Continuação de Como os britânicos obtiveram as Confissões de Rudolf Höss - parte 2 - por Robert Faurisson
Robert Faurisson |
Revelações
em 1983 sobre os torturadores britânicos de Rudolf Höss
Os
revisionistas provaram há muito tempo que as várias confissões de Rudolf Höss
continham tantos erros grosseiros, elementos sem sentido, e impossibilidades de
todos os tipos, que não é mais possível acreditá-las, como fizeram os juízes de
Nuremberg e Cracóvia, bem como certos autonomeados historiadores, sem qualquer
análise prévia do seu conteúdo e das circunstâncias nas quais elas foram obtidas.
Em
todas prováveis situações, Höss foi torturado pelos soldados britânicos da 92ª Seção
de Segurança de Campo, mas uma confirmação dessa hipótese era necessária. A
confirmação veio com a publicação na Inglaterra de um livro contendo o nome do
torturador principal (um sargento britânico de origem judaica) e uma descrição
das circunstâncias da prisão Höss, bem como o seu interrogatório de terceiro
grau.
O
livro é de Rupert Butler. Foi publicado em 1983 (Hamlin Paperbacks). Butler é o
autor de três outros trabalhos: The Black Angels, Hand of Steel and Gestapo, todos
publicados pela Hamlyn. O livro que nos interessa é intitulado Legions of Death. Sua inspiração é
anti-nazista. Butler diz que ele pesquisou este livro no Imperial War Museum,
em Londres, no Institute for Contemporary History e
na Wiener Library, e outras instituições de prestígio. No início de seu livro,
ele expressa sua gratidão a estas instituições e, entre outras, para duas
pessoas, um dos quais é Bernard Clarke (“quem capturou o comandante Rudolf Höss
Auschwitz”). O autor cita vários fragmentos de declarações que são ou escritos
ou gravados por Clarke.
Bernard
Clarke não mostra nenhum remorso. Pelo contrário, ele exibe um certo orgulho de
ter torturado um “nazista.” Rupert Butler, do mesmo modo, não encontra nada
para criticar nisso. Nenhum deles entende a importância de suas revelações.
Eles dizem que Höss foi preso em 11 de março de 1946, e que levou três dias de
tortura para obter “uma declaração coerente.” Eles não percebem que a suposta “declaração
coerente” é nada mais do que a confissão lunática, assinada por sua vítima tremendo
em 14 ou 15 de março de 1946, às 2:30 da manhã, que estaria para selar o
destino de Höss definitivamente, uma confissão que também iria dar forma
definitiva ao mito. A confissão também moldaria decisivamente o mito de
Auschwitz, o suposto ponto alto do extermínio dos judeus, sobretudo devido à
alegada utilização de câmaras de gás homicidas.
Em 11 de março de 1946, um
Capitão, Bernard Clarke e outros quatro especialistas de inteligência em
uniformes britânicos, a maioria deles altos e ameaçadores, entraram na casa de
Frau Höss e seus filhos. Os seis homens, nos é dito, eram todos “experimentados
nas técnicas mais sofisticadas de investigação prolongada e sem piedade” (página
235). Clarke começou a gritar:
Se você não nos disser [onde o seu marido está] nós vamos entregá-la aos russos e eles vão colocá-la diante de um pelotão de fuzilamento. Seu filho vai para a Sibéria.
Frau Höss não resistiu e revelou,
diz Clarke, a localização da fazenda onde seu marido estava escondido, assim
como o seu nome falso: Franz Lang. E Bernard Clarke adicionou:
Intimidação adequada do filho e filha produziu informações precisamente idênticas.
O sargento judeu e os outros
cinco especialistas em interrogatório de terceiro grau depois saíram para
procurar Höss, que foi surpreendido no meio da noite, dormindo em uma alcova da
sala usada para o abate de gado na fazenda.
Höss gritou de terror com a simples visão de uniformes britânicos.
Clarke gritou: “Qual é seu nome?”
Com cada resposta de “Franz Lang,” a mão de Clarke arrebentava o rosto de seu prisioneiro. A quarta vez que isso aconteceu, Höss quebrou e admitiu quem ele era.
A admissão de repente desencadeou em aversão dos sargentos judeus no grupo de busca cujos pais tinham morrido em Auschwitz na sequência de uma ordem assinada por Höss.
O prisioneiro foi arrancado da cama de cima, o pijama rasgado de seu corpo. Ele foi então arrastado nu para uma das mesas de abate, onde parecia a Clarke que os golpes e gritos eram infindáveis.
Eventualmente, o oficial médico instou ao capitão: “Fala para eles parararem, a menos que você queira levar de volta um cadáver.”
Um cobertor foi jogado sobre Höss e ele foi arrastado até o carro de Clarke, onde o sargento derramou uma dose substancial de uísque na garganta dele. Então Höss tentou dormir.
Clarke enfiou a vara de serviço sob as pálpebras do homem e ordenou em alemão: “Mantenha seus olhos de porco aberto, seu suíno.”
Pela primeira vez Höss trotou para fora sua justificação muitas vezes repetida: “Eu recebi as minhas ordens de Himmler. Eu sou um soldado da mesma maneira como você é um soldado e nós tivemos que obedecer ordens.”
O grupo chegou em Heide ao redor das três da manhã. A neve ainda estava rodopiando, mas o cobertor foi rasgado de Höss e ele foi obrigado andar completamente nu através do pátio da prisão até a sua cela. (página 237)
Assim
é que Bernard revela que “Levaram três dias para obter uma declaração coerente
de [Höss]” (ibid.). Esta admissão foi
corroborada pelo Sr. Ken Jones, em um artigo no Wrexham Leader. (17 de outubro de 1986):
Sr. Ken Jones era então um soldado na quinta Royal Horse Artillery estacionada em Heid[e] em Schleswig-Holstein. “Eles o trouxeram para nós quando ele se recusou a cooperar sobre o questionamento a respeito de suas atividades durante a guerra. Ele veio no inverno de 1945/6 e foi colocado em uma pequena cela de prisão nas casernas,” lembra o Sr. Jones. Dois outros soldados foram designados com Sr. Jones para se juntar a Höss em sua cela para ajudar a quebra-lo para o interrogatório. “Nós nos sentamos na cela com ele, noite e dia, armado com cabos de machado. Nosso trabalho era para cutucar ele toda vez que ele caia no sono para ajudar a quebrar a sua resistência,” disse Jones. Quando Höss foi retirado para se exercitar ele tinha de se vestir com apenas uma calça jeans e uma camisa de algodão fino no frio extremo. Depois de três dias e noites sem dormir, Höss finalmente quebrou e fez uma confissão completa às autoridades.
A afirmação de Clarke, obtida nas
condições descritas agora pelos valentões do Segurança Militar Britânica sob
a inspiração brutal do sargento-intérprete Bernard Clarke, se tornou a primeira
confissão de Höss, a confissão inicial indexada sob o número NO-1210. Uma vez
que o prisioneiro torturado tinha começado a falar, de acordo com Clarke, era
impossível pará-lo. Clarke, não mais consciente em 1982 ou 1983 do que em 1946,
da enormidade do que ele forçou Höss a confessar, passa a descrever uma série
de horrores fictícios apresentados aqui como verdade: Höss passou a dizer como que
depois que os corpos tinham sido colocados em ignição, a gosma de gordura era
derramada sobre os outros corpos (!). Ele estimou o número de mortos durante
apenas o período em que ele estava em Auschwitz em dois milhões (!); os
assassinatos atingiram 10.000 vítimas por dia (!).
Era
dever de Clarke censurar as cartas enviadas por Höss para sua esposa e filhos.
Todo policial sabe que o poder de conceder ou retirar a permissão para um
prisioneiro escrever para sua família constitui uma arma psicológica. Para fazer
com que um prisioneiro “cante” às vezes, é suficiente apenas suspender ou
cancelar essa autorização. Clarke faz uma observação interessante sobre o
conteúdo das cartas de Höss; ele confidencia-nos:
Algumas vezes, um caroço vinha à minha garganta. Haviam dois homens diferentes em um homem. Um era brutal, sem nenhuma consideração pela vida humana. O outro era suave e carinhoso. (página 238)
Rupert
Butler termina a sua narrativa dizendo que Höss não procurou nem negar nem
escapar de suas responsabilidades. Com efeito, no Tribunal de Nuremberg Höss,
conduzia-se com uma “apatia esquizóide.” A expressão é a do psicólogo da prisão
americana, G. M. Gilbert, que estava encarregado da supervisão psicológica dos
presos e cuja interceptação auxiliou a promotoria americana. Nós podemos
certamente acreditar que Höss foi “dividido em dois”! Ele tinha a aparência de
um trapo, porque ele tinha se transformado em um trapo. “Apático”, escreve
Gilbert na página 229 do seu livro; “apático”, ele repete na página seguinte; “apatia
esquizóide”, ele escreve na página 239 (Nuremberg
Diary de 1947, Signet Book, 1961).
No final de seu julgamento na
Cracóvia, Höss cumprimentou sua sentença de morte com aparente indiferença,
Rupert Butler comenta da seguinte forma:
[Höss] entendia que os Aliados tinham as suas ordens e, de que não poderia haver absolutamente nenhuma dúvida destas não serem realizadas. (ibid.)
Não se podia dizer isso melhor.
Parece que Rudolf Höss, como milhares de alemães acusados entregues à mercê
dos conquistadores que estavam totalmente convencidos de sua própria bondade,
teve de rapidamente compreender que ele não tinha outra escolha a não ser
sofrer à vontade de seus juízes, sejam do Oeste ou do Leste.
Butler
então rapidamente evoca o caso de Hans Frank, o ex-governador da Polónia. Com o
mesmo tom de satisfação moral ele relata as circunstâncias da captura e
posterior tratamento de Frank:
A condição de celebridade de qualquer tipo singularmente falhou em impressionar os dois soldados de cor que o prenderam e fizeram com que ele fosse transportado para a prisão municipal em Miesbach só depois que houvesse sido barbaramente espancado e jogado em uma caminhonete.
Uma lona havia sido jogada sobre ele para esconder os sinais mais óbvios de maus-tratos; Frank descobriu a coberta ser útil quando ele tentou cortar uma artéria do seu braço esquerdo.
Claramente, nenhuma maneira assim tão fácil de escapar poderia ser permitida; um oficial médico do exército dos EUA salvou sua vida e ele foi julgado no Tribunal Militar Internacional de Nuremberg. (páginas 238-239)
Rudolf
Höss e Hans Frank não foram os únicos submetidos a um tratamento desse tipo.
Entre os casos mais célebres, sabemos de Julius Streicher, Hans Fritzsche,
Oswald Pohl, Franz Ziereis, e Josef Kramer.
Mas
no caso de Rudolf Höss é, de longe, o mais sério em suas consequências. Não há
nenhum documento que prove que os alemães tiveram uma política de exterminar os
judeus. Léon Poliakov concordou com isso em 1951:
No que se refere à concepção propriamente chamada de plano para a exterminação total, os três ou quatro atores principais se suicidaram, em maio de 1945. Nenhum documento tem sobrevivido ou talvez tenha jamais existido. (Bréviaire de la haine: Le IIIe Reich et les Juifs, Calmann-Levy, 1951, Livre de Poche, 1974, página 171)
Na
ausência de qualquer documento, os historiadores à la Poliakov
voltaram repetidamente, principalmente, para as confissões duvidosas como as de
Kurt Gerstein ou Rudolf Höss, às vezes modificando os textos para atender sua
conveniência.
Bernard
Clarke é “hoje um empresário de sucesso trabalhando no sul da Inglaterra” (Legions of Death, 1983, página 235). De
fato, pode se dizer que é a sua voz
que foi ouvida em Nuremberg, em 15 de abril de 1946, quando o Procurador Assistente
Amen leu, parte por parte, para um público espantado e confuso, a suposta
confissão de Rudolf Höss. Naquele dia, foi lançada uma mentira de dimensões
mundiais: a mentira de Auschwitz. Nas origens daquele evento de mídia prodigioso:
vários sargentos judeus da Segurança do Exército Britânico, incluindo Bernard
Clarke: “Hoje um homem de negócios bem sucedido que trabalha no sul da
Inglaterra.”
Depoimento
de Moritz von Schirmeister
Durante
a guerra, Moritz von Schirmeister tinha sido o assessor de imprensa pessoal de
Joseph Goebbels. Em 29 de junho de 1946, ele foi interrogado perante o IMT {Tribunal
Militar Internacional} como testemunha de defesa de Hans Fritzsche. Seu
depoimento foi particularmente interessante a respeito da personalidade real do
Dr. Goebbels e a atitude dos serviços de notícias alemãs oficiais em direção à
enxurrada de histórias pelos Aliados de atrocidades sobre os campos de
concentração espalhados durante a guerra.
No
final da guerra, Moritz von Schirmeister tinha sido preso pelos britânicos e
internado num campo na Inglaterra, onde lhe foi dada a tarefa de “reeducar” politicamente
seus companheiros de prisão. Antes de testemunhar em Nuremberg, ele foi
transferido de avião de Londres para a Alemanha. No começo, ele foi mantido em
Minden-on-the-Weser, que era o centro principal para o interrogatório da
polícia militar britânica. De lá ele foi levado de carro (31 março – 1 abril
1946) para a prisão em Nuremberg. No mesmo carro carregava Rudolf Höss. Moritz
von Schirmeister é precisamente o “prisioneiro de guerra que havia sido trazido
de Londres como uma testemunha na defesa de Fritzsche sobre quem Höss fala nas
suas “memórias” (ver acima, página 393). Graças a um documento que eu obtive do
pesquisador americano Mark Weber, que me deu uma cópia do mesmo em Washington
em setembro de 1983 (um documento cuja fonte exata eu ainda não estou autorizado
a indicar), nós sabemos que eles foram capazes de falar livremente no carro que
os levou para Nuremberg. Nesse documento, um pouco mais longo do que duas
páginas, Schirmeister relata, em relação às acusações que pesam sobre Höss, o que
Höss confidenciou-lhe:
Gewiss, ich habe unterschrieben, dass ich 2½ Millionen Juden umgebracht habe. Aber ich hätte genausogut untershrieben, dass es 5 Millionen Juden gewesen sind. Es gibt eben Methoden, mit denen man jedes Geständnis erreichen kann – ob es nun wahr ist oder nicht.
“Certamente, eu assinei uma declaração de que eu matei dois milhões e meio de judeus. Mas eu poderia muito bem ter dito que eram cinco milhões de judeus. Existem certos métodos pelo qual qualquer confissão pode ser obtida, seja verdadeira ou não.”
Outra
confissão assinada por Rudolf Höss
Os
torturadores britânicos de Rudolf Höss não tinham qualquer razão para se
constrangerem. Depois de fazê-lo assinar documento NO-1210 às 2:30 da manhã de
l4 ou l5 de março de 1946, eles obtiveram uma nova assinatura dele em 16 de
março, desta vez na parte inferior de um texto em inglês, escrito em um estilo
de inglês de escrita manual, com um espaço em branco onde se deveria ter o nome
do lugar. Os guardas o fizeram assinar uma nota simples escrito em Inglês:
Declaração feita voluntariamente em ______ Gaol por Rudolf Höss, ex-comandante do Campo de Concentração de Auschwitz no dia l6 de março 1946.
_______________________________
Eu pessoalmente organizei sob ordens recebidas de Himmler de Maio de 1941, o gaseamento de dois milhões de pessoas entre junho/julho de 1941 e final de 1943 durante os quais eu era comandante de Auschwitz.
Assinado.
Rudolf Höss,
SS-Stubhr.
Eh. (?) Kdt. v. Auschwitz-Birkenau
(mesmo a palavra “assinado” {“signed”} foi
escrita à mão em inglês).
O Mito de Auschwitz
Nós
temos conhecido há algum tempo que o mito Auschwitz é de uma origem
exclusivamente judaica. Arthur R. Butz relatou os fatos em seu livro, The Hoax of the Twentieth Century, como
tem Wilhelm Stäglich em The Auschwitz
Myth. Os principais autores da criação e do tráfico do “boato de Auschwitz”
têm sido, sucessivamente, dois eslovacos, Alfred Wetzler (ou Weczler) e Rudolf
Vrba (ou Rosenberg ou Rosenthal); em seguida, um húngaro, o rabino Michael Dov
Ber Weissmandel (ou Weissmandl); então, na Suíça, representantes do Congresso
Mundial Judaico como Gerhard Riegner, que estavam em contato com Londres e
Washington; e, finalmente, os americanos como Harry Dexter White, Henry
Morgenthau Jr. e o rabino Stephen Samuel Wise. Assim nasceu o famoso Relatório
Mundial de Refugiados de Auschwitz e Birkenau, publicado em Washington em
novembro de 1944. Cópias deste relatório foram incluídas nos arquivos dos
juízes advogado-geral encarregados de processar os alemães envolvidos no campo
de Auschwitz. Constituiu a versão oficial da história do alegado gaseamento dos
judeus naquele campo. Muito provavelmente ele foi usado como uma obra de
referência pelos inquiridores-interrogadores-torturadores “do comandante
de Auschwitz.” Todos os nomes aqui mencionados são judeus. Além disso, agora nós
vemos que Bernard Clarke, o primeiro torturador britânico, era um judeu, o
segundo torturador britânico, Major Draper (?), deve ter sido também um judeu.
O mesmo para os dois americanos: psicólogo G. M. (Gustave Mahler) Gilbert e o
coronel Harlan Amen. Finalmente, na Polônia, Höss foi confrontado com judeus
poloneses que o trataram mais ou menos da mesma maneira. Quando ele escreveu
suas “memórias” foi sob a supervisão instruída do magistrado Jan Sehn, que
também era provavelmente um judeu.
Historiadores
convencionalmente estabelecidos contestam que Höss havia sido torturado e tinha
confessado sob coação. Desde a publicação do livro de Rupert Butler em 1983, no
entanto, já não é possível para eles contestar isso. Os revisionistas estavam
certos.
Desde
1985 é ainda menos possível. Em janeiro-março de 1985, o julgamento de Ernst
Zündel, que foi acusado por uma associação judaica e pela Coroa de difundir a
literatura revisionista, aconteceu em Toronto (Canadá). Rudolf Vrba testemunhou
pela Coroa. (Ele vivia na British Columbia). Afirmativo e seguro de si,
enquanto ele respondia às questões da Coroa, ele sofreu uma goleada espetacular
quando interrogado pelo advogado de Ernst Zündel, Doug Christie. Pela primeira
vez desde 1945, uma testemunha judaica dos alegados gaseamentos em Auschwitz
foi convidada a explicar as suas afirmações e seus números. O resultado foi tão
terrível para R. Vrba que, finalmente, a própria Coroa deu uma espécie de golpe
de misericórdia à sua testemunha-chave. Esse acontecimento inesperado e alguns
outros (como o principal especialista do Holocausto, Raul Hilberg, sendo pego em
flagrante em suas mentiras) realmente fez do “Julgamento de Toronto” o “Julgamento
do Julgamento de Nuremberg.”
As
revelações não intencionais de Rupert Butler em 1983 e as revelações
inesperadas do “Julgamento de Toronto” em 1985 têm sucedido finalmente em
mostrar inteira e claramente como o mito Auschwitz foi fabricado de 1944 até 1947,
para ser exato a partir de abril de 1944, quando Rudolf Vrba e Alfred Wetzler devem
ter supostamente escapado de Auschwitz para contar sua história para o mundo
até abril de 1947, quando Rudolf Höss foi enforcado depois de ter supostamente
dito ao mesmo mundo a sua própria história sobre Auschwitz.
É
notável que do começo ao fim essa história vem essencialmente ou talvez até mesmo
exclusivamente de fontes judias. Dois judeus mentirosos (Vrba e Wetzler) da
Eslováquia convenceram ou pareçem ter convencido outros judeus da Hungria,
Suíça, Estados Unidos, Grã-Bretanha e Polônia. Esta não é uma conspiração ou um
enredo; é a história do nascimento de uma crença religiosa: o mito de
Auschwitz, centro da religião do Holocausto.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Fonte: How the British Obtained the Confessions of Rudolf Höss, por Robert Faurisson, The Journal for Historical Review, vol. 7, nº 4, inverno 1986-1987.
http://www.ihr.org/jhr/v07/v07p389_Faurisson.html
Sobre o autor: Robert Faurisson (1929-2018), teve por anos sido o líder revisionista sobre o tema do alegado Holocausto.
Formou-se em Sorbonne, Paris, em Letras Clássicas (Latim e Grego) obtendo o seu doutorado em 1972, e serviu como professor associado na Universidade de Lyon na França de 1974 até 1990. Ele é reconhecido como especialista de análise de textos e documentos. Depois de anos de pesquisa privada e estudo, o Dr. Faurisson fez pública suas visões céticas sobre a história de exterminação no Holocausto em artigos publicados em 1978 no diário francês Le Monde. Seus escritos sobre a questão do Holocausto têm aparecido em vários livros e numerosos artigos acadêmicos e foi um frequente contribuidor do The Journal of Historical Review. Por suas pesquisas sofreu muitas perseguições pela patrulha judaico-sionista ou pelas patrulhas àquelas vinculadas, além de um atentado contra sua vida no qual lhe deixou hospitalizado, porém manteve sempre em primeiro lugar seu compromisso para com a busca pela verdade durante toda sua vida, mantendo-se em plena atividade investigativa até a data de seu falecimento. Além de muitos numerosos e devastadores artigos escreveu:
Mémoire en défense (contre ceux qui m'accusent de falsifier l'Histoire: la question des chambres à gaz), Editora La vieille taupe , 1980.
Réponse à Pierre Vidal-Naquet. Paris: La Vieille Taupe, 1982.
Réponse à Jean Claude Pressac Sur Le Problème Des Chambres à Gaz, Editora R.H.R., 1994.
Quem escreveu o diário de Anne Frank (em português impresso pela Editora Revisão).
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