Harry Elmer Barnes |
Durante
os últimos quarenta anos ou mais, o revisionismo tem se tornado um termo de
luta. Para os então chamados revisionistas, ele implica uma busca honesta pela
verdade histórica e o descrédito de mitos enganosos que são uma barreira para a
paz e a boa vontade entre as nações. Na mente dos antirrevisionistas, o termo
tem sabor de malícia, postura vingativa e um desejo profano de manchar os
salvadores da humanidade.
Na
verdade, revisionismo significa nada mais ou nada menos que o esforço de
corrigir registros históricos na luz de uma mais completa coleção de fatos
históricos, uma mais calma atmosfera política, e uma atitude mais objetiva. Ele
tem ocorrido desde que Lorenzo Valla (1407-1457) expôs a forjada “Doação de
Constantino,” a qual era a pedra fundamental das alegações papais de poder
secular, e ele mais tarde chamou a atenção para os métodos não confiáveis de
Lívio ao lidar com a história romana inicial. De fato, o impulso revisionista
antedatou Valla há tempos, e tem sido desenvolvido desde aquele tempo então.
Ele tem sido empregado na história americana muito tempo antes do termo vir a
um uso mais geral seguindo a Primeira Guerra Mundial.
Revisionismo
tem sido mais frequente e efetivamente aplicado para corrigir o registro
histórico relativo a guerras, porque a verdade é sempre a primeira baixa da
guerra, aos distúrbios e distorções emocionais nos escritos históricos são os
maiores em tempo de guerra, e tanto a necessidade e material para corrigir
mitos históricos são mais evidentes em conexão com as guerras.
O
revisionismo foi aplicado para a Revolução Americana muitos anos atrás.
Começando com os escritos de homens como George Louis Beer, foi mostrado que a
política comercial britânica frente às Colônias não era tão áspera e sem leis
como tinha sido retratada por George Bancroft e outros entre os primeiros
historiadores ultra-patriotas. Outros demonstraram que as medidas britânicas
impostas sobre as colônias depois do encerramento das guerras francesas e das
índias estavam em acordo geral com o sistema constitucional britânico.
Finalmente, Clarence W. Alvord fez claro que a Grã-Bretanha estava mais
conectada com o destino do Valle do Mississipi do que estava com tais
distúrbios como aqueles conectados com o Stamp Act, o Massacre de Boston e o
Boston Tea Party.
A
Guerra de1812 foi similarmente sujeitada a correção revisionista. Henry Adams
revelou que Timothy Pickering e os federalistas extremistas anti-guerra
desempenharam um decisivo papel em encorajar os britânicos a continuarem suas
políticas comerciais opressivas que auxiliaram os “falcões de guerra”
americanos em levar seu país para a Guerra. Eles deturparam as políticas
comerciais e navais de Jesfferson a uma extensão de quase traição. Mais recentemente,
Irving Brant, sem sua notável biografia de Madison, tem mostrado que Madison
não foi realmente empurrado para a guerra contra suas convicções pessoais por
Clay, Calhoum, e os “falcões de guerra,” mas fez a decisão pela guerra sobre a
base de suas próprias crenças.
A Guerra com o
México tem sido especificamente tratada pelos revisionistas. Por um longo
tempo, os historiadores que buscam corrigir as paixões dos tempos de guerra de
1846 criticaram Polk e o grupo de guerra com mais falta de consciência de
instigadores de guerra, impelidos por ambição política, que decalcaram sem
justificativa sobre um indefeso país pequeno. Então em 1919, chegou junto
Justin H. Smith, que, em sua The War With
Mexico, mostrou que havia tido abundância de arrogância, desafio e
provocação por parte de Santa Ana e mexicanos.
‘A
Guerra Errada’
Enquanto o termo revisionista tinha sido pouco usado em
conexão com o processo, as causas da Guerra Civil (Guerra entre os Estados)
tinha sido um campo para pesquisa revisionista mais extensiva e reafirmação do
que as causas da Guerra Mundial. Isto foi feito claro no sumário marcante de
estudos revisionistas da chegada da Guerra Civil pelo professor Howard K. Beale
em 1946. O surgimento desses esforços de pesquisa erudita demonstrou que a
Guerra Civil, como a descrição do General Bradley sobre a Guerra da Coréia, era
“a guerra errada, no lugar errado no tempo errado.” Os cabeças-quentes de ambos os lados
trouxeram a guerra, enquanto a contenção judiciosa poderia facilmente ter dissipado
e impedido a catástrofe. O professor William A. Dunning e seu seminário de
estudantes na Universidade de Columbia rigorosamente aplicaram o revisionismo
no pós-evento da Guerra Civil e as medidas de reconstrução vingativas
conduzidas pelo Congresso por Charles Sumner e Thaddeus Stevens. Seu veredito
foi popularizado no livro de Claude Bowers sobre A Era Trágica.
Historiadores revisionistas logo se esforçaram agarrando
a propaganda concernindo a Guerra Hispano-Americana a qual tinha sido fomentada
por Hearst e Pulitzer e explorada pelo campo de guerra entre os republicanos de
1898. James Ford Rhodes mostrou como McKinley, com plenas concessões espanholas
para suas demandas em seu bolso, escondeu a capitulação espanhola do congresso
e demandou a guerra. Pesquisas posteriores têm revelado que há nenhuma
evidência conclusiva se os espanhóis afundaram o navio de guerra Maine e tem
mostrado que Theodore Roosevelt, muito ilegalmente começou a guerra por uma
ordem não autorizada ao almirante Dewey para atacar a frota espanhola em Manila
enquanto o secretário Long estava fora de seu escritório. Julius H. Pratt e
outros têm exposto a irresponsável instigação de guerra dos “falcões de guerra”
de 1898, tais como Theodore Roosevelt, Henry Cabot Lodge e Albert J. Beveridge,
e indicaram a responsabilidade primária do almirante Mahan pela filosofia
expansionista sobre a qual esta subida do imperialismo americano era baseada.
Consequentemente, muito antes de que o arquiduque
austríaco foi assassinado por conspiradores sérvios em 28 de junho de 1914, o
revisionismo tinha uma longa e impressionante história e tinha sido trazido ao
uso sobre todas importantes guerras nas quais os Estados Unidos tinha estado
engajado. Aplicado no exterior sobre a Guerra Franco-Prussiana, ele claramente
provou que a iniciativa recaia com a França mais do que em Bismarck e os
prussianos. Mas foi a Primeira Guerra Mundial a qual trouxe o termo
“revisionismo” para o uso geral. Isto foi porque muitos desejaram usar os estudos
históricos das causas da Guerra como base para uma revisão do Tratado de
Versalhes, o qual tinha sido baseado numa aceitação completa da teria da
responsabilidade germano-austríaca pela eclosão da guerra europeia no início de
agosto de 1914.
Naquele tempo, os novos métodos de comunicação,
jornalismo de massa e maior maestria as técnicas de propaganda capacitaram os
combatentes a chicotear a opinião popular e ódio de massas como nunca antes na
história da guerra. O Five Weeks de
Jonathan French Scott revelou como a imprensa incitou violentos ódios em julho
de 1914. A intensidade de sentimento nos Estados Unidos tinha recentemente sido
lembrada em uma maneira impressionante em Opponens
of War, 1917-1918 de H. C. Peterson. Como C. Hartley Grattan, o presente
escritor, e outros, tinham apontado, os historiadores adentraram em conformação
no movimento da propaganda com grande prontidão, energicamente alegres e veemente
dispostos. Era quase universalmente acreditado que a Alemanha era inteiramente
responsável não somente pela eclosão da guerra em 1914, mas também pela entrada
americana em abril de 1917. Qualquer um que publicamente duvidasse deste dogma
popular estava em perigo de cair no balde de piche, e Eugene Debs foi preso
pelo homem que tinha proclamado a Guerra a qual para fazer o mundo seguro para
a democracia. O crime de Deb foi uma declaração que a guerra tinha uma ase
econômica, precisamente o que o próprio Wilson declarou num discurso em 5 de
setembro de 1919.
Não há espaço aqui para entrar no escopo e natureza dos
estudos revisionistas sobre as causas da Primeira Guerra Mundial. Nós podemos
somente ilustrar a situação citando uns poucos dos mitos mais destacáveis e
indicando a maneira na qual eles foram dispostos pelos revisionistas.
Mito
do Conselho da Coroa
A
alegação mais danosa trazida contra a Alemanha foi a que o Kaiser convocou um
Conselho da Coroa dos principais oficiais do governo alemão, embaixadores e
financistas em 5 de julho de 1914, revelou-lhes que estava prestes a lançar a
Europa na guerra e disse-lhes para ficarem pronto para o conflito. Os financiadores
demandaram um atraso de duas semanas tanto para exigir empréstimos e vender valores
imobiliários. O Kaiser acedeu a essa demanda e partiu no dia seguinte em um
cruzeiro de férias bem divulgado. Isso foi projetado para embalar a Inglaterra,
a França e a Rússia com um falso sentido de segurança, enquanto a Alemanha e a
Áustria-Hungria secretamente se preparavam para saltar sobre uma Europa sem
estar suspeitando e despreparada. A primeira declaração completa dessa acusação
apareceu em Ambassador Morgenthau's Story,
que era um escrito fantasma de um importante jornalista americano, Burton J.
Hendrick.
O professor Sidney B. Fay, o líder revisionista americano
lidando com a eclosão da guerra em 1914, provou a partir de documentos que esta
lenda do Concelho da Coroa era um mito completo. Algumas das pessoas alegadas
de terem estado na reunião do conselho não estavam em Berlim nesse tempo. A
real atitude do Kaiser em 5 de julho era completamente em desconformidade com o
que retratado na lenda, e houve nenhuma de tais ações financeiras conforme
implicado. Mas foi um longo tempo antes que foi revelado como Sr. Morgenthau
conseguiu esta história. Era sabido que ele era um homem honrável, e nem mesmo
os mais severos críticos do mito acusaram que ele tinha deliberadamente
preparado com vários ingredientes e disseminado uma mentira.
Muitos anos mais tarde, Paul Schwarz, que foi o
secretário pessoal do embaixador alemão em Constantinopla, o Barão Hans von
Wangenheim, revelou os fatos. Von Wangenheim tinha uma mulher extraconjungal em
Berlim e, nos primeiros dias da crise de 1914, ela exigiu que ele retornasse
abruptamente para Berlim para resolver alguns assuntos críticos com ela. Ele
obedeceu e, para esconder de sua esposa a real razão de sua mobilização para a
viajem, ele disse a ela que o Kaiser tinha subitamente o convocado para Berlim.
Em seu retorno, ele disse a sua esposa sobe o fantasioso Conselho da Coral, que
ele tinha sonhado. Pouco depois disto, com sua esposa ao seu lado, von
Wangenheim encontrou Morgenthau, então o embaixador americano em
Constantinopla, numa recepção diplomática. Morgenthau tinha ouvido falar sobre
a viajem de von Wangenheim para Berlim e pressionou ele quanto ao que tinha
acontecido. Sob as circunstâncias, von Wangenheim poderia somente repetir o
mito que ele tinha dito a sua esposa. Até que extensão o licor pode ter
diminuído sua contenção e quanto Morgenthau e Hendrick elaboraram sobre o que
von Wangenheim realmente disse a Morgenthau não é conhecido e provavelmente nunca
será.
Este fantástico conto, criado de todo o tecido, indica
tanto a necessidade do revisionismo como demonstra como eventos momentâneos e
trágicos podem estar pendurados sobre as falsificações mais palpáveis. Desde
que o livro de Morgenthau não apareceu até 1918, sua história sobre o fictício
Conselho da Coroa teve uma grande influência sobre a propaganda Aliada contra a
Alemanha no final da guerra. Ele foi usado na campanha de Lloyd George de 1918
advogando o enforcamento do Kaiser e pelos mais vingativos fabricantes do
Tratado de Versalhes. É bem possível que, de outra forma, este último não teria
sido capaz de escrever a cláusula da culpa de guerra no Tratado. Desde que os
historiadores estão de acordo que foi o Tratado de Versalhes o qual preparou o
caminho para a Segunda Guerra, o álibi de juízo afobado e doente von Wangenheim
de julho de 1914, pode ter tido alguma relação direta para com o sacrifício de
milhões de vidas e despesas astronômicas de dinheiro em guerras de 1939, com a
possibilidade que as consequências derradeiras possam ser o extermínio de muito
da raça humana através de guerra nuclear.
Outro item o qual foi usado para inflamar a opinião
contra os alemães foi sua invasão da Bélgica. A propaganda Aliada apresentou
isto como a principal razão para a entrada da Inglaterra na Guerra e a prova
final de acusação que os alemães tinham nenhuma consideração pelo direito
internacional ou o direito das pequenas nações. Os estudiosos revisionistas
provaram que os britânicos e franceses tinham por algum tempo estado
considerando a invasão da Bélgica no evento de uma guerra europeia, e que
oficiais ingleses tinham viajado sobre a Bélgica cuidadosamente examinando o
terreno contra essa contingência. Além disso, os alemães ofereceram respeitar a
neutralidade da Bélgica em retorno pela neutralidade britânica na guerra.
Finalmente, John Burns, um dos dois membros do Gabinete Britânico que resignou
quando o britânico fez a decisão para a guerra em 1914, disse-me pessoalmente
no verão de 1927 que a decisão do Gabinete para a guerra tinha sido feita antes
que uma palavra tivesse sido dita sobre a questão belga. No ano seguinte, o
Memorando de Resignação do famoso John Morley, o outro membro do Gabinete que
resignou em 1914 como um protesto contra a política de guerra, confirmou
plenamente o relato de Burns sobre o assunto.
Contos
de atrocidades
Uma terceira alegação a qual produziu sentimentos
violentos contra os alemães na Primeira Guerra Mundial foi a acusação de que
eles tinham cometido atrocidades únicas e brutais contra os civis,
especialmente na Bélgica – mutilando crianças, mulheres e indefesos, em geral.
Foi dito deles terem utilizado os corpos dos soldados alemães e Aliados para
fazer fertilizantes e sabão, e, por outro lado, terem se comportado como bestas
degradas. O distinto publicista britânico, Lord James Bryce, foi induzido a
emprestar seu nome para a autenticação desses relatos de atrocidades. Após a
guerra, um grande número de livros decifrou esses contos de atrocidades,
notavelmente Falsehood in Wartime de
Sir Arthur Ponsonby, e Atrocity
Propaganda de J. M. Read. A Primeira Guerra Mundial não foi nenhum
piquenique, mas nenhum estudioso informado hoje acredita que qual considerável
parte das alegadas atrocidades realmente ocorreram, ou que os alemães era em
algo mais culpados de conduta atroz que outros participantes na Guerra.
Estudiosos e publicistas que tinham sido condenados ao
silêncio durante a Guerra logo buscaram limpar suas consciências e estabelecer
o registro direto após o encerramento das hostilidades. Na verdade Francis
Neilson antecipou muitas das conclusões básicas revisionistas em seu How Diplomats Makes War, o qual foi
publicado em 1915 e pode ser considerado como o primeiro livro revisionista
importante sobre as causas da Primeira Guerra Mundial. How the War Came, de Lord Loreburns, uma acusação escrita
contundente aos diplomatas ingleses, saiu ao mesmo tempo em que o Tratado de
Versalhes foi redigido.
{O Parlamentar e escritor inglês Francis Neilson (1867-1961) produziu obras básicas e fundamentais sobre os instigadores de guerras nos séculos XIX e XX Foto Wikipedia em inglês.} |
O primeiro estudioso
americano a desafiar completamente a propaganda do tempo de guerra foi o
professor Sidney B. Fay do Smith College, que trouxe uma séria de três
contundentes artigos na American
Historical Review, começando em julho de 1920. Este primeiro levantou meu
interesse nos fatos. Durante a guerra eu tinha aceitado a propaganda; na
verdade, tinham inadvertidamente escrito algo disso. Enquanto eu escrevi
algumas resenhas e curtos artigos lidando com as reais causas da Primeira
Guerra Mundial entre 1921 e 1924, eu primeiro me peguei completamente envolvido
na luta revisionista quando Herbert Croly do New Republic induziu-me em marco de 1924, a revisar longamente o
livro do professor Charles Downer Hazen, Europe
Since 1815. Isto levantou tanta controvérsia que George W. Ochsoaker,
editor do New York Times Current History
Magazine, instou-me a tocar a diante um resumo das conclusões revisionistas
na época na edição de maio de 1924. Isto realmente lançou a batalha
revisionista nos Estados Unidos.
Mesmo as maiores casas editoriais e melhores periódicos
avidamente buscaram material revisionista para publicação. Origins of the World War do professor Fay, Roots and Causes of the Wars de J. S. Ewart, e minha Genesis of the World War eram os livros
revisionistas líderes em 1914 de autores Americanos publicados nos Estados
Unidos. Os revisionistas americanos encontraram aliados na Europa: Georges
Demartial, Alfred Fabre-Luce, e outros, na França; Friedrich Stieve, Maximilian
Montgelas, Alfred von Wereger, Hermann Lutz, e outros, na Alemanha; e G. P.
Gooch, Raymond Beazley, e G. Lowes Dickinson, na Inglaterra. Mudando das causas
da guerra na Europa em 1914, outros estudiosos, notáveis, Charles C. Tansill,
Walter Millis, e C. Hatley Grattan, disseram a verdade sobre a entrada dos
Estados Unidos na Guerra. Mauritz Hallgren produziu a acusação escrita
definitiva da diplomacia intervencionista americana de Wilson à Roosevelt em
seu A Tragic Fallacy.
{A direita o alemão Friedrich Stieve (1884-1966) e a esquerda o americano Charles Callan Tansill (1890–1964). Dois dos mais sérios historiadores em suas épocas são convenientemente evitados pela propaganda dos Aliados na Segunda Guerra e pela propaganda judaico-globalista de agora. Crédito das fotos respectivamente da Wikipedia alemã e Universidade Fordham.} |
Na saída inicial, a escrita revisionista era bastante precária. O professor Fay não estava em perigo, pessoalmente, pois ele escreveu em um jornal acadêmico o qual o público não possuía ou ignorava. Mas quando eu comecei a lidar com o assunto na mídia lida ao menos pelo nível intelectual superior dos “homens da rua,” isso era uma questão diferente. Eu lembro de dar uma aula em Trenton, Nova Jersey, nos primeiros dias do revisionismo e sendo ameaçado corporalmente por fanáticos que estavam presentes. Eles foram detidamente intimidados e desencorajados pelo presidente da noite, que ocorreu de ser um muito respeitado ex-governador de Nova Jersey. Mesmo no outono de 1924, uma audiência mais acadêmica em Amherst, Massachusetts, se tornou um pouco agitadas e foi somente acalmada quando Ray Stannard Baker expressou concordância geral com minhas observações comentadas.
Gradualmente, o temperamento do país mudou, mas primeiro
foi causado mais por ressentimento contra nossos ex-aliados do que pelo impacto
dos escritos revisionistas. Foi a conversa do “Tio Shylock” de 1924-1927 o qual
virou-se como um truque. Esta indicação da implicada ingratidão Aliada pelo
auxílio americano na guerra fez o público voluntário a ler e aceitar a verdade
relativa às causas, condita, méritos, e resultados da Primeira Guerra Mundial.
Mais ainda, com a passagem do tempo, as intensas emoções do tempo de guerra
tinham uma oportunidade de esfriar. Pelo meio dos anos da década de 1930,
quando Road to War de Walter Millis
apareceu, foi bem-vindo pela grande massa de leitores americanos e foi um dos
mais bem-sucedidos livros da década. O revisionismo tinha finalmente vencido
sua saída.
Interessantemente o bastante, como uma fase de violento
antirrevisionismo depois de 1945, se tem estabelecido em um esforço determinado
por parte de alguns historiadores e jornalistas para desacreditar os estudos
revisionistas de 1920-1939 e voltar aos mitos de 1914-1920. Esta tendência é
devastadoramente desafiada e refutada pelo eminente especialista sobre o
revisionismo da Primeira Guerra Mundial, Hermann Lutz, em seu livro sobre a
unidade franco-alemã {denominado German-French
unity} (1957), o qual toma em conta os mais recentes materiais no campo.
Gênese
do Termo
Conforme nós já temos explicado brevemente, o estudo
histórico que buscou produzir a verdade relativa às causas da Primeira Guerra
Mundial veio a ser conhecido como revisionismo. Isto foi por causa de que o
Tratado de Versalhes tinha sido diretamente baseado na tese da única e só
responsabilidade germano-austríaca pela vinda da guerra em 1914. Em meados da
década de 1920, estudiosos tinham estabelecido o fato que Rússia, França e
Sérvia eram mais responsáveis que a Alemanha e Áustria. Portanto, do ponto de
vista de ambas lógicas material e fatual, o Tratado deveria ter sido revisado
em acordo como a recém-revelada verdade. Nada disso ocorreu, e em 1933 Hitler
apareceu na cena para realizar a revisão de Versalhes pela força, com o
resultado que outra e mais devastadora guerra mundial eclodiu em 1939.
Desde que o revisionismo, quaisquer que sejam seus
serviços para a causa da verdade histórica, falhou em dissipar o surgimento da
Segunda Guerra Mundial, muitos têm considerado o esforço de buscar a verdade
sobre a responsabilidade pela guerra como fútil em qualquer sentido prático.
Mas qualquer tal veredito não é conclusivo. Não tivesse a situação econômica e
política geral na Europa, de 1920 em diante, sido tão esmagadoramente para
encorajar emoções restringir a razão, há muita probabilidade que o veredito
revisionista sobre 1914 teria levado a mudanças no Diktat de Versalhes que teriam preservado a paz. Nos Estados
Unidos, menos perturbado por correntes emocionais cruzadas, o revisionismo
exerceu influência impressionante, toda a qual trabalhou pela paz. Ele foi
parcialmente responsável pela crescente restrição imposta sobre a França na
época da invasão do Ruhr para a mitigação do asperamente severo sistema de
reparações, para a investigação do Nye da indústria de armamento e suas
nefastas ramificações, e para nossa legislação de neutralidade.
O fato que, apesar de muitos meses da mais vigorosa e
irresponsável propaganda para nossa intervenção na Segunda Guerra Mundial, mais
de oitenta por cento do povo americano estava a favor de abster-se da
intervenção na própria véspera de Pearl Harbor prova que o impacto do
revisionismo na mente do público americano tinha sido profundo, de tolerância
duradoura e salutar. Se o presidente Roosevelt não tivesse sido capaz de
incitar os japoneses a atacar Pearl Harbor, a campanha revisionista do final da
década de 1920 poderia ter salvado os Estados Unidos das tragédias do início
dos anos da década de 1940 e que podem ser as maiores calamidades as quais
surgiram de nossa intervenção na Segunda Guerra Mundial e ainda estão
repousadas à frente de nós.
O
papel da mídia de massa
Muito antes da Segunda Guerra Mundial eclodir no início
de setembro de 1939, era evidente quem quando ela veio, iria apresentar um
problema revisionista ainda mais dramático e formidável em seu encerramento do
que fez a Primeira Guerra Mundial. O palco estava todo montado para um muito
maior volume e variedade de ódios distorcidos do que nos anos antes de 1914, e
a capacidade para chicotear acima a paixão e disseminar mitos tinham notável
crescimento no intervalo. Muitos avanços técnicos no jornalismo, equipes
maiores de jornais, especialmente de “especialistas” estrangeiros, e maior
ênfase sobre questões estrangeiras, tudo fez isso certo que a imprensa
desempenharia um papel mais efeito em colocar em remelexo as massas do que em
1914-1918. De fato, mesmo em 1914, conforme Jonathan F. Scott e Oron J. Hale
têm feito claro, a imprensa foi talvez uma causa tão potente de guerra quanto a
insensatez dos chefes de Estado e seus diplomatas. Estava fadada a exercer uma
influência ainda mais poderosa e malevolente em 1939 e depois.
As técnicas de propaganda tinham sido enormemente
aprimoradas e já quase completamente removidas de qualquer restrição moral. Os
propagandistas em 1939 e depois disso tinham à sua disposição não somente o que
tinha sido aprendido relativo a mentir para o público durante a Primeira Guerra
Mundial, mas também os impressionantes avanços feitos nas técnicas de engano
público para ambos propósitos civis e militares após 1918. Um oficial líder da
inteligência inglesa, Sidney Rogerson, até escreveu um livro, publicado em
1938, no qual ele dizia aos seus companheiros ingleses como manejar os
americanos em caso de uma Segunda Guerra Mundial, avisando-os que eles poderiam
não mais apenas usar novamente os métodos os quais Sir Gilbert Parker e outros
tinham sido tão plenos de sucesso em 1914-1918 enganosamente encantar o público
americano. Ele sugeriu os novos mitos e estratégias os quais seriam
necessários. Eles começaram ser aplicados no ano seguinte.
Havia um acúmulo de longe muito maior de material de
ódios amargos para os propagandistas jogarem em 1939. Por mais que o Kaiser
fosse publicamente satirizado e envilecido durante a guerra, ele tinha sido
mais altamente considerado antes de julho de 1914. Em 1913, na época do 25º
aniversário de sua ascensão ao trono, líderes tais como Theodore Roosevelt,
Nicholas Murray Butler e o ex-presidente Taft elogiaram o Kaiser elaborada e
suntuosamente. Butler afirmou que se ele tivesse nascido nos Estados Unidos ele
teria sido colocado na Casa Branca sem a formalidade de uma eleição, e Taft
declarou que o Kaiser tinha sido a maior força individual pela paz no mundo
todo durante seu reinado inteiro. Não havia tais sentimentos de afeição ou
admiração mantidos em reserva para Hitler e Mussolini em 1939. Butler tinha, de
fato, chamado Mussolini de o maior estadista do século XX, mas isto foi nos
anos da década de 1920. A propaganda britânica contra Il Duce durante a incursão etíope tinha colocado um fim na maioria
da admiração americana nele. O ódio construído contra Hitler nas democracias em
1939 já excedia o reunido num acumulado contra qualquer outra figura na
história moderna. Conservadores americanos e britânicos odiavam Stalin e os
comunistas, e eles mais tarde foram ligados à Alemanha e Hitler depois do Pacto
russo-germânico de agosto de 1939. Esse ódio dos russos foi bafejado numa chama
mais branca quando eles invadiram a Polônia oriental no outono de 1939 e a
Finlândia durante o inverno seguinte. As diferenças raciais e o espantalho fantasma
das cores tornou fácil odiar os japoneses e, depois do ataque sobre Pearl
Harbor, em que os fatos reais não foram ser conhecidos até o pós-guerra, o ódio
aos japoneses foi tão longe que mesmo líderes dos oficiais navais americanos
como o almirante Halsey podiam se referir aos japoneses como literalmente antropoides
subumanos.
Contra este cenário de fundo era óbvio que os ódios
podiam prosperar “sem restrição ou limite,” para usar a frase do Sr. Wilson, e
que as mentiras podiam surgir e se entregar a luxúria com abandono e sem
qualquer esforço para checar sobre os fatos, se é que havia algum. Todo país proeminente
montou sua agência oficial para levar o engano ao público durante todo o tempo
e apoiaram-na rica e elaboradamente com fundos quase ilimitados. Era mais que
evidente que seria uma tarefa sobre-humana para o revisionismo atracar uma vez
que as hostilidades tinham terminado.
Após a Primeira Guerra Mundial, os russos tomaram os
primeiros passos importantes no lançamento do revisionismo. Os comunistas
desejaram desacreditar o regime czarista e selá-lo com a responsabilidade pela
Primeira Guerra Mundial, de modo que eles publicaram volumosos documentos
contendo os acordos secretos franco-russos de 1892 a 1914. Estes, juntos com
material francês suplementar, provaram que a França, Rússia e Sérvia foram as
principais responsáveis pela eclosão da guerra em 1914. Os documentos russos
foram seguidos pela publicação dos arquivos em outros países, e eu tenho já
indicado que muitos livros revisionistas importantes apareceram em países
europeus.
Seguindo a Segunda Guerra Mundial, a esmagadora maioria
dos escritos revisionistas têm sido produzido nos Estados Unidos. Lá há nenhum
Czar para os russos acusar em 1945. Stalin desejou preservar intacta a lenda
que ele tinha sido surpreendido e traído por Hitler no ataque nazista de junho
de 22 de junho de 1941. A Inglaterra estava observando seu império desintegrar,
e os líderes britânicos estavam conscientes da responsabilidade primária da
Grã-Bretanha pela eclosão da guerra em 1939; portanto, todo esforço foi feito
para desencorajar a escrita revisionista na Inglaterra. França foi dilacerada
com ódios de longe piores que aqueles da Revolução Francesa, e mais de 100.000
franceses foram abatidos cruelmente ou diretamente ou quase legalmente durante
a “liberação.” Somente o famoso jornalista, Sisley Huddleston, um inglês
expatriado residente na França, o distinto publicista, Alfred Fabre-Luce, e o
implacável Jacques Benoist-Mechin, produziram alguma coisa que tivesse sabor de
revisionismo na França. A Alemanha e a Itália, sob os calcanhares dos
conquistares por anos, estavam em nenhuma posição para lançar estudos
revisionistas. Mesmo quando estes países foram libertados, o ódio a Hitler e
Mussolini os quais tinham sobrevivido à guerra desencorajaram o trabalho
revisionista. Somente Hans Grimm e Ernst von Salomon produziram alguma coisa
assemelhando-se ao revisionismo na Alemanha, e seus trabalhos não foram
devotados à história diplomática. O único livro o qual tinha aparecido na
Alemanha que pode literalmente ser considerado como volume revisionista é o
recente trabalho de Fritz Hesse, Hitler
and the English. Isso amplifica o já conhecido fato que Hitler perdeu a
guerra primariamente por causa de sua anglomania e sua falta de vontade de usas
seu pleno poder militar contra a Inglaterra quando a vitória era possível. Na
Itália, o eminente estudioso e historiador diplomata, Luigi Villari, escreveu
um livro competente sobre a política estrangeira de Mussolini, o qual é um dos
produtos substanciais do revisionismo pós Segunda Guerra Mundial, mas ele tinha
de conseguir o livro publicado nos Estados Unidos. O mesmo era verdade de seu
livro sobre a “libertação” da Itália depois de 1943.
{Jacques Michel Gabriel Paul Benoist-Méchin (1901-1983), político e um dos grandes historiadores franceses do século XX, foi uma das autoridades historiográficas de teor revisionista na França. Crédito da foto Wikipedia em inglês.} |
Apagão
histórico
Nos Estados Unidos, o revisionismo emergiu cedo da etapa
inicial e floresceu relativamente, até onde era concernido quanto a produção de
livros substanciais. Esta relativa profusão da literatura revisionista foi,
contudo, de longe superada pelos obstáculos quase insuperáveis que foram encontrados
ao tentar conseguir com que tal literatura fosse conhecida ao público e lida
por ele. Em outras palavras, um volume sem precedentes de livros revisionistas
foi acompanhado por um mais ainda formidável “apagão histórico” que tem até
agora escondido tal material do público leitor.
As razões para a produtividade relativamente maior do
revisionismo nos Estados Unidos após 1945 não são difíceis de descobrir. Tinha
havido por mais de quatro anos de debate sobre a situação europeia e do mundo
entre o discurso da Chicago Bridge do Presidente Roosevelt de outubro de 1937,
e o ataque japonês sobre Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941. A maioria dos
homens que produziram livros revisionistas após 1945 tinham tomado parte neste
grande debate, tinham reunido material sobre as questões, e estavam bem
conscientes das realidades das mentiras ditas pelos intervencionistas. Eles
estavam ávidos para vir adiante com livros para sustentar sua velha posição tão
logo conforme o fim das hostilidades fizesse isto possível. Pearl Harbor tinha
somente silenciado eles nesta duração. Além disso, os Estados Unidos tinham
sido intocados pelas extensas devastações da guerra, ele estava em boa situação
econômica no Dia da Vitória sobre o Japão, e ela não tinha tido perdido
quaisquer posses coloniais. Quatro anos de vigorosos debates antes de Pearl
Harbor e aproximadamente quatro anos de apaixonada mentira e ódio depois
daquela data tinha ao menos exaurido levemente a capacidade americana por ódio
nesse então, conforme comparado com a situação existente na Europa e Ásia. Havia
no mínimo um leve e breve período de respiração até que os ódios foram
revividos quando Truman lançou a Guerra Fria em março de 1947.
Alguns
livros revisionistas
Nós
temos espaço para mencionar somente os produtos revisionistas proeminentes nos
Estados Unidos. As We Go Marching de
John T. Flynn foi publicado em 1944, suas brochuras pioneiras sobre Pearl
Harbor em 1944 e 1945 e seu The Roosevelt
Myth em 1948. O Pearl Harbor de
George Morgenstern apareceu em 1947; Os dois volumes de Charles Austin Beard
sobre a política externa de Roosevelt foram publicados em 1946 e 1948; e Mirror for Americans: Japan, de Helen
Mears, foi lançado em 1948. America's
Second Crusade, de William Henry Chamberlin, foi publicado em 1950; Design for War, de Frederic R. Sanborn,
saiu das prensas em 1951; Back Door to
War, de Charles C. Tansill, apareceu em 1952; o Simpósio, Perpetual War for Perpetual Peace, que
editei, apresenta a melhor antologia de conclusões revisionistas sobre a
Segunda Guerra Mundial, lançada no verão de 1953; e o Secretary Stimson de Richard N. Current foi publicado em 1954. O The Final Secret of Pearl Harbor, do
almirante R. A. Theobald, foi publicado em 1954; O The Myth of the Good and Bad Nations, de Rene A. Wormser, foi
lançado no mesmo ano; Admiral Kimmel's
Story, do almirante H. E. Kimmel, foi publicado em 1955; Inside the State Department, de Bryton
Barron, foi trazido à tona em 1956; e The
Enemy at His Back, de Elizabeth C. Brown, foi publicado em 1957.
{William Henry Chamberlin (1897-1969) foi outro historiador americano de grande integridade ao avaliar as convulsões históricas do século XX. Crédito da foto Wikipedia em inglês.} |
Em
adição a esses livros de revisionistas americanos, havia uma lista impressionante
de volumes de europeus que tiveram de escapar do apagão histórico ainda mais estritamente
rigoroso em casa e garantir uma publicação respeitável nos Estados Unidos. Tais
foram os livros de Sisley Huddleston sobre Popular
Diplomacy and War, and France: the Tragic Years; as críticas estilosas e incisivas
aos julgamentos de crimes de guerra por Lord Hankey e Montgomery Belgion; o
notável livro de F. J .P. Veale, Advance
to Barbarism, o qual critica tanto o bárbaro bombardeio de saturação sobre
os civis quanto os julgamentos de crimes de guerra; A exposição devastadora de
Russell Grenfell da germanofobia em seu Unconditional
Hatred; Estudo biográfico brilhante de Emrys Hughes de Winston Churchill; e
os volumes do Dr. Villari sobre a política externa de Mussolini e a libertação
aliada da Itália. Havia uma série de outros livros na periferia do revisionismo
literal, dos quais High Cost of Vengeance
de Freda Utley, lidando com a loucura e barbárie dos Aliados na Alemanha após o
Dia da Vitória, é representativo e um dos mais notáveis. Junto com ele podem ser mencionados livros como Conqueror's Peace de Andy Rooney e Bud
Hutton, And Call It Peace de Marshall
Knappen, They Thought They Were Free
de Milton Mayer, e American Military
Government in Germany de Harold Zink.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua em Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Fonte: The Journal of Historical Review, primavera
de 1982 (Vol. 3, nº 1), páginas 53-83. Reimpresso a partir do Liberation, verão de 1958.
http://www.ihr.org/jhr/v03/v03p-53_Barnes.html
Sobre o autor: Harry
Elmer Barnes (1889-1968) foi um dos estudiosos americanos mais influentes do
século XX. Publicitário, historiador cultural e sociólogo, nasceu em Auburn,
Nova York, em 1889. Ele recebeu seu Bacharel of Arts em 1913 e seu diploma de Master
of Arts em 1914, ambos pela Syracuse University, e seu Ph.d. em 1918 de
Columbia. No ano letivo de 1916/1917, ele estudou em Harvard com uma bolsa. Barnes
tornou-se professor de história na Clark University antes de se mudar para o
Smith College como professor de sociologia histórica em 1923. Em 1929 ele
deixou o ensino para trabalhar como jornalista, escritor freelance e professor
adjunto ocasional em escolas menores. A historiografia e os aspectos políticos,
econômicos e culturais do pensamento e da civilização ocidentais são suas
principais reivindicações de distinção. Chegou em sua carreira inclusive a se
encontrar com ex-Imperador alemão Guilherme II.
O
melhor volume sobre sua vida e obra é Harry
Elmer Barnes: Learned Crusader (Ralph Myles, 1968). Barnes publicou mais de
30 livros, 100 ensaios e 600 artigos e resenhas de livros, muitos deles para a
revista Foreign Affairs do Conselho
de Relações Exteriores, onde atuou como Editor Bibliográfico. Entre seus livros
constam:
The Social History of the
Western World, an Outline Syllabus, New York: D. Appleton, 1921.
Sociology and Political
Theory: A Consideration of the Sociological Basis of Politics, New York: A. A. Knopf, 1924.
The History and Prospects of
the Social Sciences,
New York: A. A. Knopf, 1925. Co-escrito com Karl Worth Bigelow e Jean Brunhes.
Psychology and History, The Century Company, 1925.
Living in the Twentieth
Century: A Consideration of How We Go This Way, Indianapolis: Bobbs-Merrill, 1928
The Genesis of the World War:
An Introduction to the Problem of War Guilt, New York: A. A. Knopf, 1926.
World Politics in Modern
Civilization: The Contributions of Nationalism, Capitalism, Imperialism and
Militarism to Human Culture and International Anarchy, New York: A. A. Knopf, 1930
The History of Western
Civilization, New York:
Harcourt, Brace and Company, 1935.
An Economic History of the
Western World, New York:
Harcourt Brace, 1937.
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