, logo após o 11 de Setembro, os EUA planejavam “atacar e destruir os governos de sete países em cinco anos — começando pelo Iraque, depois Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irã”.

A primeira das guerras, no início de 2003, foi para derrubar o governo iraquiano. Planos para novas guerras foram adiados, pois os EUA ficaram atolados no Iraque. Ainda assim, os EUA apoiaram a divisão do Sudão em 2005, a invasão do Líbano por Israel em 2006 e a incursão da Etiópia na Somália naquele mesmo ano. Em 2011, o governo Obama lançou a operação Timber Sycamore da CIA contra a Síria e, com o Reino Unido e a França, derrubou o governo da Líbia por meio de uma campanha de bombardeios em 2011. Hoje, esses países estão em ruínas e muitos estão embrulhados em guerras civis.

Netanyahu era um líder de torcida dessas guerras de escolha — tanto em público quanto nos bastidores — junto com seus aliados neoconservadores no governo dos EUA, incluindo Paul Wolfowitz, Douglas Feith, Victoria Nuland,[6] Hillary Clinton, Joe Biden, Richard Perle, Elliott Abrams e outros.

Testemunhando no Congresso dos EUA em 2002,[7] Netanyahu defendeu a desastrosa guerra no Iraque, declarando: “Se vocês tirarem Saddam, o regime de Saddam, garanto que isso terá enormes repercussões positivas na região”. Ele continuou: “E acho que as pessoas sentadas ao lado no Irã, os jovens e muitos outros, dirão que o tempo de tais regimes, de tais déspotas, acabou”. Ele também disse falsamente ao Congresso: “Não há dúvida alguma de que Saddam está buscando, trabalhando e avançando em direção ao desenvolvimento de armas nucleares”.

O slogan para reconstruir um “Novo Oriente Médio” fornece o lema para essas guerras. Inicialmente formulado em 1996 por meio do “Clean Break” {ruptura limpa}, foi popularizado pela Secretária Condoleezza Rice em 2006.[8] Enquanto Israel bombardeava brutalmente o Líbano, Rice declarou:

“O que nós estamos vendo aqui, em certo sentido, é o crescimento — as dores de parto de um novo Oriente Médio e, independentemente do que fizermos, nós temos que ter certeza de que estamos avançando para o novo Oriente Médio, não voltando para o antigo.”

Em setembro de 2023, Netanyahu apresentou à Assembleia Geral da ONU um mapa do “Novo Oriente Médio”, eliminando completamente o Estado palestino.[9] Em setembro de 2024, ele elaborou esse plano mostrando dois mapas:[10] um que mostrava parte do Oriente Médio como uma “bênção” e o outro – incluindo Líbano, Síria, Iraque e Irã – como uma maldição, já que defendia a mudança de regime nesses últimos países.

A guerra de Israel contra o Irã é o movimento final de uma estratégia de décadas. Estamos testemunhando o ápice de décadas de manipulação extremista sionista da política externa dos EUA.

A premissa do ataque de Israel ao Irã é a alegação de que o Irã está prestes a adquirir armas nucleares. Tal alegação é infundada, visto que o Irã tem repetidamente exigido negociações precisamente para remover a opção nuclear em troca do fim de décadas de sanções americanas.

Desde 1992, Netanyahu e seus apoiadores afirmam que o Irã se tornará uma potência nuclear “em poucos anos”.[11] Em 1995, autoridades israelenses e seus apoiadores americanos declararam um prazo de 5 anos.[12] Em 2003, o Diretor de Inteligência Militar de Israel afirmou que o Irã se tornaria uma potência nuclear “até o verão de 2004”.[13] Em 2005, o chefe do Mossad[14] afirmou que o Irã poderia construir a bomba em menos de 3 anos. Em 2012, Netanyahu afirmou[15] nas Nações Unidas que “faltam apenas alguns meses, possivelmente algumas semanas, para que eles obtenham urânio enriquecido suficiente para a primeira bomba”. E assim por diante.

Esse padrão de mais de 30 anos de mudanças nos prazos marcou uma estratégia deliberada, não uma falha de profecia. As alegações são propaganda; sempre há uma “ameaça existencial”. Mais importante ainda, há a falsa alegação de Netanyahu de que as negociações com o Irã são inúteis.

O Irã tem afirmado repetidamente que não deseja uma arma nuclear e que há muito tempo está preparado para negociar. Em outubro de 2003, o Líder Supremo, Aiatolá Ali Khamenei, emitiu uma fatwa proibindo a produção e o uso de armas nucleares — uma decisão posteriormente citada oficialmente pelo Irã em uma reunião da AIEA[16] em Viena, em agosto de 2005, e referenciada desde então como uma barreira religiosa e legal à busca por armas nucleares.

Mesmo para aqueles céticos quanto às intenções do Irã, o Irã tem defendido consistentemente um acordo negociado apoiado por verificação internacional independente. Em contraste, o lobby sionista se opôs a tais acordos, instando os EUA a manter as sanções e rejeitar acordos que permitiriam um monitoramento rigoroso da AIEA em troca do levantamento das sanções.

Em 2016, o governo Obama, juntamente com o Reino Unido, França, Alemanha, China e Rússia, firmou o Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA) com o Irã — um acordo histórico para monitorar rigorosamente o programa nuclear iraniano em troca do alívio das sanções. No entanto, sob pressão implacável de Netanyahu e do lobby sionista, o presidente Trump retirou-se do acordo em 2018. Previsivelmente, quando o Irã respondeu expandindo seu enriquecimento de urânio, foi acusado de violar um acordo que os próprios EUA haviam abandonado. É difícil ignorar o duplo padrão e a propaganda.

Em 11 de abril de 2021, o Mossad israelense atacou as instalações nucleares iranianas em Natanz[17]. Após o ataque, em 16 de abril, o Irã anunciou que aumentaria ainda mais seu enriquecimento de urânio, como forma de barganha, enquanto apelava repetidamente por novas negociações sobre um acordo como o JCPOA {Plano de Ação Integral Conjunto}. O governo Biden rejeitou todas essas negociações.

No início de seu segundo mandato, Trump concordou em iniciar uma nova negociação com o Irã. O Irã prometeu renunciar às armas nucleares e submeter-se às inspeções da AIEA, mas reservou-se o direito de enriquecer urânio para fins civis. O governo Trump pareceu concordar com esse ponto, mas depois voltou atrás. Desde então, houve cinco rodadas de negociações, com ambos os lados relatando progresso em cada ocasião.

A sexta rodada deveria ocorrer ostensivamente no domingo, 15 de junho. Em vez disso, Israel lançou uma guerra preventiva contra o Irã em 12 de junho. Trump confirmou que os EUA sabiam do ataque com antecedência, mesmo enquanto o governo falava publicamente sobre as próximas negociações.

O ataque de Israel foi realizado não apenas em meio a negociações que estavam progredindo, mas dias antes de uma Conferência da ONU sobre a Palestina,[18] agendada para promover a causa da solução de dois Estados. Essa conferência tem agora sido adiada.

O ataque de Israel ao Irã agora ameaça se transformar em uma guerra total que envolverá os EUA e a Europa, do lado de Israel e da Rússia, e talvez o Paquistão, do lado do Irã. Em breve, poderemos ver diversas potências nucleares se enfrentando, arrastando o mundo para mais perto da aniquilação nuclear. O Relógio do Juízo Final marca 89 segundos para a meia-noite, o mais próximo de um Armagedom nuclear desde que foi lançado em 1947.

Nos últimos 30 anos, Netanyahu e seus apoiadores americanos destruíram ou desestabilizaram uma faixa de 4.000 km de países que se estende pelo Norte da África, Chifre da África, Mediterrâneo Oriental e Ásia Ocidental. Seu objetivo tem sido bloquear um Estado Palestino, derrubando governos que apoiam a causa palestina. O mundo merece algo melhor do que esse extremismo. Mais de 180 países na ONU defenderam a solução de dois Estados e a estabilidade regional. Isso faz mais sentido do que Israel levar o mundo à beira de um Armagedom nuclear em busca de seus objetivos ilegais e extremistas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/palestine

[2] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Likud Party: Original Party Platform - (1977), Jewish Virtual Library.

https://www.jewishvirtuallibrary.org/original-party-platform-of-the-likud-party

[3] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.dougfeith.com/docs/Clean_Break.pdf

[4] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/israel

[5] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.youtube.com/watch?v=fAnNJW9_KYA

[6] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/victoria-nuland

[7] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: [House Hearing, 107 Congress] - [From the U.S. Government Publishing Office] - CONFLICT WITH IRAQ: AN ISRAELI PERSPECTIVE – HEARING -                                before the COMMITTEE ON GOVERNMENT REFORM HOUSE OF REPRESENTATIVES ONE HUNDRED SEVENTH CONGRESS SECOND SESSION - SEPTEMBER 12, 2002 - Serial No. 107-139.

https://www.govinfo.gov/content/pkg/CHRG-107hhrg83514/html/CHRG-107hhrg83514.htm

[8] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Special Briefing on Travel to the Middle East and Europe

Secretary Condoleezza Rice - Washington, DC, 21 de julho de 2006 – U.S. DEPARTMENT OF STATE.

https://2001-2009.state.gov/secretary/rm/2006/69331.htm

[9] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Prime Minister Benjamin Netanyahu's Address to the UN General Assembly - Type: Media Statements Publish Date: 26.09.2023. Prime Minister's Office - Government Press Office:

https://www.gov.il/en/pages/epmungaspeech

[11] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: THE WORLD; Israel Focuses on the Threat Beyond the Arabs -- in Iran, 08 de novembro de 1992, por Clyde Haberman, The New York Times.

https://www.nytimes.com/1992/11/08/weekinreview/the-world-israel-focuses-on-the-threat-beyond-the-arabs-in-iran.html?pagewanted=all

[12] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Iran May Be Able to Build an Atomic Bomb in 5 Years, U.S. and Israeli Officials Fear, por Chris Hedges, 05 de janeiro de 1995, The New York Times.

https://www.nytimes.com/1995/01/05/world/iran-may-be-able-build-atomic-bomb-5-years-us-israeli-officials-fear.html

[13] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: U.S.: Iran Nuclear Move Positive if Fully Implemented, 21 de outubro de 2003, Haaretz.

https://www.haaretz.com/2003-10-21/ty-article/u-s-iran-nuclear-move-positive-if-fully-implemented/0000017f-e37e-d568-ad7f-f37f72850000

[14] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Mossad warning over nuclear Iran, 24 de janeiro de 2005, BBC.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/4203411.stm

[17] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Israel appears to confirm it carried out cyberattack on Iran nuclear facility, por Martin Chulov, 11 de abril de 2021, The Guardian.

https://www.theguardian.com/world/2021/apr/11/israel-appears-confirm-cyberattack-iran-nuclear-facility


Fonte: Stop Netanyahu Before He Gets Us All Killed, por Jeffrey David Sachs e Sybil Fares, 17 de junho de 2025, The Unz Reviw – Na Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/article/stop-netanyahu-before-he-gets-us-all-killed/

Sobre os autores: Jeffrey David Sachs (1954-) licenciou-se em 1976, com um diploma de summa cum laude e, entre 1978 e 1980, realizou o seu mestrado e doutoramento, respectivamente, pela Universidade de Harvard. Possui graus honorários de várias instituições, incluindo a Universidade de Simon Fraser. É um economista norte-americano liberal, conhecido pelo seu trabalho como conselheiro econômico de diversos governos, da Bolívia e alguns dos países que faziam a transição de uma economia planificada no fim da Guerra Fria para o regime capitalista como a Polônia, Estônia e a Eslovênia e na Rússia após o fim União Soviética. É professor na Universidade de Columbia.

Sybil Fares () é especialista e consultora em políticas do Oriente Médio e desenvolvimento sustentável na SDSN. Possui Bacharel em Artes - Bacharel em Matemática Aplicada (Universidade de Columbia) e Mestrado em Administração Pública – MPA (Harvard Kennedy School)

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Relacionado, leia também sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

A {Samson Option} opção Sansão de Israel e potenciais cenários de guerra nuclear - por Marc Roland

A origem terrorista de Israel: o que a mídia esconde | Dr. Alfred de Zayas

O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood

Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque

Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

O Grande Israel e o Messias Conquistador - por Alexander Dugin

Quem são os Palestinos? - por Sami Hadawi

Palestina: Liberdade e Justiça - por Samuel Edward Konkin III

Memorando para o presidente {Ronald Reagan, tratando da questão Palestina-Israel} - quem são os palestinos? - por Issah Nakheleh

Libertando a América de Israel - por Paul Findley

Deus, os judeus e nós – Um Contrato Civilizacional Enganoso - por Laurent Guyénot

O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com as lições bíblicas de Netanyahu - por Laurent Guyénot

A Psicopatia Bíblica de Israel - por Laurent Guyénot

Israel como Um Homem: Uma Teoria do Poder Judaico - parte 1 - por Laurent Guyénot (Demais partes na sequência do próprio artigo)

O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões - por Mark Weber

Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (as demais partes na sequência do próprio artigo)

O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1 (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Historiadores israelenses expõem o mito do nascimento de Israel - por Rachelle Marshall

Resenha de: A Legacy of Hate: Anti-Semitism in America {Um legado de ódio: antissemitismo na América}, de Ernest Volkman - por Louis Andrew Rollins

Resenha de The Fateful Triangle: The United States, Israel & The Palestinians {O Triângulo Fatídico: Os Estados Unidos, Israel e os Palestinos} de Noam Chomsky por Louis Andrew Rollins

Resenha de THE DECADENCE OF JUDAISM IN OUR TIME {A DECADÊNCIA DO JUDAÍSMO EM NOSSO TEMPO}, de Moshe Menuhin, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)

Resenha de GENOCIDE IN THE HOLY LAND {GENOCÍDIO NA TERRA SANTA}, Rabbi Moshe Schonfeld, Neturei Karta dos EUA - por Bezalel Chaim

Genocídio em Gaza - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2023 - Genocídio em Gaza} - Morte e destruição em Gaza - por John J. Mearsheimer

O Legado violento do sionismo - por Donald Neff

{Retrospectiva 1946 – terrorismo judaico-sionista} - O Ataque ao Hotel Rei David em Jerusalém - por W. R. Silberstein

Crimes de Guerra e Atrocidades-embustes no Conflito Israel/Gaza - por Ron Keeva Unz

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Por Favor, Alguma Conversa Direta do Movimento pela Paz - Grupos sionistas condenam “extremistas” a menos que sejam judeus - por Philip Giraldi

A Supressão do Cristianismo em Seu Berço - Israel não é amigo de Jesus - por Philip Giraldi

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber

Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber

Estranhezas da Religião Judaica - Os elementos surpreendentes do judaísmo talmúdico - parte 1 - Por Ron Keeva Unz

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

{Massacres sobre os alauítas após a queda da Síria de Bashar Hafez al-Assad} - por Raphael Machado

Mudança de Regime na Síria: mais um passo em direção ao “Grande Israel” - por Alan Ned Sabrosky

Guerra de agressão não declarada dos EUA-OTAN-Israel contra a Síria: “Terrorismo da al-Qaeda” para dar um golpe de Estado contra um governo secular eleito - por Michael Chossudovsky

Sionismo e o Terceiro Reich - por Mark Weber

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka