Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
Os ciúmes humanos não param mesmo quando as vítimas do Campo de Concentração de
Auschwitz estão envolvidas. Em 1989, quando tanto os dinamarqueses como os
búlgaros receberam placas memoriais em Auschwitz, embora nenhum dinamarquês e
apenas um búlgaro tivesse morrido lá, organizações judaicas queixaram-se de que
em Auschwitz não se sublinhava que os judeus tinham sido as principais vítimas
no campo. Em vez disso, disseram eles, tinha sido falsamente registado nas
placas memoriais que dos quatro milhões de vítimas do extermínio, dois milhões
eram polacos (Commission… 1990).*1
Ouvinte:
Você não mencionou anteriormente que, de acordo com os Livros de Óbitos, mais
cristãos morreram em Auschwitz do que judeus? (pág. 47)
Germar Rudolf:
Isso é correto, e a maioria destes cristãos eram provavelmente polacos, mas
estas são apenas as vítimas que morreram de morte “natural”. Estamos agora a
falar de todas as alegadas vítimas, incluindo aquelas alegadamente gaseadas
que, são ditas ter permanecido não registadas.
Uma
comissão formada a partir desta disputa determinou finalmente, no final de
1990, que, ao contrário do que tinha sido oficialmente alegado até então, não
quatro, mas “somente” cerca de 1,5 milhões de pessoas tinham morrido em
Auschwitz, das quais aproximadamente 90% eram judeus. Como resultado, foram
removidas as antigas placas memoriais do campo de Auschwitz-Birkenau que
falavam de quatro milhões de vítimas.
Ouvinte:
A remoção das velhas placas memoriais não tem conexão com o laudo pericial
elaborado naquela época por um instituto polonês?
Germar Rudolf:
Muito claramente não. A conclusão deste relatório pericial de Cracóvia, da qual
você fala e do qual tratarei mais tarde (subcapítulo 3.4.6.)*2, não fez qualquer declaração sobre o
número de vítimas. O que é interessante é a reação do público à redução oficial
do número de vítimas em Auschwitz, e aqui gostaria de dar uns poucos exemplos. Primeiro,
há a reação do Dr. Shmuel Krakowski, diretor de pesquisa do memorial Yad Vashem
em Israel. Ele atribuiu o exagerado número de quatro milhões de mortos em
Auschwitz ao antigo governo comunista da Polónia, que perpetuou estes números
maximizados “numa tentativa de minimizar o Holocausto” {ver excerto na abaixo The
Daily Telegraph). Alguém pode me explicar como alguém pode minimizar o
Holocausto exagerando o número de vítimas?
The Daily Telegraph 18 de
julho de 1990 Morte em Auschwitz reduzida a um milhão - Por Krzysztof Leski em Varsóvia e Ohad Gozani em Tel Aviv A POLÓNIA reduziu a sua estimativa do número de pessoas mortas pelos nazis no campo de extermínio de Auschwitz de quatro milhões para pouco mais de um milhão. A grande maioria dos mortos é agora aceite como tendo sido judeus, apesar das alegações do antigo governo comunista da Polónia de que tantos polacos como judeus morreram no maior campo de concentração da Alemanha. […] Shmuel
Krakowski, chefe de pesquisa do memorial israelense Yad Vashem para as
vítimas judias do Holocausto, disse que os novos números poloneses estavam
corretos. […]
O Dr. Krakowski acusou o antigo governo comunista da Polónia de perpetuar os
números falsos numa tentativa de minimizar o Holocausto e apoiar as alegações
de que Auschwitz não era exclusivamente um campo de extermínio judeu. |
Ouvinte:
Krakowski quis dizer que o antigo número de vítimas não enfatizava que os
judeus eram as vítimas principais.
Germar Rudolf:
Sim, mas para alcançar esta impressão,
os comunistas não reduziram o número de mortos judeus, mas exageraram-no – e
exageraram grosseiramente o número de vítimas polacas. E aparte disso: essas
vítimas polacas também poderiam ser judias. Em qualquer caso, os comunistas não
minimizaram o Holocausto, eles exageraram-no.
A
seguir, temos os comentários do jornalista polaco Ernest Skalski na maior
revista de notícias políticas da Alemanha, Der Spiegel (alemão para “o
espelho”), abordando as consequências morais para os culpados desta mentira
sobre o número de mortos em Auschwitz (Skalski 1990)*3:
“O que já era conhecido dos historiadores contemporâneos há algum tempo parece agora ser uma certeza: que houve de um a um milhão e meio de vítimas. Alguma coisa está mudada para nós com isso? Nada, afinal, mudou no balanço geral deste crime ultrajante. Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas continuam registrados nos livros. […] O que me preocupa é que, como polaco, eu sinto-me desconfortável, sobretudo porque a situação é extremamente embaraçosa. O erro, embora cometido por outros há muito tempo, continua tendencioso. E foi um erro “nosso”, se por “nós” se entende inimigos do fascismo e do racismo. […] Mas [o erro] foi também obra de outros assassinos, que estavam interessados em representar a culpa dos seus rivais na arena do genocídio como ainda mais horrível do que ela realmente era. […] Eu concedo que às vezes é preciso ocultar a verdade – portanto, é preciso mentir – às vezes mesmo por motivos nobres, talvez por simpatia ou delicadeza de sentimentos.#1 Mas vale sempre a pena saber por que se faz isso, o que resulta no respectivo desvio da verdade. […] Mesmo que a Verdade nem sempre represente o bem, muito mais frequentemente a mentira representa o mal.”
Germar Rudolf:
A reivindicação de Skalski de que o
número de 4 milhões foi um “erro” é claramente falsa, contudo, desde que pode
ser provado com documentos que a contagem de quatro milhões de vítimas de
Auschwitz teve origem na propaganda soviética (Mattogno 2003e)*4. Para o antifascista e polaco Skalski,
a mentira era, portanto, “embaraçosa”. Em minha visão, porém, o que há de mais
embaraçoso em todo o artigo – ainda mais embaraçoso do que esta revelação do
exagero da propaganda, que há décadas é bem conhecida dos especialistas da área
– é esta frase:
“Eu concedo que às vezes é preciso esconder a verdade – portanto, é preciso mentir – às vezes mesmo por motivos nobres, [...]”
Ouvinte:
“Às vezes é preciso mentir”: isso também se adequa bem com ética jornalística?
Germar Rudolf:
Mais ainda com a falta da mesma, especialmente porque se reconhece o quanto o
jornalismo tem partido para fora dos seus próprios princípios. Mas não é bom
que aqui, finalmente, mentiras, exageros e reportagens tendenciosas sobre
assuntos relacionados com o Holocausto sejam abertamente admitidos e defendidos
como apropriados, em parte, por antifascistas respeitáveis e meios de
comunicação de esquerda? No final, finalmente sabe-se o que esperar destes
meios de comunicação!
O
então Curador de Pesquisa do Museu de Auschwitz, Wáclaw Dlugoborski, explicou
em 1998 por quais métodos o mito das quatro milhões de vítimas de Auschwitz foi
sustentado no Bloco Oriental:
“Até 1989, na Europa Oriental, vigorava uma proibição de lançar dúvidas sobre o número de 4 milhões de mortos; no memorial de Auschwitz, os funcionários que duvidaram da exatidão da estimativa foram ameaçados com processos disciplinares.” (Frankfurter Allgemeine Zeitung, 14 de setembro de 1998).
Ouvinte:
Mas isso não é significativamente diferente do procedimento ainda hoje em vigor
em muitas nações ocidentais, onde ninguém, incluindo os funcionários do
governo, está autorizado a lançar dúvidas sobre os aspectos centrais do
Holocausto e, de fato, não apenas sob a ameaça de processos disciplinares, mas
também às vezes até sob ameaça de processo criminal.
Germar Rudolf:
Isso está certo. O mesmo ainda é naturalmente verdadeiro hoje na Polónia, onde
o dogma dos quatro milhões foi meramente substituído por um novo dogma de
talvez um milhão. Na própria Polónia, o revisionismo do Holocausto é tão
punível como nos países de língua alemã, por exemplo. Mas mais sobre isso mais
tarde.
Ouvinte:
Eu tenho lido nos jornais que é suposto ter havido mesmo menos de um milhão de
vítimas em Auschwitz.
Ouvinte':
E eu tenho ouvido dizer que havia muito mais que quatro milhões.
Germar Rudolf:
Auschwitz é frequentemente visto como o centro do Holocausto e, como tal, é igualmente
o centro da controvérsia do Holocausto e das diferenças de opinião sobre o ele.
Isto reflete-se especialmente no número de vítimas, que está espalhado pela
literatura e pelos meios de comunicação social. Na Tabela 6, eu tenho listado
alguns dos números de vítimas mais importantes reivindicados para o Campo de
Concentração de Auschwitz, conforme divulgados por meios de comunicação social
ou investigadores respeitados publicamente (Faurisson 2003).*5
Ouvinte:
Mas estes números variam por todo lugar, como se estes números tivessem sido
alcançados através do lançamento de dados em vez de através de provas.
Tabela 6: Número de
Vítimas Reivindicadas para Auschwitz |
|
Nº
DE VÍTIMAS |
FONTE (para
referências exatas, consulte Faurisson 2003)*5 {Quando
estiver escrito pesquisador ao invés de historiador é por causa
que se trata de autor sem graduação acadêmica em história, daí a opção do
tradutor, enquanto quando não estiver determinado nem pesquisador e
nem historiador é porquê foi mantido como no original} |
9.000.000 |
Documentário
francês Nuit et Brouillard (1955) |
8.000.000 |
Autoridade
investigativa francesa (Aroneanu 1945, pp. 7, 196)*6 |
7.000.000 |
Filip
Friedman (1946, p. 14)*7 |
6.000.000 |
Tibère
Kremer (1951)*8 |
5–5.500.000 |
Julgamento
de Auschwitz em Cracóvia (1947), Le Monde (1978) |
4.000.000 |
Documento
soviético na IMT {Tribunal Militar Internacional} |
3.000.000 |
David
Susskind (1986); Heritage (1993)*9 |
2.500.000 |
Rudolf
Vrba, conhecido como Walter Rosenberg, Eichmann trial (1961)*10 |
1,5–3.500.000 |
Historiador
Yehuda Bauer (1982, p. 215)*11 |
2.000.000 |
Historiadores
Poliakov (1951), Wellers (1973), Dawidowicz (1975)*12 |
1.600.000 |
Historiador
Yehuda Bauer (1989)*13 |
1.500.000 |
Novas
placas memoriais em Auschwitz |
1.471.595 |
Pesquisador
Georges Wellers (1983)*14 |
1.250.000 |
Pesquisador
Raul Hilberg (1961 + 1985)*15 |
1.1–1.500.000 |
Historiadores I. Gutman, Franciszek Piper (1994)*16 |
1.000.000 |
J.-C. Pressac (1989), Dictionnaire des noms
propres (1992)*17 |
800–900.000 |
Pesquisador
Gerald Reitlinger (1953 e mais tarde)*18 |
775–800.000 |
Jean-Claude
Pressac (1993)*19 |
630–710.000 |
Jean-Claude
Pressac (1994)*20 |
510.000 |
Fritjof
Meyer (2002)*21 |
135.500 |
Carlo
Mattogno (2023, Vol. 2, final do capítulo 3)*22 |
Ver também http://en.wikipedia.org/wiki/Auschwitz_concentration_camp#Death_toll
|
Germar Rudolf:
Em vista destas flutuações gigantescas no número de vítimas de Auschwitz, eu gostaria
apenas de salientar, em primeiro lugar, que obviamente nunca tem havido acordo
sobre quantas pessoas realmente morreram no campo. Além disso, hoje é
publicamente admitido que mentiras foram contadas por razões tendenciosas
(Skalski 1990).*23 O número “oficial” de
mortos – isto é, o número de mortos ao qual o Museu de Auschwitz deu a sua
bênção – está agora reduzido para 20-30% do número “oficial” original – isto é,
o número soviético – mas este não resultou em qualquer correção do número total
de vítimas do Holocausto. Se alguém estiver familiarizado com o malabarismo
numérico noutros locais do Holocausto, do qual trataremos mais tarde, então só
podemos abanar a cabeça em grande assombro.
À
luz de uma mistura tão confusa de números, de fato, numa tal situação, em que
se misturam fatos, suposições e mentiras, quem iria querer afirmar que é capaz
de chegar a um pronunciamento certo e final que justifique a processo criminal
contra aqueles com pontos de vista diferentes?
Ouvinte:
Mas os estudiosos mais sérios do Holocausto, como Reitlinger e Hilberg, sempre têm
reivindicado cerca de um milhão de vítimas judias. Todo o resto é
principalmente especulação ou propaganda de pessoas que não tinham a menor pista
do que elas estavam falando…
Germar Rudolf:
… como é atualmente reivindicado. Espere quando eles reduzam o número de mortos
novamente, então Reitlinger e Hilberg também serão rebaixados para a liga
daqueles que você agora diz que não tinham pista do que estavam falando. É tudo
uma questão de perspectiva e tempo.
Ouvinte:
Eu vejo como a última entrada nessa tabela um número do revisionista italiano
Carlo Mattogno. É esse o consenso revisionista?
Germar Rudolf:
É o que parece ser o atual consenso geral quando se trata de vítimas que
morreram não como resultado dos alegados assassinatos em massa, embora não
documentados, seja por injeções venenosas ou em câmaras de gás, mas por todas
as outras razões, tais como doenças, exposição, fome, acidentes, abusos,
execuções regulares e mortes durante tentativas de fuga. O número de Mattogno
baseia-se na análise de enormes quantidades de documentos dos campos e,
portanto, deve aproximar-se bastante do que pode de fato ser documentado.
Ouvinte:
O que significa consenso?
Germar Rudolf:
O historiador francês Jean-Claude Pressac, da corrente predominante, concordou
bastante com esse número no seu livro de 1989 (pp. 144-146).*24
Ouvinte:
135.500 vítimas em apenas um campo que existiu apenas por alguns anos, este é
um número terrível de mortes!
Germar Rudolf:
Bastante mesmo, uma enorme tragédia catastrófica pela qual as autoridades
alemãs do tempo de guerra, sem dúvida, têm de assumir plena responsabilidade.
Tradução e
palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Commission try to defuse Auschwitz controversy.” Canadian Jewish News, 3 de outubro de 1990, pág. 5.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition, January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th edition. Castle Hill Publishers.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Ernest Skalski, “Ich empfinde Verlegenheit,” Spiegel, nº 30, 23 de julho de 1990, página 111;www.spiegel.de/spiegel/print/d-13501912.html
#1 Nota de Mykel Alexander: No Brasil
essa atitude do que se pode eufemisticamente denominar de “mentira do boa”
também ocorreu em semelhante contexto:
- A mentira a serviço de “um bem maior”, por Antônio
Caleari, 09 de abril de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/04/a-mentira-servico-de-um-bem-maior-por.html
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, “The Four Million Figure of Auschwitz: Origin, Revisions and Consequences,” The Revisionist, 1(4) (2003), páginas 387-392, 393-399.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson, “How many deaths at Auschwitz?,” The Revisionist, 1(1) (2003), pp. 17-23, 2003.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Eugène Aroneanu, Documents pour servir à l’histoire de la guerre: Camps de concentration, Office français d’édition, 1945.
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Filip Friedman, This was Oswiecim, United Jewish Relief Appeal, London, 1946.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Miklos Nyiszli, Auschwitz: A Doctor’s Eyewitness Account, Arcade Publishing, New York, 1993. {Trata-se do prefácio da edição de 1951 feita por Tibère Kremer. Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*9 Fonte utilizada por Robert Faurisson: David Susskind, presidente do centro comunitário secular judaico de Bruxelas, carta publicada no Le Nouvel Observateur, 30 de maio de 1986, página 29; Heritage (o maior semanário judaico da Califórnia), 7 de junho de 1993.
*10 Fonte utilizada Robert Faurisson: “isto foi o que afirmou sob juramento Rudolf Vrba em 16 de julho de 1961, na embaixada de Israel em Londres, para o julgamento de Eichmann em Jerusalém.” {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*11 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Yehuda Bauer, A History of the Holocaust, Franklin Watts, New York, 1982.
*12 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Léon Poliakov, Bréviaire de la haine, Calmann-Lévy, 1974; Georges Wellers, L'Étoile jaune à l' heure de Vichy / De Drancy à Auschwitz, Fayard, 1973; Lucy Dawidowicz, The War against the Jews / 1933-1945, New York, Holt, 1975. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*13 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Yehuda Bauer, “Auschwitz and the Poles / Fighting the distortions”, The Jerusalem Post, 22 de setembro de 1989, página 6. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*14 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Georges Wellers, Le Monde juif, outubro-dezembro de 1983. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*15 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews, New York, Holmes and Meier, 1985. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*16 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, Anatomy of the Auschwitz death Camp, publicado em associação com o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, Bloomington e Indianápolis, Indiana University Press, 1994. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*17 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Le Dictionnaire des noms propres, Hachette, 1992. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*18 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Gerald Reitlinger, The Final Solution, London, Sphere Books, 1971 [1953]. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*19 Fonte utilizada por Robert Faurisson: Jean-Claude Pressac, Les Crématoires d'Auschwitz / La Machinerie du meurtre de masse, éditions du CNRS [Centre national de la recherche scientifique], 1993. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*20 Fonte utilizada por Robert Faurisson: tradução em alemão da obra de Jean-Claude Pressac, Les Crématoires d'Auschwitz / La Machinerie du meurtre de masse, éditions du CNRS [Centre national de la recherche scientifique], 1993: Die Krematoien von Auschwitz / Die Technik des Massenmordes, Munique, Piper, 1994. {Ver no correspondente artigo de Robert Faurisson}.
*21 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fritjof Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz – Neue Erkenntnisse durch neue Archivfunde,” Osteuropa, nº 5, maio de 2002, páginas 631-641.
*22 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, The Real Auschwitz Chronicle, 2 volumes, Castle Hill Publishers, Bargoed, 2023.
*23 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Ernest Skalski, “Ich empfinde Verlegenheit,” Spiegel, nº 30, 23 de julho de 1990, página 111;www.spiegel.de/spiegel/print/d-13501912.html .
*24 Fonte
utilizada por Germar Rudolf: Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and
Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989;
http://holocaust-history.org/auschwitz/pressac/technique-and-operation
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust
- Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition, January 2023,
Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th edition. Castle
Hill Publishers. Capitulo 2.13. Anti-Fascist Lies. PDF gratuito disponível
no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
___________________________________________________________________________________
Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre censura e fuga da investigação histórica ver:
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
História do revisionismo do alegado holocausto e suas conquistas:
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Clareza sobre Dachau - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Ivan, o cara errado - por Germar Rudolf
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.