Germar Rudolf |
O
texto a seguir é baseado principalmente em apresentações reais que fiz na
Alemanha e em outros lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com
membros da audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas,
fazer objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido
neste livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf”
e as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
Passemos agora à questão se mesmo os historiadores estabelecidos pensam que é
verdadeiro tudo o que foi reportado durante a guerra e pouco depois dela. Para
começar, isto admitidamente concerne somente a uns poucos detalhes os quais
foram repetidamente reportados em conexão com os eventos nos campos de
concentração alemães.
Primeiro,
há o Reichsamt für Industrielle Fettversorgung (Escritório do Reich para
Fornecimento de Gordura Industrial), abreviado RIF. Durante o período do
Terceiro Reich, além de muitos outros produtos, também fabricava sabonetes, e
os sabonetes por ele produzidos traziam em relevo as iniciais RIF. Até os dias
de hoje os sobreviventes nutrem a falsa crença de que estas iniciais
significavam “rein jüdisches Fett” – o qual significa pura gordura
judaica, daí que os alemães mataram judeus durante a guerra e os transformaram
em sabão. Este boato foi encorajado pelos Aliados vitoriosos após a guerra. Durante
o IMT {Tribunal Militar Internacional}, por exemplo, os soviéticos apresentaram
o sabão como prova com a alegação de que a gordura que era o ingrediente base
deste produto provinha de judeus que morreram em assassinatos em massa.[1] Para apoiar esta alegação,
foi apresentado o depoimento escrito de um certo Sigmund Mazur, que diz o
seguinte (IMT, Vol. 7, páginas 597 e seguinte):
“No pátio do Instituto Anatômico [em Danzig], um edifício térreo de pedra com três salas foi construído durante o verão de 1943. Este edifício foi erigido para a utilização de corpos humanos e para a fervura de ossos. Isto foi anunciado oficialmente pelo Professor Spanner. Esse laboratório era chamado de laboratório de fabricação de esqueletos, queima de carne e ossos desnecessários. Mas já durante o inverno de 1943-44, o Professor Spanner ordenou que recolhêssemos gordura humana e não a jogássemos fora. […] Em fevereiro de 1944, o professor Spanner me deu a receita para preparar sabão a partir de gordura humana. Segundo esta receita, 5 quilos de gordura humana são misturados com 10 litros de água e 500 ou 1.000 gramas de soda cáustica. Tudo isso é fervido por 2 ou 3 horas e então resfriado. O sabão flutua na superfície enquanto a água e outros sedimentos permanecem no fundo. Um pouco de sal e soda é adicionado a esta mistura. Em seguida, adiciona-se água fresca e a mistura é fervida novamente por 2 ou 3 horas. Depois de esfriar, o sabão é derramado em moldes.”
Germar Rudolf:
Esta acusação foi repetida pelo veredito da seguinte forma (IMT, Vol. 1,
página 252):
“Após a cremação [das vítimas de assassinato em massa], as cinzas foram usadas como fertilizante e, em algumas instâncias, foram feitas tentativas de utilizar a gordura dos corpos das vítimas na fabricação comercial de sabão.”
Ouvinte:
Isso lembra muito as histórias de atrocidades espalhadas durante a Primeira
Guerra Mundial sobre as instalações alemãs de processamento de cadáveres.
Germar Rudolf:
A diferença é que o sabão da Primeira Guerra Mundial estourou pouco depois como
uma bolha de sabão, enquanto a reprise dessa história provou ser bastante
persistente. Após a Segunda Guerra Mundial, apenas uma pessoa foi processada
por esta estória de sabão, nomeadamente o Professor Dr. Rudolf Spanner
mencionado por Mazur. Contudo, devido à falta de evidência, as investigações
foram suspensas já em 1948 (Neander 2006, página 76)*1,
mas esta falta de evidências não impediu nem testemunhas oculares nem
historiadores de perpetuarem a estória do sabão, embora vários historiadores
como Walter Laqueur, Gitta Sereny e Deborah Lipstadt a contradisseram (ver
Weber 1991 para uma visão geral)*2. Na
Primavera de 1990, veio uma correção do Centro Israelita do Holocausto Yad
Vashem, o qual, aparentemente por causa de provir de uma instituição
especializada judaica, foi divulgada pelos meios de comunicação de massa (Reuters
1990; ver o excerto na caixa de texto, página 92)*3.
De acordo com ela, o conto de fadas do sabonete feito de gordura judaica teria
sido inventado pelos próprios nacional-socialistas para submeter os judeus à
tortura psicológica. Era muito certo, porém, é dito, que o sabão nunca foi
feito de gordura humana. O que é interessante aqui é como, após a exposição de
uma mentira, a tentativa é feita para colocar a culpa por ela naqueles contra
quem ela foi concebida e espalhada pelo mundo, seguindo claramente o lema: a
própria vítima é culpada.
Ouvinte:
Espere um minuto. Eu não consigo entender como a história do sabão foi revelada
como mentira. A mídia apenas afirmou que um erro foi cometido ou que eles tinham
acreditado em alguma mentira nazista. Mas quando se trata disso, isso é meramente
baboseira não substanciada. Onde estão as pesquisas científicas que comprovam a
origem dessa estória e expõem que mentiras foram espalhadas com más intenções? A
mentira tinha sido abandonada somente por razões de publicidade. Dificilmente
alguma coisa tinha sido pesquisada. A meu ver, não se sabe completamente quem
inventou e difundiu esse conto de fadas e por que razões.
Germar Rudolf:
Isso é de fato correto. Essa pesquisa poderia balançar demais o barco e chegar
à raiz de muitas mentiras sobre atrocidades de guerra, o que é provavelmente
por isso que os historiadores hesitam em tocar nessa batata quente. Mas vamos
abordar a questão de outro ângulo, pois este caso do sabão também levanta a
questão de como é que os investigadores do Yad Vashem puderam ter tanta certeza
de que o sabão nunca foi feito a partir de gordura humana.
Ouvinte:
Não por causa de que o próprio Yad Vashem talvez conheça a história da origem e
difusão dessas mentiras em todos os detalhes?
Germar Rudolf:
Não, a resposta pode estar no fato de que os pesquisadores do Yad Vashem não
são exatamente estúpidos. Eles conhecem muito bem os depoimentos de testemunhas
citados como prova do mito do sabão, bem como a sua falta de credibilidade. E é
precisamente por isso que eles não querem que ocorra qualquer investigação
crítica, porque tal investigação poderia ter um efeito dominó.
Ouvinte:
E essa ópera do sabão terminou depois daquela denúncia pública?
Germar Rudolf:
Não. Neander mostrou em 2004 que a lenda do sabão tinha sido espalhada
vigorosamente mesmo depois disso, embora menos pelos historiadores, mas
principalmente pelos sobreviventes, pela população em geral e pelos meios de
comunicação de massa.
Mas
vamos ao cerne da verdade desta lenda. Os fragmentos de sabão os quais os
soviéticos alegadamente encontraram em Danzig desapareceram depois da IMT
{Tribunal Militar Internacional}, mas aparentemente eles foram encontrados
cerca de 60 anos mais tarde em Haia, nos arquivos do Tribunal Penal
Internacional, o qual é a instituição sucessora da IMT {Tribunal Militar
Internacional}. Uma análise de 2006 realizada nesse sabonete supostamente
estabeleceu que a gordura usada para produzi-lo provinha de humanos ou de
porcos alimentados com uma dieta semelhante. O especialista polaco que realizou
a análise explicou durante uma conferência de imprensa que esse sabão é o
subproduto natural do processamento de cadáveres humanos para a obtenção de
esqueletos, como foi feito no Instituto Anatómico de Danzig para educar os
estudantes de medicina.
Ouvinte:
Isso é assustador.
Germar Rudolf:
Pode ser, mas o uso de cadáveres e partes deles para propósitos educacionais
nas faculdades de medicina tem sempre sido uma prática comum. Tanto quanto as
pessoas falecidas tenham concordado em usar os seus corpos durante a vida, isso
é absolutamente legal. A única coisa extraordinária neste caso, segundo o
perito polaco, foi que o sabão continha abrasivos, o que indica que alguém
planeou de fato usar esse sabão para fins de limpeza, ou realmente o usou
(State Museum 2006; Rudolf 2017, páginas 133 e seguinte)*4.
Aliás, já durante os seus interrogatórios em 1947/48, o Dr. Spanner explicou a
origem inofensiva deste sabonete primitivo, tendo mesmo admitido ter usado
aquele sabonete ocasionalmente, o que levou ao arquivamento do seu caso, como
já referi (Neander 2006, página 76)*5.
Ouvinte:
Então há alguma verdade nisso, afinal!
Germar Rudolf: Se
os fatos forem realmente como apresentados, sim. Embora isso não tivesse nada a
ver com os judeus, o Holocausto ou os nazis, mas na pior das hipóteses com
acontecimentos moralmente questionáveis de escala muito limitada num instituto
anatómico numa cidade alemã, onde já não era possível obter sabão no final da
guerra, que pode ser a razão pela qual Spanner recorreu a este expediente de
emergência.
O
historiador alemão Joachim Neander escreveu um excelente artigo sobre este tema
que investiga a origem da estória da sopa (2006)*6.
Eu recomendo fortemente este artigo a todos, que pode ser acessado online. Numa
contribuição anterior de 2004 em alemão, Neander fala-nos até da reação de
Himmler às histórias de atrocidades sobre sabão de cadáveres publicadas na
imprensa aliada. Himmler exigiu imediatamente do chefe da Gestapo Müller que
investigasse o assunto e garantisse que os presos falecidos fossem cremados
imediatamente, sem qualquer violação de seus corpos. Consequentemente, o uso de
partes de corpos violava evidentemente as ordens dos mais altos escalões do
Terceiro Reich.
Intimamente
relacionada com a mentira de que o sabão era feito de judeus assassinados está
a lenda sobre a recolha de gordura líquida que se acumulava debaixo de piras
enquanto judeus assassinados estavam sendo queimados – embora raramente se
afirme que a gordura era usada para fazer sabão. Uma testemunha típica disto é
Filip Müller. Em seu livro ele relata, entre outras coisas, que milhares de
corpos em Auschwitz foram cremados em fossas a céu aberto. Aqui estão alguns
trechos (F. Müller, 1979a, página 130)*7:
“Uns poucos dias depois nós fizemos isso: os dois poços eram de 40 a 50 metros de comprimento [130-164 pés], cerca de 8 metros de largura [26 pés] e 2 metros de profundidade. [6,5 pés…] Ao cavar um canal ligeiramente inclinado para ambos os lados do ponto central, seria possível coletar a gordura exsudada dos cadáveres enquanto eles queimavam na cova, em duas bandejas coletoras em cada extremidade do canal.”
Germar Rudolf:
Müller continua (F. Müller, 1979a, página 136)*8:
“Quando começou a clarear, o fogo foi aceso em duas das covas onde estavam cerca de 2.500 cadáveres empilhados um em cima do outro. […] nós, foguistas, tínhamos constantemente que derramar óleo ou álcool de madeira nos cadáveres em chamas, além de gordura humana, cuja grande quantidade havia se acumulado e fervia nas duas panelas coletoras de cada lado da cova. A gordura escaldante era retirada com baldes presos a uma longa haste curva e espalhada por todo o poço, fazendo com que as chamas subissem em meio a muitos estalos e assobios.
Germar Rudolf:
Segundo Müller, a gordura teria sido usada como combustível. Segundo outras
testemunhas, ela foi processada em sabão (Faurisson 1987; Wendig 1990, Vol. 1,
páginas 49 e seguinte)*9.
Ouvinte:
E como provar que esse tipo de testemunho é falso?
Germar Rudolf:
Primeiro de tudo, deve-se ter em mente que é o acusador quem deve provar a sua
acusação, ou seja, a culpa do arguido, e não o arguido quem deve provar a sua
inocência. Simplesmente fazer uma afirmação não constitui prova, nem mesmo
quando se trata de um sobrevivente do Holocausto. Mas neste caso, nós podemos
realmente refutar esta afirmação, e na verdade com argumentos científicos
sólidos. E estes são:
O
ponto de inflamação da gordura animal – que é essencialmente idêntica à gordura
corporal humana – é 184° Celsius (363°F; Perry 1949, página 1584)*10. Isso significa que essas gorduras,
na presença do fogo ou de brasas incandescentes, queimam a partir de uma
temperatura de 184° Celsius. A queima de madeira, portanto, inegavelmente
acenderia a gordura que escapa dos corpos. Esse efeito é bem conhecido por
qualquer pessoa que já tenha visto a gordura cair de seu bife nas brasas de uma
grelha: quando muita gordura cai nas brasas, toda a grelha rapidamente pega
fogo. O esquema descrito por Filip
Müller e muitas outras testemunhas é, portanto, simplesmente um disparate
ridículo e tornaria impossível qualquer desnatação de gordura (ver Rudolf 2019,
páginas 404 e seguinte)*11.
Ouvinte:
Portanto, não há sabão de gordura, mas ainda temos abajures de pele humana e
colchões estofados de cabelo humano.
Germar Rudolf:
Se o estofamento do colchão foi produzido a partir de cabelo humano permanece aberta
a questão. Ninguém contesta o facto de todas as pessoas que foram levadas para
um campo terem seus cabelos cortados por razões de higiene. Isso aconteceu em
todas as nações naquela época com todos os prisioneiros. Também, o cabelo de
todos os soldados deve até os dias de hoje ser mantido curto pelas mesmas
razões de higiene. A utilização de tais cabelos não prova nada sobre a destino
de seus antigos usuários, nem vejo nada de moralmente questionável nesse uso.
Ouvinte:
Mas é uma questão bem diferente com a pele humana.
Germar Rudolf:
Obviamente. Esta alegação também foi levantada durante o Tribunal de Nuremberg
do pós-guerra, em paralelo com às alegações do sabão.[2] Na mesma categoria usualmente pertencem duas
cabeças encolhidas, que supostamente tinham sido feitas de prisioneiros mortos.
Há muitas fotografias e filmes de ambas as coisas. Especialmente famosas são as
filmagens gravadas pelas tropas dos EUA após a libertação do campo de
Buchenwald. Eles tinham montado ali uma mesa, sobre a qual colocaram todo tipo
de objetos supostamente feitos de internos mortos ou assassinados: sabonete, um
abajur, duas cabeças encolhidas, pele tatuada etc.[3] A população local foi
forçada a passar por esta mesa para “propósitos educacionais”. Tais imagens e
os objetos, bem como um relatório pericial de um patologista do Exército dos
EUA de maio de 1946, serviram mais tarde como prova durante o julgamento de
Dachau contra o pessoal do campo de Buchenwald, e durante os julgamentos de
Ilse Koch, a esposa do ex-comandante do campo de Buchenwald. Ela supostamente
selecionou prisioneiros vivos no campo de acordo com suas tatuagens e os
designou para matar, a fim de que objetos domésticos fossem produzidos a partir
de sua pele. Mais tarde discutiremos as circunstâncias desses julgamentos.
No
seu estudo detalhado, o principal autor dos EUA, Arthur L. Smith, determinou
que os objetos identificados como pele humana por um exame dos EUA, depois de
terem sido enviados para o IMT {Tribunal Militar Internacional} em Nuremberg,
desapareceram sem deixar um traço.[4] De acordo com a declaração
do General Clay do Exército dos EUA, os alegados abajures de pele humana são
supostos terem consistido de pele de cabra (A. L. Smith 1983, página 227; similar
ao Museu Buchenwald[5])*12. Todos os outros objetos encontrados
posteriormente eram de couro sintético, couro animal, tecido ou papelão.[6]
Ouvinte:
Eu respeitosamente discordo. Num caso relatado pela mídia, foi verificado
através de testes de DNA que um abajur era de fato feito de pele humana
(Chalmers 2010)*13.
Germar Rudolf: Sim,
esse é um caso interessante. Um autor judeu americano chamado Mark Jacobson
comprou este abajur através de um amigo de um certo Dave Dominici. Quando
questionado do que era feito o abajur, Dominici respondeu: “A pele de um
judeu”. Sendo um real judeu, Jacobson ficou obcecado pelo objeto e finalmente
fez um teste de DNA, cujo resultado mostrou que a amostra que ele havia enviado
(de onde quer que fosse) era de fato humana, mas, como reportou a mídia:
“Dominici, descobriu Jacobson, era um viciado em drogas que cumpria longas penas por roubar cemitérios. ‘Ele me disse: ‘Eu não sou ninguém. Eu sou o famoso bandido do cemitério.’ Em New Orleans’, explica o autor, ‘os corpos são enterrados acima do solo, por causa do lençol freático alto. Dominici roubou anjos de mármore, urnas e outras obras de arte de tumbas.’
Ficou claro que Dominici, um fã de documentários nazistas do History Channel, não tinha conhecimento da verdadeira natureza do objeto que ele tinha vendido […]. Ele mentiu repetidamente sobre onde obteve o abajur, eventualmente admitindo que o havia saqueado de uma casa abandonada em Lamanche Street, New Orleans.”
Ouvinte:
Ou, em outras palavras: se o abajur é de fato feito de pele humana, não há maneira
de verificar qual é a sua origem?
Germar Rudolf:
É o que parece para mim, mas para Jacobson isso foi bom o suficiente, então ele
sentou-se e escreveu um livro inteiro sobre isso (Jacobson 2010). Assim, ele
ressuscitou e revigorou com força a estória sobre abajures feitos com a pele de
internos de campos assassinados pelas SS, a qual havia sido considerada morta
após a retratação da história por Yad Vashem lá atrás em 1990.
Ouvinte:
Isso me parece um caso de paranoia judaica.
Germar Rudolf:
Bem, sim, tanto mais que nem mesmo as estórias mais vulgares e banais sobre
este tema afirmam que judeus tinham sido mortos para fabricar abajures a partir
da pele deles. Para mim o caso é melhor descrito pela manchete escolhida pelo
jornal britânico The Independent quando noticiou o caso: “O abajur que leva
à loucura seus donos” (Chalmers 2010)*14.
Logo após a guerra, contudo,
quando esses abajures deveriam ter estado à mão, não foi encontrado nenhum traço
deles. As acusações contra Frau Koch, que mais tarde foram apresentadas a um
tribunal alemão, foram baseadas meramente em depoimentos de testemunhas aceites
acriticamente como verdadeiros pelo tribunal. Frau Koch, que já tinha sido
condenada à prisão perpétua em Dachau pelos americanos e finalmente perdoada,
foi novamente condenada à prisão perpétua por um tribunal alemão em Augsburg na
atmosfera de histeria, “propaganda e hipnose em massa” (A. L. Smith 1983, página
138) *15 prevalecendo naquela
época. Frau Koch mais tarde cometeu suicídio em sua cela na prisão.
Smith
relata que havia um estudante de medicina da Universidade de Jena durante o
período da guerra que estava fazendo sua dissertação médica sobre a correlação
entre tatuagem na pele e criminalidade (A. L. Smith 1983, páginas 127 e
seguinte)*16. Na sua tese de
doutoramento sobre a história da medicina forense na Universidade de Jena, Bode
escreveu (2007, página 106)*17:
“Prof. Timm [da Universidade de Jena] atribuiu um tema para uma tese de doutorado em junho de 1940: ‘Uma contribuição para a questão das tatuagens’ ao médico do campo da SS, Erich Wagner, de plantão em Buchenwald. Já em 22 de novembro de 1940, Wagner apresentou sua tese de doutorado concluída. […] Para seu trabalho, Wagner examinou um total de 800 internos tatuados do Campo de Buchenwald, com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre os motivos do encarceramento, a origem social, os motivos que levaram às tatuagens e o tipo de tatuagem. Além disso, Wagner queria estudar mais de perto a ligação entre ‘tatuagens e criminalidade’.”
Germar Rudolf:
Neste contexto, pode ter sido utilizada pele tatuada.
Ouvinte:
Mas não haveria necessidade de arrancar a pele de pessoas falecidas para
estudar tatuagens corporais. Tirar uma fotografia seria suficiente, não acha?
Germar Rudolf:
Claro. Se de fato retiraram a pele de um prisioneiro, o que ainda tem de ser provado,
então isso só poderia ser justificado se a permissão fosse dada pela pessoa
falecida ou pelos seus familiares.
Ouvinte:
Portanto, esta lenda também tem um fundo central de verdade.
Germar Rudolf:
Correto. Na sua tese de doutoramento, Bode cita declarações segundo as quais é
possível que o antigo comandante de Buchenwald Karl Koch tenha mandado matar
reclusos que Wagner tinha escolhido, para que Wagner pudesse obter a sua pele
tatuada (A. L. Smith 1983, páginas 106 e seguinte)*18. Mas todas essas declarações são
provenientes de boatos. Entre essas testemunhas está também Eugen Kogon, que
afirmou (Kogon 1946/1979, página 181)*19:
“Ambos [Wagner e Koch] vasculharam todo o acampamento em busca de tatuagens e as tinham fotografado. Os internos foram então chamados ao portão pelo comandante Koch, foram selecionados de acordo com a beleza de sua pele tatuada e encaminhados para a enfermaria. Logo depois, os melhores espécimes de pele apareceram no ‘departamento de patologia’, onde foram preparados e apresentados durante anos como tesouros especiais aos visitantes da SS.”
Ouvinte:
Bem, desde que um tribunal determinou que o livro de Kogon é um panfleto pouco
académico e politicamente tendencioso, eu não aceitaria isso pelo seu valor
nominal.
Germar Rudolf:
Durante a guerra, Kogon trabalhou como um secretário do médico do campo, Dr.
Erwin Ding-Schuler, no campo de Buchenwald. Como ele poderia saber todos esses
detalhes sobre o que outro médico fez em outro lugar? Além disso, por que
Wagner deveria ter tido um interesse por alguns pedaços de pele recortados? Por
que arriscar ser processado por homicídio culposo só para conseguir alguma pele
com a qual ele não poderia fazer nada? Esta estória faz pouco sentido. Em
adição, não acredito que a SS teria mostrado sua câmara de horrores de peles
bronzeadas a qualquer visitante da SS que aparecesse. Aqui, Kogon colocou isso
pouco grosso demais.
Portanto,
se há algo imoral neste fundo central de verdade, eu gostaria de deixar como
não comprovado, uma questão em aberto por enquanto.
Quanto
à questão dos objetos preparados como abajures de pele humana, o site do museu
de Buchenwald afirma que, se tal abuso ocorreu, ele foi em escala muito
limitada. Todos os respectivos objetos, é dito, tinham sido destruídos por Koch
quando a SS iniciou investigações criminais contra ele por vários crimes
alegados.
Ouvinte:
Portanto, este tipo de violação de cadáveres também foi considerado ilegal pela
liderança da SS?
Germar Rudolf:
É isso que nós temos que concluir disso. A questão das cabeças encolhidas
parece ser similar. O cientista político e revisionista alemão Udo Walendy
afirma, sem provas, que as duas cabeças encolhidas apresentadas naquela época
(ver Figura 31) eram de origem sul-americana e ostentavam um número de
inventário de um museu antropológico alemão (Historische Tatsachen nº
43, página 18).
Ouvinte:
A fisionomia destas cabeças encolhidas parece totalmente não europeia. O da
direita tem até pintura de guerra nas bochechas!
Germar Rudolf:
Eu não sou antropólogo e, portanto, não sei se a cor da pele e a fisionomia permanecem
intactas após o processo de encolhimento, por isso eu não vou arriscar neste
ponto. Mas quando se considera que o cabelo dos prisioneiros dos campos de
concentração foi basicamente cortado quase até ao couro cabeludo, e que o
cabelo destas cabeças encolhidas é longo, é permitido duvidar da história
oficial. Em qualquer caso, as cabeças desapareceram sem deixar traços e, uma
busca sistemática por cabeças semelhantes em museus antropológicos alemães ou
estrangeiros, até onde eu sei, não tem ainda sido feita.
Em
conclusão, nós podemos resumir que os contos espalhados com base nas evidências
descobertas – sabão, pele humana, cabeças encolhidas – eram em parte relatos
distorcidos, em parte invenções óbvias. É claro que isso não impede alguns dos
estudiosos de hoje de recolherem diligentemente todos estes contos e os seus
muitos ecos na literatura ortodoxa, apresentando-os acriticamente como prova de
que isso tudo aconteceu (por exemplo, Jezernik).
Ouvinte:
Bem, nossos filhos na escola continuam recebendo exatamente essas estórias que
lhes são servidas como verdadeiras e têm de aprender esse material. O que você
sugere que nós devemos fazer?
Germar Rudolf:
A questão responde a si mesma, se você aplicar os mesmos padrões que aplica aos
filmes: a partir de que idade você permitiria que seu filho assistisse a um
filme de terror em que pessoas são horrivelmente mortas e objetos feitos de
seus restos mortais?
Ouvinte:
De jeito nenhum. Eles devem ter 18 anos ou mais e ter seu próprio apartamento e
televisão. Ninguém está assistindo filmes assim na minha casa!
Germar Rudolf:
Então por que vocês permitem que os professores apresentem essas coisas para
crianças de 10, 12 ou 14 anos de idade?
Ouvinte:
Mas isso é algo bem diferente. Afinal de contas, as estórias sobre o Holocausto
tratam de acontecimentos históricos reais, é claro – pelo menos do ponto de
vista do professor.
Germar Rudolf:
E isso faz com que o efeito do choque nas crianças seja menos intenso do que se
lhes dissermos que tudo isto é somente inventado?
Ouvinte:
O efeito de choque é provavelmente mesmo maior.
Germar Rudolf:
Isso é o que eu penso também. Algumas crianças terão pesadelos. Muitos ficarão
convencidos de que ficaram cara a cara com o Diabo. De qualquer forma, o tipo
de apresentação desse tipo de material às crianças tem um efeito traumático.
Ouvinte:
Então você recomenda proibir as crianças de ouvir esses tipos de estória?
Germar Rudolf:
Você não deve discutir isso com as crianças, mas sim com o professor. Você deve
falar com o professor de história para saber quando e como ele abordará o
assunto em aula. Se o plano de aula incluir filmes ou relatos literários de
atrocidades, peça que seu filho seja dispensado dessas aulas específicas.
Você
tem o direito de fazer isso como tutor do seu filho, em qualquer evento.
Ilustração 32: Coleção de objetos médicos alegadamente encontrados no campo de Buchenwald (US Army Audio-Visual Agency SC 203584). |
Ouvinte:
E que razões eu dou ao professor?
Germar Rudolf:
Se você quiser evitar ataques e assédio, eu sugiro não fazer argumentos
baseados historicamente com afirmações de que, por esta ou aquela razão, nada
disto é verdade. Ao fazer isso, você apenas fará do professor um inimigo e,
eventualmente, de toda a equipe, e colocará seu filho em uma posição precária.
Argumente numa base puramente pedagógica, como descrevi acima: estórias de
terror não devem ser apresentadas ao seu filho por meio de filmes, romances,
filmes “instrucionais” ou literatura do Holocausto. Você está se reservando o
direito de apresentar esse assunto, de forma criteriosa, ao seu filho.
Se
você estiver um pouco mais preparado para lidar com a oposição, você obviamente
também pode tentar insistir em participar da aula, se tiver tempo para isso.
Mas também aqui eu usaria argumentos pedagógicos em vez de históricos.
Ouvinte:
Mas mesmo que eu mantenha meu filho longe dessas aulas, naturalmente eu não
posso esconder o assunto de meu filho.
Germar Rudolf:
Isso é algo que você não deveria e não deve fazer. Você deve dedicar tempo
igual em casa ao tempo que seu filho não passa nas aulas, usando suas próprias
instruções. Você deve explicar ao seu filho por que o tirou da aula e explicar
as razões pedagógicas e históricas. E acima de tudo, você deve explicar ao seu
filho por que as razões históricas só podem ser mencionadas com extrema
cautela. Desta forma, você está dando ao seu filho ao mesmo tempo uma
introdução importante aos estudos sociais, cujo tema é “tabus sociais”, um tópico
que recebe tratamento silencioso em todas as escolas. Desta forma, o seu filho
aprenderá não só o que as outras crianças estão aprendendo, mas também porque é
que isso é contestado e como e de que forma este assunto aflige e controla a
nossa sociedade até à medula dos nossos ossos. No final, seu filho não se
sentirá excluído de alguma coisa, mas, pelo contrário, até mesmo privilegiado. Ele
agora sabe alguma coisa que nenhum outro estudante sabe. Ele se sente superior
a eles, porque lhe foi permitido compartilhar uma espécie de conhecimento
secreto proibido.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
[1] Nota de Germar Rudolf: documentos IMT {Tribunal Militat Internacional} 3420-PS; 3422-PS; exibição USSR-393; conferir IMT, Vol. 7, páginas 175, 597-600; Vol. 8, página 469; Vol. 19, páginas 47, 506; Vol. 22, página 496.
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Joachim Neander, “The Danzig Soap Case: Facts and Legends around ‘Professor Spanner’ and the Danzig Anatomic Institute 1944-1945,” German Studies Review 29(1) (fevereiro de 2006), páginas 63-86.
*2
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Mark Weber, “Jewish Soap,” Journal of
Historical Review, 11(2) (1991), páginas 217-227.
{Tradução:
‘Sabonete Judaico’, por Mark Weber, 26 de novembro de 2023, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/sabonete-judaico-por-mark-weber.html }
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Reuters 1990, “Jewish Soap tale ‘was Nazi lie’”, The Daily Telegraph, 25 de abril de 1990.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: State Museum Auschwitz-Birkenau, “Human Fat Was Used to Produce Soap in Gdansk during the War,” 13 de outubro de 2006; https://www.auschwitz.org/en/museum/news/human-fat-was-used-toproduce-soap-in-gdansk-during-the-war,55.html (acessado em 21 de novembro de 2016); Germar Rudolf, Bungled: “Denying the Holocaust”: How Deborah Lipstadt Botched Her Attempt to Demonstrate the Growing Assault on Truth and Memory, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Joachim Neander, “The Danzig Soap Case: Facts and Legends around ‘Professor Spanner’ and the Danzig Anatomic Institute 1944-1945,” German Studies Review 29(1) (fevereiro de 2006), páginas 63-86.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Joachim Neander, “The Danzig Soap Case: Facts and Legends around ‘Professor Spanner’ and the Danzig Anatomic Institute 1944-1945,” German Studies Review 29(1) (fevereiro de 2006), páginas 63-86.
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Filip Müller, Eyewitness Auschwitz: Three Years in the Gas Chambers, Stein and Day, New York 1979.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Filip Müller, Eyewitness Auschwitz: Three Years in the Gas Chambers, Stein and Day, New York 1979.
*9 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson, “Le savon Juif,” Annales d’histoire révisionniste, 1 (1987), páginas 153-159; Heinrich Wendig, Richtigstellungen zur Zeitgeschichte, Heft 1-10, Grabert-Verlag, Tübingen, 1990 e seguintes.
*10 Fonte utilizada por Germar Rudolf: John Howard Perry, Chemical Engineer’s Handbook, Wilmington Delaware, 1949.
*11 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf (ed.), Dissecting the Holocaust, 3rd ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019.
[2] Nota de Germar Rudolf: 3421-PS, 3422-PS, 3423-PS; IMT, Vol. 3, páginas 514-516.
[3] Nota de Germar Rudolf: Conferir:
https://archive.org/details/FarbfilmBuchenwaldUmerziehungSchrumpkopfLampenshirm
, a partir das 7h40; editado e com trilha sonora: www.ushmm.org/online/film/display/detail.php?file_num=1923
(acessado em 13 de abril de 2017).
[4] Nota de Germar Rudolf: Conferir: Arthur L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”: Der Fall Ilse Koch, Böhlau, Cologne, 1983, páginas 103, 138, 153, 164; conferir Historische Tatsachen n° 43, páginas 15 e seguintes.; Gerhard Frey, Vorsicht Fälschung, FZ-Verlag, Munich, 1991, páginas 200 e seguintes, 211.
[5] Nota de Germar Rudolf: www.buchenwald.de/en/1132 (acessado em 13 de abril de 2017); além disso, é afirmado que pedaços de pele humana tatuada estão armazenados nos Arquivos Nacionais dos EUA, embora nenhuma referência seja dada.
*12 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arthur L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”: Der Fall Ilse Koch, Böhlau, Cologne, 1983.
[6] Nota de Germar Rudolf: A análise de uma relíquia nos Arquivos Nacionais dos EUA teve o seguinte resultado: Pele de um grande mamífero, conferir David Irving, “Menschenhäute,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, 3(2) (1999), páginas 214-216, páginas Plantin 2001b.
*13 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Chalmers, “The lampshade that drives its owners mad: Strange truth behind 20th century’s most disturbing object,” The Independent, 31 de outubro de 2010.
*14 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Chalmers, “The lampshade that drives its owners mad: Strange truth behind 20th century’s most disturbing object,” The Independent, 31 de outubro de 2010.
*15 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arthur L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”: Der Fall Ilse Koch, Böhlau, Cologne, 1983.
*16 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arthur L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”: Der Fall Ilse Koch, Böhlau, Cologne, 1983.
*17 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Christian Bode, Zur Geschichte der Gerichtlichen Medizin an der Universität Jena im Zeitraum von 1901 bis 1945, Dissertation, Universität Jena, 2007.
*18 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arthur L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”: Der Fall Ilse Koch, Böhlau, Cologne, 1983.
*19 Fonte
utilizada por Germar Rudolf: Eugen Kogon, Der SS-Staat: Das System der
deutschen Konzentrationslager, Verlag Karl Alber, Munich 1946; Heyne,
Munich, 1979.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.7. Jewish Soap, Lampshades,
and Shrunken Heads. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no
Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial
sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de
Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as
instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em
massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde
fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por
extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No
EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi
preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão
por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais.
Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre
suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust,
1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª
ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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Relacionado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 - por Carlo Mattogno (Demais partes na sequência do artigo)
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre censura e fuga da investigação histórica ver:
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
História do revisionismo do alegado holocausto e suas conquistas:
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Clareza sobre Dachau - por Germar Rudolf
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