{Segue abaixo parte do
discurso de Winston Churchill, então Secretário de Colônias do governo, feito
em Dundee, no sábado de 24 de setembro de 1921 e publicado em Western Gazette
(Somerset, UK) – sexta-feira, 30 Setembro de 1921, pág.12.}
OS
DESTRUÍDORES
–
COMUNISMO
E SEUS FRUTOS
–
A
FRANQUEZA DO SR. CHURCHILL
–
PLANO
PARA ARRUINAR A BRETANHA
–
JUDEUS
TEM DESTRUÍDO A RÚSSIA
Winston Churchill |
Um
destacado ataque no Comunismo, Bolchevismo, e Socialismo [1] foi feito pelo Sr.
Winston Churchill num discurso para os constituintes em Dundee no sábado. Uma
das causas da depressão nos negócios, ele diz, foi a terrível catástrofe na
Rússia, trazida por uma gangue de revolucionários profissionais, a maioria
judeus.
Referindo-se a pesada taxação, ele disse que existiu toda
possibilidade de economizar, assim, entre este ano e o próximo, vinte milhões
as custas da Mesopotâmia.
Revolucionários
profissionais
O Secretário Colonial lidou primeiro com a questão
irlandesa. Tocando no desemprego e depressão no mercado, ele disse: Uma justa
consequência a qual confiança e crédito sofrem efeito em muitíssimos países
pelo movimento Socialista, Comunista e Bolchevista. Nós temos visto como eles
destruíram a Rússia completamente, de modo que este uma vez, poderoso, rico
império, um dos maiores celeiros de grãos do mundo, tem sido reduzido através
de quatro anos de socialismo e bolchevismo à absoluta fome extrema. Mais
pessoas podem muito bem morrer neste inverno na Rússia do que já pereceram em
todos os quatro anos de guerra. Esta terrível catástrofe tem sido trazida à
tona por uma gangue de revolucionários profissionais, a maioria judeus, que tem
tomado a deplorável nação russa em sua fraqueza e ignorância, e tem aplicado
nela com feroz lógica todas aquelas doutrinas do comunismo a qual nós ouvimos
jorrar tão livremente neste país. Na Rússia eles tem colocado elas em prática.
Eles têm, na verdade, transformado palavras em fatos; e eles tem matado sem
piedade qualquer um que se oponha a eles.
“Arquicanalha
e vilão”
Eles têm a maneira deles, eles têm tentado o experimento
deles. E qual é o resultado? O resultado é que o processo de produção tem
cessado inteiramente. Todos os empreendimentos têm sido congelados. Os meios de
mercado e cooperação entre homem e homem e entre cidade e país tem sido
destruídos. Lenin[2]
e Trotsky[3] têm simplesmente vivido no
que foi deixado do regime do Czar – o ouro que eles roubaram do tesouro russo
ou dos romenos, as joias roubadas das mulheres que eles assassinaram; e eles
tem consumido as reservas de milho as quais os camponeses tem acumulado para se
resguardarem contra a fome conforme agora ocorreu.
E agora Lenin, o arquicanalha e vilão, que tem destruído
a Rússia para o prol de suas teorias, está abandonando todas estas teorias uma
depois da outra, e está reintroduzindo um após outro os princípios do sistema
capitalista[4]
o qual ele tem abolido na Rússia e tem trabalhado pela revolução universal para
lançá-la em todos os outros países do mundo. Que mais terrível lição pode ser
dada para o mundo que a das loucuras dos socialistas e das consequências de
permitir tais criminosos lunáticos obterem poder. O fato que eles têm destruído
a Rússia, provavelmente por muitos anos, e que esta grande fonte de suprimentos
para o mundo tem sido sufocada e envenenada é uma das causas da depressão no
mercado a qual está sentida por todos os países.
O
mal trabalha em casa
O mesmo tipo de pessoas, mantendo o mesmo tipo de visão,
tem feito o melhor deles durante os últimos dois anos para arruinar-nos na
Bretanha. Eles têm feito tudo no alcance deles para reduzir a eficiência do emprego,
para criar distúrbios sociais, para causar greves e disputas na indústria. Nós
temos vivido pelos últimos dois anos sob uma perpétua ameaça das mais
formidáveis greves jamais ainda vistas neste ou qualquer outro país.
Estas greves não tem sido simplesmente ordinária disputa
salarial, mas tentativas de utilizar a greve como arma para propósitos
políticos. Toda as indústrias básicas do pais tem sido cruelmente injuriadas
pelas longas interrupções e repetidas ameaças de interrupções. Cada empregador tem
sido impedido em fazer planos para o futuro ou de fazer contratos para vender
seus bens em países estrangeiros pela completa incerteza seja se ele estará
apto a realizar seus planos ou enviar os produtos quando virá o dia.
Em consequência tem existido uma imensa morosidade para o
empreendimento de negócios, o resultado do qual tem sido o alastramento do
desemprego e os muito sérios graus de sofrimento o qual agora prevalece em
muitas partes do país. Eu vejo que existiram realmente três vezes assim muitos
dias perdidos pelas greves em 1918 e 1919 como existiram nos dois anos
precedentes a Grande Guerra; isto é, três vezes tantos distúrbios no trabalho e
deslocamento industrial na época quando salários foram nunca tão altos, ou as
horas {da jornada de trabalho} tão curtas, ou a necessidade para revitalizar o
trabalho era tão grande.
Uma décima parte desta dose de comunismo que tem abalado
a Rússia destruiria a Grã-Bretanha. A Rússia levou quatro anos de Lenin e
Trotsky para chegar aos apuros presentes dela. Levar-nos-ia cerca de quatro
meses para comer a comida que temos em terra, depois disto a maior parte da
população teria de encontrar outro mundo para viver.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
_________________________________________________________________________________
[1] Nota do tradutor: É fundamental
para a compreensão do que a notícia realmente aponta, discernir que por
Comunismo, Bolchevismo e Socialismo deve-se entender os movimentos sociais
infiltrados pelo judaísmo internacional, o qual foi o criador e dirigente quase
total nos postos mais proeminentes. Tal constatação é inclusive o tema do
artigo do próprio Churchill no que se refere ao contexto da Rússia. Ver também:
- Mark Weber, O papel judaico na Revolução Bolchevique
e no início do regime soviético da Rússia, em The Journal of Historical Review, Jan.-Fev. de 1994 (Vol. 14, nº.
1), páginas 4-22. Traduzido por Mykel Alexander.
- Rolf Kosiek, Líderes do bolchevismo, em Der Grosse Wendig, vol. 1/5, Grabert
Verlagen, Tübingen, 2006, 2ª edição, páginas 251-254. Traduzido por Mykel Alexander.
Inicialmente as palavras socialismo e comunismo
possuíam sentido desvinculado da luta de classes, sendo que esta foi inserida
nos movimentos sociais do século XIX pelo judeu Karl Marx (1818-1883) e
difundida mundo a fora por membros do judaísmo internacional, assumindo assim o
comunismo em sua forma destruidora instaurada num Estado na Rússia Soviética.
Originalmente por socialismo se entendia a relação
complementar e harmônica das classes sociais.
- Ver Jean-Christian Petitfils, Os socialismos Utópicos, Círculo do Livro, São Paulo, 1978.
Traduzido ao português por Waltensir Dutra, a partir da edição original em
francês Les socialismes utopiques,
Presses Universitaires de France, 1977.
Comunismo originalmente se referia aos grupos de
convívio que existiam dentro de compartimentos da sociedade, tais como
confrarias religiosas, monastérios, e até guildas de ofícios, bem como
acampamentos militares.
- Ver Gèrard Walter, As
origens do comunismo – judaicas-cristãs-gregas-latinas, Edições 70, Lisboa,
1976. Traduzido ao português por Maria José Pinto a partir do original francês Les origines du communisme, Payot,
Paris, 1975.
Somente com a intrusão do marxismo que a natureza de
unir as classes sociais foi contaminada com a ideologia de luta de classes, e
Marx empenhou-se em alterar o significado das palavras socialismo e comunismo
estrategicamente de acordo com as necessidades de seus objetivos.
- Ver Gian Mario Bravo, História do Socialismo, 3 volumes, Publicações Europa-América,
Lisboa, 1977. Traduzido ao português por Carmen Gonzalez a partir da edição
original em italiano Storia del
Socialismo, Editori Riuniti, 1971.
[2] Nota do tradutor: Nota do
tradutor: Se embora as origens judaicas de grandes nomes do bolchevismo eram
conhecidas, ao menos para os que investigaram com um mínimo de profundidade os
movimentos socialistas, comunistas, bolcheviques e marxistas, ao próprio Lenin
a origem judaica era algo ainda não satisfatoriamente esclarecido. No entanto
no artigo “Raízes judaicas de Lenin são expostas em Moscou” afirma-se:
“Ele veio de uma família pobre judaica e foi, segundo
a sua certidão de batismo, o filho de Moisés Blank, natural da cidade da
Ucrânia ocidental, Zhitomir”.
- Ver em
“Lenin’s jewish roots put on display in russian museum”, redação do The Jerusalem Post, 24/05/2011.
[3] Nota do tradutor: Sobre Trotsky
ver resenha de Alex Kurtagić: Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de
agosto de 1940) em World Traditional
Front, 21/08/2018. Tradução por Mykel Alexander.
[4] Nota do tradutor: Corroborando a
afirmação de Winston Churchill estão as notícias publicadas na época:
Os banqueiros
de Wall Street, liderados pelo judeu Jacob Schiff mobilizaram-se para apoiar
com recursos o estabelecimento definitivo do comunismo marxista na Rússia.
- Ver posição do banqueiro liberal judeu Jacob Schiff no New York Times de 18 e de 20 de março de 1917.
- Ver posição do banqueiro liberal judeu Jacob Schiff no New York Times de 18 e de 20 de março de 1917.
Ver especialmente:
- Kerry Bolton, Wall Street & a Revolução Russa de
março de 1917, World Traditional Front,
23/09/2018. Tradução por Mykel Alexander. Original em inglês Ab Aeterno: Journal of the Academy of Social and Political Research, nº. 2,
março de 2010.
- Kerry Bolton, Wall Street e a Revolução Bolchevique
de Novembro de 1917, World Traditional
Front, 14/10/2018. Tradução por Mykel Alexander. Original em inglês Ab Aeterno: Journal of the Academy of Social
and Political Research, nº 5, outono de 2010.
Relacionado, leia também:
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald
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