Continuação de A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Harry Elmer Barnes |
O
apagão histórico é substituído pelo abafamento histórico
Para o revisionismo aliciar e instruir a geração
recém-amadurecida, conforme sugerida pelo Sr. Whalen, é, de fato, um
empreendimento excitante e pode se provar muito uma possibilidade muito
frutífera para explorar, se não fosse por uma recente mudança abrupta duma
posição à outra na estratégia do anti-Revisionismo a qual parece ser mais algo
não reconhecido mesmo por alguns proponentes veteranos do revisionismo, embora
eles estão virtualmente enterrados sob a evidência da mudança pelo material
constantemente apresentado por todas agências de comunicações no país.
Por cerca de quinze anos depois do Dia da Vitória sobre o
Japão, os oponentes do Revisionismo da Segunda Guerra Mundial estavam contentes
em se oporem aos estudos e publicações Revisionistas ao darem aos livros o
tratamento silencioso, ou fazer manchas besuntadas sobre autores e livros e
desprezando o valor dos Estudos revisionistas. A despeito de tais procedimentos
injustos e das desvantagens incididas sobre o Revisionismo da Segunda Guerra
Mundial, os Revisionistas em tempo venceram a batalha das demonstrações fatuais
passadas à frente. Além disso, foi reconhecido que o procedimento tradicional
de atirar à longa distância, fazer manchas besuntadas, apresentações falsas e
distorções em atacar os trabalhos tradicionais revisionistas estava se tornando
tedioso, repetitivo, frenético, e muitas vezes autodestrutivo em seu fervor e
apresentações falsas, conforme foi tão bem demonstrado pela resenha do livro de
Martin no New York Times de 25 de
abril de 1965, por Arthur M. Schlesinger, Jr. {judeu}. Consequentemente, foi
gradualmente, mas efetivamente, decidido intrujar as técnicas de apagão
histórico ao redor de um padrão tal que todos, a não ser os mais corajosos e
desafiadores Revisionistas, pudessem ser “calados” inteira e rapidamente e seus
produtos pudessem ser feitos parecerem essencialmente irrelevante.
Foi o julgamento
de Eichmann de 1960 o qual forneceu um momento inesperado, mas notavelmente
oportuno, e um trampolim efetivo para parar o Revisionismo da Segunda Guerra
Mundial, morto em suas trilhas. Conforme o corajoso publicitário judeu, Alfred
Lilienthal, mostrou em seu livro lúcido, The
Other Side of the Coin (páginas 104-111), este julgamento revelou e
demonstrou uma ingênua tendência a acreditar e excitabilidade quase adolescente
por parte dos americanos em relação aos crimes de guerra alemães, real ou
alegada, e a igualmente aparente determinação apaixonada de todo tipo de
agência de comunicação americana de explorar a oportunidade de lucro
financeiro, colocando cada esfrangalho de fato e entulho conectado a eles
diante dos leitores americanos, de hora em hora e diariamente, durante meses, senão
anos, ao fim. Nem mesmo o sofisticado Esquire
ou New Yorker permaneceram imunes.
Este gaspeado apagão histórico, agora se tornando o
“abafamento” histórico, é baseado principalmente sobre a fundamental, mas não
provada, suposição que o que Hitler e os nacional-socialista fizeram anos
depois de Grã-Bretanha e Estados Unidos entrarem na guerra revelou que eles
eram gângsteres de tal vileza, degradados, brutais e sedentos de sangue, que a
Grã-Bretanha tinha estado sob uma obrigação esmagadoramente moral para planejar
uma guerra para exterminá-los. Seguindo essa contenda foi asseverado que os
Estados Unidos foram compelidos a entrar nesse conflito para auxiliar e
instigar transgressoramente a cruzada britânica como um imperativo moral que
não poderia ser evadido, mas era um inevitável exercício de saneamento político,
social e cultural.
O erro fundamental nesta historiografia ex post facto foi apontada por A. J. P.
Taylor em sua entrevista com o professor {judeu} Eric Goldman no outono de
1965.5 Mas é duvidoso se um americano em um
milhão tem alguma vez ouvido ou lido esta troca. Mesmo embora ele nunca tentou
negar o fato que ele é um persistente germanófobo, o abafamento provou-se
demais para Taylor engolir, embora ele admitiu em sua germanofobia nessa
entrevista. Conforme Taylor explicou para Goldman:
Você deve lembrar que estas câmaras de gás vieram muito tarde. As pessoas frequentemente falavam como se elas fossem implícitas na política de Hitler desde o início. Elas foram, de fato, uma represália contra nossa política britânica de bombardeamento indiscriminado. Hitler disse, de novo e de novo, “se você está apenas indo a sair e esfregar as mulheres e crianças alemãs, eu cuidarei para que todas – não somente judeus – pessoas de muitas raças inferiores sejam submetidas a eliminação.” E quando eu considero que as grandes potências e os governos... o governo americano, o governo soviético estão agora em plena alegria contemplando a obliteração de dez, vinte milhões de pessoas no primeiro dia da guerra – você vê que as câmaras de gás são nada em comparação.
Todos os Revisionistas alertas e conscientes devem e
sempre têm expressado seu profundo pesar e repugnância sobre quaisquer
brutalidades que foram realmente cometidas por Hitler e seu governo, ou antes
ou depois de 1939, mas eles também têm chamado a atenção para o demonstrável
fato que o número de civis exterminados pelos Aliados, antes, durante, e depois
da Segunda Guerra Mundial, equivale, se não excede de longe, aqueles liquidados
pelos alemães, e o programa de liquidação Aliado foi tocado a frente por métodos
que foram de longe mais brutais e dolorosos que qualquer extermínio que
realmente ocorreu em fornos a gás alemães.6
Esses fatos embaraçantes são quase sempre suprimidos nas
mesmas agências de comunicação que estão agora incessantemente retratando as
alegadamente únicas abominações dos alemães. Quando pressionada num canto, o
que é uma oportunidade muito rara, de fato, a nova safra de sufocantes
antirrevisionistas contende, ou no mínimo implica, que é de longe pior exterminar judeus, mesmo em uma proporção de dois gentis para um judeu, do que
liquidar gentis. Para os Revisionistas, controverter esta asserção em nome de
um humanitarismo não-partidário e não-racial os expõem à acusação de
antissemitismo*a, a qual, no presente
estado de opinião pública agudamente condicionada e persistentemente inflamada,
é considerada ser ainda pior que parricídio ou necrofilia.
Nenhum Revisionista substancial ou de credibilidade
acredita que dois erros podem fazer um certo ou que a revelação do real
genocídio Aliado solverá o problema de evitar futuras guerras. Mas o
reconhecimento que o barbarismo do tempo de guerra foi compartilhado colocará a
responsabilidade onde ela pertence, nominalmente, no sistema de guerra o qual,
conforme F. J. P. Veale demonstrou tão forçosamente em seu Advance to Barbarism, está se tornado mesmo mais bárbaro e letal.
Em uma era nuclear, a guerra irá, conforme Taylor pontuou, fornecer no curso de
suas operações normais mais destruição hedionda da vida humana do que tem
jamais sido alegado nos mais selvagens voos da imaginação dos viciados em
sufocamento. Uma bomba gigante de hidrogênio lançada sobre um grande centro
urbano iria provavelmente obliterar no mínimo seis milhões de vidas, e em
nossas cidades litorâneas orientais centenas de milhares de vidas seriam
judeus.
Isto é onde o Revisionismo da Segunda Guerra Mundial se
posiciona hoje. Era suficientemente difícil quando os Revisionistas eram
meramente acusados de viés, insensatez, incompetência, ou todos os três. Ser
acusado de antissemitismo hoje é de longe mais precário do que ser acusado, ou
mesmo provado, ser culpado de pró-comunismo.
Interessantemente o suficiente, uma tentativa, está agora
parecendo, ser feita para empurrar a germanofobia de volta às causas da
Primeira Guerra Mundial, se nós podemos julgar por um longo artigo sobre “How
We Entered World War I {Como Nós Entramos na Primeira Guerra Mundial}” na New York Times Magazine de 5 de março de
1967, pela brilhante estilista e popularizadora histórica, Barbara W. Tuchman {judia},
neta de Henry Morgenthau (judeu), cuja não realista “história” desempenhou uma
parte tão desafortunada em encorajar a cláusula de culpa de guerra no Tratado
de Versalhes e, assim, ajudou a trazer a Segunda Guerra Mundial. Ela tem
seguido os passos de seu avô ao produzir outra não realista historia em seu
livro, The Zimmermann Telegram
(1958), o qual ela tem sido não sábia e audaciosa o suficiente para relançar
recentemente.
Foi a New York
Times Current History Magazine que solicitou-me cerca de quarenta e três
ano atrás para sumarizar os fatos históricos os quais dissiparam os mitos da
propaganda do tempo de guerra sobre a Primeira Guerra Mundial, dos quais a Ambassador Morgenthau’s Story foi um
item principal e tinha sido devastadoramente exposta como fraude pelo professor
Sidney B. Fay no American Historical
Review em 1920. Meu artigo foi publicado no Current History em maio de 1924, e primeiro colocou o Revisionismo
da Primeira Guerra Mundial perante o público letrado americano em uma maneira
efetiva. Qualquer que possa ter sido o propósito do New York Times em publicar este artigo pela Srª Tuchman {judia},
ele levanta a questão da realidade do “progresso” até onde a perspectiva do Times é concernida.
Este artigo tinha levantado muito indignação em parte
mesmo dos Revisionistas moderados ou adormecidos, mas ele falhou em excitar-me.
Em minha opinião, a Srª Tuchman {judia} é o tipo de escritora quem dada a
suficiente corda, irá ela mesma se enforcar, e ela tem certamente estado
pegando muita corda recentemente em escrever sobre Wilson e Freud no Atlantic (fevereiro de 1967) com nenhuma
evidência de conhecimento técnico sobre ambos, e mesmo posando como um
especialista em historiografia no Saturday
Review (25 de fevereiro de 1967), embora historiadores especialistas como
Klaus M. Epsteim {judeu}, A. J. P. Taylor, e David Marquand, ao resenhar sua
amplamente divulgada The Proud Tower,
tenham questionado sua capacidade para escrever história. Em minha longa resenha
sobre seu livro nos The Annals,
novembro de 1966, eu ao menos reconheci sua rara habilidade como uma
popularizadora da história social.
Mais ominoso é o anúncio de um livro de Alton Frye (Nazi Germany in the American Hemisphere, 1933-1941, Yale University
Press), patrocinada pela Rand Corporatiom a qual lançou o muito amplamente
divulgado publicamente esforço de Roberta Wohlstetter para borrar os fatos
essenciais sobre Pearl Harbor. Este livro contende que, afinal, Hitler tinha
desígnios sobre os Estados Unidos e contemplava como uma desejável
possibilidade planos para invadir e ocupar este país - uma reminiscência do infundado
rumor de Roosevelt sobre o cronograma de Hitler para a penetração em Iowa, o
qual figurou de forma proeminentemente na propaganda intervencionista antes da
entrada americana na guerra.
Em minha opinião nós estamos em mais perigo do prospecto
de que à germanofobia pode agora ser adicionado um renascimento da niponofobia.
Esta tendência era latente nos escritos anti-Revisionistas sobre Pearl Harbor
por Walter Millis, Hebert Feies, Langer e Gleason, Robert J. C. Butow, Samuel
E. Morison, e Robert H. Ferrell na defesa deles de Roosevelt. Mas isso tem
apenas agora assumido uma forma mais definida em The Broken Seal: The Stort of “Operation Magic” and the Pearl Harbor
Disaster (1967) de Ladislas Farago {judeu}, no qual os esforços japoneses
para preservar a paz pela negociação são apresentados como uma logo hipócrita
para cobrir suas reais determinações na guerra e ganhar tempo para se preparar
para ela. Um empreendimento mais extenso neste mesmo veio tem sido prefigurado
por Gordon W. Prange. Nós podemos estar em nosso caminho para retornar à visão
do almirante Halsey sobre os japoneses como antropoides sub-humanos.
É muito verdadeiro que se seles pudesse expor os fatos
sobre as causas da Segunda Guerra Mundial e nossa entrada sobre seus méritos,
livre de toda enredeada e incessante barragem de germanofobia, notavelmente
contra a Alemanha Nacional Socialista, esta geração de sua própria idade a qual
o Sr. Whalen se refere é realmente altamente vulnerável e receptiva. Isto eu
tenho demonstrado para minha própria satisfação através da resposta aos meus
leitores perante os grupos de estudantes em universidade e faculdades
americanas de primeira linha, e em tais artigos como aqueles que eu escrevi no Liberation nos verões de 1958 e 1959, no
New Individualist Review na primavera
de 1962, e no Rampart Jornal,
primavera de 1966, cobrindo assim ambas esquerda e direita desta nova geração.
Nós podemos, contudo, dificilmente esperar que aquelas
pessoas que possam estar voluntárias a aprender, se eles tivessem uma chance
justa, de se manter posicionada de pé frente ao incessante bombardeamento pelas
nossas agências de comunicação para demonstrar que nós tínhamos um moral vital
e dever de autoprotetor de favorecer e entrar em uma guerra para livrar o mundo
de uma gangue de bárbaros mais dissolutos e sanguinários que qualquer coisa
mais desde, ou mesmo entes, de Gengis Khan e Tamerlão.
Esta geração mais jovem e com lavagem cerebral entra em
contato somente com pequenos e espalhados pedaços até mesmo de material
Revisionista tradicional, e isto em consideráveis intervalos. Mas nem um dia
segue sem um ou mais artigos sensacionais nos jornais diários sobre a exagerada
selvageria nacional-socialista a qual requereu nossa entrada na guerra; os
principais jornais semanários e mensais, especialmente Look e Saturday Evening Post,7 nunca deixaram de colocar sua cota de
prosa lúrica; as rádios tinham sua própria transmissão diária; filmes
dispendiosos são devotados a isso; nem uma semana segue sem vários programas de
televisão incitantes revolvendo esta propaganda, e livros sensacionais derramam
a frente em intervalos frequentes. Enquanto lendo alguns dos mais repulsivos
exemplos de tais sufocamentos vindos da germanofobia, eu observei nos
noticiários e jornais retratos do presidente Johnson aparentemente posando sem
estremecer como anfitrião de tirano etíope e virtuoso genocida, Haile Selassie,
que tinha previamente sido convidado, ou no mínimo permitido, aparecer no
cortejo fúnebre do Presidente Kennedy.
Para que o público não fique “farto” e aborrecido pela
repetição, o material entregue a eles tem sido feito mais incessante, exagerado
e inflamatório. Deveria haver algum limite para isto, mas ele certamente não
está à vista, ainda que, mesmo embora exceda de longe em frequência, volume, e
ferocidade qualquer coisa entregue no tempo de guerra, quando a imaginação
pública estava ocupada em larga parte seguindo as operações militares.
Não pareceria haver nenhuma memória restritiva do refluxo
que seguiu quando a mendacidade e exageros do Relatório Bryce sobre as alegadas
atrocidades alemães na Primeira Guerra Mundial foram reveladas por Arthur
Ponsonby, J. M. Read, e outros. A mais proeminente autoridade sobre o assunto
tem estimado que o número de judeus exterminados pelos nacional-socialistas, já
reportado pelas “autoridades” citadas pelo sufocamento para todos os campos de
concentração alemães nos tempos de guerra, somaria bem mais que vinte e cinco
milhões. Isto não inclui os mais de um
milhão de alegados mortos pelo Einsatzgruppe alemão quando batalhando a guerra
de guerrilha atrás das linhas. Nos está sendo dito agora (New York Times, 3 de novembro de 1966, e Saturday Evening Post, 25 de fevereiro de 1967) que os austríacos
executaram cerca de muitos judeus como os alemães. Com não mais que quinze a
dezoito milhões de judeus no mundo no começo de 1939, isto, na verdade, uma
realização genocida notável, especialmente se alguém considera os problemas
logísticos envolvidos em sua execução. A verdade sobre as operações germânicas,
se apresentadas junto com as brutalidades dos Aliados, fornece uma acusação
suficiente sem qualquer necessidade para exageros fantásticos os quais abrem o
caminho para uma indesejável repercussão devastadora, se e quando a verdade é
apresentada nesta ou em alguma geração futura.
Se um trabalho Revisionista sobre a Segunda Guerra
Mundial fosse escrito com uma combinação da qualidade acadêmica de Sidney Fay e
o persuasivo gênio estilístico de Millis e Chamberlin, a resposta procedente do
abafamento seria que os impressionantes fatos da história diplomática desde
1930 os quais têm sido aduzidos e apresentados pelos Revisionistas com
convicção, força e vigor são agora somente trivialidades antiquadas e
irrelevantes. O que é considerado importante não é se Hitler começou a guerra
em 1939, ou se Roosevelt foi o responsável por Pearl Harbor, mas o número de
prisioneiros que foram alegadamente levados à morte nos campos de concentração
operados pelos alemães durante a guerra. Estes campos foram primeiro
apresentados como aqueles na Alemanha, tais como Dachau, Belsen, Buchenwald,
Sachenhause, e Dora, mas foi demonstrado que não tinha havido extermínio
sistemático nesses campos. A atenção foi então movida para Auschwitz,
Treblinka, Belzec, Chelmno, Jonowska, Tarnow, Ravensbrück, Mauthausen,
Brezeznia, e Birkenau, o qual não exauri a lista que parece ter sido estendida
conforme necessário.
{Ex-detento de um campo de concentração alemão, o francês Paul Rassinier (1906-1967) foi a principal voz inicial a contestar a versão pós-guerra dos campos de extermínio alemães.Crédito da foto Wikipedia em inglês.} |
Mesmo ex-escritores Revisionistas ardentes agora se
esquivam desta responsabilidade, alguns mesmo abraçando e embelezando o
abafamento. O mais conspícuo exemplo é o de Eugene Davidson, que uma vez teve a
coragem de colocar em risco sua posição como chefe da Yale University Press ao
publicar os dois volumes diretamente franco de Charles Austin Beard. Em sua Death and Life of Germany (1959),
Davidson abertamente recusou-se a obedecer a advertência de Burke contra
indiciar uma nação e passou a acusar a Alemanha desde 1932 sobre a base do Diário de Anne Frank sem mesmo
remotamente sugerir qualquer questão sobe sua completa autenticidade. Seu
recente The Trial of the Germans:
Nuremberg (1966) está fornecendo nenhum fim ao auxílio e conforto para o
contingente de abafamento, conforme imediatamente evidente pela extática
resenha do livro no Newsweek, 9 de
janeiro de 1967.
O livro de Davidson é devastadoramente resenhado por A.
J. P. Taylor no New York Review em 23
de fevereiro de 1967. Conforme Taylor coloca: “A hipocrisia de Nuremberg foi
revoltante o suficiente em 1945. Ela excede todos limites quando é mantida em
1967, mais de vinte anos depois. O Sr. Eugene Davidson tem compilado em enorme
extensão uma biografia dos acusados em Nuremberg. Aqui eles estão, do deslumbrante
Göring ao insignificante Fritzsche, o comentarista de rádio. As biografias são superficialmente
atraentes, material descuidado, odiáveis em um estilo espalhafatosamente cintilante
e evidentemente assumindo que qualquer tipo de entulho é bom o suficiente para
tais canalhas. É realmente mais que difícil que a coisa deva ser feita tão
ruim. Depois de todos esses anos, há algumas coisas talvez que valham discutir.”
O comentário restante de Taylor sobre Nuremberg
é talvez a melhor avaliação breve que jamais sido escrita sobre a sua
combinação de viés, hipocrisia, e imbecilidade legalizada. Taylor tinha
previamente escrito no London Observer:
“É estranho que um juiz inglês deva ter sido encontrado a presidir sobre a
macabra farsa do Tribunal de Nuremberg; e estranho que advogados ingleses,
incluindo o presente Lord Chancellor, tenham pleiteado perante ele.”
O tratamento de Davidson e Nuremberg por Taylor é parte de sua análise de três livros os quais
representam o alto nível da literatura de abafamento, e o que ele tem escrito
sobre eles provavelmente requereu mais coragem e integridade do que foi
necessário para produzir seu Origins of
Second World War {no Brasil publicado como A Segunda Guerra Mundial, Editora Zahar}. Ele é o primeiro ataque
aberto feito por qualquer historiador, atualmente altamente estimado, sobre as
atitudes e métodos do abafamento, e pode ser esperado que ele tem estabelecido um
precedente saudável. Ele é uma inestimável e igualmente indispensável sequência
de seu Origins {of Second World War}. Tanto quanto o abafamento prevaleça, as
conclusões de Taylor neste libro sobre a responsabilidade pela eclosão da
Segunda Guerra Mundial serão passadas para trás como irrelevante antiquarianismo,
não importa quão precisas.
{O historiador inglês Alan John Percivale Taylor (1906-1990), com produção de teor revisionista, foi relevante professor em Oxford, e curiosamente é o autor do termo 'The establishment'. Crédito da foto PA Archive, via Ham & High, Heritage: AJP Taylor the iconic TV history man who supplied a new version of our past, 07 de maio de 2013.} |
Enquanto o abafamento nos inundar severamente com
exagerados exemplos de selvageria nacional-socialista, não há comparável
interesse nele, ou mesmo no conhecimento das reais barbaridades Aliadas, tais
como o programa Churchill-Lindemann de bombardeamento de saturação sobre os
civis, especialmente nos lares da classe trabalhadora, o qual foi tão brutal,
implacavelmente sem compaixão, e letal como qualquer coisa alegada contra os
germânicos. Conforme Liddell Hart e outros têm feito claro, Hitler tinha
honestamente procurado um banimento de todo bombardeamento de civis, exceto das
regras aceitas de guerra de sítio. O bombardeio alemão de Coventry e Londres
ocorreu muito depois de Hitler falhar em conseguir de a Grã-Bretanha consentir com
o banimento de bombardeio de civis. O bombardeio incendiário de Hamburgo e
Tóquio e a desnecessária destruição de Dresden nunca são e franca e convincentemente
colocados contra os feitos, reais ou alegados, em Auschwitz. A atomização de
Hiroshima e Nagasaki, completamente desnecessária para assegurar a rendição japonesa,
são quase esquecidas, salvo quando ocasionalmente defendida pelo ex-presidente
Truman ou feita como base de um filme romântico.
Pouca ou nenhuma menção é agora feita dos quinze milhões de
germânicos que foram expelidos de suas províncias orientais, a área dos
Sudetos, e outras regiões, pelo menos quatro milhões deles pereceram no
processo por chacina, forme e doença. Esta foi a “solução final” para os
alemães derrotados que caíram nas mãos dos vitoriosos e, bastante interessante,
conforme Ragsinlet tem feito claro, foi idêntica à “solução final” planejada
por Hitler e os nacional-socialistas para os judeus, no evento que a Alemanha
vencesse a Segunda Guerra Mundial. A lenda do abafamento representa o plano
alemão como o extermínio de todos judeus que os alemães pudessem colocar as
mãos. Nenhum documento autêntico tem sido produzido para apoiar qualquer tal
contenção. A “solução final” nacional-socialista foi um plano para a deportação
de todos os judeus em seu controle no fim da guerra, sendo Madagascar um lugar
considerado. Mesmo se eles tivessem sido vitoriosos, os Alemães não teriam
colocado a mão em mais que metade de tantos judeus como o número de alemães que
foram deportados de suas terras natais.
O massacre indiscriminado de oficiais e líderes poloneses
na floresta de Katyn e em outros lugares pelos russos, os extermínios e
expulsões nos países bálticos, e a prisão de alguns milhões de soldados russos
e outros refugiados anticomunistas na Alemanha depois da guerra, para serem
devolvidos para Stalin com o consentimento de Eisenhower, para a execução ou a
ainda pior escravização nos campos russos de trabalhos sob forme, são
convenientemente desviados do olhar para longe. Nem é nada dito sobre o fato de
um estudioso iugoslavo, Mihajlo Mihajlov, teve recentemente, sob a base de
documentos russos, tornado conhecido que pelo menos doze milhões de russos
passaram através dos campos de concentração de Stalin, com não mais da metade
sobrevivendo. O intolerável Plano Morgenthau, aprovado pelo presidente
Roosevelt, o qual concebia como desejável em futuro evento a fome de vinte a
trinta milhões de alemães num processo de transformar a Alemanha de volta numa
nação agrícola e pastoral, tem agora se tornado não mais que um assunto para
monografias econômicas esotéricas. Somente um adequado e acurado livro até
mesmo desse tipo, o de Nicholas Balabkins, Germany
Under Direct Controls (1962), tem até então aparecido em inglês, e este tem
sido indevidamente negligenciado ou ignorado.
Também desviado para longe do olhar hoje está o fato que virtualmente
a inteira população japonesa da costa do Pacífico foi arrastada para fora de
seus lares sem provocação ou a mais leve necessidade do ponto de vista de nossa
segurança nacional. O recente capaz e revelador livro de Allan R. Bosworth, American Concentration Camps (1967),
pode redirecionar a atenção americana e do mundo sobre este escandaloso
episódio, o qual foi principalmente o resultado da súbita reviravolta reflexiva
do Secretário de Guerra Henry L. Stimson.
Acima estão uns poucos fatos e considerações que teriam de
ser apresentados com uma meticulosidade adequada em qualquer livro Revisionista
de Segunda Guerra Mundial o qual esperasse se opor ao atual padrão de
abafamento anti-Revisionismo.
Outro obstáculo reside no fato que, como resultado de
lavagem cerebral e doutrinação por um quarto de século, o público americano não
é somente ignorante dos fatos envolvendo abordagem de abafamento, mas tem
perdido muito do tradicional auto-respeito nacional e orgulho público que
controlou suas reações depois da Primeira Guerra Mundial. Permanece minha
convicção bem-arrazoada, baseado na inigualável e insuperável experiência, que
a aceitação geral do Revisionismo no final dos anos da década de 1920 e início
dos anos da década de 1930 foi devido mais ao ressentimento público com as propensas
insultuosas insinuações ao “Tio Shylock” {quando os EUA conhecido como Tio Sam,
passou a ser comparado com o judeu emprestador de dinheiro da literatura shakespeariana}
a partir do exterior e a renúncia de nossos ex-Aliados com respeito ao pagamento
do débito de guerra deles do que por todos os escritos revisionistas da era.
Este uma vez poderoso impulso, decorrente do orgulho
nacional, aparentemente não mais opera neste país: o público americano tem por
agora se tornado completamente imune ao “Yanks Go Home” e aos comparáveis aos epítetos
ingratos de nossos ex-Aliados, e à hostilidade e ingratidão daqueles que têm
tomado de nós mais que cem bilhões de dólares em ajuda externa e outras
benesses públicas desde 1945, para não dizer nada da prévia dispendiosamente pródiga
ajuda no tempo de guerra.
Quando os Revisionistas, depois da Primeira Guerra
Mundial, revelaram como tinham a nós mentido os cavalheiros da inteligência e
propaganda britânica, tais como Sir Gilbert Parker, houve um considerável
retrocesso e muita indignação pública. Quando H. Montgomery Hyde publicou seu
livro, Room 3605, não somente
revelando, mas alardeando como nós tínhamos sido chutados por Sir William
Stephenson) (o “Canadense Quieto”) e seus capangas da inteligência britânica,
mesmo ao ponto de tentarem quebrarem os encontros anto-intervencionistas neste
país em 1940-1941, dificilmente houve uma irradiação. O livro atraiu pouca atenção,
foi usualmente elogiado oficialmente quando notado, e recebeu nenhuma
condenação chocante.
Quando o conflito estava terminado, o público americano
calorosamente apoiou a exposição da propaganda anti-germânica da Primeira
Guerra Mundial, tal como o Relatório Bryce, por Mock e Larson e outros, mas não
tem havido nenhuma demanda pública ou histórica para uma igualmente honesta e buscadora
investigação das mais abrangentes e discutíveis propagandas relativas ao alegado
barbarismo germânico durante a Segunda Guerra Mundial. Mesmo sugerir a desejabilidade
de qualquer tal projeto colocaria o patrocinador em risco profissional, se não
pessoal.
Nem nós recebemos qualquer assistência ou encorajamento
dos alemães ocidentais masoquistas que, se alguma coisa, em suas próprias
distorções do apagão e abafamento excedem a acusação formal dos seus
ex-inimigos do tempo de guerra. Este é o resultado da autoflagelação e autoimolação
alemã, em agudo contraste com as regulares inclinações ardentemente
revisionistas da República de Weimar. No entanto, mas talvez de adequadamente,
os alemães ocidentais conseguem pouco crédito até por essa atitude acovardada.
Há certamente abundantes razões do porquê todos de nós que vivemos através das
barbaridades da Segunda Guerra Mundial e suas consequências devemos estar
envergonhados de sermos membros da raça humana, mas certamente não há base
sonora para qualquer vergonha única germânica ou autoflagelação.
A história relativa à Segunda Guerra Mundial tem agora se
tornado um empreendimento de propaganda pública mais do que um problema
histórico. Ela tem passado da investigação de documentos e outras evidências
históricas para um debate público frenético sobre arqueologia do extermínio,
biologia comparativa, patologia clínica, ética genocida, o qual somente um lado
tem qualquer oportunidade descente de apresentar seus argumentos e evidência.
Esta conglomeração confusa e diversificada de extravagante imaginário, mito,
mendacidade, de cerne vingativo, e vingança fraudulentamente unilateral
certamente não fornece salvaguarda contra o desenvolvimento, iminente
crescimento, e destrutivo potencial de um holocausto nuclear.
Praticamente
os únicos raios de luz e esperança no horizonte no momento são subprodutos da
Guerra do Vietnã. Pela primeira vez em toda a história americana, exceto pela
posse de terras da Guerra do México, os liberais não são as tropas de choque
dos fomentadores de guerra, e muitos são preponderantemente “pombos”, notadamente
os mais jovens liberais ou a “nova esquerda”. Isso tem encorajado muitos deles
que, como grupo, foram menos sujeitos à lavagem cerebral da Segunda Guerra
Mundial, para olhar por cima do ombro para a belicosidade liberal do passado e
examinar sua validade de forma mais racional. Isso tem já feito muitos deles
céticos sobre a impecável sonoridade da propaganda intervencionista e apagão
histórico em relação às duas guerras mundiais deste século. Eu tenho tido pesquisas
mais razoavelmente amigáveis e aparentemente honestas sobre o Revisionismo
nos últimos dois anos do que nos vinte anteriores. Essa atitude cética e
questionadora pode crescer; se assim fosse, teria pouca paciência com as
suposições, métodos e literatura do abafamento.
Mesmo
mais promissor e potencialmente tem sido o crescimento da “lacuna de
credibilidade” com referência à Guerra do Vietnã, principalmente a lacuna entre
o que Charles Austin Beard uma vez designou como “as aparências e as realidades”
das asserções da administração e garantias sobre nossas políticas oficiais em
entrar, continuar e escalar a guerra. Isso impressionou especialmente os pombos
liberais sobre os quais devemos colocar nossa principal esperança de expor e
repelir o abafamento. Nada dissolveria o abafamento tão rapidamente quanto
aplicar a suas atitudes e contendas as implicações céticas da lacuna de
credibilidade. O abafamento seria irremediavelmente vulnerável até mesmo a uma
aplicação moderada da abordagem de lacuna de credibilidade; ele pode desmoronar
rapidamente e sem esperança. Portanto, podemos apropriadamente, se sem garantia
prematura, saudar o crescimento da lacuna de credibilidade que agora está sendo
cuidada e nutrida pela Guerra do Vietnã.
Que
cresça, prospere e faça desaparecer o abafamento, mas suas lições não devem ser
derivadas das declarações e ações do governo Johnson. Ela deve levar aqueles
que estão receptivos ao fato e à razão a voltar à lacuna de credibilidade nos
protestos pré-guerra de Wilson e Roosevelt, sendo este último o mais volumoso e
impressionante de todos, e à lacuna de credibilidade nas asserções de Truman
sobre a necessidade de bombardear as cidades japonesas e entrar na Guerra da
Coréia, que até o General Bradley designou como “a guerra errada, no lugar errado
e na hora errada”. A lacuna de credibilidade na posição e nos protestos dos “falcões”
agonistas da guerra fria, conforme apontado por D. F. Fleming, John Lukacs, F. L.
Schuman, David Horowitz, Murray N. Rothbard, James J. Martin e outros, é mesmo
mais grotesco e fictício do que o da administração Johnson em relação ao
Vietnã, mas, afortunadamente, ainda não possui status e autoridade oficiais
plenos.
Portanto,
deixe-nos saudar a lacuna de credibilidade, seja derivada dos pombos, dos
falcões, dos agonistas da guerra fria ou da administração Johnson e seus
predecessores. Sua aplicação ao abafamento fornece a única esperança no
horizonte hoje de tornar o Revisionismo eficaz para obter acesso à opinião
pública e às políticas e, assim, trabalhar pela paz permanente.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
5 Nota de Harry Elmer Barnes:
Transmitida então no programa Goldman “Open Mind”, WNBC-TV, e retransmitida no
programa “World Topic” em 2 de janeiro de 1967
6 {Nota editorial do The Journal for Historical Review (Lewis Brandon e Thomas J. Marcellus)}: (Naturalmente, Barnes está aqui confuso pela diferença entre uma “câmara de gás” e um “forno à gás.” Brevemente após escrever este artigo, ele veio a rejeitar o inteiro mito do Holocausto, não apenas parte dele.)
*a Nota de Mykel Alexander: Sobre o expediente de acusação de alegado “antissemitismo” ver especialmente:
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, tradução de Mykel Alexander, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
Originalmente
como A Critique of the Charge of Anti-Semitism: The Moral and Political
Legitimacy of Criticizing Jewry, em The
Journal of Historical Review, verão de 1988 (Vol. 8, nº 2), páginas
185-203.
https://www.ihr.org/jhr/v08/v08p185_Grubach.html
7 Nota de Harry Elmer Barnes: Especialmente muitas entradas no Look, o último sendo 21 de março de 1967, e no Saturday Evening Post, veja 22 de outubro de 1965
Fonte: The Journal of Historical Review,
inverno de 1980 (Vol. 1, n° 3), páginas 205-230. Este artigo apareceu a
primeira vez em Rampart Journal,
verão de 1967.
http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p205_Barnes.html
Sobre o autor: Harry
Elmer Barnes (1889-1968) foi um dos estudiosos americanos mais influentes do
século XX. Publicitário, historiador cultural e sociólogo, nasceu em Auburn,
Nova York, em 1889. Ele recebeu seu Bacharel of Arts em 1913 e seu diploma de
Master of Arts em 1914, ambos pela Syracuse University, e seu Ph.d. em 1918 de
Columbia. No ano letivo de 1916/1917, ele estudou em Harvard com uma bolsa.
Barnes tornou-se professor de história na Clark University antes de se mudar
para o Smith College como professor de sociologia histórica em 1923. Em 1929
ele deixou o ensino para trabalhar como jornalista, escritor freelance e
professor adjunto ocasional em escolas menores. A historiografia e os aspectos
políticos, econômicos e culturais do pensamento e da civilização ocidentais são
suas principais reivindicações de distinção. Chegou em sua carreira inclusive a
se encontrar com ex-Imperador alemão Guilherme II.
O melhor volume sobre sua
vida e obra é Harry Elmer Barnes: Learned Crusader (Ralph
Myles, 1968). Barnes publicou mais de 30 livros, 100 ensaios e 600 artigos e
resenhas de livros, muitos deles para a revista Foreign Affairs do
Conselho de Relações Exteriores, onde atuou como Editor Bibliográfico. Entre seus livros constam:
The Social History of the Western World, an Outline
Syllabus, New York: D.
Appleton, 1921.
Sociology and Political Theory: A Consideration of the
Sociological Basis of Politics, New York: A. A. Knopf, 1924.
The History and Prospects of the Social Sciences, New York: A. A. Knopf, 1925. Co-escrito com Karl
Worth Bigelow e Jean Brunhes.
Psychology and History, The Century Company, 1925.
Living in the Twentieth Century: A Consideration of
How We Go This Way,
Indianapolis: Bobbs-Merrill, 1928
The Genesis of the World War: An Introduction to the
Problem of War Guilt,
New York: A. A. Knopf, 1926.
World Politics in Modern Civilization: The
Contributions of Nationalism, Capitalism, Imperialism and Militarism to Human
Culture and International Anarchy, New York: A. A. Knopf, 1930
The History of Western Civilization, New York: Harcourt, Brace and Company, 1935.
An Economic History of the Western World, New York: Harcourt Brace, 1937.
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Relacionado, leia também:
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
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