quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Um Holocausto de proporções bíblicas - parte 2 - por Laurent Guyénot

 Continuação de Um Holocausto de proporções bíblicas - parte 1 - por Laurent Guyénot

Laurent Guyénot

 

O governo de terror dos levitas

Em termos bíblicos, assimilação significa “servir a outros deuses”. Os judeus que procuram a assimilação merecem a morte, e a sua morte servirá de exemplo para o resto. Quando, no século II a.C., alguns israelitas disseram: “Vamos, façamos alianças com as nações circunvizinhas, pois muitos males caíram sobre nós desde que delas nos separamos,” os macabeus “assim organizaram um exército e bateram os ímpios em sua ira e os homens iníquos em seu furor.” (1 Macabeus 1:11; 2:44), e estabeleceram sua teocracia asmoniana.[24]

​            Aterrorizar os judeus para que se submetam à separação estrita e à endogamia é a essência da aliança jeovista/javista. A Torá mostra que o governo de terror de Jeová repousa no sacrifício de judeus assimilacionistas e rebeldes. No Livro dos Números, quando um israelita teve a ousadia de aparecer diante de Moisés com sua esposa midianita, Finéias, neto de Arão, “tomou uma lança, seguiu o israelita até a alcova e lá transpassou-o pelo ventre, juntamente com a mulher.” {Números 25:8} Jeová parabenizou Finéias por ter “o mesmo zelo que eu” e, como recompensa, deu “será para ele e sua descendência, [...] o sacerdócio perpétuo”, isto é, “poderá realizar o rito de expiação pelos israelitas” (Números 25:11-13). Ponderemos no fato de que, segundo a Bíblia, o sacerdócio aaronita foi uma recompensa pelo duplo assassinato de um israelita assimilacionista e da sua esposa não-judia.

Mesmo mais reveladora é a história de Êxodo 32. Após o episódio do Bezerro de Ouro, Moisés conspira com os filhos de Levi que se reuniram em torno dele:

“Ele lhes disse: ‘Assim fala Jeová, o Deus de Israel: Cingi, cada um de vós a espada sobre o lado, passai e tomai o acampamento, de ponta em ponta, e matai, cada qual a seu irmão, a seu amigo, a seu parente.’ Os filhos de Levi fizeram segundo a palavra de Moisés, e naquele dia morreram do povo uns três mil homens. Moisés então disse: ‘Hoje recebestes a investidura para Jeová, cada qual contra o seu filho e o seu irmão, para que ele vos conceda hoje a benção’.” (Êxodo 32:27-29).

Como recompensa por terem abatido 30.000 “apóstatas” israelitas, os levitas recebem o privilégio de classe sacerdotal hereditária, uma oligarquia sustentada pelas outras tribos. Eis como o estudioso bíblico Karl Budde parafraseia este episódio, a história fundadora da instituição dos levitas:

“Aqui nós temos, de fato, o próprio momento da origem de Levi, e é assim que deve ser entendido. Ao chamado de Moisés, os fiéis de todas as tribos apressam-se até ele e emprestam-lhe o braço, mesmo contra os seus próprios parentes. Aqueles assim testados e provados permaneceram a partir de então unidos, e formaram uma nova tribo, ‘Levi.’ [...] Levi é, portanto, como se fosse o guarda-costas, a escolha daqueles fiéis a Jeová que se reúnem em torno de Moisés, renunciando aos velhos laços de tribo e família.”[25]

Em Números 16-17, um grupo de duzentos e cinquenta levitas, liderados por Coré, são exterminados por terem se rebelado contra Moisés e Arão. “Apartai-vos desta comunidade, pois vou destruí-la em um momento”, disse Jeová, e “saiu fogo da parte de Jeová e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso” (16:20-35). “No dia seguinte, toda a comunidade dos israelitas murmurou contra Moisés e Aarão, dizendo: ‘Fizestes perecer o povo de Jeová’” Então Jeová disse: “vou destruí-la num instante”, e uma praga dizimou deles catorze mil e setecentos (17:6-14).

O que estes episódios realçam é que a autoridade de Jeová e do seu elenco de elite de levitas se baseia inteiramente na violência e no terror contra os próprios israelitas. Mostra também que a Aliança se baseia na ameaça permanente de destruição. Os judeus que desafiam as suas elites representativas e que socializam com os seus vizinhos não-judeus, que comem com eles, que se casam com eles, e que, ao fazerem tudo isto, mostram respeito pelos seus deuses, são a escória do povo judeu, traidores de Jeová e à sua raça. Eles merecem ser eliminados sem piedade, especialmente porque eles colocam a comunidade toda em perigo ao atrair a ira de Jeová.

Jeová ensina ao povo judeu que a amizade com os não-judeus é uma traição à aliança e será punida com desastre, possivelmente extermínio. Josué, sucessor de Moisés, disse aos israelitas que tinham tomado posse de Canaã: 

“Esforçai-vos, pois muitíssimo {...} sem vos desviardes nem à direita nem à esquerda, sem vos misturardes com estas nações que ainda restam no meio de vós. Não farei memória do nome dos seus deuses, não os servireis e não vos prosternareis diante deles […] Porém, se acontecer vos desviardes e vos apegardes ao restante destas nações que ficaram ainda no meio de vós, se contrairdes casamento com elas, e com elas vos misturardes e elas convosco, sabei, então, com certeza, que Jeová vosso Deus deixará de expulsar de diante de vós estas nações: serão para vós rede e laço, espinho nas vossas ilhargas e cardo nos vossos olhos, até que desapareçais desta boa terra que vos deu Jeová vosso Deus.  […] Se transgredirdes a Aliança que Jeová vosso Deus vos impôs, e se servirdes a outros deuses e vos prostrardes diante deles, então a ira de Jeová se inflamará contra vós e bem depressa desaparecereis da boa terra que ele vos deu.” (Josué 23:6-16).

A conquista da Terra Prometida por Josué é o modelo para a colonização sionista, e a mentalidade não tem mudado. O Sionismo, a ideologia fundadora do Estado Judeu, é uma versão secularizada do Jeovismo {javismo}. O seu conceito de nacionalidade judaica é estritamente bíblico e, portanto, intensamente etnocêntrico e xenófobo. E por isso é natural que um sionista como Benzion Netanyahu (pai de Benjamin) considere que um judeu casar com um não-judeu é “mesmo do ponto de vista biológico, um ato de suicídio”.[26] Golda Meir, primeira-ministra de Israel de 1969 a 1974, teria formulado a mesma ideia em termos mais evocativos: “Casar-se com um não-judeu é juntar-se aos seis milhões [de judeus exterminados]”.[27] Em outras palavras, os judeus assimilacionistas que quebram o pacto endogâmico poderiam muito bem ser submetidos ao holocausto, tanto quanto Israel é concernido. Isso é tão bíblico!

 

O paradigma bíblico psicopata

No Holocausto da Segunda Guerra Mundial, os judeus não foram mortos por outros judeus, como nas passagens bíblicas mencionadas acima. Mas do ponto de vista bíblico, não faz diferença, porque é sempre Jeová quem atinge os israelitas, seja ele usando Moisés (um assassino fugitivo desde o início), ou enviando-lhes pragas, pedras do céu ou exércitos estrangeiros. Para punir David por ter ordenado um censo nacional (contando os judeus mortos em OK, mas os judeus vivos não), Jeová dá-lhe a escolha: “Que queres que te aconteça: que sete anos de fome caiam sobre a tua terra, ou que andes três meses fugindo do teu inimig que te perseguirá, ou que durante três dias a peste caia sobre o teu país?” Davi escolheu a epidemia, que causou setenta mil mortos (2 Samuel 24:13), mas Jeová poderia muito bem usar um exército estrangeiro.

Sempre que os israelitas são atacados, é porque Jeová quer puni-los pela sua rebeldia e idolatria. Foi Jeová quem enviou os assírios para destruir o reino do norte de Israel para punir os israelitas por sua “idolatria” (2 Reis 17; Amós 3:14), e foi Jeová quem moveu o exército babilônico para destruir as cidades de Judá, “por causa das maldades que cometeram para me irritar, indo incensar e servir deuses estrangeiros.” (Jeremias 44:3).

A verdadeira relação causa-efeito entre o pluralismo religioso e a campanha babilónica contra Jerusalém foi, de fato, exatamente o oposto do que a Bíblia afirma. No mundo antigo, a diplomacia internacional estava intimamente relacionada com a tolerância religiosa: as nações demonstravam respeito umas pelas outras, respeitando os deuses umas das outras. O rei da Judéia, Manassés, é culpado pelos escribas bíblicos por ter feito “o mal aos olhos de Jeová, imitando as abominações das nações que Jeová havia expulsado de diante dos israelitas” ao adorar “todo o exército do céu” (2 Reis 21:2-3). Mas o seu reinado de 55 anos foi um período de paz e prosperidade excepcionais. Em contraste, seu neto Josias, que é elogiado por remover do templo “todos os objetos de culto que tinham sido feitos para Baal, Aserá e para todo o exército do céu”, e exterminar todos os sacerdotes “que ofereciam sacrifícios a Baal, ao o sol, à lua, às constelações e a todo o exército do céu” (2 Reis 23:4-5), trouxe desastre ao seu reino por sua política arrogante de exclusivismo e provocação em relação à Babilônia.

Mas as lições da história se perderam para os escribas bíblicos. O seu ensino não é apenas historicamente enganoso; é um insulto ao bom senso e ao senso moral, que ensina que a convivência (partilha de refeições, casamentos ocasionais…) promove a confiança e a paz civil, enquanto a separação cria desconfiança e conflito. A mensagem de Jeová é uma receita para a catástrofe (shoah em hebraico). Isso equivale a dizer aos judeus: “Não socializem com os seus vizinhos, mas desprezem as suas tradições e, se possível, despojem-nos ou exterminem-nos. Se, depois disso, eles te violarem, a culpa é sua: você não obedeceu escrupulosamente”. Tal é a “sabedoria” insana internalizada pelos judeus durante uma centena de gerações.

Com as suas mentes enquadradas pelo paradigma bíblico, os judeus não são facilmente persuadidos de que podem assumir alguma responsabilidade coletiva pela perseguição que se abate sobre eles. Afinal, até os gentios agora lhes dizem que “o judeu, objeto de tanto ódio, é perfeitamente inocente, ou melhor, inofensivo” (Jean-Paul Sartre, Réflexions sur la question juive, 1946).[28] Assegurados pela sua tradição e pela sua liderança da perfeita inocência da sua comunidade, os judeus encaram naturalmente os seus críticos como irracionais e patológicos. Parece-lhes que é da natureza dos não-judeus odiar os judeus. “A judeofobia é uma variedade de demonopatia”, escreveu Leon Pinsker (médico). “Como aberração psíquica é hereditária e como doença transmitida há dois mil anos é incurável.”[29] O que os judeus têm de fazer, então, é proteger-se, mesmo preventivamente, do ódio dos não-judeus, e qualquer forma de engano ou coerção que tenham de empregar para o fazer é mera autodefesa. “Para o judeu, o mundo é uma jaula cheia de feras”, escreveu Henry Miller.[30]

​            Como a maioria dos traços da psicologia coletiva judaica, este é um padrão cognitivo aprendido na Bíblia. Uma boa ilustração disso é o apagão na cadeia causal de eventos entre, por um lado, o final do Gênesis, quando José arruinou os camponeses do Egito, forçou-os a endividar-se e, finalmente, à escravidão, enquanto enriqueceu os seus homens tribais, e, por outro lado, o início do Êxodo, quando um rei do Egito “que nunca tinha ouvido falar de José”, vendo que o israelita se tinha tornado “mais numeroso e mais poderoso do que nós”, decidiu tomar medidas “para impedir que ele cresça; pois do contrário, em caso de guerra, aumentará o número de nossos adversários e combaterá contra nós para depois sair do país.” (Êxodo 1:9-10). Considerando a atividade parasitária da tribo de Jacó, as preocupações do rei e a sua decisão de tributar os israelitas com trabalho forçado podem parecer inteiramente justificadas; mas porque José, o acionista, é o santo de Jeová, agindo para a prosperidade do povo escolhido de Jeová, seu comportamento é irrepreensível, e Faraó é, portanto, apresentado como irremediavelmente mau. Vindo a pensar, é perfeitamente apropriado que o Faraó seja visto como o protótipo bíblico de Hitler, que queria reduzir a influência judaica na Alemanha e tinha razões para temer que os judeus pudessem “juntar-se às fileiras dos seus inimigos”.

Outra ilustração simbólica da forma como a Torá inibe qualquer consideração da responsabilidade de Israel na hostilidade das nações, é encontrada no curto livro profético de Obadias: Esaú é culpado por Jeová por seu ressentimento contra seu irmão Jacó (também conhecido como Israel), sem um lembrete de que Esaú tem sido enganado em seu direito de primogenitura por Jacó: “Por causa violência contra teu irmão Jacó, a vergonha te cobrirá e tu serás exterminado para sempre! […] A casa de Jacó será um fogo, e a casa de José uma labareda, e a casa de Esaú será uma palha. E eles a incendiarão e a devorarão, e não haverá sobreviventes da casa de Esaú porque Jeová o disse!” (Obdias 10-18)

Nós temos aqui, na verdade, uma bela profecia de um holocausto para a Casa de Esaú (simbolizando as nações e, na tradição rabínica posterior, especificamente as nações cristãs).

 

Holocaustos de gentios por Jeová e Sião

Obviamente, Jeová pode usar holocaustos de gentios também. Afinal, há pouca diferença entre gentios e animais. O primeiro caso reportado aparece em Números 31, após a matança dos midianitas, salvando seus rebanhos e 32 mil meninas virgens. O saque foi dividido em dois: metade para os combatentes, metade para o resto. Da metade dos combatentes, Jeová exigiu como sua própria “porção”, “uma em cada quinhentas pessoas, bois, burros e ovelhas”. A porção de Jeová incluía 32 meninas, todas confiadas ao sacerdote Eleazar para que ele as oferecesse a Jeová. Como eles foram oferecidos a Jeová? O Bom Livro não diz. Mas sabemos que os animais sempre foram servidos a Jeová como holocaustos, e a redação de Números 31 não faz distinção entre despojos humanos e animais, mas insiste em colocá-los no mesmo saco. Portanto, não há razão para supor que a “porção de Jeová” de meninas virgens foi oferecida a Jeová de qualquer outra forma que não a porção de bois, burros e ovelhas de Jeová.

O tratamento dispensado pelo Rei David aos habitantes da cidade de Rabba também se qualifica como um holocausto: David reuniu todos os prisioneiros e “colocou a manejar a serra, as picaretas e os machados de ferro {a versão vertida em português é se vale de eufemismo enquanto a vertida em inglês não: ‘os cortou com serras, e com grades de ferro, e com machados’}”, e os “pôs no trabalho dos tijolos { a versão vertida em português é se vale de eufemismo enquanto a vertida em inglês não: ‘os fez passar pela olaria’}: agiu da mesma forma com todas as cidades dos amonitas.” (2 Samuel 12:31 e 1 Crônicas 20:3).[31] Embora não seja explicitado que desmembrar e cremar os amonitas em olarias era uma “oferta queimada” a Jeová, nós somos levados a entender que ele aprovou isso; nós achamos que ele gostou do cheiro.

O extermínio completo dos cananeus (“homens e mulheres, jovens e velhos”) nas cidades de Jericó, Maqueda, Libna, Laquis, Eglom, Hebron, Debir e Hazor no Livro de Josué, capítulos 6 a 12, e o mesmo destino reservado aos amalequitas em 1Samuel 15, também são holocaustos que obviamente agradaram a Jeová.

Do ponto de vista sionista, a Primeira e a Segunda Guerra Mundial podem ser interpretadas como holocaustos para Sião, desde que trouxeram bênçãos sobre Israel. No meu primeiro artigo para unz.com, eu sugeri que mesmo a Guerra do Vietnam poderia ser considerada um Holocausto para Sião*9, porque foi desejada pelo agente sionista Lyndon Johnson e pelo seu conselheiro de Segurança Nacional, Walt Rostow, e proporcionou o contexto internacional favorável para Israel  para lançar a sua guerra de anexação de 1967. Isto foi observado pelo presidente francês Charles De Gaulle que, numa famosa conferência de imprensa (27 de novembro de 1967), apelou a um acordo internacional com base na retirada de Israel dos territórios ocupados, mas adicionou:

“Mas não se pode ver como tal acordo poderia ser alcançado enquanto um dos maiores entre os quatro não se retirar da guerra hedionda que estão a travar noutros lugares. Sem a tragédia do Vietnam, o conflito entre Israel e os árabes não teria se tornado o que se tornou.”[32]

 

O culto do Holocausto

A história é um estudo de causas e efeitos nas decisões e ações humanas. Mas Israel vê a sua própria história através do prisma bíblico da sua escolha, o que o torna cego à sua própria responsabilidade na hostilidade dos gentios. A história é substituída pela memória, substância de lendas e mitos. É por isso que Yosef Yerushalmi argumenta no seu livro Zakhor: Jewish History and Jewish Memory, que Israel “escolheu o mito em vez da história”. Isto aplica-se ao Holocausto: “a sua imagem está a ser moldada, não na bigorna do historiador, mas no cadinho do romancista”.[33]

            Quando uma tragédia histórica não pode ser colocada numa perspectiva de causa e efeito, ela entra no reino da mitologia. Se não pode ser analisado de modo racional, é fantasiado de modo religioso. E assim Elie Wiesel#8 pode declarar que o Holocausto “desafia tanto o conhecimento como a descrição”, “não pode ser explicado nem visualizado”, “nunca será compreendido ou transmitido”, é “não comunicável”.[34] “Quem não viveu o acontecimento nunca poderá saber. E quem viveu o acontecimento nunca poderá revelá-lo plenamente.”[35]

Aqueles que controlam o discurso público judaico proíbem qualquer pessoa de expressar a possibilidade de que a perseguição nazi possa ter algumas causas nos feitos judaicos (como empurrar a Inglaterra e a América para a guerra). Uma vez que os judeus são, por definição, inocentes, a violência nazi contra eles é gratuita e, portanto, uma manifestação do mal puro e metafísico: a mecha de cabelo e o bigode de Hitler substituíram os chifres e a cauda do diabo na iconografia popular.

No reino da mitologia, toda coisa é possível. A imaginação dos mitógrafos é o limite. Com o Holocausto, mesmo o inimaginável, o absurdo, o impossível, o milagroso deve ser acreditado. Aqui está, por exemplo, como o renomado professor Simon Baron-Cohen – um homem sério comparado ao seu primo, o ator Sacha Baron Cohen – inicia seu livro The Science of Evil: On Empathy and the Origins of Cruelty, publicado em 2011 pela Basic Books:

“Quando eu tinha sete anos, meu pai me disse que os nazistas transformaram os judeus em abajures.#9 Apenas um daqueles comentários que você ouve uma vez e o pensamento nunca vai embora. Para a mente de uma criança (até mesmo para um adulto), esses dois tipos de coisas simplesmente não combinam. Ele também me disse que os nazistas transformaram os judeus em barras de sabão.#10 Isso soa tão inacreditável, mas é realmente verdade. Eu sabia que nossa família era judia, então essa imagem de transformar pessoas em objetos parecia um pouco familiar. Meu pai também me contou sobre uma de suas ex-namoradas, Ruth Goldblatt, cuja mãe sobreviveu a um campo de concentração.#11 Ele foi apresentado à mãe e ficou chocado ao descobrir que as mãos dela estavam invertidas. Cientistas nazistas tinham cortado as mãos da Sra. Goldblatt, trocaram-nas e costuraram-nas novamente para que, se ela colocasse as mãos com as palmas para baixo, os polegares ficassem para fora e os dedinhos para dentro. Apenas uma das muitas ‘experiências’ que conduziram. Eu percebi que havia um paradoxo no âmago da natureza humana – as pessoas podiam objetificar outras – que minha jovem mente ainda não estava pronta para visualizar tal consideração. […] Hoje, quase meio século depois das revelações que meu pai me fez sobre os extremos do comportamento humano, minha mente ainda é exercida pela mesma e única pergunta: Como podemos entender a crueldade humana?”[36]

Contra aqueles que ousam levantar questões de credibilidade, Primo Levi#12, cujo livro de memórias É Isto um Homem? (1947) é “considerado um pilar da literatura do Holocausto, ao lado de Noite, de Elie Wiesel, e Diário de Anne Frank” (Wikipedia francesa), tem fornecido uma resposta imbatível. Ele escreveu em Os Afogados e os Sobreviventes (1988) como “Os milicianos SS cinicamente gostavam de admoestar os prisioneiros” com tanto cinismo:

“Como for que esta guerra termine, nós temos vencido a guerra contra você; nenhum de vocês será deixado para testemunhar, mas mesmo que alguém sobrevivesse, o mundo não acreditaria nele. Talvez haja suspeitas, discussões, pesquisas de historiadores, mas não haverá certezas, porque destruiremos as evidências junto com vocês. E mesmo que restem algumas provas e alguns de vocês sobrevivam, as pessoas dirão que os acontecimentos que descrevem são monstruosos demais para serem acreditados: dirão que são exageros da propaganda aliada e acreditarão em nós, que negaremos tudo, e você não. Seremos nós a ditar a história dos Lagers.”[37]

​            O Holocausto é agora uma religião, exigindo fé e proibindo a investigação crítica.#13 Para os judeus, é um substituto eficiente para o culto a Jeová. “A religião judaica morreu há 200 anos. Agora não há nada que unifique os judeus em todo o mundo, exceto o Holocausto”, destacou certa vez Yeshayahu Leibowitz.[38] Uma pesquisa da Pew Research de 2013 sobre o tema “Um retrato dos judeus americanos” mostra que, para a pergunta “O que é essencial para ser judeu?”, “Lembrar o Holocausto” vem em primeiro lugar para 73% dos entrevistados, antes de “Preocupar-se com Israel,” e “Observar as leis judaicas”.[39]

​            O Holocausto é um deus ciumento. Eles não são nenhum museu da Guerra do Vietnã nos Estados Unidos. Aos ucranianos que desejavam comemorar o “Holodomor” – a morte de 7 a 8 milhões deles em 1932-1933 devido a uma fome deliberadamente provocada contra os kulaks que resistiam à coletivização – o presidente israelita Shimon Peres aconselhou, durante uma visita a Kiev em 25 de novembro, 2010: “Esqueça a História”.[40]

O Holocausto é eterno. “Hoje nós estamos enfrentando, com clara lisura e simplesmente, um perigo de aniquilação. […] As pessoas pensam que o Shoah [Holocausto] acabou, mas não acabou. Continua o tempo todo”, proclamou Benzion Netanyahu, pai do primeiro-ministro israelita.[41] Em Israel, explica Idith Zertal, “Auschwitz não é um acontecimento passado, mas um presente ameaçador e uma opção constante”.[42]

O Holocausto não é apenas uma religião para os judeus. Em alguns países europeus, como a França, está a tornar-se uma religião de Estado: o culto é obrigatório na escola e a blasfémia é severamente punida. Mas embora o mundo inteiro esteja agora a “lembrar-se do Holocausto” quase diariamente, nem todos os homens são iguais neste culto. Tal como Jeová separou o povo escolhido do resto da humanidade, o Holocausto traça uma linha entre as vítimas – “o povo escolhido para o ódio universal”, nas palavras de Pinsker[43] – e os seus algozes – virtualmente o resto do mundo. E assim o culto do Holocausto revela-se funcionalmente intercambiável com o antigo jeovismo {javismo}: a sua função principal é alienar os judeus da humanidade, exilá-los na sua excepcionalidade mórbida e, ao mesmo tempo, aterrorizá-los até à submissão às suas elites. Embora os judeus tenham sido instruídos no Tanakh#14 a “temer Jeová”, eles agora são instados a temer o Holocausto.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Notas

[24] Nota de Laurent Guyénot: Norman Cantor, The Sacred Chain: The History of the Jews, Harper Perennial, 1995páginas 55–61.

[25] Nota de Laurent Guyénot: Karl Budde, Religion of Israel to the Exile, New York, 1899 (archive.org), página 82. 

[26] Nota de Laurent Guyénot: Benzion Netanyahu, The Founding Fathers of Zionism (1938)Balfour Books, 2012kindle 2203–7. 

[27] Nota de Laurent Guyénot: Citado em Edgar Morin, Le Monde moderne et la question juive, Seuil, 2006.

[28] Nota de Laurent Guyénot: Jean-Paul Sartre, Réflexions sur la question juive (1946), Gallimard, 1985, página 183. 

[29] Nota de Laurent Guyénot: Leon Pinsker, Auto-Emancipation: An Appeal to His People by a Russian Jew (1882), on www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Zionism/pinsker.html. 

[30] Nota de Laurent Guyénot: Henry Miller, Tropic of Cancer, citado em Josh Lambert, Unclean Lips: Obscenity, Jews, and American Culture, New York UP, 2013página 125. 

[31] Nota de Laurent Guyénot: Eu tenho combinado os dois relatos quase idênticos do mesmo episódio em 2 Samuel 12:31 e 1 Crônicas 20:3. 

*9 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: {Was Vietnam a Holocaust for Zion?, por Laurent Guyénot, 02 de abril de 2018, The Unz Review – An Alternative Media Selection.}

https://www.unz.com/article/was-vietnam-a-holocaust-for-zion/  

[33] Nota de Laurent Guyénot: Yosef Hayim Yerushalmi, Zakhor: Jewish History and Jewish Memory (1982)University of Washington Press, 2011, kindle 530-35 e 1846-78.  

#8 Nota de Mykel Alexander: Para uma introdução no padrão de inconsistências e insuperáveis contradições das testemunhas do alegado holocausto, incluindo em relação ao judeu Elie Wiesel, ver:

- Testemunhas das Câmaras de Gás de Auschwitz, por Robert Faurisson, 20 de agosto de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/08/testemunhas-das-camaras-de-gas-de.html  

[34] Nota de Laurent Guyénot: Norman Finkelstein, The Holocaust Industry: Reflections on the Exploitation of Jewish Suffering, Verso, 2014página 47.  

[35] Nota de Laurent Guyénot: Citado em Tim Cole, Selling the Holocaust: From Auschwitz to Schindler: How History is Bought, Packaged, and Sold, Routledge, 1999, página 16.  

#9 Nota de Mykel Alexander: Sobre a alegação de abajures feitos de pele humana atribuídas como crimes dos nazistas ver:

- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Sabão, abajures e cabeças encolhidas judaicas, por Germar Rudfolf, 05 de dezembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/12/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na.html  

#10 Nota de Mykel Alexander: Sobre a alegação de sabão feito a partir de gordura humana atribuído como crimes dos nazistas ver:

- Sabonete Humano {no alegado holocausto judaico}, por Richard Harwood {pseudônimo de Richard Verrall} & Ditlieb Felderer, 08 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/sabonete-humano-no-alegado-holocausto.html 

- ‘Sabonete Judaico’, por Mark Weber, 26 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/sabonete-judaico-por-mark-weber.html 

- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Sabão, abajures e cabeças encolhidas judaicas, por Germar Rudfolf, 05 de dezembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/12/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na.html  

#11 Nota de Mykel Alexander: Como introdução do tema dos campos de concentração ver:

- Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html  

[36] Nota de Laurent Guyénot: Simon Baron-Cohen, The Science of Evil: On Empathy and the Origins of Cruelty, Basic Books, 2011. Esta passagem é da edição kindle (108-150) e também pode ser lida na edição online em archive.org, ou “olhando para dentro” na Amazon a edição renomeada Zero Degrees of Empathy oir Penguin. Mas, como eu tive dificuldade em acreditar no que li, também “dei uma olhada” em outras edições da Amazon, e tive a surpresa de ver que o autor modificou esse trecho em uma nova edição de 2012 da Basic Books, excluindo a frase “isto parece tão inacreditável, mas é realmente verdade”, e requalificando as histórias do sabonete e do abajur como “rumores”. Mesmo assim, ele mantém sua crença no milagre cirúrgico das mãos invertidas. Esta passagem é até reproduzida, de forma ligeiramente alterada, no New York Times.

https://www.nytimes.com/2011/06/07/science/14evil-excerpt.html  

#12 Nota de Mykel Alexander: Para uma introdução no padrão de inconsistências e insuperáveis contradições das testemunhas do alegado holocausto, incluindo em relação ao judeu Primo Levi, ver:

- Testemunhas das Câmaras de Gás de Auschwitz, por Robert Faurisson, 20 de agosto de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/08/testemunhas-das-camaras-de-gas-de.html  

[37] Nota de Laurent Guyénot: Primo Levi, The Drowned and the Saved (1988), 2013, Abacus, página 2.  

#13 Nota de Mykel Alexander: Ver em especial:

- O que é ‘Negação do Holocausto’?, por Barbara Kulaszka, 14 de outubro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html 

- Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO, por Mykel Alexander, 20 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/argumentos-contra-o-projeto-de-lei-n.html

Ver em geral:

- Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1, por Harry Elmer Barnes, 04 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/revisionismo-e-promocao-da-paz-parte-1.html

- A vigilante marcação pública no revisionismo - parte, por Harry Elmer Barnes, 18 de outubro de 2020, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/a-vigilante-marcacao-publica-no.html

- A controvérsia internacional do “holocausto”, por Arthur Robert Butz, 19 de abril de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/a-controversia-internacional-do.html

- Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1, por Arthur R. Butz, 27 de janeiro de 2021, World Traditional Front. (Continua na parte 2).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/01/contexto-e-perspectiva-na-controversia.html

- Por que o revisionismo do Holocausto?, por Theodore J. O'Keefe, 27 de julho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/por-que-o-revisionismo-do-holocausto.html 

Não especificamente sobre o alegado Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam atribuídos ao segmento judaico da sociedade, ou em tal segmento esteja envolvido, já se conforma camadas de barreiras contra o debate, e muitas vezes com dispositivos jurídicos de criminalização contra críticas ao segmento judaico das sociedades, especialmente no Ocidente. Ver particularmente:

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html   

[38] Nota de Laurent Guyénot: Reportado por Uri Avnery em 2005, citado em Gilad Atzmon, The Wandering Who? A Study of Jewish Identity Politics, Zero Books, 2011, páginas 161–162.  

[39] Nota de Laurent Guyénot: “A Portrait of Jewish Americans,” em www.pewforum.org 

[40] Nota de Laurent Guyénot: Alexander Motyl, “Ucranianos e Judeus…”, 15 de abril de 2011, worldaffairsjournal.org.  

[41] Nota de Laurent Guyénot: Citado em Alan Hart, Zionism: The Real Enemy of the Jews, vol. 3: Conflict Without End? Clarity Press, 2010, página 364.  

[42] Nota de Laurent Guyénot: Idith Zertal, Israel’s Holocaust and the Politics of Nationhood, Cambridge University Press, 2010, página 4.  

[43] Nota de Laurent Guyénot: Leon Pinsker, Auto-Emancipation: An Appeal to His People by a Russian Jew (1882), on www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Zionism/pinsker.html 

#14 Nota de Mykel Alexander: A coleção de Escrituras canônicas do judaísmo é nomeada Tanak, acrônimo formado pelas primeiras letras das três partes da Bíblia judaica:

- Tōrāh ou Torá (Lei, instrução) – são os cinco primeiros livros (GênesisÊxodoLevíticoNúmerosDeuteronômio) da bíblia judaica e do Antigo Testamento da bíblia cristã;

- Năḇīʾīm ou Nevi'im (Profetas);

- Kăṯūḇīm ou ketuvim (Escritos).

                Nestas três partes estão distribuídos vinte e quatro livros de origens manuscritas.

                O cânon da Bíblia judaica o qual foi fixado pelos judeus da Palestina no início da era cristã só admite os livros hebraicos, e foi acolhido também pelas vertentes cristãs evangélicas, excluindo complementos gregos adicionados em Ester e Daniel (algumas partes em grego; SusanaBel e o Dragão), bem como demais livros não oriundos do hebraico (JuditeTobiasMacabeus I e II mais III e IV apócrifos; EclesiásticoLivro da Sabedoria ou Sabedoria de SalomãoBarucCarta de Jeremias.) originalmente incorporados no cânon católico.  

                Ver:

Bíblia de Jerusalém, 1ª edição, 2002, 12ª reimpressão, 2017, Paulus, São Paulo. Ver na parte introdutória a listas dos livro da Bíblia Hebraica e lista de livros da Bíblia Grega.

- Brian Kibuuka, A Torá comentada, Fonte Editorial, São Paulo, 2020. Ver prefácio do Dr. Waldecir Gonzaga e apresentação de Brian Kibuuka (páginas 21-24).  

 

Fonte: A Holocaust of Biblical Proportions, por Laurent Guyénot, 11 de novembro de 2019, The Unz Review – An Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/article/a-holocaust-of-biblical-proportions/

Sobre o autor: Laurent Guyénot (1960-) possuí mestrado em Estudos Bíblicos e trabalho em antropologia e história das religiões, tendo ainda o título de medievalista (PhD em Estudos Medievais em Paris IV-Sorbonne, 2009) e de engenheiro (Escola Nacional de Tecnologia Avançada, 1982).

Entre seus livros estão:

LE ROI SANS PROPHETE. L'enquête historique sur la relation entre Jésus et Jean-Baptiste, Exergue, 1996.

Jésus et Jean Baptiste: Enquête historique sur une rencontre légendaire, Imago Exergue, 1998.

Le livre noir de l'industrie rose – de la pornographie à la criminalité sexuelle, IMAGO, 2000.

Les avatars de la réincarnation: une histoire de la transmigration, des croyances primitives au paradigme moderne, Exergue, 2000.

Lumieres nouvelles sur la reincarnation, Exergue, 2003.

La Lance qui saigne: Métatextes et hypertextes du Conte du Graal de Chrétien de Troyes, Honoré Champion, 2010.

La mort féerique: Anthropologie du merveilleux (XIIᵉ-XVᵉ siècle), Gallimard, 2011.

JFK 11 Septembre: 50 ans de manipulations, Blanche, 2014.

Du Yahvisme au sionisme. Dieu jaloux, peuple élu, terre promise: 2500 ans de manipulations, Kontre Kulture, Kontre Kulture, 2016. Tem edição em inglês: From Yahweh to Zion: Jealous God, Chosen People, Promised Land...Clash of Civilizations, Sifting and Winnowing Books, 2018.

Petit livre de - 150 idées pour se débarrasser des cons, Le petit livre, 2019.

“Our God is Your God Too, But He Has Chosen Us”: Essays on Jewish Power, AFNIL, 2020.

Anno Domini: A Short History of the First Millennium AD, 2023.

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Relacionado, leia também sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Sionismo e o Terceiro Reich - por Mark Weber 

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

 O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

Israel como Um Homem: Uma Teoria do Poder Judaico - parte 1 - por Laurent Guyénot (Demais partes na sequência do próprio artigo)

 “Pós-escrito para ‘O Enigma de Três Mil Anos’” - por Igor Shafarevich

 Lev Gumilev e a Quimera Cazar {judaica} Por Laurent Guyénot

 O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões - por Mark Weber

Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (as demais partes na sequência do próprio artigo)

O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1 (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir


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