sábado, 15 de novembro de 2025

Os Julgamentos de Zündel (1985 e 1988) - {parte 2 - julgamentos de 1988} - Robert Faurisson

 Continuação de Os Julgamentos de Zündel (1985 e 1988) - {parte 1 - julgamentos de 1985} - Robert Faurisson

Robert Faurisson


O Segundo Julgamento de Zündel (1988)

Em janeiro de 1987, um tribunal de apelações composto por cinco juízes decidiu anular o veredicto de 1985 contra Ernst Zündel por razões muito básicas: o juiz Hugh Locke não permitiu que a defesa tivesse qualquer influência no processo de seleção do júri, e o júri foi induzido em erro pelo juiz quanto ao próprio significado do julgamento. Quanto a mim, eu tenho frequentado a muitos julgamentos ao longo da minha vida, incluindo alguns realizados na França durante o período do “Expurgo,” no final e após a Segunda Guerra Mundial. Eu nunca tinha encontrado um juiz tão parcial, autocrático e violento quanto o juiz Hugh Locke. O direito anglo-saxão oferece muito mais garantias do que o direito francês, mas basta um homem para perverter o melhor dos sistemas. O juiz Locke era tal homem.

{Ernst Zündel (1939-2017) foi um publicista revisionista alemão, protagonista do embate entre o revisionismo do alegado holocausto e as instituições do judaísmo internacional. As consequências do julgamento para a narrativa do alegado holocausto foram entre outras, a exposição de que os relatórios usados pelo governo americano durante a Segunda Guerra Mundial desde o início não eram mais do que invenções de propaganda de guerra oriundas de membros do judaísmo internacional ou coagidos pelas lideranças do judaísmo internacional, elaboradas, ao menos em parte, e difundidas pelo judeu Rudolf Vrba (1924-2006), que confrontado no julgamento de Zundel, admitiu que ele se valeu de ficção, isto é, licença poética nas próprias palavras (“licentia poetarum”); a então estimada autoridade máxima em assuntos do alegado Holocausto, o judeu Raul Hilberg (1926-2007), teve de admitir que o que estava vigorando até então sobre o alegado holocausto não tinha sido de fato ainda investigado, pese todas alegações, nada de concreto tinha sido provado. Crédito da foto: Ernst Zündel, Holocaust Denier Tried for Spreading His Message, Dies at 78, por Sewell Chan, 07 de agosto de 2017, The New York Times}

O segundo julgamento começou em 18 de janeiro de 1988, sob a direção do Juiz Ronald Thomas, que, ao que parece, era amigo do Juiz Locke. O Juiz Thomas frequentemente se mostrava irritado e francamente hostil à defesa, mas tinha mais sutileza do que seu antecessor. A decisão do tribunal de apelações, composto por cinco juízes, também o inibiu um pouco. O Juiz Hugh Locke impôs inúmeras restrições à liberdade de expressão das testemunhas e dos peritos da defesa. Por exemplo, ele me proibiu de usar qualquer uma das fotos que eu havia tirado em Auschwitz. Eu não tinha o direito de usar argumentos de natureza química, cartográfica ou arquitetônica (embora eu tivesse sido a primeira pessoa no mundo a publicar as plantas dos crematórios de Auschwitz e Birkenau). Não me foi permitido falar sobre as câmaras de gás americanas nem sobre as fotos de reconhecimento aéreo de Auschwitz e Birkenau. Até mesmo o depoimento do eminente químico William Lindsey foi interrompido. O juiz Ronald Thomas concedeu mais liberdade à defesa, mas, no início do julgamento, tomou uma decisão, a pedido da acusação, que limitaria a atuação do júri.

 

O reconhecimento judicial do Juiz Thomas

No direito anglo-saxão, tudo deve ser provado, exceto certas evidências absolutamente indiscutíveis (“A capital da Grã-Bretanha é Londres”, “o dia segue a noite”...). O juiz pode reconhecer judicialmente esse tipo de evidência a pedido de uma ou outra das partes litigantes;

O advogado promotor John Pearson pediu ao juiz que reconhecesse judicialmente o Holocausto. Esse termo, então, precisa ser definido. É provável que, não fosse a intervenção da defesa, o juiz pudesse ter definido o Holocausto como poderia ter sido definido em 1945-46. Naquela época, o “genocídio dos judeus” (a palavra “Holocausto” não era usada) poderia ter sido definido como “a destruição ordenada e planejada de seis milhões de judeus, em particular pelo uso de câmaras de gás”.

O problema para a acusação foi que a defesa informou ao juiz que, desde 1945, ocorreram mudanças profundas na compreensão dos historiadores exterminacionistas sobre o extermínio dos judeus. Em primeiro lugar, eles não falam mais de um extermínio, mas de uma tentativa de extermínio. Eles também finalmente admitiram que, “apesar da pesquisa mais erudita” (Raymond Aron, Sorbonne Convenffon, 2 de julho de 1982), ninguém tem encontrado qualquer vestígio de uma ordem para exterminar os judeus. Mais recentemente, houve uma disputa entre os “intencionalistas” e os “funcionalistas”. Ambos concordam que não há provas de qualquer intenção de extermínio, mas os historiadores “intencionalistas” acreditam, no entanto, que se deve pressupor a existência dessa intenção, enquanto os historiadores “funcionalistas” acreditam que o extermínio foi resultado de iniciativas individuais, localizadas e anárquicas: em certo sentido, a atividade criou a organização! Por fim, a cifra de seis milhões foi declarada “simbólica” e houve muitos desacordos sobre o “problema das câmaras de gás”.

Obviamente surpreso com essa avalanche de informações, o juiz Ronald Thomas decidiu ser prudente e, após um período de reflexão, optou pela seguinte definição: o Holocausto, disse ele, foi “o extermínio e/ou assassinato em massa de judeus” pelo Nacional-Socialismo. Sua definição é notável por mais de um motivo. Nós não encontramos mais nenhum vestígio de uma ordem de extermínio, ou de um plano, ou de “câmaras de gás”, ou de seis milhões de judeus, ou mesmo de milhões de judeus. Essa definição é tão vazia de substância que não corresponde mais a nada real. Não se consegue compreender o significado de “assassinato em massa de judeus”. (O juiz evitou cuidadosamente dizer “dos judeus”.) Essa estranha definição é, em si, um sinal do progresso alcançado pelo Revisionismo Histórico desde 1945.

 

Raul Hilberg Recusa-se a Comparecer Novamente

Um infortúnio aguardava o promotor John Pearson: Raul Hilberg, apesar dos repetidos pedidos, recusou-se a comparecer novamente. A defesa, tendo ouvido rumores de uma troca de correspondências entre Pearson e Hilberg, exigiu e obteve a publicação das cartas trocadas, em particular de uma carta “confidencial” de Hilberg que não escondia o fato de ele guardar lembranças amargas de seu interrogatório em 1985. Ele temia ser questionado novamente por Douglas Christie sobre os mesmos pontos. Para citar as palavras exatas de sua carta confidencial, Hilberg escreveu que temia “qualquer tentativa de me incriminar apontando qualquer aparente contradição, por mais trivial que fosse o assunto, entre meu depoimento anterior e uma resposta que eu pudesse dar em 1988”. De fato, como eu tenho já mencionado, Hilberg havia cometido perjúrio e pode ter temido ser acusado desse crime.

{O acadêmico judeu Raul Hilberg (1926-2007), celebrado como autoridade máxima nos assuntos do alegado holocausto, declinou de comparecer ao Segundo Julgamento Zündel, pois quando confrontado pelo revisionismo, em tribunal, “foi forçado a admitir que nunca houve um plano, uma organização central, um orçamento ou supervisão para o que ele chamou de política de extermínio dos judeus. Também teve que admitir que, desde 1945, os Aliados nunca realizaram um estudo especializado sobre “a arma do crime”, ou seja, sobre uma câmara de gás homicida. Nenhum laudo de autópsia comprovou que sequer um prisioneiro tenha sido morto por gás venenoso.”}

 

Christopher Browning, Testemunha de Acusação

Em vez de Hilberg, compareceu seu amigo Christopher Browning, um professor americano especializado no Holocausto. Admitido como testemunha pericial (e pago por vários dias à taxa de US$ 150 por hora pelo contribuinte canadense), Browning tentou provar que o panfleto de Harwood era uma teia de mentiras e que a tentativa de extermínio dos judeus era um fato cientificamente comprovado. Ele teve motivos para se arrepender da experiência. Durante o interrogatório, a defesa usou seus próprios argumentos para destruí-lo. No curso daqueles dias, as pessoas viram o professor alto e ingênuo, que se pavoneara enquanto depunha, sentado, encolhido, atrás da tribuna das testemunhas como um aluno flagrado em um erro. Com uma voz fraca e submissa, ele acabou reconhecendo que o julgamento definitivamente lhe ensinara algo sobre pesquisa histórica.

{O historiador americano Christopher Browning (1944-) não tinha examinado nenhum campo de concentração, nem tinha visitado nenhuma instalação com as alegas câmaras de gás, nem tinha se detido em considerar a “arma do crime”. “Em seus escritos, ele havia dado grande ênfase aos ‘carros de gás’ homicidas, mas ele não era capaz de citar nenhuma fotografia autêntica, nenhuma planta, nenhum estudo técnico ou nenhum estudo especializado.” “Seu conhecimento técnico era nulo. Nunca examinara as fotos de reconhecimento aéreo de Auschwitz feitas durante a guerra. Ignorava todas as torturas sofridas por alemães, como Rudolf Hoss, que havia falado sobre gaseamentos.”} 

Seguindo o exemplo de Raul Hilberg, Browning não tinha examinado nenhum campo de concentração. Ele não tinha visitado nenhuma instalação com “câmaras de gás”. Ele nunca tinha pensado em solicitar um estudo especializado sobre a “arma do crime”. Em seus escritos, ele havia dado grande ênfase aos “carros de gás” homicidas, mas ele não era capaz de citar nenhuma fotografia autêntica, nenhuma planta, nenhum estudo técnico ou nenhum estudo especializado. Ele não estava ciente que palavras alemãs como “Gaswagen”, “Spezialwagen”, “Entlausungswagen” (carro de desinfestação) pudessem ter significados perfeitamente inocentes. Seu conhecimento técnico era nulo. Nunca examinara as fotos de reconhecimento aéreo de Auschwitz feitas durante a guerra. Ignorava todas as torturas sofridas por alemães, como Rudolf Hoss, que havia falado sobre gaseamentos. Ele nada sabia das dúvidas expressas sobre alguns discursos de Himmler ou sobre o diário de Goebbels.

Grande seguidor dos julgamentos de criminosos de guerra, Browning questionara apenas os promotores, nunca os advogados de defesa. Sua ignorância sobre a transcrição do julgamento de Nuremberg era desconcertante. Ele sequer havia lido o que Hans Frank, ex-governador-geral da Polônia, dissera perante o Tribunal de Nuremberg sobre seu “diário” e sobre “o extermínio dos judeus”. Isso era imperdoável! Na verdade, Browning alegava ter encontrado provas irrefutáveis ​​da existência de uma política de extermínio dos judeus no diário de Frank. Ele havia descoberto uma única frase incriminadora. Ele não sabia que Frank havia fornecido ao Tribunal uma explicação para esse tipo de frase, escolhida previamente dentre as centenas de milhares de frases em um diário administrativo e de pessoal de 11.560 páginas. Além disso, Frank tinha entregado espontaneamente seu “diário” aos americanos quando estes vieram prendê-lo. A sinceridade do ex-governador-geral é tão óbvia para qualquer um que leia seu depoimento que Christopher Browning, convidado a ouvir o conteúdo, não levantou a menor objeção. Uma última humilhação o esperava.

Para a causa de sua tese, ele invocou uma passagem do conhecido “protocolo” da Conferência de Wannsee (20 de janeiro de 1942). Ele tinha feito sua própria tradução da passagem, uma tradução que continha erros graves. Nesse ponto, sua tese desmoronou. Finalmente, sua explicação pessoal de uma “política de extermínio dos judeus” era a mesma de Hilberg. Tudo se explicava pelo “aceno” de Adolf Hitler. Em outras palavras, o Führer do povo alemão não precisava dar nenhuma ordem escrita ou mesmo verbal para o extermínio dos judeus. Bastava que ele desse um “aceno” no início da operação e, para o resto, uma série de “sinais”. E isso era compreendido!

 

Charles Biedermann 

O outro especialista convocado pela acusação (que já tinha deposto antes de Browning) foi Charles Biedermann, cidadão suíço, delegado do International Committee of the Red Cross (ICRC) {Comitê Internacional da Cruz Vermelha} e, mais importante, diretor do International Tracing Service (ITS) {Serviço Internacional de Busca} em Arolsen, Alemanha Ocidental. O ITS {International Tracing Service} possui uma quantidade incrível de informações sobre o destino de vítimas individuais do nacional-socialismo e, em particular, de ex-prisioneiros de campos de concentração. Eu acredito que seja em Arolsen que se possa determinar o número real de judeus que morreram durante a guerra. A acusação não se beneficiou do depoimento desse especialista. Pelo contrário, a defesa obteve inúmeros pontos no interrogatório. Biedermann reconheceu que o ICRC {International Committee of the Red Cross} nunca encontrou qualquer prova da existência de câmaras de gás homicidas nos campos alemães. A visita de um de seus delegados a Auschwitz, em setembro de 1944, apenas tinha confirmado a existência de um rumor sobre o assunto. Para seu constrangimento, o especialista foi obrigado a admitir que ele estava errado ao atribuir aos nacional-socialistas a expressão “campos de extermínio”. Ele não havia percebido que esse foi um termo cunhado pelos Aliados.

Biedermann disse que não estava familiarizado com os relatórios do ICRC {International Committee of the Red Cross} sobre as atrocidades sofridas pelos alemães pouco antes e logo após o fim da guerra. Em particular, ele nada sabia sobre o tratamento terrível dado a muitos prisioneiros alemães. Ao que tudo indica, o ICRC {International Committee of the Red Cross} não tinha conhecimento das deportações em massa de minorias alemãs do leste, nem dos horrores do colapso total da Alemanha no final da guerra, nem das execuções sumárias e, em especial, do massacre, com fuzis, metralhadoras, pás e picaretas, de 520 soldados e oficiais alemães que se renderam aos americanos em Dachau, em 29 de abril de 1945 (embora Victor Maurer, delegado do ICRC {International Committee of the Red Cross}, aparentemente estava lá).

O International Tracing Service {Serviço Internacional de Busca} incluiu entre os “perseguidos” pelos nazistas até mesmo prisioneiros indiscutivelmente criminosos nos campos de concentração. Ele se baseou em informações fornecidas por uma organização comunista, o “Museu Estatal de Auschwitz”. A partir de 1978, para impedir qualquer pesquisa revisionista, o International Tracing Service {Serviço Internacional de Busca} fechou suas portas para historiadores e pesquisadores, exceto para aqueles que possuíam autorização especial de um dos dez governos (incluindo o de Israel) que supervisionam as atividades do International Tracing Service {Serviço Internacional de Busca}. Daí em diante, o Tracing Service {Serviço Internacional de Busca} foi proibido de calcular e publicar, como tinha feito até então, avaliações estatísticas do número de mortos nos diversos campos. Os relatórios anuais de atividades não podiam mais ser disponibilizados ao público, com exceção do primeiro terço, que não era de interesse para os pesquisadores.

Biedermann confirmou uma notícia que vazou em 1964 no julgamento de Frankfurt: na época da libertação de Auschwitz, os soviéticos e os poloneses haviam descoberto o registro de óbitos daquele complexo de 39 campos e subcampos. O registro era composto por 38 ou 39 volumes. Os soviéticos guardam 36 ou 37 desses volumes em Moscou, enquanto os poloneses mantêm outros dois ou três volumes no “Museu Estatal de Auschwitz”, cuja cópia foi fornecida ao International Tracing Service {Serviço Internacional de Busca} em Arolsen. Mas nem os soviéticos, nem os poloneses, nem o International Tracing Service {Serviço Internacional de Busca} autorizam pesquisas nesses volumes. Biedermann sequer quis revelar o número de mortos contabilizados nos dois ou três volumes dos quais o ITS {International Tracing Service/Serviço Internacional de Busca} possui uma cópia. É evidente que, se o conteúdo do registro de óbitos de Auschwitz fosse divulgado, seria o fim do mito dos milhões de mortes no campo.

 

Nenhuma testemunha ‘sobrevivente’ para a acusação

O juiz perguntou ao promotor se ele convocaria algum sobrevivente para depor. O promotor respondeu que não. A experiência de 1985 tinha sido muito constrangedora. O interrogatório tinha sido devastador. É lamentável que, no julgamento de Klaus Barbie na França em 1987 e no julgamento de John Demjanjuk em Israel em 1987-1988, nenhum advogado de defesa tenha seguido o exemplo de Douglas Christie no primeiro julgamento de Zündel (1985): Christie demonstrou que, ao questionar cuidadosamente as testemunhas sobre o próprio processo de gaseamento, seria possível destruir o próprio fundamento do mito do “campo de extermínio.”

 

As Testemunhas e Peritos da Defesa

A maioria das testemunhas e peritos da defesa foi tão precisa e concreta quanto pessoas como Hilberg ou Browning tinham sido imprecisas e metafísicas. O sueco Ditlieb Felderer apresentou cerca de 380 slides de Auschwitz e de outros campos na Polônia. O americano Mark Weber, cujo conhecimento dos documentos é impressionante, esclareceu diversos aspectos do Holocausto, em particular os Einsatzgruppen.* O alemão Tjudar Rudolph abordou o gueto de Lodz e as visitas dos delegados do ICRC no final de 1941 a Auschwitz, Majdanek e outros campos.

Thies Christophersen havia sido responsável por uma empresa de pesquisa agrícola na região de Auschwitz em 1944. Ele visitou o campo de Birkenau diversas vezes para requisitar pessoal e nunca percebeu os horrores geralmente descritos. Em seu depoimento, ele repetiu ponto por ponto o que havia escrito sobre o campo, começando em 1973 com um relatório de 19 páginas (Kritik, nº 23, pp. 14-32). A canadense de origem austríaca Maria Van Herwaarden foi internada em Birkenau a partir de 1942. Ela não viu nada, nem de perto nem de longe, que se assemelhasse a um assassinato em massa, embora tenha confirmado que muitos dos internos morreram de tifo. O americano Bradley Smith, membro de um “Committee for Open Debate on the Holocaust” {Comitê para o Debate Aberto sobre o Holocausto}, falou sobre sua experiência em mais de 100 entrevistas de perguntas e respostas em rádios e televisões americanas sobre o tema do Holocausto.

O austríaco Emil Lachout comentou sobre o famoso “Documento Müller”, que, desde dezembro de 1987, tem causado grande desordem nas autoridades austríacas. O documento, datado de 1º de outubro de 1948, revelou que, mesmo naquela época, as comissões de inquérito aliadas já haviam rejeitado as histórias de “gases” homicidas em uma série de campos, incluindo Dachau, Ravensbrück, Struthof (Natzweiler), Stutthof (Danzig), Sachsenhausen e Mauthausen (Áustria). O documento confirma especificamente que as confissões de alemães foram obtidas mediante tortura e que os depoimentos de ex-prisioneiros eram falsos.

O Dr. Russell Barton relatou sua descoberta horrorizada do campo de Bergen-Belsen na época da libertação. Até então, ele acreditava em um programa deliberado de extermínio. Então, ele percebeu que, em uma Alemanha apocalíptica, as pilhas de cadáveres e os esqueletos ambulantes eram resultado das condições terríveis de um campo superlotado, devastado por epidemias e quase totalmente privado de medicamentos, alimentos e água devido aos bombardeios aliados.

O alemão Udo Walendy descreveu as inúmeras falsificações que descobriu em fotografias de atrocidades cometidas durante a guerra e em outros documentos, alterados ou forjados por uma equipe liderada por um propagandista britânico chamado Sefton Delmer. J. G. Burg, um judeu residente em Munique, relatou suas experiências na guerra e confirmou que os nazistas jamais tiveram uma política de extermínio dos judeus.

Acadêmicos como a professora chinesa Dra. K. T. Fann, uma marxista, e o Dr. Gary Botting, que perdeu seu cargo de professor no Red Deer College (Alberta) por ter testemunhado no julgamento de Zündel em 1985, afirmaram que o livreto de Harwood era essencialmente uma obra de opinião e, portanto, não estava sujeito à proibição legal. Jürgen Neumann, um amigo próximo de Zündel, testemunhou sobre o estado de espírito de Zündel quando o livreto foi publicado. Ernst Nielsen testemunhou sobre os obstáculos que encontrou na Universidade de Toronto para iniciar pesquisas sobre o Holocausto. Ivan Lagacé, diretor do crematório de Calgary, demonstrou a impossibilidade prática dos números alegados por Hilberg de terem sido cremados em Auschwitz.

Pela minha parte, eu compareci como perito por quase seis dias. Concentrei-me particularmente em minhas investigações sobre as câmaras de gás americanas. Lembrei que o Zyklon B é essencialmente ácido cianídrico e que é com esse gás que certas penitenciárias americanas executam os condenados à morte.

Em 1945, os Aliados deveriam ter solicitado a especialistas em câmaras de gás americanas que examinassem os edifícios, em Auschwitz e em outros locais, que supostamente teriam sido usados ​​para gasear milhões de pessoas. Desde 1977, eu tenho a seguinte ideia: quando se lida com um vasto problema histórico como o da realidade ou da lenda do Holocausto, é preciso buscar a essência do problema. Neste caso, o problema central é Auschwitz e o cerne desse problema reside num espaço de 275 metros quadrados: os 65 metros quadrados da “câmara de gás” do crematório I em Auschwitz e, em Birkenau, os 210 metros quadrados da “câmara de gás” do crematório II. Em 1988, a minha ideia permanecia a mesma: que se realizassem estudos especializados nesses 275 metros quadrados, assim teríamos uma resposta para o vasto problema do Holocausto! Mostrei ao júri as minhas fotos da câmara de gás da Penitenciária Estadual de Maryland, em Baltimore, bem como as minhas plantas das câmaras de gás de Auschwitz, e sublinhei as impossibilidades físicas e químicas destas últimas.

 

Uma reviravolta sensacional: O Relatório Leuchter

Ernst Zündel, de posse da correspondência que troquei entre 1977 e 1978 com os seis presídios americanos equipados com câmaras de gás, incumbiu a advogada Barbara Kulaszka de contatar os diretores desses presídios para verificar se algum deles concordaria em comparecer ao tribunal para explicar o funcionamento de uma câmara de gás real. Bill Armontrout, diretor do presídio de Jefferson City (Missouri), concordou em depor e, ao fazê-lo, destacou que ninguém nos EUA tinha mais conhecimento sobre o funcionamento das câmaras de gás do que Fred A. Leuchter, um engenheiro de Boston. Visitei Leuchter nos dias 3 e 4 de fevereiro de 1988. Descobri que ele nunca havia questionado a existência das “câmaras de gás” nos campos de concentração alemães. Ele simplesmente acreditava em sua existência. Depois que comecei a mostrar-lhe meus arquivos, ele percebeu a impossibilidade química e física dos “gaseamentos” alemães e concordou em examinar nossos documentos em Toronto.

{Fred A. Leuchter (1943), graduado em história (Boston), porém exerceu grande parte da vida profissional como operador técnico de maquinário de execução nos presídios e instituições dos EUA. Sua investigação nas alegadas câmaras de gás de Auschwitz foram as primeiras a serem feitas, expondo a total falta de fundamento para os alegados gaseamentos homicidas e ainda para a possibilidade da existência das alegadas câmaras de gás homicidas. A partir de então o estudo técnico desta temática da história do século XX foi inaugurado, tendo apenas como precedentes as investigações preliminares efetuadas por Robert Faurisson. Desde então qualquer constatação sobre as alegadas câmaras de gás homicidas nazistas não mais podem ser afirmadas como uma realidade, restando a narrativa somente em ficção.}

Em seguida, às custas de Zündel, ele partiu para a Polônia com uma secretária (sua esposa), um desenhista, um cinegrafista e um intérprete. Voltou e elaborou um relatório de 192 páginas (incluindo anexos). Ele trouxe também 32 amostras coletadas, por um lado, dos crematórios de Auschwitz e Birkenau, no local dos “gaseeamentos” homicidas, e, por outro lado, de uma câmara de gás de desinfecção em Birkenau. Sua conclusão foi simples: nunca houve gaseamentos homicidas em Auschwitz, Birkenau ou Majdanek.

Em 20 e 21 de abril de 1988, Fred Leuchter compareceu como testemunha no tribunal de Toronto. Ele relatou sua investigação e apresentou suas conclusões. Estou convencido de que, durante aqueles dois dias, eu fui uma testemunha da morte do mito das câmaras de gás, um mito que, na minha opinião, já havia entrado em agonia no colóquio da Sorbonne sobre “A Alemanha Nazista e o Extermínio dos Judeus” (de 29 de junho a 2 de julho de 1982), onde os próprios organizadores começaram a perceber que não havia provas da existência das câmaras de gás.

No tribunal de Toronto, as emoções eram intensas, em particular entre os amigos de Sabina Citron. Os amigos de Ernst Zündel também estavam comovidos, mas por um motivo diferente: estavam testemunhando o véu da grande farsa sendo rasgado. Quanto a mim, eu senti ambos alívio e melancolia: alívio porque uma tese que eu tinha defendido por tantos anos foi finalmente confirmada em sua totalidade, e melancolia porque eu mesmo havia concebido a ideia. Eu havia até mesmo, com a falta de jeito de um homem de letras, apresentado argumentos físicos, químicos, topográficos e arquitetônicos que agora via resumidos por um cientista de uma precisão e rigor surpreendentes.

Será que as pessoas um dia se lembrariam do ceticismo que eu enfrentei, até mesmo de outros revisionistas? Pouco antes de Fred Leuchter, Bill Armontrout havia deposto, confirmando, em todos os detalhes, o que eu havia dito ao júri sobre as extremas dificuldades de um gaseamento homicida (não confundir com um gaseamento suicida ou acidental). Ken Wilson, especialista em fotografias aéreas, demonstrou que as “câmaras de gás” homicidas de Auschwitz e Birkenau não possuíam chaminés de evacuação de gás, que teriam sido indispensáveis. Ele também demonstrou que eu estava certo ao acusar Serge Klarsfeld e Jean-Claude Pressac de falsificarem o mapa de Birkenau no Auschwitz Album (Seuil Publishers, 1983, p. 42). Esses autores, para fazer o leitor acreditar que os grupos de mulheres e crianças judias surpreendidas pelo fotógrafo entre os crematórios II e III não podiam ir mais longe e, portanto, acabariam nas “câmaras de gás” e nesses crematórios, simplesmente eliminaram do mapa o caminho que, na realidade, levava à “Zentralsauna”, um grande complexo de chuveiros (localizado além da área dos crematórios), para onde essas mulheres e estavam realmente indo.

James Roth, diretor de um laboratório em Massachusetts, testemunhou então sobre a análise das 32 amostras, cuja origem desconhecia: todas as amostras recolhidas nas “câmaras de gás” homicidas continham uma quantidade de cianeto imensurável ou infinitesimal, enquanto a amostra da câmara de gás de desinfecção, recolhida para fins de comparação, continha uma quantidade enorme de cianeto (a quantidade infinitesimal detectada no primeiro caso pode ser explicada pelo fato de as supostas câmaras de gás homicidas serem, na verdade, necrotérios para a preservação de corpos; tais necrotérios poderiam ter sido ocasionalmente desinfetados com Zyklon B).

 

David Irving

O historiador britânico David Irving goza de grande prestígio. Zündel pensou em convidá-lo para depor, mas havia um problema: Irving era apenas parcialmente revisionista. A tese que ele defendeu, por exemplo, em Hitler’s War (Nova York, The Viking Press, 1977), pode ser resumida da seguinte forma: Hitler nunca deu uma ordem para o extermínio dos judeus; pelo menos até o final de 1943, ele desconhecia esse extermínio; apenas Himmler e um grupo de cerca de 70 pessoas tinham conhecimento dele; em outubro de 1944, Himmler, querendo agradar aos Aliados, ordenou o fim do extermínio dos judeus.

{David Irving (1938-), acima ao lado de Ernst Zündel (1939-2017), embora não possua formação acadêmica de historiador, tornou-se um pesquisador de assuntos referentes aos conflitos do século XX relacionados principalmente à Segunda Guerra Mundial e em biografias de personagens deste evento. Como característica principal de seu trabalho de pesquisa está o uso de documentos e fontes primárias referentes aos temas de que trata, o que o levou a deparar-se com inúmeras omissões e até falsificações que a falta de rigor ou de honestidade em que não poucos historiadores recaíram. Como consequência de suas investigações, muitos historiadores de profissão que estavam citando uns aos outros sem apuração das fontes e documentos primários, passaram a necessitar de mais cautela em afirmações sobre o tema da Segunda Guerra Mundial.}

Eu tinha conhecido Irving em Los Angeles, em setembro de 1983, na convenção anual do Institute for Historical Review, onde eu o questionei sobre as provas que sustentavam sua tese. Em seguida, eu publiquei um artigo intitulado “A Challange to David Irvong {Um Desafio a David Irving}” no The Journal of Historical Review (Inverno de 1984, pp. 289-305 e Primavera de 1985, pp. 8 e 122). Eu tentei convencer esse brilhante historiador de que, logicamente, ele não poderia mais se contentar com uma posição semi-revisionista. Para começar, desafiei-o a apresentar a ordem de Himmler para interromper o extermínio, uma ordem que, na verdade, nunca existiu. Mais tarde, eu soube por diversas fontes que Irving estava passando por uma transformação que o impulsionava na direção do revisionismo.

Em 1988, Zündel convenceu-se de que o historiador britânico estava apenas aguardando um evento decisivo para dar o passo final em nossa direção. Após chegar a Toronto, David Irving descobriu, em rápida sucessão, o relatório Leuchter e um número impressionante de documentos que Zündel, seus amigos e eu havíamos acumulado ao longo de vários anos. As últimas reservas ou os últimos mal-entendidos se dissiparam durante uma reunião. Ele concordou em depor. Na opinião daqueles que estiveram presentes nos dois julgamentos (1985 e 1988), nenhum outro depoimento, com exceção do de Fred Leuchter, causou tanta comoção. Por mais de três dias, David Irving, numa espécie de confissão pública, retratou-se de tudo o que havia dito sobre o extermínio dos judeus e adotou, sem reservas, a posição revisionista. Com coragem e honestidade, demonstrou como um historiador pode ser levado a rever profundamente suas visões sobre a história da Segunda Guerra Mundial.

 

A História de Zündel

Ernst Zündel tinha prometido que seu julgamento seria “o julgamento de Nuremberg” ou “o Stalingrado dos exterminadores”. O desenrolar desses dois longos julgamentos provou que ele estava certo, mesmo que o júri, “instruído” pelo juiz a considerar o Holocausto como um fato estabelecido “do qual nenhuma pessoa razoável pode duvidar”, finalmente o tenha considerado culpado. Zündel já venceu. Resta a ele tornar isso conhecido no Canadá e no mundo inteiro. O silêncio da mídia sobre o julgamento de 1988 foi quase total. Organizações judaicas fizeram campanha vigorosamente por esse silêncio, chegando ao ponto de afirmar que não queriam um relato imparcial do julgamento. Não queriam relato algum. O paradoxo é que a única publicação que relatou o julgamento com relativa honestidade foi o Canadian Jewish News. Ernst Zündel e o Relatório Leuchter deixaram uma marca profunda na história; ambos serão lembrados por muitos anos por vir.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Nota:

* Nota de Robert Faurisson: Weber também esclareceu o significado do termo “Solução Final” (emigração ou deportação, mas nunca extermínio de judeus): o depoimento do juiz Konrad Morgen; as torturas de Rudolf Hoss e Oswald Pohl; a verdadeira história do revisionismo; e as concessões feitas ano após ano pelos exterminacionistas ao ponto de vista revisionista.


Fonte: The Zündel Trials (1985 and 1988), por Robert Faurrison, The Journal of Historical Review, Winter 1988-89 (Vol. 8, No. 4), páginas 417-431.

https://ihr.org/journal/v08p417_Faurisson.html

Sobre o autor: Robert Faurisson (1929-2018), teve por anos sido o líder revisionista sobre o tema do alegado Holocausto. Formou-se em Sorbonne, Paris, em Letras Clássicas (Latim e Grego) obtendo o seu doutorado em 1972, e serviu como professor associado na Universidade de Lyon na França de 1974 até 1990. Ele é reconhecido como especialista de análise de textos e documentos. Depois de anos de pesquisa privada e estudo, o Dr. Faurisson fez pública suas visões céticas sobre a história de exterminação no Holocausto em artigos publicados em 1978 no diário francês Le Monde. Seus escritos sobre a questão do Holocausto têm aparecido em vários livros e numerosos artigos acadêmicos e foi um frequente contribuidor do The Journal of Historical Review. Por suas pesquisas sofreu muitas perseguições pela patrulha judaico-sionista ou pelas patrulhas àquelas vinculadas, além de um atentado contra sua vida no qual lhe deixou hospitalizado, porém manteve sempre em primeiro lugar seu compromisso para com a busca pela verdade durante toda sua vida, mantendo-se em plena atividade investigativa até a data de seu falecimento. Além de muitos numerosos e devastadores artigos escreveu:

Mémoire en défense (contre ceux qui m'accusent de falsifier l'Histoire: la question des chambres à gaz), Editora La vieille taupe , 1980.

Réponse à Pierre Vidal-Naquet. Paris: La Vieille Taupe, 1982.

Réponse à Jean Claude Pressac Sur Le Problème Des Chambres à Gaz, Editora R.H.R., 1994.

Quem escreveu o diário de Anne Frank (em português impresso pela Editora Revisão).

Uma coleção de quatro volumes de seus escritos revisionistas, Écrits Révisionnistes (1974-1998), foi publicada em 1999.

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Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 1 - introdução e método de pesquisa} - por German Rudolf (demais partes na sequência do próprio artigo)

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O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

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A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Caso Faurisson {polêmicas levantadas por refutarem a narrativa do alegado Holocausto} - por Arthur R. Butz

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

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A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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