Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 8 - por Carlo Mattogno e Franco Deana
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Carlo Mattogno |
4.3. As fornalhas de
cremação de H. Kori, Berlim, Ignis Hüttenbau e Teplitz
Em
relação ao fornecimento de fornalhas de cremação para campos de concentração
alemães, o fabricante de Berlim H. Kori era o principal concorrente da Topf. As
fornalhas a coque ou a óleo da Kori foram instaladas em Dachau, Mauthausen,
Majdanek, Stutthof perto de Danzig, Natzweiler-Struthof, Ravensbrück,
Groß-Rosen e Neuengamme, entre outros lugares.
Estritamente
falando, essas fornalhas não têm significância imediata para um estudo dos
crematórios de Auschwitz e Birkenau. No entanto, como eventualmente usaremos
alguns dados das fornalhas Kori para tirar certas conclusões sobre
características também presentes nas fornalhas de Birkenau, também analisamos
essas fornalhas Kori em detalhes. Como essas análises iriam além do escopo do
presente estudo, encaminhamos o leitor às fontes relevantes.114
No curso de 1942, um crematório foi construído para o Gueto de Terezín, que era chamado de Theresienstadt naquela época. Existe uma estimativa detalhada de custo para esta instalação datada de 2 de abril de 1942 da empresa Ignis Hüttenbau A.G. de Teplitz-Schönau no que era então o Protetorado da Boêmia e Morávia (hoje Teplice na Tcheca)115. Por causa do rápido aumento da mortalidade no Gueto de Theresienstadt – de 256 mortes em abril de 1942 para 2.327 em maio para 3.941 em junho116 – o crematório foi equipado com quatro fornalhas a óleo pela Ignis-Hüttenbau (veja o Subcapítulo 6.5.).
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua...
114 Nota de Carlo Mattogno: Além de
nossas elaborações em nossa obra principal, The
Cremation Furnaces of Auschwitz: A Technical and Historical Study,
3 Vols., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2015, conferir os seguintes documentos: carta da
Didier-Werke, 25 de agosto de 1943, para Herrn Boriwoje Palitsch, Belgrado,
sobre a instalação de cremação da SS em Belgrado. URSS-64; carta da empresa de
H. Kori, 18 de maio de 1943, para o engenheiro credenciado Waller do
Departamento CIII do Escritório Central Econômico-Administrativo da SS, sobre a
entrega de um ou dois fornos de cremação Kori. KfSD (Arquivos da Curadoria do Memorial da Expiação do Campo de
Concentração de Dachau), 5732; instalação de cremação para o campo de
prisioneiros de guerra de Lublin. Projeto da empresa de H. Kori J. nº 9122, KfSD, 659/41; carta da empresa de H.
Kori, 23 de outubro de 1941, para SS-Sturmbannführer
Lenzer, Lublin. APMM (Archivum
Panstwowego Muzeum na Majdanku), assinatura VI- 9a, vol. 1; carta da empresa de
H. Kori para o Quartel-General da Waffen SS e da Polícia do campo de
prisioneiros de guerra de Lublin. APMM,
assinatura VI-9a, vol. 1; APMO, ZO,
assinatura Dpr-20/61a, página. 76.
115 Nota de Carlo Mattogno: Carta e
estimativa de custos da empresa Ignis Hüttenbau A.G. de Teplitz-Schönau, 2 de
abril de 1942, “An die Zentralstelle für jüdische Auswanderer, z.H. des
Kommandos der Waffen-SS in Theresienstadt” com o assunto “Errichtung eines
Krematoriums in Theresienstadt”. Památnik Terezín, A 7-856.
116 Nota de Carlo Mattogno: Terezínská
Iniciativa (ed.), Terezínská Pametní Kniha, Terezínská Iniciativa,
Melantrich, 1995, Vol. I, página 33.
Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos) e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.
Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão:
The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.
Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.
Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.
Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).
Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.
Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.
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Recomendado, leia também:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)