Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym} |
Em
recentes dias, se tem visto vários comentários sobre as tendências supostamente
fascistas ou antissemitas dos nacionalistas ucranianos envolvidos na revolução.
Mais recentemente, Vladimir Putin afirmou que os revolucionários são um bando
de “fascistas” e “forças antissemitas reacionárias” que têm entrado “em fúria”.
Os comentaristas continuam divididos sobre se Putin realmente acredita que a
Ucrânia está à beira de uma tomada fascista, ou se isso é simplesmente uma
desculpa para a intervenção militar russa na Crimeia. No entanto, apesar da
natureza ambígua da coalizão nacionalista, Abraham Foxman, ainda persistente na
sede da ADL e ainda apoplético a qualquer sinal de nacionalismo entre os
brancos, recentemente foi às páginas*1
do Huffington Post para afirmar que “a comunidade judaica ucraniana está
nervosa,” e instou o novo governo a “tranquilizar” os judeus ucranianos.
Foxman
e muitos meios de comunicação destacaram o partido Svoboda, e outros grupos e
indivíduos dentro da aliança frouxa de nacionalistas, como sendo
particularmente preocupantes. Uma vez que muitos desses indivíduos e grupos
(assim como suas atitudes em relação aos judeus, ao multiculturalismo e ao
Ocidente) provavelmente não são familiares aos leitores ocidentais, o que
espero alcançar neste artigo é fornecer uma visão geral histórica e algumas
análises do tendências do nacionalismo ucraniano. É esperado que isso possa auxiliar
no desenvolvimento de uma compreensão mais clara dos eventos na Ucrânia a
partir de uma perspectiva nacionalista branca ocidental.
O
nacionalismo ucraniano sempre teve que lutar pela liberdade de expressão. As
terras ucranianas têm sido alvo de incursões de poloneses, turcos, cossacos e
russos desde pelo menos o século XVII, e no século XVIII essas terras foram
divididas entre o Império Russo e a Áustria. Ainda hoje, os estudiosos Andres
Umland e Anton Shekhovtsov observaram que “a atual Ucrânia Ocidental pertence
ao contexto da Europa Central e não ao leste europeu, e de certa forma se
assemelha mais aos países bálticos do que a outras ex-repúblicas soviéticas”.[1]
Durante
meados do século XVIII, a sociedade ucraniana, ainda predominantemente rural,
testemunhou vários surtos graves de violência interétnica, com a maioria das
ações visando judeus e poloneses que eram vistos como elites estrangeiras
exploradoras. O nacionalismo ucraniano só começou a encontrar sua voz, após a
modernização e a industrialização, em meados do século XIX, começando com os
escritos de intelectuais como o poeta Taras Shevchenko (1814-1861) e o teórico
político Mykhailo Drahomanov (1841-1895). Mesmo nesta fase inicial, o centro do
movimento nacionalista estava na Ucrânia Ocidental, na Galícia austríaca.
Por
causa da divisão da Ucrânia, os ucranianos entraram na Primeira Guerra Mundial
em ambos os lados. Aqueles na Galícia austríaca lutaram pelo Império
Austro-Húngaro sob a bandeira das Potências Centrais, enquanto aqueles sob o
controle russo lutaram pelo Exército Imperial Russo sob a Tríplice Entente. Quando
a guerra chegou ao fim, vários impérios entraram em colapso, entre eles o
Império Russo e o Império Austríaco. Em meio ao caos da Revolução Bolchevique
em 1917, emergiu um movimento nacional ucraniano pela autodeterminação. Cenário
de conflitos violentos quase incessantes entre 1917 e 1920, vários estados
ucranianos distintos foram formados a partir de variadas porções das terras
ucranianas, com níveis igualmente variados de fidelidade ao bolchevismo,
terminando apenas em 1921 com a absorção da maior parte da Ucrânia pela União
Soviética, e o restante pela Polônia e Romênia.
Desde
o início da incursão bolchevique na Ucrânia, uma dimensão étnica na luta pelo
controle das terras ucranianas era aparente. Escrevendo no Journal of
Nationalism and Ethnicity, Marco Carynnyk aponta que em 1920 a Ucrânia
tinha “talvez a maior população judaica do mundo.”[2] A influência dos judeus em
terras ucranianas, até então restrita à monopolização de numerosos comércios,
recebeu um enorme impulso com a invasão do Exército Vermelho, o qual foi
dirigido em muitos casos por comissários russo-judeus. O estudioso Sergei
Pavliuchenkov afirmou que “qualquer análise séria da história do comunismo e em
particular da revolução russa inevitavelmente levanta a então chamada Questão
Judaica.”[3] *a
Pavliuchenkov aponta que um dos primeiros fatores no desenvolvimento de uma
dimensão explicitamente étnica para o nacionalismo ucraniano foi o antibolchevismo
e “a participação de representantes da população judaica no estabelecimento do
poder soviético no início de 1919 e suas contradições com o esmagadora maioria
dos habitantes indígenas da região.”[4] *b
De
fato, o comunismo na Ucrânia foi totalmente dominado por judeus. Pavliuchenkov
afirma que, no início de 1919, “os órgãos soviéticos e do Partido criados [na
Ucrânia Ocidental] eram totalmente ocupados por judeus”.[5] Um relatório escrito por
um funcionário do Departamento de Alimentação do Soviete de Moscou, após uma
visita à Ucrânia no início de 1919, relatou que “desde que todos se sentem certos
de que todo o poder está nas mãos dos judeus, o antissemitismo está se tornando
ainda mais forte entre a população. Em toda a população, a única coisa que se
ouve é que eles ‘não se curvarão ao poder yid’ {ou seja, ao poder iídiche,
iídiche é uma denominação que equivale ao judeu em muitas regiões da Europa}.”[6]
Segundo
o autor do relatório, os judeus ucranianos e russos, trabalhando em conjunto,
estavam agindo impiedosamente como “especuladores no fornecimento de alimentos”
e garantiram que “praticamente todo o comércio privado sobrevivente estivesse
em suas mãos”. O relatório conclui observando que os judeus “gozam de uma
proteção considerável por parte das autoridades e isso lhes permite desempenhar
um papel dominante nas operações de abastecimento de alimentos, na compra e despache
de mercadorias, na elevação dos preços e geralmente na questão alimentar. E
como a questão alimentar na Ucrânia está se tornando cada vez mais aguda e os
preços estão sendo inflacionados, é compreensível que todo o ódio pela crise
recaia sobre esses judeus malfadados.”[7]
Uma
onda de violência contra os judeus eclodiu em toda a Ucrânia em maio de 1919.
Semelhante a algumas de minhas observações sobre os “pogroms” do século XIX,
Pavliuchenkov observou que os historiadores tendem a se concentrar na violência
em si, em vez de tentar colocá-la em algum tipo de contexto ou submetê-la a uma
análise mais profunda – o que inevitavelmente traria o papel judaico à luz.
Pavliuchenkov afirma que “como uma regra… a literatura sobre eles simplesmente nota
o fato desses pogroms sem entrar nas razões pelas quais eles ocorreram.”[8]
Sem
se deixar intimidar e sem distrações pelos principais relatos históricos de
violência antijudaica sendo provocada por algum tipo de “doença cultural”
irracional, Pavliuchenkov consultou os arquivos da censura soviética e analisou
centenas de cartas contemporâneas de ucranianos comuns expressando sua
insatisfação com o governo soviético. Os resultados foram impressionantes em
sua consistência, com uma carta explicando que “o poder soviético está sendo
criticado pelo fato de seus representantes serem na maioria dos casos judeus”,
e outra reclamando que “todos foram reduzidos à pobreza, exceto os judeus; eles
estão mais bem vestidos do que nós, eles comem cem vezes melhor do que nós.”[9]
Conforme
os tumultos e insurgências contra o bolchevismo judaico ganhavam ritmo e
intensidade, milhares de comissários judeus fugiram para Moscou por todos os
meios disponíveis. Moscou respondeu à crise elaborando propostas destinadas a
melhorar a posição soviética na Ucrânia, neutralizando o elemento étnico do
antibolchevismo no país. Isso deveria ser feito removendo os judeus de
influentes posições de comissário na Ucrânia e substituindo-os por russos, e
também recrutando judeus comunistas para o Exército Vermelho como simples
soldados “porque até agora não tem havido nenhum comunista judeu como soldado
raso no Exército Vermelho.”[10]
Essas
propostas foram vistas como importantes porque os soviéticos russos estavam se
preparando para uma segunda tentativa de invasão no final de 1919, tendo sido
derrotados pelos nacionalistas ucranianos sob Symon Petliura na primavera
daquele ano. Indicativo da extensão do poder judaico no Soviete de Moscou,
essas decisões para reduzir a presença judaica “não foram totalmente
implementadas”, e Pavliuchenkov foi capaz de descobrir isso na lista dos
principais comissários e funcionários soviéticos elaborados para acompanhar a
segunda invasão (dezembro de 1919-janeiro de 1920), “30 de 47 pessoas eram
claramente de nacionalidade judaica.”[11]
O
problema permaneceu suficientemente endêmico para que Lênin recebesse
pessoalmente uma nota durante a conferência do Partido Comunista em Varsóvia em
setembro de 1920, reclamando que “o enchimento das organizações do Partido e da
União Soviética com trabalhadores do estrato judaico” na Ucrânia estava
causando “extrema insatisfação” entre o campesinato ucraniano.[12] Em 1921, o próprio
comunismo ucraniano estava fraturado ao longo de linhas étnicas quando os
comunistas ucranianos se revoltaram contra a percepção de que o bolchevismo no
país era dominado por judeus. O resultado, argumenta Pavliuchenkov, foi “guerra
acirrada em todos os níveis do aparato do partido-Estado”, enquanto os
ucranianos lutavam para retomar o controle dos comissários judeus.[13]
Conforme
judeus e ucranianos comunistas lutavam pelo controle, fora dos salões
bolcheviques do poder, os nacionalistas ucranianos se fragmentavam em meia
dúzia de grupos e eram relativamente ineficazes. Em meados da década de 1920,
eles começaram a se afiliar frouxamente e foram capazes de formar laços mais
fortes após o assassinato de Symon Petliura (que tinha conduzido a derrota da
primeira invasão soviética) em Paris em 1926.
Petliura
tinha sido assassinado por Sholom Schwartzbard, um judeu russo e criminoso
habitual. Schwartzbard, que agora tem várias ruas em Israel com seu nome*2, alegou que Petliura tinha liderado
“pogroms” na Ucrânia, durante os quais vários membros de sua família tinham
sido mortos. Dois jornais nacionalistas ucranianos emergentes, Surma e Rozbudova
natsii, ajudaram a unificar a causa ao defender Petliura e condenar o fato
de que “todo Israel” havia saltado para defender Schwartzbard. Um relato na Surma
afirmou que no julgamento de Schwartzbard “veio à tona não apenas o sangue
judaico compartilhado, que diz a todo judeu para defender seu
correligionário... mas também a ética judaica que ordena que os judeus usem
qualquer meio para obter seus fins.”[14]
Outro
artigo da Surma apontou que “o comportamento judaico em relação à
população ucraniana” tinha “gerado o ódio da população ucraniana pelos judeus”,
e acrescentou que “em vez de se envolver em poses teatrais e derramar lágrimas,
os judeus e os defensores e apoiadores do Schwartzbard deveriam ter se batido
no peito e aceitado parte da responsabilidade pelos pogroms.”[15]
Tais
apelos à razão, é claro, não foram atendidos, e um impenitente Schwartzbard foi
absolvido e permanece sendo objeto de adoração judaica até os dias de hoje.*3
O
incidente provou ser uma força galvanizadora para o nacionalismo ucraniano. No
final da década de 1920, ficou claro que eles estavam enfrentando dificuldades
esmagadoras e teriam que unir forças. Em janeiro de 1929, os grupos se uniram
como a Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN) sob o comando do coronel
Ievhen Konovalets e concentraram suas atividades na Ucrânia Ocidental. A OUN {Organização
dos Nacionalistas Ucranianos}, a qual se engajou em atos de terrorismo e
violência, bem como disseminando a ideologia nacionalista, descreveu-se como
“um movimento nacionalista integral que se propôs a expulsar os proprietários
de terras e funcionários poloneses do leste da Galícia e da Volínia,
juntando-se aos ucranianos em outros países, e estabelecendo um estado
independente.”[16]
Em
preparação para o primeiro congresso da OUN {Organização dos Nacionalistas
Ucranianos}, Konovalets escreveu que o novo governo nacionalista “coordenaria o
processo cultural com a natureza espiritual do povo ucraniano e suas tradições
históricas, e erradicaria as más consequências da escravidão estrangeira nos
campos da cultura e da psique nacional. ... Em adição a um número de inimigos
externos, a Ucrânia também tem um inimigo interno... A judiaria e suas
consequências negativas para nossa causa de libertação só podem ser liquidadas
por um esforço coletivo organizado.”[17] Logo após a primeira
conferência da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}, um importante
ideólogo da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} escreveu que o dano
causado pelos judeus à Ucrânia era tão extenso que “não havia necessidade de
listar todos os ferimentos que os judeus causaram aos ucranianos”.[18]
As
páginas do Rozbudova natsii foram palco de muitos comentários sobre o
papel dos judeus na Ucrânia soviética. Um jornalista nacionalista, Makar
Kushnir, escreveu que “a ditadura do proletariado na Ucrânia soviética está
colocando o poder nas mãos de uma minoria russa e judaica e impedindo a maioria
ucraniana de defender seus interesses econômicos e culturais”.[19] No congresso da OUN {Organização
dos Nacionalistas Ucranianos}, Kushnir argumentou que “russos e judeus haviam
assumido a economia e as massas consideravam o governo ser alienígena”.[20]
Membro
da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} e editor de Surma e Rozbudova
natsii no final da década de 1920 e início da década de 1930, Volodymyr
Martynets publicou um artigo especial em 1938 sobre “O problema judaico na
Ucrânia”, o qual mais tarde circulou como uma reimpressão separada pela OUN {Organização
dos Nacionalistas Ucranianos}. Nele, Martynets escreveu que “nossos judeus são
de uma perspectiva política um elemento hostil, de uma perspectiva
socioeconômica parasitária, de uma perspectiva cultural e nacional prejudicial,
de uma perspectiva moral e ideológica corruptora... e de uma perspectiva racial
inadequada para mistura e assimilação.”[21]
Embora
nunca tenha sido membro da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos},
Dmytro Dontsov foi considerado por muitos nacionalistas ucranianos como “seu
pai espiritual”. Inicialmente um socialista, Dontsov passou a acreditar que a
democracia, o humanismo e o socialismo haviam sido comprometidos, e que a única
resposta “era uma virada afiada para a direita”.[22] Após o assassinato de
Petliura por Schwartzbard, Dontsov escreveu que “temos que lutar e lutaremos
contra a aspiração dos judeus de desempenhar o papel inadequado de senhores na
Ucrânia”.[23]
Por
várias razões, 1939 provou ser um ano significativo na história do nacionalismo
ucraniano. Naquele ano, a OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}
realizou seu Segundo Grande Congresso em Roma e decidiu substituir Konovalets
por Andrii Mel'nyk, a quem foi concedido o título de “Vozhd” ou “Líder.” Naquele
mesmo ano, contudo, um jovem nacionalista ucraniano chamado Stepan Bandera (que
é objeto de muita discussão*4 na
cobertura jornalística atual), foi libertado de uma prisão polonesa após a
ocupação alemã da Polônia Ocidental. Bandera se recusou a aceitar Mel'nyk como
líder e formou sua própria organização nacionalista com o mesmo nome, mas
conhecida comumente como OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} (B) ou
OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera. As duas facções
posteriormente lutaram entre si amarga e violentamente até que em agosto de
1940 Bandera escreveu a Mel'nyk oferecendo uma trégua e aceitando seu papel
como líder com uma condição – que ele tome providências sobre o fato de que
vários líderes da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} tinham esposas
judias, se não suspeitas de origem judaica elas próprias.[24]
A
abordagem de Bandera não teve sucesso. Em abril de 1941, a OUN {Organização dos
Nacionalistas Ucranianos} (B) realizou um congresso em Cracóvia, no qual foi
aprovada uma resolução afirmando que “os judeus na URSS constituem o apoio mais
dedicado ao regime bolchevique dominante e a vanguarda do imperialismo russo na
Ucrânia. … A Organização dos Nacionalistas Ucranianos combate os judeus como
partidários do regime bolchevique russo.”[25]
Empolgados
com a perspectiva de apoio alemão após o ataque surpresa da Alemanha à União
Soviética, os líderes da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} (B)
emitiram proclamações de um novo estado ucraniano independente em 30 de junho
de 1941. Não impressionados, dado seu desejo de reduzir os ucranianos ao status
de servos, as autoridades alemãs começaram a prender os líderes da OUN {Organização
dos Nacionalistas Ucranianos} e começaram a reprimir a OUN {Organização dos
Nacionalistas Ucranianos} em geral.
Caçado
e executado se capturado por soviéticos e alemães, o Terceiro Grande Congresso
da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera foi realizado em
agosto de 1943 em um trecho isolado de campos nos trechos do norte da região de
Ternopil. A reunião girou em torno da derrota das forças alemãs em Stalingrado.
Em um ataque de lógica distorcida, os 25 membros presentes concluíram que a
Grã-Bretanha e os Estados Unidos em breve declarariam guerra à União Soviética,
com ou sem a Alemanha ao seu lado. Acreditando, um tanto bizarramente, que os
judeus em Washington e Londres seriam cruciais para a aliança contra a União
Soviética, esses líderes da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera
decidiram apaziguar seus futuros camaradas mudando sua política sobre minorias
nacionais e enfatizando a “igualdade de todos os cidadãos.”[26]
Dois
meses depois, os líderes da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera
começaram a elaborar listas e contas absolvendo os ucranianos de terem
participado de qualquer ação antijudaica/anticomissário. Em 1944, com o
Exército Vermelho agora firmemente no controle da Ucrânia Ocidental, os líderes
regionais da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera emitiram
ordens para que “nenhuma ação contra os judeus era para ser realizada”.[27] Apesar de sua nova
política “amiga dos judeus”, a OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera
foi enfaticamente proscrita pelas autoridades soviéticas. A maioria das pessoas
da OUN {Organização dos Nacionalistas Ucranianos}, ou sua encarnação posterior,
o Exército Insurgente Ucraniano, foi forçada a viver no exterior. Na própria
Ucrânia soviética, todas as tentativas de reviver o pensamento de direita,
mesmo nos menores níveis, foram reprimidas pela polícia e pela KGB.[28]
O
nacionalismo ucraniano estava então essencialmente ausente do país até a
perestroika. Em 1990, os primeiros grupos de ultradireita em décadas começaram
a aparecer. Em 1990, a Assembleia Nacional Ucraniana foi estabelecida em Lviv e
começou a realizar procissões de tochas pela cidade no ano seguinte. Apesar de
atrair a atenção da mídia por seus confrontos com esquerdistas, forças
pró-Rússia e a polícia, houve pouco sucesso eleitoral. Outro grupo nacionalista
que surgiu na década de 1990 foi o Congresso dos Nacionalistas Ucranianos
(CUN). Mais do que qualquer outro agrupamento nacionalista, o CUN {Congresso
dos Nacionalistas Ucranianos} poderia reivindicar ser o herdeiro direto do OUN {Organização
dos Nacionalistas Ucranianos}-Bandera, dado que era composto por vários
ex-exilados do {Organização dos Nacionalistas Ucranianos} OUN. Ao contrário da
Assembleia Nacional Ucraniana, o CUN {Congresso dos Nacionalistas Ucranianos} teve
algum sucesso nas eleições pré-termo de 1997, e a líder do CUN {Congresso dos
Nacionalistas Ucranianos}, Ianoslava Stets'ko, tornou-se deputada no parlamento
ucraniano. O CUN {Congresso dos Nacionalistas Ucranianos} mais tarde se alinhou
com o bloco “Nossa Ucrânia” de Viktor Yuschenko, em troca de conseguir três
deputados no parlamento em 2002 e 2006, mas depois caiu em desordem e abandonou
as eleições ao todo.
O
terceiro partido nacionalista significativo da década de 1990 foi o Partido
Social-Nacional da Ucrânia (SNPU). Sem ligações óbvias com a OUN {Congresso dos
Nacionalistas Ucranianos}-Bandera, o SNPU foi formado por um quadro significativamente
mais jovem do que o CUN {Congresso dos Nacionalistas Ucranianos}. Ele foi
fundado em 1991 por Iaraslav Adrushkiv, Andrii Parubi e Oleh Tiahnybok, que até
1994 também foi presidente da Fraternidade Estudantil de Lviv. Inicialmente
baseado na organização pública de veteranos da guerra soviética no Afeganistão,
o grupo logo adotou uniformes pretos e formou “destacamentos do povo” que
protestaram do lado de fora do parlamento. Em 2004, o SNPU {Partido
Social-Nacional da Ucrânia} mudou seu nome e imagem, agora se autodenominando
União de Toda a Ucrânia — Svoboda.
É
o Svoboda {União de Toda a Ucrânia} atualmente o assunto da maior atenção da
imprensa histérica.*5 Embora
não tenha conseguido uma união imediata de partidos conservadores de direita em
2005, em 2009 a parte estava demonstrando um “crescimento ainda insignificante,
mas estável em popularidade”.[29] De acordo com a história
do nacionalismo ucraniano, Svoboda {União de Toda a Ucrânia} é uma entidade
ucraniana ocidental, e seus sucessos estão desproporcionalmente localizados lá.
Os estudiosos Andres Umland e Anton Shekhovtsov apontaram que os níveis de
etnocentrismo são mais altos na Ucrânia Ocidental e que “as ideias xenófobas
são mais fortes entre os ucranianos ocidentais pró-Ocidente e a geração mais
jovem de ucranianos como um todo”.[30] Escrevendo em setembro de
2013, Umland e Shekhovtsov apontaram que as melhorias na economia ucraniana
começaram a atrair migrantes não-tradicionais e não-brancos da China, Vietnã,
Paquistão e Afeganistão, acrescentando que “é fácil adivinhar que o rápido
crescimento do Svoboda {União de Toda a Ucrânia} provavelmente vai ganhar mais
com esta situação.”[31] O Svoboda {União de Toda
a Ucrânia} tem uma forte concepção da Ucrânia como uma nação fundada na etnicidade,
e nas últimas eleições obteve 10% dos votos. Por esse crime somente, no ano
passado, o Congresso Judaico*c
Mundial pediu*6 à U.E. {União Europeia}
que banisse o partido junto com a Aurora Dourada da Grécia.
A
despeito dos balidos de Foxman sobre o Svoboda {União de Toda a Ucrânia} e o
legado de Stepan Bandera, a posição dos judeus na Ucrânia é provavelmente muito
segura, apesar do que poderia ser considerado motivo razoável para atitudes
antijudaicas entre a população ucraniana. Além do rico contexto histórico
descrito neste artigo, Betsy Gidwitz, do Centro de Relações Públicas de
Jerusalém, aponta*7 o
“papel desproporcionalmente grande dos oligarcas judeus nas economias russa e
ucraniana”, que “vários judeus e meio-judeus foram proeminentes figuras no
colapso do banco e das crises econômicas subsequentes do final dos anos 1990”,
e que o homem mais rico da Ucrânia é o judeu Viktor Pinchuk*8, que “foi denunciado por muitos de
seus compatriotas como um barão ladrão que usou suas conexões pessoais para
abocanhar alguns dos mais valiosos ativos na Ucrânia por uma pequena quantidade
de dinheiro durante a onda de privatização pós-soviética, enquanto milhões de
seus compatriotas lutavam para conseguir comer.”
No
momento em que escrevo, estão ocorrendo desenvolvimentos interessantes na
Ucrânia. Andrii Parubi, um dos três membros fundadores do Svoboda {União de
Toda a Ucrânia}, foi nomeado chefe de segurança nacional no novo governo. Outro
membro do Svoboda {União de Toda a Ucrânia} agora controla o ministério da
agricultura. O mais impressionante é que o membro do Svoboda {União de Toda a
Ucrânia}, Oleksandr Sych, foi nomeado vice-primeiro-ministro. No total, há
agora sete ministros no governo ucraniano que podem ser considerados
nacionalistas com consciência racial.
Acho
que esses desenvolvimentos merecem uma compreensão mais profunda e, obviamente,
nosso suporte.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*1
Fonte utilizada por Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: In Ukraine,
New Government Must Reassure Jewish Community, por Abraham H. Foxman (Diretor
nacional da Anti-Defamation League), 30 de abril de 2014, Huffpost.
https://www.huffpost.com/entry/in-ukraine-new-government_b_4875833
[1] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A. Umland and A. Shekhovtsov, “Ultra-right Party Politics in Post-Soviet Ukraine and the Puzzle of the Electoral Marginalization of Ukrainian Ultranationalists in 1994-2009,” Russian Law and Politics, Vol. 51, N° 5, (2013), páginas 33-58, (35).
[2] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (317).
[3] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (25).
*a Nota de Mykel Alexander: : Sobre
a questão judaica numa perspectiva dinâmica através da
história ver:
- Douglas
Reed, The Contreversy of Zion, Veritas, Bullsbrook (AU),
1985. O autor foi
o principal correspondente jornalista britânico durante a Segunda Guerra
Mundial.
Para
uma perspectiva crítica da questão judaica a partir de um
próprio judeu ver:
- Bernard Lazare, El Antisemitismo – Su
historia y sus causas, Ediciones La Bastilha, Buenos Aires, 1974. Traduzido
ao castelhano por Marcos Moreno a partir do original em francês L’antisémitisme,
son histoire et ses causes.
Ver os seguintes artigos
relacionados ao sionismo e a questão judaica:
- Conversa direta sobre o sionismo - o que o
nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
Traduzido ao português por Mykel
Alexander a partir do original em inglês: Straight Talk About Zionism: What
Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, Institute
for Historical Review.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
- Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele
persiste?, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html
Traduzido
ao português por Mykel Alexander a partir do original em inglês: Anti-Semitism: Why Does It
Exist? And Why Does it Persist?, por Mark Weber, Dezembro 2013 / revisado em
janeiro de 2014, The Journal for Historical Review.
http://ihr.org/other/anti-semitism-why-does-it-exist-dec-2013
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de
novembro de 2018, World Traditional Front. Resumo por Knud Bjeld
Eriksen, dinamarquês, bacharel em Direito, – Tradução de Norberto Toedter.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
Site de Knud Bjeld Eriksen: https://www.controversyofzion.info/
[4] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (26).
*b Nota de Mykel Alexander: Sobre a
relação entre o judaísmo e os movimentos alegadamente socialistas a partir de
Karl Marx ver:
- Karl Marx: o patriarca da esquerda judia? - Por
Ferdinand Bardamu {academic auctor pseudonym}, 08 de outubro de 2021, World
Traditional front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/karl-marx-o-patriarca-da-esquerda-judia.html
Sobre a tensão das relações entre judeus e russos no Império Russo e o real papel dos judeus ver:
- Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 03 de abril de 2022, World Traditional Front. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/revisitando-os-pogroms-alegados.html
Sobre
a relação do Bolchevismo {comunismo judaico extremista} com o sionismo ver:
-Sionismo versus Bolchevismo {comunismo judaico
extremista}. Uma luta pela alma do povo judeu - por Winston Churchill –
introdução por Mykel Alexander, 25 de outubro de 2021, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/sionismo-versus-bolchevismo-comunismo.html
Sobre a relação do judaísmo com o
marxismo e o bolchevismo (comunismo extremista) ver:
- Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e
seus frutos - por Winston Churchill, 03 de outubro de 2019, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/10/os-destruidores-comunismo-judaico_3.html
- A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o
início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo
soviético - por Mark Weber, 14 de novembro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/a-lideranca-judaica-na-revolucao.html
- Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} -
Por Rolf Kosiek, 19 de setembro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/lideres-do-bolchevismo-por-rolf-kosiek.html
- Mentindo sobre o judaico-bolchevismo
{comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 26
de setembro de 2021, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/mentindo-sobre-o-judaico-bolchevismo.html
Sobre
a relação do sistema financeiro internacional sob direcionamento do judaísmo
internacional na implementação do marximo-bolchevismo-comunismo na Rússia ver:
- Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917
– por Kerry Bolton, 14 de outubro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/09/wall-street-revolucao-russa-de-marco-de.html
https://counter-currents.com/2013/10/wall-street-and-the-november-1917-bolshevik-revolution/
- Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de
1917 – por Kerry Bolton, 23 de setembro de 2018, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/wall-street-e-revolucao-bolchevique-de.html
[5] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (28).
[6] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (28).
[7] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (28).
[8] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (30).
[9] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (30).
[10] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (32).
[11] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (33-34).
[12] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (26).
[13] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: S. Pavliuchenkov, “The Jewish question in the Russian revolution, or concerning the reasons for the Bolsheviks’ defeat in the Ukraine in 1919,” Revolutionary Russia, 10:2, 25-36, (35).
*2 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: Seeking Kin: Looking for light on the
legend of Shalom Schwartzbard, por Hillel Kutter, 13 de Janeiro de 2013, Jewish
Telegraph Agence.
[14] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (317).
[15] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (317).
*3 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: Seeking Kin: Looking for light on the
legend of Shalom Schwartzbard, por Hillel Kutter, 13 de Janeiro de 2013, Jewish
Telegraph Agence.
[16] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (315).
[17] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (315).
[18] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (315).
[19] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (317).
[20] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (317).
[21] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (322).
[22] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (319).
[23] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (319).
*4 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: Officials of new Ukrainian authorities
glorify fascist crimes of Stepan Bandera, 03 de abril de 2014, Pravda (versão
em inglês).
http://english.pravda.ru/news/world/04-03-2014/127006-ukraine_bandera_fascism-0/
[24] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (323).
[25] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (328).
[26] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (344).
[27] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: M. Carynnk, “Foes of our rebirth: Ukrainian Nationalist discussions about Jews, 1929-1947,” Nationalities Papers: The Journal of Nationalism and Ethnicity, 39:3, 315-352 (345).
[28] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A. Umland and A. Shekhovtsov, “Ultra-right Party Politics in Post-Soviet Ukraine and the Puzzle of the Electoral Marginalization of Ukrainian Ultranationalists in 1994-2009,” Russian Law and Politics, Vol. 51, N° 5, (2013), páginas 33-58, (38).
*5 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A Monster Reawakens: The Rise of
Ukrainian Fascism, por Justin Raimondo Posted 05 de março de 2014, Antiwar.
https://original.antiwar.com/justin/2014/03/04/a-monster-reawakens-the-rise-of-ukrainian-fascism/
[29] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A. Umland and A. Shekhovtsov, “Ultra-right Party Politics in Post-Soviet Ukraine and the Puzzle of the Electoral Marginalization of Ukrainian Ultranationalists in 1994-2009,” Russian Law and Politics, Vol. 51, N° 5, (2013), páginas 33-58, (44).
[30] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A. Umland and A. Shekhovtsov, “Ultra-right Party Politics in Post-Soviet Ukraine and the Puzzle of the Electoral Marginalization of Ukrainian Ultranationalists in 1994-2009,” Russian Law and Politics, Vol. 51, N° 5, (2013), páginas 33-58, (52).
[31] Nota de Andrew Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: A. Umland and A. Shekhovtsov, “Ultra-right Party Politics in Post-Soviet Ukraine and the Puzzle of the Electoral Marginalization of Ukrainian Ultranationalists in 1994-2009,” Russian Law and Politics, Vol. 51, N° 5, (2013), páginas 33-58, (52).
*c Nota de Mykel Alexander: Para uma
apuração do poder do judaísmo internacional em influir através de diversos
segmentos sociais na política mundial ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores - Por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
*6 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: "The Jobbik party is a danger to
all Hungarians," local Jewish leader tells 'Post' on last day of World
Jewish Congress, por Sam Sokol, 07 de maio de 2013, The Jerusalem Post.
*7 Fonte utilizada por Andrew
Joyce, PhD, {academic auctor pseudonym}: Anti-Semitism in the Post-Soviet
States, por Betsy Gidwitz, Post-Holocaust and Anti-Semitism, nº 7, 29
Adar Bet / 2 de abril de 2003.
*8 Fonte utilizada por Andrew Joyce,
PhD, {academic auctor pseudonym}: As Pro-European Protests Seize Ukraine,
Jewish Oligarch Victor Pinchuk Is a Bridge to the West, por Maria Daninolava,
13 de dezembro de 2013, Tablet.
https://www.tabletmag.com/sections/news/articles/ukraines-western-face
Fonte: Nationalists, Jews and the Ukrainian Crisis: Some Historical Perspective, por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 08 de março de 2014, The Occidental Observer.
Sobre o autor: Andrew Joyce é o pseudônimo de um acadêmico PhD em História, especializado em filosofia, conflitos étnicos e religiosos, imigração, e maior autoridade na atualidade em questão judaica. Ele compõe o editorial do The Ocidental Quarterly e é contribuinte regular do The Occidental Observer, e assessor do British Renaissance Policy Institute.
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Relacionado, leia também:
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Questão judaica na Rússia:
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Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
Por isto que Hitler considerava o comunismo como uma ameaça "judaico-bolchevique" contra a Europa. Ao ler este artigo, vê-se que ele tinha razão. Consideremos também que Stalin também era contra os judeus. Ele eliminou todos as lideranças judaicas do partido comunista soviético. Após a 2º guerra mundial, Stalin construiu uma cidade só para judeus nos confins da Sibéria. No final de sua vida, Stalin planejava um novo expurgo que incluiria todos os médicos judeus que existiam na Rússia naquela época mas morreu antes disso. Os judeus devem ter suspirado aliviados e mutos saíram da URSS quando o estado de Israel foi reestabelecido pela ONU.
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