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Salvador Borrego |
Introdução por Mykel Alexander
Em compromisso com o esclarecimento histórico, o que remonta
aos fundamentos da área de saber denominada como história que constavam já em Heródoto, Tucídides e Políbio, em Diodoro
de Sicília, Tito Lívio, Tácito, Amiano Marcelino e Procópio de Cesareia, em Miguel
Pselo, Laônico Calcondilas e Lorenzo Valla, em Edward Gibbon, passando por Charles
Beard, Harry Elmer Barnes, A. J. P. Taylor, David L. Hoggan e chegando até Mark
Weber no século XXI, o revisionismo histórico tem como uma de suas bases a
exposição dos fatos e das fontes, evitando a omissão dos fatos e das fontes o
máximo que seja possível. A justificativa para esta base revisionista é que
quanto menos omissões dos fatos, mais premissas fundamentais são recolhidas
para a inferência histórica de um dado evento histórico ser o menos distante
possível da verdade.[1]
Atualmente chegou a ter relevante
publicidade uma discussão na mídia ocidental concernindo se o regime
nacional-socialista alemão de Adolf Hitler, vulgo nazismo, era em termos
políticos de “esquerda” ou de “direita.” Um ponto de partida que mesmo sendo o
mais evidente possível, mas que é ignorado em tal discussão, é que a formação
dos denominados Aliados era a junção das forças anglo-americanas com as forças
soviéticas, ambas estando unidas contra o Eixo, isto é, com as forças
nacionalistas europeias, entre as quais as principais eram o fascismo italiano
e o nacional-socialismo alemão (isto é, o nazismo). Explicando de outro modo, o
nacional-socialismo alemão, isto é, o nazismo, em última instância não lutou em aliança nem com as forças
anglo-americanas nem com as forças soviéticas, mas sim combateu ambas. Factualmente
isso já é o suficiente para apontar as preferências ideológicas e pragmáticas
que os protagonistas da Segunda Guerra Mundial adotaram.
Contudo, insistindo na questão sobre
se o nacional socialismo alemão (o nazismo) era de esquerda ou de direita, e,
portanto, considerando tal posição como supostamente determinante para a
Alemanha realizar alianças com as potências da época, pode-se partir da
premissa de que os EUA era um país de predominância cristã enquanto a Alemanha,
além de ter no cristianismo uma instituição estabelecida, priorizava uma visão
de mundo espiritual sobre a visão de mundo materialista, inclusive tendo os
alemães em alta estima as tradições indo-europeias (aliás, a tradição
indo-europeia era a prioridade doutrinária e ideológica do regime
nacional-socialista alemão, isto é, do nazismo), as tradições orientais e as
tradições arcaicas, soa contraditório, à primeira vista, entender porque os EUA
religioso se aliaram com a URSS, uma potência então doutrinaria e
ideologicamente materialista, mas não se aliaram com a Alemanha, nação de ampla
liberdade religiosa. E ainda que se alegasse que no início dos regime de Adolf
Hitler entre 1933 e 1934 estavam sendo construído campos de concentração (porém,
não campos de extermínio[2]),
na URSS, por outro lado, estes campos existiam há cerca de 10 anos já. Ainda, diante
da objeção concernindo a restrição inicial aos judeus que passou a vigorar na
Alemanha, pode-se interpor que na URSS a perseguição aos cristãos bem como a
fiéis de outras tradições religiosas era não só mais vigorosa bem como já estando
vigorando há mais tempo. Portanto, logo no início do governo de Adolf Hitler a
preferência do presidente dos EUA, F. D. Roosevelt, pese todas as referidas
considerações, era pela amizade com a URSS, que há cerca de uma década se
configurava então como o regime mais duro e antidemocrático do mundo, com
milhões de mortos por perseguição política em marcha desde meados dos anos da
década de 1920.
A seguir segue a exposição de
Salvador Borrego sobre o contexto da Segunda Guerra Mundial pela metodologia
revisionista, contribuindo para compreensão histórica o resgate de fontes da
época que foram usualmente desconsideradas pela historiografia oficial.
No texto original em idioma
castelhano, embora o Estado de Israel do século XX ainda não tinha sido fundado,
ao se referir aos membros militantes do judaísmo internacional e do sionismo,
Salvador Borrego usa a palavra “israelita”, a qual é mais adequada para o
contexto da Israel bíblica, por isso optei pela tradução por “israelense”.
Como contribuição inicial do trabalho de Salvador Borrego, além da exposição da sucessão dos fatos, está a revisitação nos trabalhos de William C. Bullitt Jr. (1891-1967), jornalista e diplomata americano embaixador na URSS; George Strausser Messersmith (1883-1960), embaixador dos Estados Unidos na Áustria, Cuba, México e Argentina; Cordell Hull (1871-1955), secretário de Estado americano; William Lindsay White (1900-1973), jornalista e corresponde estrangeiro americano; Robert Emmet Sherwood (1896 -1955), escritor americano; John Thomas Flynn (1882 -1964) jornalista americano; Emil Ludwig (1881-1948), jornalista e biógrafo judeu; Gustavo Adolfo Martínez Zuviría, pseudônimo de Hugo Wast (1883-1962), político e escritor argentino.
Povos lançados nos braços dos seus inimigos – por Salvador Borrego
As
consequências do cataclismo econômico que sofreu os Estados Unidos em 1929 (o qual
muitos peritos atribuem aos financeiros judeus) foram milhares de falências,
ficaram desempregados onze milhões de trabalhadores, foi desvalorizado o dólar
e perdeu força o Partido Republicano, então no poder. Nessas circunstâncias se
apresentou a candidatura de Franklin D. Roosevelt, do Partido Democrata.
Roosevelt se achava cordialmente relacionado com todas as esferas israelenses,
mas como por alguns momentos seus partidários temeram um fracasso, montaram uma
campanha de imprensa em que se aparentava que os banqueiros de Wall Street eram
inimigos daquele. Por esse fato apenas milhares de cidadãos ressentidos contra
os autores do cataclismo econômico se viraram a favor de Roosevelt.
Roosevelt
chegou ao poder e levou consigo a um grupo de colaboradores chamados o Trust
dos Cérebros {o chamado Brain Trust},
encabeçados pelo banqueiro israelense J. Warburg. Um dos primeiros atos do novo
presidente foi entrevistar-se com o ministro soviético de Relações, Maxim
Livitnov (cujo nome original era Finkelstein) e depois reconhecer o governo
bolchevique da URSS, coisa que os Estados Unidos se havia negado a fazer
durante 16 anos. Este reconhecimento ajudou incalculavelmente o regime
soviético em momentos em que se afrontava uma grave oposição interna devido à fome
que sofria a população russa.
Ao
iniciar-se as relações entre a Casa Branca e o Kremlin, em setembro de 1933,
Hitler assumia o poder na Alemanha, suprimia o Partido Comunista e elevava seus
princípios antimarxistas à categoria de política social de seu país. (No ano
seguinte dissolvia a maçonaria).
William C. Bullit, primeiro embaixador
norte-americano em Moscou, revela que o reconhecimento da URSS se fez à
condição de que esta deixasse de dirigir o Partido Comunista americano. Mas
essa condição foi só um engano para suavizar a repugnância com que a opinião
pública dos Estados Unidos julgava qualquer entendimento com os preconizadores
soviéticos da “revolução mundial” bolchevique. “Não obstante – adiciona Bullit
–, em 1935 se reuniu em Moscou o VII Congresso Mundial da Internacional
Comunista e assistiram não só chefes proeminentes dos comunistas
norte-americanos, senão que se deram determinadas direções ao partido comunista
norte americano... Roosevelt chegou à conclusão de que o interesse dos Estados Unidos
exigia ignorar temporariamente a violação do compromisso que Stalin contraiu
com ele.[3]
Assim começou a ser enganada a opinião pública norte-americana...
Entretanto,
era uma evidência inegável que Alemanha e Rússia marchavam para a Guerra. As
intenções anti-bolcheviques de Hitler, proclamadas desde 1919 e reiteradas em Minha
Luta, tiveram uma enésima e indubitável confirmação em 1934, quando o
senhor Messersmith, embaixador dos Estados Unidos na Áustria, comunicou a
Washington que Alemanha tinha os olhos fixos na fronteira oriental (para a
URSS) e que abrigava “a esperança de conseguir a Ucrânia para o excedente da
população alemã”. Este testemunho consta no livro Peace and War do
Departamento de Estado Norte-americano.[4]
O
povo norte americano previa esse conflito europeu e desejava vivamente
manter-se à margem; esta preocupação popular determinou que o Congresso
americano proibisse em agosto de 1935 a venda de armas a qualquer beligerante.
Então o presidente Roosevelt iniciou uma intensa propaganda para revogar o
acordo e proclamou que Alemanha era uma ameaça iminente contra os Estados
Unidos. Seus discursos foram subindo de tom e em 5 de outubro de 1937 chegou a
dizer que “a situação política e do mundo era para causar grave preocupação” e
que “o reino do terror e do desaforo internacional havia chegado a tais
extremos que ameaçava seriamente as bases mesmas da civilização. Advertiu que
era insensato crer que a América poderia escapar desta ameaça ou que se não o
hemisfério ocidental seria atacado.”[5]
Estava
Roosevelt referindo-se a URSS, que preconizava a “Revolução Mundial” para
estabelecer o comunismo em todo o mundo? Estava referindo-se ao marxismo judeu
empenhado em suprimir toda ideologia ou religião alheia a ela? Não, certamente;
Roosevelt se referia só ao nacional-socialismo alemão que se erigia contra o
marxismo.
Já
então era um feito palpável que todos os preparativos militares da Alemanha se
achavam enfocados à uma guerra contra a URSS e que não existia nenhum sintoma
de que estivera criando uma frota de invasão, já não digamos para a atacar a
América, a 7.000 quilômetros de distância, senão nem sequer à Grã-Bretanha a
escassos 40 quilômetros da costa europeia. Mas uma artificial psicose da guerra
estava sendo criada como requisito prévio da irreprimível tarefa de interpor o
Ocidente entre Alemanha e o marxismo, em proveito exclusivo deste último.
Não
obstante todos os esforços oficiais para criar e acrescentar essa psicose, Mr.
Hull reconhece em Memoirs, que em 1937 “se desenvolveu um considerável
sentimento público nos Estados Unidos que pedia uma emenda constitucional que
fizesse necessário a votação popular como um requisito prévio a toda declaração
de guerra”. Requisito tão autenticamente democrático em um assunto tão sério
como uma nova guerra, parecia lógico em uma democracia, mas “tanto o
presidente Roosevelt como secretário de Estado – agrega Hull – expressaram
em várias ocasiões sua decidida oposição”. Mediante resolutos esforços do
Presidente, a proposição foi rechaçada pela estreita margem de 209 votos contra
188.
Nesse
mesmo ano de 1937 – dois anos antes da guerra – o embaixador norte-americano
William C. Bullit se inteirava de que “foram fechadas dez mil igrejas na
Rússia... Se afirma que o NKVD {polícia soviética[6]}
conta neste momento com 600.000 homens. Até o exército vermelho – adiciona em The
Great Globe Itself – está sujeito a seu controle. Nos campos de
concentração e cárceres da NKVD o número de prisioneiros não tem sido nunca
inferior, durante os passados 15 anos, a 10 milhões, trabalhando sob a condição
de famintos.”
O sacerdote Walsh, que formando parte de uma
missão de ajuda social havia estado dois anos na URSS, informou
pormenorizadamente a Roosevelt da forma em que eram perseguidas as religiões na
Rússia. Sem embargo um véu de indulgente silêncio oficial se estendia sobre
estes fatos. Mas muito distinto havia sido a atitude de Roosevelt quando em
julho de 1935 as autoridades alemãs haviam capturado a vários israelenses
conectados com o golpe de estado que Rundstedt fez fracassar. E sobre tudo, o
desgosto de Roosevelt adquiriu proporções de ira quando em novembro de 1938 a
Alemanha impôs uma multa de 400 milhões de dólares à comunidade israelense,
como represália pelo assassinato do diplomata alemão Ernest Von Rath, consumado
em Paris pelo judeu Herschel Grynszpan. Certamente que houve também sinagogas
danificadas e cristais quebrados nos comércios judeus (tanto que o evento é
conhecido como “A noite dos Cristais”),
mas o governo alemão impediu que a indignação degenerasse em ataques pessoais
contra os hebreus.
Roosevelt
se apressou então (15 de novembro de 1938): “Apenas posso crer que essas
coisas ocorram na civilização do século XX”.
Coisas
mil vezes piores que multar com 400 milhões de dólares a uma comunidade judia –
possuidora então de 3.220 bilhões de dólares na Alemanha – estavam ocorrendo na
URSS e na Espanha, mas disso não se falava. Para a camarilha de Roosevelt era
um delito incomensurável que Hitler enviara a campos de concentração centenas
de agitadores bolcheviques, mas parecia natural e irrepreensível que o Kremlin
encarcerasse a milhões de anticomunistas e que na Espanha as “chekas {polícia
bolchevique[7]}”
assassinassem em grande escala. O marquês Merry del Val dirigiu uma carta a
Roosevelt perguntando-lhe porquê não mostrava nenhuma compaixão para os
milhares de católicos espanhóis assassinados pelas brigadas internacionais
bolcheviques, e naturalmente Roosevelt não disse porquê.
À
raiz da multa imposta à comunidade judia da Alemanha, Roosevelt retirou a seu
embaixador Hugh Wilson e alentou a Inglaterra a declarar combinadamente uma
guerra comercial contra o Reich.
O
primeiro passo para a ruptura e para a guerra armada tinha sido dado já.
A
continuação Roosevelt agregou que “as tempestades no estrangeiro ameaçavam
diretamente a três instituições indispensáveis para os americanos, a religião,
a democracia e a boa-fé internacional”.
Era
extraordinário que Roosevelt – maçom 33º – apresentasse a Alemanha como um
perigo para a religião e que nada dissera a respeito da URSS. Berlim acabava de
firmar em 20 de julho de 1933 um acordo com o Vaticano, que inclusive concedia
liberdade completa as escolas confessionais, coisa que ocorre em alguns
contados países. Ademais, Hitler proclamava enfaticamente que “às doutrinas
e instituições religiosas de um povo deve respeitá-las o Führer político como
invioláveis... Os partidos políticos nada tem que ver com as questões
religiosas”. E em contraste com tudo isto, na Rússia estava proibido o
ensinamento religioso para jovens que não tivessem cumprido os 18 anos, período
durante o qual o Estado lhes inculcava um profundo sentimento ateísta,
concretizado na conhecida frase leninista de que “a religião é o ópio do
povo”.
Era
igualmente extraordinário que Roosevelt apresentasse a Alemanha como uma ameaça
para a democracia e nada dissera da URSS, onde o sistema ditatorial era
primitivo e sangrento, com o agravante de que não se tratava de uma ditadura
instaurada pacificamente mediante plebiscito – como a de Hitler –, senão
mediante purgas sangrentas.
E
também era extraordinário que Roosevelt se referira a Alemanha como “ameaça a boa-fé
internacional” – apesar de que a política alemã se orientava especificamente
contra a URSS – a, e que o próprio Roosevelt emudecera ante a bem clara
intenção bolchevique de impor seu sistema de governo a toda orbe. O primeiro
passo neste sentido o deu o marxismo ao ingressar a Terceira Internacional
Comunista [8]em
todos os países do Ocidente. E estas células avançadas da “revolução mundial”,
ostentavam publicamente os símbolos bolcheviques (bandeira vermelha, foice,
martelo e canto da Internacional) e recebiam instruções do Kremlin.
Mas
tudo isso era ignorado deliberadamente por Roosevelt, segundo refere o diplomata
Bullit, quem durante muitos anos foi nos EUA o campeão dos que pugnavam pelo
reconhecimento da URSS. Sem embargo, mais tarde se alarmou ante a política
pró-soviética de Roosevelt.
Se
nestes três pontos – religião, democracia e boa-fé internacional – carecia de
fundamento a acusação de Roosevelt contra a Alemanha, em troca sim era um fato
que na URSS não se combatia o movimento político judeu (do qual o marxismo tem
sido um de seus mais poderosos tentáculos) e na Alemanha sim este era exposto e
combatido.
A eliminação de contatos israelenses durante
as “purgas” soviéticas, era só um fanático castigo nos timoratos ou nos
incompetentes, mas não um ataque fundamental ao movimento político. Caia o
hebreu Kerensky,[9]
mas surgia o judeu Trotsky; caia Trotsky, mas cobrava mais poder o hebreu
Zinoviev; caia Zinoviev, mas se vigorizavam Litvinov, Kaganovich e todos seus
colaboradores.
Em
troca, o nacional-socialismo de Hitler sim era inimigo do movimento político
israelense. Por isso um discurso de Hitler condenando as ambições dessa conjura
causava mais indignação e alarme entre os círculos israelenses, que a
eliminação de uns quantos judeus na Rússia, feita por outros de sua mesma raça
e em nome de sua própria causa.
Segundo
poderá ratificar-se depois com inumeráveis provas, Roosevelt se encontrava
ligado estreitamente a interesses judeus e era esta a causa – oculta e
inconfessável – de que protestara veemente quando na Alemanha rompiam os
cristais dos comércios judeus e de que a vez guardara silêncio acerca das
matanças de cristãos que se realizavam na Rússia. No primeiro caso se tratava
de um incidente sem sangue, mas de profundo significado antissionista, e o
segundo de uma fanático fortalecimento do marxismo judeu.
Quando
os nazis multavam com 400 milhões de dólares a comunidade israelense pelo
assassinato de um diplomático, Roosevelt se indignava e dizia que apenas podia
crer que tais coisas ocorriam no século XX, mas com benevolente silêncio,
passava de longe das matanças que padecia o povo russo sob o regime
judeu-marxista.
O
líder comunista espanhol Victor Serge fugiu da Rússia indignado destas
carnificinas humanas e se referiu que muitos dos acusados admitiam ser culpados
para salvar a suas famílias. “Muito mais – disse em Hitler contra Stalin – se indignam e acusam: seus gritos são
afogados nos cárceres ou lhes fuzilam sem processo algum. O número de fuzilados
ascende provavelmente a cem mil. Jamais nenhum Estado tem destruído seus
quadros com semelhante crueldade e de uma maneira tão completa. Governo e
comitês tem sido renovados pelo menos duas vezes em dois anos. Tão só o
exército perdeu 30.000 dos 80.000 oficiais.
Estes
excessos, piores que apedrejar vitrines, também ocorriam no século XX, mas a
Roosevelt não lhe pareciam incríveis nem condenáveis. E é que na realidade
ninguém podia acusar nessa época a Stalin de atacar basicamente o movimento
israelense.
O
periodista norte americano William L. White acompanhou a Eric Johnston,
presidente da Câmara de Comércio dos Estados Unidos, a uma visita por numerosas
províncias soviéticas e deu o seguinte testemunho: “Uma das coisas admiráveis
do regime soviético é sua atitude para qualquer forma de preconceito de raça,
que contém com mão firme sem ocupar-se de discutir com o povo russo, no qual o antissemitismo
tem sido tradição de séculos... O governo tem realizado um grande esforço para
reduzir o antissemitismo, com resultado de que na Rússia sua importância é
similar à que tem nos Estados Unidos, ainda que as condições neste sentido não
são tão excelentes como as que existem na Inglaterra”.[10]
Essa generosidade era explicável porquê o
judaísmo havia participado como fator decisivo na gênese do regime bolchevique
e segue sendo seu diretor intelectual.
A
participação do judaísmo nesse regime determinou o estreito entendimento entre
Roosevelt e a URSS e foi assim mesmo a causa de que os povos ocidentais –
contra seus próprios interesses – foram lançados a aniquilar a Alemanha para
salvar o marxismo.
Entre
o povo norte-americano – amante da liberdade, crente, respeitoso da vida humana
– e o regime sanguinário e ateísta de Moscou, não existia nenhum ponto de
contato. Mas sim havia entre o marxismo judeu do Kremlin e os proeminentes
israelenses que rodeavam a Roosevelt. A lista é interminável, mas entre os mais
conhecidos e influentes, figurarão seu inseparável conselheiro Bernard M.
Baruch; o secretário do Tesouro Henry Morgenthau; James P. Warburg, dono do
banco internacional Aceptance Bank Inc., de Nova York; Félix Frankfurter,
Brandeis e Cardozo no Tribunal Supremo; Sol Bloom na Comissão de Relações
Estrangeiras da Câmara; Samuel Untermeyer na presidência da Federação Mundial
Econômica Judia, Sam Rosenman, o rabino Stephen Wise e outros muitos.[11]
O
escritor norte-americano Robert E. Sherwood colaborou intimamente com a Casa
Branca e refere[12] que
o mais próximo colaborador de Roosevelt era Harry Hopkins, educado
politicamente pelo israelense Dr. Steiner, e foi “a segunda personalidade
individual que de fato dominou nos Estados Unidos durante o mais crítico
período da guerra... Hopkins não vacilava em aproveitar seu íntimo contato com
o Presidente para favorecer seus interesses próprios ou os das instituições com
as quais tinha pessoal relação... Hopkins foi o homem que gozou da máxima
confiança de Franklin D. Roosevelt”.
Sua
influência chegou a ser tão decisiva em assuntos capitais que o general
Marshall confessou a Sherwood que sua nomeação de Secretário do Estado se devia
“primordialmente a Harry Hopkins”.
Outro escritor norte-americano, John T. Flynn
revela o seguinte: “Roosevelt comprou o povo norte-americano com dinheiro do
próprio povo e ganhou todas as eleições. Tenho milhões de homens – dizia
– Hopkins – mas por amor de Deus não me peças que os diga em que trabalham...
Hopkins foi o instrumento principal de Roosevelt nesta grandiosa empresa de
desperdício e corrupção. Ele organizou o sistema das esmolas com o dinheiro
público, feito de tal maneira que os subsídios só lhes tocavam aos democratas,
aos fiéis de Roosevelt que votavam nele... Hopkins se instalou na Casa Branca
como favorito oficial e foi, depois de Roosevelt, o homem mais poderoso dos
Estados Unidos”.[13]
Segundo
Sherwood, Roosevelt passava temporadas na casa de seu conselheiro israelense
Bernard M. Baruch, conhecido como o “estadista número 1” e como conselheiro de
presidentes desde a época de Woodrow Wilson. Baruch é chefe do Conselho
Imperial da Grande Maçonaria Universal. Depois da primeira guerra mundial
acusou-se Baruch de haver influído ilegalmente para que o país entrasse na guerra,
mas a investigação não prosperou.
Sherwood
foi também testemunha de que outro israelense, “Sam Rosenman, se movia no foro
do palácio à maneira de guarda pretoriano. Sempre houve críticas para aquelas
personalidades extraoficiais... Hopkins, Rosenman e eu trabalhamos ativamente
em todos os principais discursos de Roosevelt”. Rosenman, juiz da Suprema Corte
do Estado de Nova Iorque, era o enlace entre a Casa Branca e os chefes
israelenses de Nova Iorque.[14]
Felix
Frankfurter, judeu nascido na Áustria, descendente de rabinos, era também do
grupo íntimo e influente de Roosevelt. Desde muitos anos antes se identificou
como decidido partidário do marxismo; dirigia a Harvard Law School, viveiro de
jovens pró-soviéticos aos quais depois acomodava prodigamente as diversas
dependências da administração. Ademais assessorava à “American Civil Liberties
Union”, que era outro centro de esquerdistas disfarçados.
O
influente juiz Brandeis, também judeu, mantinha constante contato com Roosevelt
e se afirma que foi o pai intelectual do “New Deal” (plano econômico-político
de Roosevelt para assegurar suas relações mediante o dinheiro do povo). O
rabino Stephen Wise também formava parte desse grupo, como que desde setembro
de 1914 havia apoiado decididamente a Roosevelt em seus primeiros passos
políticos.
Agora
bem, segundo a árvore genealógica investigada pelo Dr. H. Laughlin, do
instituto Carnegie, Franklin D. Roosevelt pertencia à sétima geração do
israelense Claes Martensen van Rosenvelt, emigrado da Espanha à Holanda em
1620, como consequência da expulsão dos judeus. Este informe foi publicado em
1933 no Daily Citizen, de Tucson, Arizona. Posteriormente o Washington
Star deu uma informação parecida ao falecer da mãe de Roosevelt, Sarah
Delano. E o israelense A. Slomovitz publicou no Detroit Jewish Chronicle
que os antepassados judeus de Roosevelt no século XVI residiam na Espanha e se
chamavam Rosa Campo.[15]
Roosevelt
contava também com os chefes do movimento operário americano, tais como os
líderes judeus Sidney Hillman (C.I.O.), John L. Lewis, Bem Gold, Abraham
Flexner, David Dubinsky e outros muitos discípulos do também líder operário
judeu Samuel Gompers, fundador da American Federation of Labor. O líder
Hillman, israelense originário da Lituânia e emigrado aos Estados Unidos em
1907, havia organizado em 1922 uma corporação industrial russo-americana, na
que seu lema era: “Nós temos a obrigação moral de ajudar a Rússia a ressurgir”.
Hillman era aconselhado pelo influente rabino Stephen Wise, segundo este mesmo
afirma em sua biografia Challenging years: The autobiography of Stephen Wise.
Entre os dirigentes dos operários norte-americanos têm figurado sempre
muitíssimos judeus. A lista ocuparia várias folhas, mas ademais dos
anteriormente nomeados pode-se citar aos muitos conhecidos Arthur J. Goldberg,
Frank Rosenblum, Jacob Potofsky, Dan Tobin, Walter Reuther, Jacob Reuther e
Albert Fitzgerald.
Quando
o líder operário norte-americano John P. Frey denunciou ante a comissão
parlamentarista de atividades anti-norte-americanas o labor comunista de ditos
líderes judeus, foi violentamente censurado pelos escritores e periódicos
pró-soviéticos. E Roosevelt disse ao senador Martín Dies: “Como se tem ocorrido
permitir esta campanha de difamação contra o C.I.O.? … Não é absolutamente o
caso de dar tanta importância ao comunismo”. Por algo o periódico judeu Jewish
Life, de Nova York, havia dito no primeiro de maio de 1939 que “os
aliados mais fiéis do judaísmo são os partidos comunistas”.
Assim
as coisas, no fundo resultavam muito explicáveis porquê Roosevelt pugnava por
alinhar o Ocidente em defesa da URSS e porquê alentava a juventude
norte-americana para o marxismo. No congresso juvenil de Washington, em janeiro
de 1940 disse: “Faz já mais de vinte anos, quando a maioria de vocês eram
crianças muito pequenas, eu sentia a mesma simpatia pelo povo russo. Nos
primeiros dias do comunismo entendi que muitos dos dirigentes da Rússia estavam
proporcionando melhor educação, e melhor saúde... Se diz que alguns de vocês
são comunistas. Este adjetivo, hoje, é muito impopular. Como norte-americanos,
têm vocês, se quiserem perfeito direito legal e constitucional, de definirem-se
como comunistas”.[16]
Marx,
Engels, Lenin, Kamenev, Zinoviev, Trotsky e os demais campeões israelenses do
bolchevismo soviético haviam obtido um triunfo sui generis na Casa
Branca de Washington, e este triunfo havia sido magistral obra de filigranas
políticas nas hábeis mãos dos israelenses Wise, Baruch, Rosenman e outras
eminências do chamado “poder secreto do mundo”.
O
povo norte-americano via com inquietude que queriam misturar perigosamente o
conflito europeu e que se empurrava apoio para o campo bolchevique. A política rooseveltiana do New Deal se
identificava cada vez mais com Moscou. Sherwood refere-se que os epítetos “comunista
e bolchevique se lançavam energicamente na face da administração
rooseveltiana, e sobre tudo, a Hopkins. Martín Dies, presidente da Comissão
Investigadora de Atividades Anti-norte-americanas, anunciava no Congresso que
pediria pressuposto para investigar o manejo de fundos e que faria a expulsar a
Hopkins, a Harold Ickes e a outros comunistas... Quando se nomeou a Hopkins
secretário de Comércio, o Chicago Tribune
disse: Esta designação é a mais incompreensível e a menos defensável de
tantas que têm feito o Presidente”.
Mas
confiando em suas influências e nas de quem os sustentam, Hopkins dizia:
“Haverá impostos e mais impostos, gastos e mais gastos e seremos eleitos uma e
outra vez”.[17] E
assim foi. Os autênticos interesses do povo norte-americano haviam passado já a
um lugar secundário desde o qual não podiam regular o destino do país. O Estado
Judeu dentro do Estado Norte-Americano, era nesse momento o que impunha a rota.
E o mais admirável – por sua habilidade política – foi que com o dinheiro dos
próprios contribuintes norte-americanos se compraram indiretamente os votos
para as reeleições de Roosevelt, que garantiram continuidade da influência
judia, contrária aos mesmos contribuintes. O instrumento desta manobra se
chamou “New Deal” (Novo Acordo).
A comissão senatorial de investigações anti-norte-americanas. Presidida por Martíns Dies, comoveu o povo com suas denúncias. Havia descoberto que funcionavam 10 editoriais que até 1938 tinham distribuídos 15 milhões de exemplares de propaganda pró-soviética e que existiam ligações comunistas em numerosos periódicos, nas ligas de nudistas[18], em sociedades defensoras dos negros e até em agrupamentos que tinham a mão os cristãos. O padre Coughlin falava por rádio para denunciar muitas destas manobras. O general Pershing, da Legião de Antigos Combatentes, lançou assim mesmo uma voz de alerta ante a infiltração bolchevique, mas em todas as partes havia células vermelhas que afogavam estas denúncias, e o próprio Roosevelt paralisou a Comissão de Dies.
* * *
Enganar é mais fácil que dinamitar – por Salvador Borrego
O
General Ludendorff dizia que a propaganda oportuna surte mais efeito que cem
toneladas de altos explosivos. Em seu cálculo ficou pouco. E é que em sua época
a técnica do engano não alcançava ainda o auge que nos últimos 30 anos fizeram
possível os alquimistas israelenses da propaganda.
É
esta uma das armas mais eficazes do movimento político judeu, Hitler e a
Alemanha se converteram em alvo dessa arma poderosa.
Ao
redor de Roosevelt se movia a camarilha de Hopkins, treinado pelo judeu Dr.
Steiner, e dos israelenses Wise, Morgenthau, Frankfurter, Baruch, Untermeyer, Rosenman,
que queriam salvar o marxismo soviético e aniquilar a Alemanha. A meta dessa
camarilla era impopular, carecia de apoio entre os povos ocidentais. Então a
eficaz maquinaria propagandística se colocou em marcha. Funcionários da Casa
Branca ajudaram nessa tarefa subornando a periodistas, periódicos, revistas e
escritores não hebreus. (Muitos destes subornos foram posteriormente
investigados pelo Senado em 1953).
Os
israelenses das altas esferas políticas eram uma espécie de alavanca e seus
irmãos de raça que dirigiam a propaganda forneciam o ponto de apoio – na forma
de uma enganada opinião pública – para que essa alavanca política movessem os
povos ocidentais para o rumo desejado. Nesta forma uma minoria relativamente
insignificante de judeus enganou e moveu uma imensa massa de contingentes não
judeus, da mesma maneira em que o débil braço de um homem pode levantar
milhares de quilos mediante o auxílio de uma alavanca e um ponto de apoio.
Como
requisito prévio para utilizar a força dos países ocidentais, o movimento
político judeu os enganou e desorientou. Com razão Schopenhauer disse no século
passado que “o judeu é o mestre da mentira”. Com essa maestria tem
conseguido que suas próprias vítimas lhe sirvam, naturalmente que sem saber a
quem servem, e até com a ilusória crença de que se servem a si mesmas.
Estes
alquimistas do engano concentraram sua ação em quatro pontos:
1°)
Opacaram a evidência de que a Alemanha marcharia contra a URSS.
Assim
propiciaram que o Ocidente lutara, enganado, em benefício do marxismo.
2°)
Deram a falsa impressão de que a Alemanha atacaria o Ocidente e não ao marxismo
israelense do Oriente.
Nesta
forma agitaram aos povos inglês, francês e norte-americano.
3°)
Criaram a ideia de que a pugna entre nazis e israelenses era uma extravagância
de Hitler, sem mais fundamento que uma aversão contra um conglomerado
religioso.
Assim
se ocultava o fato de que essa comunidade era somente uma inocente seita
religiosa, e não um núcleo político com influência internacional.
4°)
Apresentaram a Alemanha como um país antirreligioso.
Desta
maneira se facilitou que o mundo cristão se deixara arrastar a uma luta em
benefício do bolchevismo ateu.
A
Respeito dos dois primeiros pontos, a investigação histórica encontra milhares
de provas de que Hitler sempre orientou sua luta contra o marxismo. Jamais fez
demandas lesivas para os povos inglês, francês ou norte americano, e sempre
tratou de ganhar sua amizade.
A
respeito ao terceiro ponto, a pugna entre nazis e israelenses, Hitler anunciou
em 30 de janeiro de 1939 que estava em melhor disposição de que os países
democráticos se considerarem os judeus que viviam na Alemanha, e que lhes
dispuseram todas as prerrogativas e considerações que reclamavam para eles. Fez
observar que alguns países dispunham de 10 habitantes por quilômetro quadrado,
e que a Alemanha, em troca, necessitava alimentar a 140 pessoas por quilômetro
quadrado.
“Certo
é que a Alemanha – disse – foi durante séculos o suficientemente boa para
acolher a esses elementos... o que esse povo possui ou tem adquirido em sua
maior parte com as piores manipulações a custa do povo alemão, não tão astuto.
“Que
agradecidos nos deveriam estar por deixar em liberdade a esses magníficos
portadores de cultura e colocá-los a disposição do resto do mundo! Esse mundo,
segundo suas próprias declarações, não pode aduzir uma razão que desculpe a
negativa a aceitar em seus países a essa gente valiosíssima.
“Os
povos não querem voltar a morrer nos campos de batalha para que esta raça
internacional sem raizames se beneficie com os negócios de guerra, ou para que
satisfaça seu ancestral desejo de vingança cuja origem se remonta ao Antigo
Testamento. Sobre a consigna judaica: proletários de todos os países,
uni-vos, há de triunfar uma visão mais elevada, a saber: trabalhadores de
todas as nações, reconhecei a vosso inimigo comum”.
E
respeito ao quarto ponto, o de que a Alemanha era inimiga da religião, Hitler
disse nesse mesmo discurso de 30 de janeiro de 1939:
“Uma
das acusações que nas chamadas democracias se levanta contra a Alemanha é que
somos um Estado inimigo da religião. Primeiro, na Alemanha não se tem
perseguido até agora nem se perseguirá tampouco a ninguém por causa de suas
convicções religiosas. Segundo, desde 30 de janeiro de 1933 o Estado
nacional-socialista tem colocado a disposição de ambas Igrejas as seguintes somas
dos impostos públicos:
1933 130
milhões de marcos
1934 170 “
“ “
1935 250 “
“ “
1936 320 “ “
“
1937 400 “
“ “
1938 500 “
“ “
_________________________
TOTAL [19] 1.770 “
“ “
Por
outra parte, as igrejas são as maiores proprietárias de imóveis depois do
Estado (coisa que em muitos raros países existe). O valor de suas fazendas e
propriedades rurais passa da soma de dez mil milhões de marcos. Os ingressos
destas propriedades podem-se calcular em 300 milhões de marcos anuais.
“Em
consequência – dito seja com suavidade – é uma desvergonha que especialmente
certos políticos estrangeiros se atrevam a falar de hostilidade religiosa no
Terceiro Reich. Quais são as quantidades, dos fundos públicos, que durante este
mesmo espaço de tempo tem entregado a França, Inglaterra ou os Estados Unidos à
suas respectivas igrejas? O Estado nacional-socialista não tem fechado nenhuma
igreja, nem tem impedido nenhum serviço religioso, nem tem exercido a mais
mínima influência sobre a forma em que estes se realizam.
“No
momento em que um sacerdote se coloque fora da lei, o Estado lhe obrigará a
prestar contas como a qualquer outro cidadão alemão. Se agora o estrangeiro
defende com tanto afã a certos sacerdotes – que estavam atuando nessa esfera
política – isto não pode obedecer mais a razões políticas, posto que estes
mesmos estadistas democratas se calaram quando na Rússia se sacrificaram
centenas de milhares de sacerdotes e se calaram quando na Espanha dezenas de
milhares de sacerdotes e monjas foram assassinados da maneira mais bestial ou
queimados vivos. Os estrangeiros só se interessam pelos inimigos interiores no
Estado Alemão, não pela religião”.[20]
Precisamente
quando Hitler afirmava isto, na Rússia culminava uma etapa de extermínio das
instituições religiosas. O autorizado diplomático norte americano William C.
Bullit havia informado sobre o particular a Roosevelt. “Em 1937 – disse Bullit
– foram fechadas 10.000 igrejas na Rússia; a fins de 1939 havia-se aniquilado
definitivamente o espírito de resistência da maioria dos sacerdotes, e não
ficavam com vida mais que uns poucos ou seja os adictos a Stalin”.[21]
Por
isso Hugo Wast[22]
coloca na boca dos propagandistas israelenses as seguintes palavras: “Dominamos
a maioria dos grandes diários[23]
e das agências de publicidade, e governamos os nervos da humanidade. Assassinar
cristãos no México, na Espanha, na Rússia; isso não tem importância, não o
transmitem nossas agências nem o publicam nossos diários. Atropelai um judeu na
Alemanha ou na Polônia, e escutareis a gritaria do mundo: intolerância, pogrom,
antissemitismo. E o mundo que não tem chorado o martírio de um milhão de
cristãos na Rússia rasgará seus vestidos porquê a um professor israelense lhe
tem sido tirado em Berlim uma cátedra”.
Em
efeito, o monopólio informativo judeu tornou a repetir seus estudados pontos de
propaganda para enganar e incitar aos povos ocidentais. E é um fenômeno
infalível na técnica publicitária que uma verdade exposta esporadicamente se
esqueça e se desacredite, contanto que uma mentira repetida sem cessar acabará
em certo tempo por ser aceitada.
“O
leitor se inteira do que deve saber – dizia Spengler a respeito aos
diários europeus 21 anos antes da guerra – e uma vontade superior informa a
imagem de seu mundo... O que é a verdade? Para a massa, é a que ao diário lê e
ouve. Já pode um próprio tonto recluir-se e reunir razões para estabelecer a
verdade, seguirá sendo simplesmente sua verdade. A outra, a verdade pública do
momento, a única que importa no mundo efetivo das ações e dos êxitos, é hoje um
produto da imprensa. O que esta quer é a verdade. Seus chefes produzem,
transformam, e trocam verdades”.
E
isso foi o que ocorreu com a opinião pública das potências ocidentais. Mediante
o sinistro engano de que elas estavam em perigo mortal, e não o marxismo judeu,
foram arrojadas às costas da Alemanha quando esta se preparava para sua luta
contra a URSS.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1]
Nota de Mykel Alexander: Sobre o revisionismo ver:
- Revisionismo e Promoção
da Paz - parte 1, por Harry Elmer Barnes, 04 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Parte 2 na
sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/revisionismo-e-promocao-da-paz-parte-1.html
- A vigilante marcação
pública no revisionismo - parte 1, por Harry Elmer Barnes, 18 de outubro de
2020, World Traditional Front. (Parte
2 na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/a-vigilante-marcacao-publica-no.html
[2]
Nota de Mykel Alexander: Campos de Concentração Nacional-Socialistas
{nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por
Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World
Traditional Front. (demais partes na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html
[3]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: William C. Bullitt Jr., The Great Globe Itself, 1946.
[4]
Fonte utilizada por Salvador Borrego:
Peace and War: United States Foreign Policy, 1931-1941, 1943.
[5]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: Cordell Hull, Memoirs, Vol. I, Vol. II, 1948 (Ex-secretário
de estado norte americano).
[6]
Nota de Mykel Alexander: NKVD é a sigla para Narodniy Komissariat Vnutrebbij Del: Comissariado do Povo para
Assuntos Internos, organização do Partido Comunista que atua sobre a sociedade
soviética para manter os desígnios do Partido Comunista. Sua origem remonta a
1918 quando foi fundada com o nome de CHEKA, isto é, Chrezvichainaia Komissiia (Comissão Extraordinária), criada para
combater a “contrarrevolução” e efetuar a “repressão à sabotagem”, tendo para
tanto a função de liquidação física dos que eram classificados como “inimigos
da classe operária” (Alberto Falcionelli, EL
LICENCIADO – EL SEMINARISTA – E EL PLOMERO – BREVE GLOSARIO del COMUNISMO em ACCION,
ver vocábulos: NKVD; MVD, CHEKA).
[7]
CHEKA, isto é, Chrezvichainaia Komissiia
(Comissão Extraordinária), criada em 1918 para combater a “contrarrevolução” e
efetuar a “repressão à sabotagem”, tendo para tanto a função de liquidação física
dos que eram classificados como “inimigos da classe operária” (Alberto
Falcionelli, EL LICENCIADO – EL SEMINARISTA
– E EL PLOMERO – BREVE GLOSARIO del COMUNISMO em ACCION, ver vocábulos:
NKVD; MVD, CHEKA).
[8]
Nota de Mykel Alexander: A Internacional
Comunista também conhecida como a Terceira Internacional ou Komintern (Kommunisticheskiy Internatsional) foi
uma organização comunista internacional, fundada em 1919 por iniciativa de
Lenin e do Partido Comunista da Rússia, que agrupava aos Partidos Comunistas de
distintos países, e cujo objetivo era alegadamente lutar pela superação
capitalismo, o estabelecimento da Ditadura do Proletariado e da República
Internacional dos Soviets, a completa
abolição das classes e a realização do socialismo, como primeiro passo para a
sociedade comunista. Observa Alberto Falcionelli: “Pese à dissolução desse tipo
de organizações – a do Komintern teve
lugar em plena Segunda Guerra Mundial essencialmente para entregar a F. D.
Roosevelt argumentos utilizáveis ante seus aliados e seus próprios
administrados para que pudesse convencê-los de que Stalin era the greatest democrat in the world {...}.”
(Alberto Falcionelli, EL
LICENCIADO – EL SEMINARISTA – E EL PLOMERO – BREVE GLOSARIO del COMUNISMO em ACCION,
ver vocábulo: KOMINTERN).
[9]
Nota de Mykel Alexander: É incerta a ancestralidade judaica de Alexander
Kerensky (1881-1970).
[10]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: William L. White, REPORT ON THE RUSSIANS, 1945.
[11]
Nota de Mykel Alexander: Nesta nota não convém se aprofundar nestes nomes, em geral
adeptos do sionismo, mas basta dizer que apesar de não serem de modo geral
populares, tais nomes se refere, a alguns dos principais dirigentes judaicos do
mundo na primeira metade do século XX, e o combinado poder político e midiático
deles equivalia quase ao poder decisório do Ocidente inteiro. Para introdução
ao poder e capacidade de influência dos sionistas articuladores da política na
primeira metade do século XX, especialmente no Ocidente, ver Alison Weir, Against Our Better Judgment, 2014.
[12]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: Robert E. Sherwood, Roosevelt and Hopkins: An Intimate History, 1950.
[13]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: John T. Flynn, The Roosevelt Myth, 1948.
[14]
Nota de Salvador Borrego: Em Nova York se encontra o Kahal, governo judeu, e o
Templo Emanu-El, sinagoga catedral do país. Em 1900 havia 500.000 hebreus em
Nova York, e em 1937 ascendiam a 2.035.000, sem contar os que se ocultam sob
outra nacionalidade postiça.
[15]
Nota de Salvador Borrego: O historiador judeu Emil Ludwig admite (em seu livro Vida
de Roosevelt) que Franklin D. Roosevelt era descendente do israelita Claes
Martensen, emigrado da Holanda aos EUA em 1650.
[16]
Nota de Salvador Borrego: Nessa época a mão pró-soviética de Roosevelt obteve
assim mesmo um artificial florescimento do marxismo na América Latina. Sem o
apoio das esferas oficiais tinha sido impossível esse surto comunista no
continente, como o cardenismo no México.
[17]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: Robert E. Sherwood, Roosevelt and Hopkins: An Intimate History, 1950.
[18] Nota de Mykel Alexander: Eram as ligas que reuniam os adeptos e simpatizantes do nudismo, que de modo geral faziam parte dos movimentos sociais liberais, assim como o das drogas e do homossexualismo também faziam parte.
[19]
Nota de Salvador Borrego: Esses aportes subiram logo a 700 milhões de marcos
anuais. E seguiram entregando-se até que terminou a guerra.
[20]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: William L. White, REPORT ON THE RUSSIANS, 1945.
[21]
Fonte utilizada por Salvador Borrego: William L. White, REPORT ON THE RUSSIANS, 1945.
[22]
Fonte utilizada por Salvador Borrego:: Hugo Wast, pseudônimo do escritor
argentino Gustavo Martínez Zuviría.
[23]
Nota de Salvador Borrego: Na Inglaterra, Estados Unidos e outros países é
frequente que até 40% da renda de numerosos periódicos importantes provenha de
anunciantes israelitas. Desagradá-los equivale a fechar o periódico.
__________________________________________________________________________________
Fonte: Salvador Borrego, DERROTA MUNDIAL, 10ª edição, editorial NUEVO ORDEN, Buenos Aires, 4ª impressão 2006. Extração do sub capítulos Pueblos lanzados a los brazos de sus enemigos, páginas 80-91; Engañar es más eficaz que dinamitar, páginas 133-137.
Sobre o autor: Salvador Borrego Escalante nasceu na Cidade do México (1915-2018). Foi um jornalista e escritor mexicano. Cursou estudos de Sociologia, História, Economia e Jornalismo, e durante sua juventude realizou estudos militares, tendo publicado mais de 50 livros nestes temas. Foi um dos poucos jornalistas que testemunhou os eventos da Segunda Guerra Mundial em diante até a segunda década do século XXI, formando uma visão ampla e profunda do desdobramento dos fatos.
Foi diretor de 37 jornais e diretor fundador de vários deles. Trabalhou de 1935 à 1965 como repórter, editor de notícias e editor chefe dos jornais mexiacanos Excélsior e Últimas Notícias. Foi acessor e fundador de El Sol de Guadalajara, El Sol de México, El Sol de Potosí, El Sol de Durango, El Sol de Aguacalientes; reorganizador de várias publicações e, chefe da redação central (1965 – 1974) da rede de jornais de José García Valseca (a Cadena Garcia Valseca). Fundador (1949) e diretor (1949 – 1955) da Academia Teórica-Práctica de Periodismo Garcia Valseca. Professor de Periodismo na Universidad Femenina de México. Presidente honorário da “Mexicanos Defraudados, A.C.”. Escreveu também artigos mensais em “La Hoja de Combate” durante 32 anos.
Junto ao espanhol Joaquín Bochaca é considerado como dois dos principais representantes do revisionismo histórico de fala hispânica.
Entre suas principais obras estão:
Derrota Mundial – Orígenes de la 2ª guerra mundial. Desarollo de la guerra. Consequencias actuais de la guerra. 1ª edição, Editorial Salvador Borrego, Cidade do México, 1953. Várias edições posteriores pelo Editorial Nueva Orden, Buenos Aires. Edição definitiva 2019, México.
Infiltracion Mundial, Editorial Salvador Borrego, Cidade do México, 1968. Posteriormente publicado pelo Editorial Nueva Orden, Buenos Aires, 1985.
Inflación Empobrecedora. Deflación Empobrecedora. Tenazas del Supracapitalismo, Editorial Salvador Borrego, Cidade do México, 1980. Posteriormente várias edições.
Supra capitalismo – contra capital y libertad – capitalismo, termino de contradiccion hacia una revolucion total, Editorial Salvador Borrego, Cidade do México, 1980. Posteriormente publicado pelo Editorial Nueva Orden, Buenos Aires, 1985.
Que passa com EE.UU?, Editorial Salvador Borrego,
Cidade do México, 1995. Posteriormente publicado pelo Editorial Nueva Orden,
Buenos Aires, 1987.
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Boa tarde Mykel, ontem tive a desagradavel surpresa de que o blog O Inacreditavel foi encerrado, os globalistas tem cumprido a sua promessa de uma ditadura Democratica, afunilando assim os bolsoes de resistencia, que defende a verdadeira e unica revolução feita pelo povo alem do compromisso com a verdade, a pressão sobre a dissidencia tem destruído, vários grupos, movimentos e canais, espero que você não desista, precisamos muito dessas informacoes muita coisa aprendi por aqui, no Inacreditavel e no blog desatracado fontes de suma importância historica e social, o Sentinela nao pode altar nessa lista outro veiculo que foi cassado pela ditadura, a luta continua Camarada essa chama de esperança tem que ser passada adiante sempre
ResponderExcluirBoa tarde! No momento você pode colaborar com estudos neste espaço e valendo-se de sua base nas redes sociais e leis que tramitam, se empenhando em manter a discussão de temas fundamentais em andamento. Tem muito peso uma voz consciente, pois desperta o questionamento em outros indivíduos. Também divulgue este espaço sempre que possível e se inscreva como seguidor dele no próprio blog aqui. Tudo isso soma esforços. Sempre em guarda alta!!!
ExcluirOs mais altos generais e almirantes soviéticos da Segunda Guerra Mundial confirmaram a afirmação de Suvorov: apenas um dia antes de “Operação Barbarossa”, Stalin planejou no mesmo mês de junho de 1941 invadir a Alemanha!
ExcluirComo Hitler, no último segundo, bravamente frustrou a enorme e perfeitamente planejada guerra de agressão de Stalin contra a Europa, planejada para o início de julho de 1941.
(...)
Eu também sabia que foi Rothschild (não o Duque de Wellington e o general prussiano Blücher em Waterloo) quem derrubou Napoleão, financiando a Grã-Bretanha e os outros para travar guerras constantes contra a França napoleônica. Isso porque Napoleão, que originalmente fora ingênuo e amigável com os judeus, e na verdade ansiava por transformá-los em bons franceses (risos!), despertou para a verdadeira natureza deles!
Depois disso, o imperador Napoleão se voltou fortemente contra os judeus e os proibiu de emprestar dinheiro — banindo sua principal fonte de riqueza imerecida e poder gigantesco!
Recebi um excelente livro sobre como o grande Napoleão, inicialmente um judaífilo, “tornou-se sábio” e se voltou contra os judeus!
Adorei ler este livro do ítalo-americano Mike King sobre “Napoleão vs As Antigas Monarquias e A Nova Ordem Mundial” (*), os judeus das altas finanças. Michael S. King é um jornalista investigativo e pesquisador particular baseado na região de Nova York, formado em 1987 pela Universidade Rutgers (e com um diploma de bacharel em direito).
(*) https://www.amazon.com/Napoleon-Old-New-World-Orders/dp/B0DJH2D5W7
É revelador como Napoleão se voltou contra os judeus e vice-versa. Desde então, quando Napoleão acordou para o QG, os outros países, que estavam nas mãos dos Rothschild, atacaram incessantemente a França. Foram eles que declararam guerra à França! Assim como aconteceu com a Alemanha em 1914 e 1939!
Foi Rothschild quem forneceu o financiamento e o incentivo para todas as guerras contra Napoleão.
O que Napoleão fez para ofender aqueles monarcas?
Ele se casou com a filha do imperador da Áustria!
Ele cancelou a maior parte da Revolução Francesa!
Ele aboliu a República Francesa; restabeleceu a nobreza (“a noblesse de l'Empire”), criando novas famílias nobres de franceses de grandes realizações, assim como os reis Bourbon e os outros monarcas haviam feito.
E ele procurou de todas as maneiras dizer aos monarcas conservadores da Europa que o Terror, a guilhotina e o governo da multidão, dos judeus e dos maçons haviam acabado!
Mas Rothschild havia subornado a Inglaterra, a Áustria, a Espanha e a Prússia para começar novas guerras!
Aqui estão algumas citações relevantes de Napoleão, listado como o maior general que já viveu, sim, à frente de Alexandre, o Grande, e Júlio César:
“A morte não é nada, mas viver derrotado e humilhado é morrer diariamente.”
“Reserve um tempo para refletir, mas quando chegar a hora de agir, pare de pensar — e mergulhe em frente!”
“Não temam a morte, rapazes; desafiem-na — e empurrem-na para as fileiras do inimigo!”
“A mentalidade puramente defensiva está fadada à derrota.”
“Justiça significa força e virtude.”
“É uma máxima aprovada na guerra nunca fazer o que o inimigo quer que você faça.”
“Soldados covardes causam a perda da liberdade da nação; mas juízes covardes destroem a lei, o governo e a própria sociedade.”
“Uma coisa é mais difícil de suportar do que uma reviravolta na sorte — a horrenda baixeza e ingratidão do homem.”
“O mundo não é arruinado pelos maus, mas pelos bons que são fracos.”
(...)
Fiquei constantemente preocupado durante semanas antes da “Operação Barbarossa” (a invasão da URSS) começar em 22 de junho de 1941; fui forçado pela insônia a tomar pílulas para dormir devido à minha ansiedade sobre como tudo iria acontecer.
E eu nunca quis uma guerra em duas frentes! Como você verá abaixo, se eu não tivesse atacado a Rússia sob o domínio soviético, antecipando-me a eles, Josef Stalin estaria pronto e ansioso para nos atacar de surpresa!
ExcluirNo entanto, permitam-me também deixar bem claro que cometi um enorme erro moral e estratégico. Eu estava tentando transformar a Rússia em uma colônia de alimentos, um celeiro, para as necessidades do Reich alemão. Isso porque a Grã-Bretanha nos havia deixado famintos por meio de um bloqueio da Marinha Real entre 1914 e 1919.
De 1918 a 1919, para nos forçar a assinar o ultrajante Tratado de Versalhes, e com o total apoio de Georges Clemenceau da França, um germanófobo raivoso, a Grã-Bretanha fez com que 900.000 civis alemães morressem de fome!
Quando vi a Ucrânia governada pela Rússia e seu solo rico e preto, tudo que consegui pensar foi: “Nós, alemães, precisamos desse solo para sermos autossuficientes em alimentos para sempre!”
Perdemos a guerra porque eu não entrei na Rússia como seu libertador, mas apenas como seu novo senhor. Poderíamos ter conseguido toda a comida de que precisávamos sendo amigos e parceiros da orgulhosa Rússia, e não de seu novo senhor.
(...)
Este livro de um russo e ex-oficial do GRU (inteligência militar), Vladimir Rezun, também conhecido como Victor Suvorov, é brilhante. Em inglês, o título é este, ou então usam o título original, “Icebreaker” (*).
(*) “O Quebra-Gelo: Junho de 1941 — O Plano Secreto de Stalin para a Conquista da Europa”:
https://archive.org/details/icebreakerwhosta00suvo_0
Navios quebra-gelo no Ártico (como este navio russo abaixo com motores nucleares) são usados para desmantelar algo grande e sólido... para que você possa seguir em frente. Stalin via Hitler como “seu” quebra-gelo para desestabilizar o Ocidente, levando (contra sua vontade) os países ocidentais a lutarem entre si, enquanto Stalin se preparava para invadir a Europa com 23.000 tanques e divisões inteiras de paraquedistas, além da NKVD para esmagar toda a resistência nos territórios conquistados, juntamente com numerosos comunistas locais.
https://johndenugent.com/wp-content/uploads/russia-nuclear-icebreaker.jpg
Adolf Hitler era visto pela perspectiva distorcida de Stalin como um bolchevique, uma ferramenta útil para enfraquecer a Europa Ocidental e Central, bastante forte, antissoviética, mas também “capitalista” (Alemanha contra EUA, Reino Unido e França), fazendo com que travassem uma grande guerra entre si, “as outras grandes potências capitalistas.”
A guerra de Hitler foi, na verdade, travada apenas para proteger as minorias alemãs assediadas, que haviam sido colocadas fora das fronteiras do Reich, impotentes e isoladas pelo flagrantemente injusto Tratado de Versalhes de 1919. Esses maus-tratos ocorreram apesar das afirmações hipócritas de Woodrow Wilson de que se a Alemanha da Primeira Guerra Mundial depusesse suas armas com confiança, então haveria uma nova era de “autodeterminação de todos os povos” — o que os alemães presumiram que significava também para eles.
Considere também o seguinte:
Stalin, com seus exércitos de assassinos profissionalmente treinados da NKVD (como a secretária de Trotsky, que se aproximou dele e o mandou para o inferno com um picador de gelo na Cidade do México em 1940), provavelmente poderia ter mandado assassinar “o devorador de trabalhadores e militarista” Hitler em algum momento nos anos de 1930-33, ou seja, naqueles anos antes de Hitler chegar ao poder.
Mesmo depois disso, Stalin tinha seus atiradores, assim como os da CIA que assassinaram o presidente John Kennedy em uma limusine aberta no Texas em 22 de novembro de 1963.
https://johndenugent.com/wp-content/uploads/ah-color-triumphant-mercedes-parade.jpg
Meu automóvel oficial sem capota.
Entretanto, Stalin não emitiu uma ordem de assassinato para eliminar Hitler por causa de seu prognóstico:
Um Hitler forte = uma longa guerra entre os países ocidentais = uma grande oportunidade para o Exército Vermelho conquistar uma Europa sangrenta em uma gigantesca ofensiva surpresa.
Visto dessa forma, a conclusão do pacto de não agressão germano-soviético no final de agosto de 1939 e o desenvolvimento simultâneo de um comércio ativo e volumoso entre Moscou e Berlim com recursos importantes para o esforço de guerra alemão representaram, do ponto de vista de Stalin, o aumento da probabilidade de uma guerra entre os países ocidentais, que ele desejava.
Excluirhttps://christiansfortruth.com/how-powerful-jews-at-nasa-hired-nazis-to-help-develop-the-fake-space-program/
Foi de fato por causa do pacto germano-soviético que Hitler não arriscou uma guerra em duas frentes em setembro de 1939. Ele pôde, primeiro, se concentrar em derrotar a Polônia militarmente e, segundo, transferir tudo para a Europa Ocidental.
Hitler realmente esperava que, com a assinatura e o aperto de mão entre Stalin e o Ministro das Relações Exteriores alemão, Joachim von Ribbentrop, a Polônia aceitasse a razão e evitasse a guerra ... A Polônia agora teria que temer uma guerra em duas frentes, com a Alemanha a oeste e a Rússia Soviética a leste, certo? (Mas quando os poloneses foram modestos, sensatos e não megalomaníacos e amantes da guerra?)
Mas Stalin acreditava erroneamente que, após o início da guerra em setembro de 1939, Paris e Londres iriam – como na Primeira Guerra Mundial – conter e desgastar os exércitos alemães por anos.
Em vez disso, houve uma Blitzkrieg em 1940 e a vitória relâmpago da Wehrmacht contra seis países ocidentais.
Então, Stalin estava mal informado sobre o alto moral da Wehrmacht alemã, além de suas armas e treinamento progressivos, apesar de todos os seus espiões.
Na primavera de 1941, ele também varreu da mesa todos e quaisquer rumores (ou relatos do Japão do muito valioso espião soviético, o comunista alemão Richard Sorge) sobre a “Operação Barbarossa”, a iminente invasão alemã da URSS.
Stalin não era tão inteligente e perspicaz quanto pensava. De fato, em 1937, para manter seu próprio poder, ele liquidou dezenas de milhares de oficiais soviéticos de alta patente, às vezes muito capazes, do Exército Vermelho, sob falsa acusação de traição — sabotagem ou espionagem para a Alemanha.
A partir de 1930, Joseph Stalin secretamente esperava que, se esse alemão, que era um inimigo declarado do marxismo, chegasse ao poder, Hitler, como chanceler do Reich e um antissemita linha-dura, agiria de tal forma pelos interesses alemães, quebrando os grilhões do Tratado de Versalhes estabelecido pelos EUA, Reino Unido e França, que haveria outra guerra entre Berlim, de um lado, e Paris, Londres e Washington, e possivelmente Roma também.
(Os italianos não gostavam muito dos alemães, especialmente dos austríacos, e foi por isso que travaram várias guerras contra ambos. Léon Degrelle relata que até Mussolini achou os alemães antipáticos.)
O governante soviético desejava hostilidades tão prolongadas que Stalin pudesse finalmente subjugar a exausta Europa Central e Ocidental com uma guerra-relâmpago sem precedentes. E Adolf Hitler foi — completamente sem o seu conhecimento — incumbido por Stalin de desempenhar o papel involuntário de "quebra-gelo da revolução bolchevique"!
Stalin pensou que Hitler, especialmente por ser um inimigo declarado dos judeus, desencadearia uma “guerra entre os capitalistas”.
(O próprio Stalin era antissemita e realizou três grandes expurgos nos quais milhares de judeus de alto escalão, como Trotsky, foram executados: 1) os Julgamentos Espetáculo de Moscou/O Grande Terror em meados da década de 1930, 2) os Julgamentos Cosmopolitas na década de 1940, após o fim da guerra, e 3) os Julgamentos da Conspiração dos Médicos no início da década de 1950. Mas seu antissemitismo era muito oculto, e ele continuou a usar muitos judeus como seus zelosos capangas assassinos. Judeus, se tiverem poder para isso, adoram matar eslavos, alemães, até mesmo negros e chineses — todo e qualquer goyim. É por isso que os judeus se tornaram comunistas em massa — para que pudessem assassinar goyim sem consequências.)
Em 1941, Stalin queria atacar e devorar uma Europa exausta pela guerra com seu enorme exército.
ExcluirSomente o Führer o surpreendeu em 22 de junho de 1941.
(...)
https://johndenugent.com/spiritual-reading-napoleon-rothschild-and-russia-highest-soviet-wwii-generals-and-admirals-confirmed-suvorovs-claim-just-one-day-before-barbarossa-stalin-planned-in-the-same-mo/
Muito interessante como um aprofundamento (e é necessário, contudo, mais apuração) dos fatos ajuda a dissipar as narrativas caricatas da Segunda Guerra Mundial e da História em geral, e ícones da história como Napoleão e principalmente Stalin se revelam como mais complexos do que normalmente exposto, bem como a existência de oponentes muito mais perigosos a atuantes do que habitualmente se considera, no caso os Rothschild e o judaísmo internacional, pois inevitavelmente a expansão napoleônica e hitlerista empurrou a subterrânea rede do judaísmo internacional. Um exemplo apenas é a implementação de ambos gigantes, Napoleão e Hitler, de medidas econômicas que vão contra os interesses do judaísmo internacional. Aliás havia pressa dos Aliados para definirem o novo sistema financeiro mundial ao verem a situação de colapso do Reich alemão ser difícil de reverter.
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