| Robert Faurisson |
Em
13 de maio de 1988, Ernst Zündel foi condenado pelo juiz Ronald Thomas, do
Tribunal Distrital de Ontário, em Toronto, a nove meses de prisão por ter
distribuído um livreto revisionista que já tem 14 anos: Did Six Million Really Die? {Seis
milhões realmente morreram?}
Ernst
Zündel vive em Toronto, onde, até alguns anos atrás, ele trabalhava como
artista gráfico e publicitário. Ele tem agora 49 anos. Natural da Alemanha,
mantém sua cidadania alemã. Sua vida foi marcada por grandes reviravoltas desde
o dia em que, por volta de 1981, começou a distribuir Did Six Million Really Die?, um livreto revisionista de Richard
Harwood. O livreto foi publicado pela primeira vez em 1974 na Grã-Bretanha,
onde, um ano depois, foi alvo de uma longa controvérsia na revista literária Books and Bookmen. Por instigação da
comunidade judaica da África do Sul, foi posteriormente proibido naquele país.
| {Ernst Zündel (1939-2017) foi um publicista revisionista alemão, protagonista do embate entre o revisionismo do alegado holocausto e as instituições do judaísmo internacional. As consequências do julgamento para a narrativa do alegado holocausto foram entre outras, a exposição de que os relatórios usados pelo governo americano durante a Segunda Guerra Mundial desde o início não eram mais do que invenções de propaganda de guerra oriundas de membros do judaísmo internacional ou coagidos pelas lideranças do judaísmo internacional, elaboradas, ao menos em parte, e difundidas pelo judeu Rudolf Vrba (1924-2006), que confrontado no julgamento de Zundel, admitiu que ele se valeu de ficção, isto é, licença poética nas próprias palavras (“licentia poetarum”); a então estimada autoridade máxima em assuntos do alegado Holocausto, o judeu Raul Hilberg (1926-2007), teve de admitir que o que estava vigorando até então sobre o alegado holocausto não tinha sido de fato ainda investigado, pese todas alegações, nada de concreto tinha sido provado. Crédito da foto: Ernst Zündel, Holocaust Denier Tried for Spreading His Message, Dies at 78, por Sewell Chan, 07 de agosto de 2017, The New York Times} |
No
Canadá, durante um julgamento anterior em 1985, Zündel tinha sido condenado a
15 meses de prisão. Essa sentença foi anulada em 1987. Um novo julgamento
começou em 18 de janeiro de 1988. Eu participei dos preparativos e do
desenrolar desse processo judicial. Eu devotei milhares de horas à defesa de
Ernst Zündel.
François Duprat: Um
Precursor
Em
1967, François Duprat publicou um artigo sobre “O Mistério das Câmaras de Gás”
(Défense de l’Occident, junho de
1967, pp. 30-33). Posteriormente, interessou-se pelo livreto de Harwood e
envolveu-se ativamente na sua distribuição. Em 18 de março de 1978, foi
assassinado por pistoleiros armados com armamento demasiado complexo para não
pertencer a um serviço de inteligência. A responsabilidade pelo assassinato foi
reivindicada por um “Comando da Lembrança” e por um “Grupo Revolucionário
Judeu” (Le Monde, 23 de março de
1978, p. 7). Patrice Chairoff havia publicado o endereço residencial de Duprat
no Dossiê Neonazista. Ele justificou o assassinato nas páginas do Le Monde (26 de abril de 1978, p. 9)
citando o revisionismo da vítima: “François Duprat é o responsável. Há
responsabilidades que matam”. Em Le Droit
de vivre, publicação da LICRA (Liga Internacional Contra o Racismo e o
Antissemitismo), Jean Pierre-Bloch expressou uma posição ambígua: criticou o
crime, mas, ao mesmo tempo, deixou claro que não tinha piedade daqueles que,
inspirados pela vítima, trilhassem o caminho revisionista (Le Monde, 7-8 de maio de 1978).
| {Francês e graduado em história na Universidade de Sorbonne, François Duprat (1940-1978), foi assassinado por ativistas judeus contrários à investigação histórica.} |
Pierre Viansson-Ponté
Oito
meses antes do assassinato de Duprat, o jornalista Pierre Viansson-Ponté lançou
um ataque virulento contra o panfleto de Harwood. Sua crônica intitulava-se “Le
Mensonge” (A Mentira) (Le Monde,
17-18 de julho de 1978, p. 13). Foi reimpressa com um comentário favorável em Le Droit de vivre. Seis meses após o
assassinato, Viansson-Ponté retomou o ataque em “Le Mensonge” (continuação) (A
Mentira - Continuação) (Le Monde, 34
de setembro de 1978, p. 9). Ele ignorou o assassinato de Duprat, tornou
públicos os nomes e cidades de origem de três leitores revisionistas e defendeu
a repressão legal contra o revisionismo.
Sabina Citron versus
Ernst Zündel
Em
1984, Sabina Citron, chefe da Associação para a Memória do Holocausto, incitou
violentas manifestações contra Ernst Zündel no Canadá. A casa de Zündel foi
alvo de um ataque. O serviço postal canadense, tratando o revisionismo da mesma
forma que trata a pornografia, negou-lhe todos os serviços e o direito de
receber correspondências. Zündel só recuperou seus direitos postais após um ano
de processos judiciais. Nesse ínterim, seus negócios faliram. Por instigação de
Sabina Citron, o Procurador-Geral de Ontário apresentou uma queixa contra
Zündel por publicar uma “declaração, história ou notícia falsa”. A acusação
baseava-se no seguinte raciocínio: o réu havia abusado de seu direito à
liberdade de expressão; ao distribuir o panfleto de Harwood, ele estava
disseminando informações que sabia serem falsas; de fato, ele não poderia
desconhecer que o “genocídio dos judeus” e as “câmaras de gás” eram fatos
comprovados. Zündel também foi acusado de publicar uma carta alegadamente
“falsa”, que ele mesmo tinha escrito.
O Primeiro Julgamento
(1985)
O
primeiro julgamento durou sete semanas. O júri considerou Zündel inocente em
relação à carta que ele mesmo havia escrito, mas culpado de distribuir o
livreto de Harwood. Ele foi condenado pelo juiz Hugh Locke a 15 meses de
prisão. O consulado alemão em Toronto confiscou seu passaporte e o governo da
Alemanha Ocidental preparou um processo de deportação contra ele. Na própria
Alemanha, as autoridades da Alemanha Ocidental já haviam realizado uma série de
grandes batidas policiais nas casas de todos os seus correspondentes alemães.
Em 1987, os Estados Unidos o proibiram de entrar em seu território. Mas, apesar
de tudo isso, Zündel havia conquistado uma vitória midiática: dia após dia,
durante sete semanas, toda a mídia canadense de língua inglesa cobriu o
julgamento, com suas revelações espetaculares. O público descobriu que os revisionistas
possuíam documentação e argumentos de primeira classe, enquanto os exterminacionistas
{os que alegam o alegado holocausto como um fato verdadeiro} estavam em
situação desesperadora.
O especialista deles:
Raul Hilberg
O
especialista da acusação no primeiro julgamento foi Raul Hilberg, um professor
americano de ascendência judaica e autor da obra de referência padrão, The Destruction of the European Jews {A Destruição dos Judeus Europeus}
(1961), a qual Paul Rassinier discutiu em Le
Drame des Juifs européens {O Drama
dos Judeus Europeus}. Hilberg começou seu depoimento explicando, sem
interrupção, sua teoria sobre o extermínio dos judeus. Ele foi então
interrogado pelo advogado de Zündel, Douglas Christie, que foi auxiliado por
Keltie Zubko e por mim. Desde o início, ficou claro que Hilberg, que era a
maior autoridade mundial sobre o Holocausto, nunca havia examinado um único
campo de concentração, nem mesmo Auschwitz. Ele ainda não havia examinado
nenhum campo em 1985, quando anunciou o lançamento iminente de uma nova edição
de sua principal obra em três volumes, revisada, corrigida e ampliada. Embora
tenha visitado Auschwitz em 1979 por um único dia, como parte de uma cerimônia,
ele não se deu ao trabalho de examinar os edifícios ou os arquivos. Em toda a
sua vida, jamais viu uma “câmara de gás”, nem em seu estado original, nem em
ruínas. (Para um historiador, até as ruínas podem contar histórias). No
tribunal, foi forçado a admitir que nunca houve um plano, uma organização
central, um orçamento ou supervisão para o que ele chamou de política de
extermínio dos judeus. Também teve que admitir que, desde 1945, os Aliados
nunca realizaram um estudo especializado sobre “a arma do crime”, ou seja,
sobre uma câmara de gás homicida. Nenhum laudo de autópsia comprovou que sequer
um prisioneiro tenha sido morto por gás venenoso.
Hilberg
afirmou que Hitler deu ordens para o extermínio dos judeus e que Himmler
ordenou a suspensão do extermínio em 25 de novembro de 1944 (que detalhe!). Mas
Hilberg não conseguiu apresentar essas ordens. A defesa perguntou-lhe se ele
ainda mantinha a existência das ordens de Hitler na nova edição de seu livro.
Ele ousou responder que sim. Com isso, mentiu e até cometeu perjúrio. Na nova
edição de sua obra (com prefácio datado de setembro de 1984), Hilberg apagou
sistematicamente qualquer menção a uma ordem de Hitler. (A este respeito, veja
a resenha de Christopher Browning, “The Revised Hilberg”, Simon Wiesenthal Center Annual, 1986, p. 294). Quando a defesa lhe
pediu para explicar como os alemães conseguiram realizar uma empreitada tão
gigantesca quanto o extermínio de milhões de judeus sem qualquer tipo de
planejamento, sem nenhuma agência central, sem nenhum projeto ou orçamento,
Hilberg respondeu que nas várias agências nazistas houve “uma incrível
convergência de ideias, uma leitura de mentes consensual por parte de uma
burocracia dispersa”.
Testemunha Arnold
Friedman
A
acusação contava com o testemunho de “sobreviventes”. Esses “sobreviventes”
foram escolhidos criteriosamente. Supostamente, eles deveriam testemunhar que
haviam presenciado, com seus próprios olhos, os preparativos e a execução de
gaseamentos homicidas. Desde a guerra, em uma série de julgamentos como os de
Nuremberg (1945-46), Jerusalém (1961) ou Frankfurt (1963-65), tais testemunhas
nunca faltaram. Contudo, como eu tenho frequentemente notado, nenhum advogado
de defesa jamais teve a coragem ou a competência necessárias para interrogar
essas testemunhas sobre os próprios gaseamentos.
Pela
primeira vez, em Toronto, em 1985, um advogado, Douglas Christie, ousou pedir
explicações. Ele o fez com a ajuda de mapas topográficos e plantas de edifícios,
bem como documentação acadêmica sobre as propriedades dos gases supostamente usados
e também sobre a capacidade para cremação, tanto em fornos crematórios quanto
em piras funerárias. Nenhuma dessas testemunhas resistiu ao teste, e
especialmente não Arnold Friedman. Desesperado com sua situação, ele acabou
confessando que de fato tinha estado em Auschwitz-Birkenau (onde nunca precisou
trabalhar, exceto uma vez, descarregando batatas), mas que, quanto aos
gaseamentos, ele tinha confiado em base apenas no que outros tinham lhe dito.
Testemunha Rudolf Vrba
A
testemunha Rudolf Vrba era internacionalmente conhecida. Judeu eslovaco,
prisioneiro em Auschwitz e Birkenau, ele afirmou ter escapado do campo em abril
de 1944 com Fred Wetzler. Após retornar à Eslováquia, ditou um relatório sobre
Auschwitz e Birkenau, incluindo seus crematórios e “câmaras de gás.”
Com
a ajuda de organizações judaicas na Eslováquia, Hungria e Suíça, seu relatório
chegou a Washington, onde serviu de base para o famoso “War Refugee Board
Report,” {Relatório do Conselho de Refugiados de Guerra} do governo dos EUA,
publicado em novembro de 1944. Desde então, todas as organizações aliadas
encarregadas de processar “crimes de guerra” e todos os promotores aliados em
julgamentos de “criminosos de guerra” tiveram acesso a esta versão oficial da
história desses campos.
Vrba
posteriormente tornou-se cidadão britânico e publicou sua autobiografia sob o
título I Cannot Forgive {Eu Não Posso Perdoar}. Este livro,
publicado em 1964, foi na verdade escrito por Alan Bestic, que, em seu
prefácio, testemunhou o “cuidado considerável [de Rudolf Vrba] com cada
detalhe” e o “respeito meticuloso e quase fanático que ele demonstrou pela
precisão”. Em 30 de novembro de 1964, Vrba testemunhou no julgamento de
Auschwitz em Frankfurt. Depois, estabeleceu-se no Canadá e tornou-se cidadão
canadense. Ele apareceu em vários filmes sobre Auschwitz, particularmente em Shoah, de Claude Lanzmann. Tudo correu
bem para ele até o dia do julgamento de Zündel, em 1985, quando foi ele
interrogado impiedosamente. Foi então revelado que ele era um impostor. Ficou
comprovado que ele havia inventado completamente o número e a localização das
“câmaras de gás” e dos crematórios em seu famoso relatório de 1944. Seu livro
de 1964 começa com uma suposta visita de Himmler a Birkenau em janeiro de 1943
para inaugurar um novo crematório com “câmara de gás”. Na verdade, a última
visita de Himmler a Auschwitz ocorreu em julho de 1942, e em janeiro de 1943 o
primeiro dos novos crematórios ainda estava longe de ser concluído. Graças,
aparentemente, a um dom especial de memória (que ele chamava de “princípios
mnemônicos especiais” ou “método mnemônico especial”) e a um talento nato para
estar em todos os lugares ao mesmo tempo, Vrba calculou que, no período de 25
meses (de abril de 1942 a abril de 1944), os alemães gasearam 1.765.000 judeus
somente em Birkenau, incluindo 150.000 judeus da França. Mas, em 1978, Serge
Klarsfeld, em seu Memorial to the
Deportation of the Jews from France {Memorial
à Deportação dos Judeus da França}, foi obrigado a concluir que, durante
toda a guerra, os alemães deportaram um total de 75.721 judeus da França para
todos os seus campos de concentração. O aspecto mais grave disso é que o número
de 1.765.000 judeus “gaseados” em Birkenau também havia sido usado em um
documento (L-022) no julgamento principal de Nuremberg. Atacado por todos os
lados pelo advogado de Zündel, o impostor não teve outro recurso senão invocar,
em latim, a “licentia poetarum”, ou “licença poética”, em outras palavras, o
direito de se envolver em ficção. Seu livro acaba de ser publicado na França
(1987); esta edição é apresentada como um livro de “Rudolf Vrba com Alan
Bestic”. Ela não inclui mais o prefácio entusiasmado de Alan Bestic, e a breve
introdução de Emile Copfermann observa que “com a aprovação de Rudolf Vrba, os
dois apêndices da edição inglesa foram removidos”. Nada é dito sobre o fato de
que esses dois apêndices também causaram sérios problemas a Vrba em 1985 no
julgamento de Toronto.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua em Os Julgamentos de Zündel (1985 e 1988) - {parte 2 - julgamentos de 1988} - Robert Faurisson
Fonte: The
Zündel Trials (1985 and 1988), por Robert Faurrison, The Journal of Historical Review, Winter 1988-89 (Vol. 8, No. 4),
páginas 417-431.
https://ihr.org/journal/v08p417_Faurisson.html
Sobre o autor: Robert
Faurisson (1929-2018), teve por anos sido o líder revisionista sobre o tema do
alegado Holocausto. Formou-se em Sorbonne, Paris, em Letras Clássicas (Latim e
Grego) obtendo o seu doutorado em 1972, e serviu como professor associado na
Universidade de Lyon na França de 1974 até 1990. Ele é reconhecido como
especialista de análise de textos e documentos. Depois de anos de pesquisa privada
e estudo, o Dr. Faurisson fez pública suas visões céticas sobre a história de
exterminação no Holocausto em artigos publicados em 1978 no diário
francês Le Monde. Seus escritos sobre a questão do Holocausto têm
aparecido em vários livros e numerosos artigos acadêmicos e foi um
frequente contribuidor do The Journal of Historical Review.
Por suas pesquisas sofreu muitas perseguições pela patrulha judaico-sionista ou
pelas patrulhas àquelas vinculadas, além de um atentado contra sua vida no qual
lhe deixou hospitalizado, porém manteve sempre em primeiro lugar seu
compromisso para com a busca pela verdade durante toda sua vida, mantendo-se em
plena atividade investigativa até a data de seu falecimento. Além de muitos
numerosos e devastadores artigos escreveu:
Mémoire en défense
(contre ceux qui m'accusent de falsifier l'Histoire: la question des chambres à
gaz),
Editora La vieille taupe , 1980.
Réponse à Pierre
Vidal-Naquet. Paris: La Vieille Taupe, 1982.
Réponse à Jean Claude
Pressac Sur Le Problème Des Chambres à Gaz, Editora
R.H.R., 1994.
Quem escreveu o diário
de Anne Frank (em português impresso pela
Editora Revisão).
Uma
coleção de quatro volumes de seus escritos revisionistas, Écrits Révisionnistes (1974-1998),
foi
publicada em 1999.
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