Germar Rudolf |
O
texto a seguir é baseado principalmente em apresentações reais que fiz na
Alemanha e em outros lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com
membros da audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas,
fazer objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido
neste livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf”
e as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
Em meados da década de 1970, outro francês seguiu os passos de Paul Rassinier, um
professor de crítica textual, documental e probatória: Dr. Robert Faurisson. Em
1978, ele começou a divulgar a sua tese de que, tecnicamente visto, era
radicalmente impossível que tivesse havido quaisquer câmaras de gás de cianeto
de hidrogénio para o assassinato em massa de prisioneiros em campos de
concentração alemães (Faurisson 1978a).*1
No final de 1978, o maior jornal diário francês, Le Monde, decidiu
discutir a provocativa tese do Prof. Faurisson nas suas colunas, publicando um artigo
seu (Faurisson 1978b, 1980c, 2000).*2 Em
contribuições posteriores, Faurisson sustentou então a sua tese da
impossibilidade técnica de câmaras de gás homicidas com argumentos adicionais
(1979, 1980b, 1981b & c).*3 A
resposta dos historiadores estabelecidos a esta provocação foi típica1 e é melhor ilustrada por uma passagem
de uma declaração assinada pelo ativista {judaico} francês do Holocausto Pierre
Vidal-Naquet e 33 outros dos mais divulgados e celebrados intelectuais
franceses (Le Monde, 21 de fevereiro de 1979):
“Não se deve perguntar como foi possível um assassinato em massa. Foi tecnicamente possível porque ele aconteceu. Este é o ponto de partida inevitável de qualquer exame histórico deste assunto. Queremos simplesmente recordar esta verdade: não há debate sobre a existência das câmaras de gás, e nem deveria ser permitido.”
Ouvinte:
Meus pêsames! Não poderia haver uma declaração mais dogmaticamente de mente
estreita! Pronunciamentos similares baseados na sua própria autoridade foram feitos
pela Santa Inquisição relativamente à existência de bruxas e demónios!
Germar Rudolf:
Uma boa comparação. Uma tal recusa sistemática de pensar equivale a um abandono
e despedaçamento intelectual total. Depois de algum tempo, isso provavelmente
foi entendido. A exigência de Faurisson de provas técnicas e forenses de que as
alegadas câmaras de gás de cianeto de hidrogénio eram possíveis em primeiro
lugar e realmente existiam finalmente deu aos principais especialistas do
Holocausto a oportunidade de abordar novamente o assunto: foram assim
organizadas2 conferências que, no
entanto, excluíram Faurisson e seus colegas que pensam da mesma forma.3
{Robert Faurisson (1929-2018) em uma conferência do Instituto for Historical Review no inicio dos anos da década de 1980, Na época ele já tinha sido retirado de várias funções na Universidade de Lion em decorrência de levantar pertinentes questionamentos quanto a veracidade do alegado Holocausto judaico. No entanto, seus questionamentos foram ainda mais corroborados nos avanços dos trabalhos revisionistas, especialmente os de Fred A. Leuchter, Carlo Mattogno, Jürgen Graf e Germar Rudolf.Ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:
Ouvinte:
Mas eles não queriam refutar as teses revisionistas? Para fazer isso, é preciso
dar aos revisionistas a oportunidade de primeiro apresentarem as suas teses e
depois defendê-las, se isso tudo for possível.
Germar Rudolf:
Essa seria a forma adequada, a maneira científica de fazer as coisas. Mas não
se tratava de ciência, o que ficou claro nas publicações que se seguiram às
conferências, pois as teses de Faurisson e dos seus co-revisionistas não são de
todo mencionadas nelas. O mais conhecido deles, um trabalho celebrado e
divulgado pela primeira vez publicado em 1983 por Eugen Kogon e uma longa lista
de celebrados e divulgados notáveis europeus do Holocausto, se focam nos
revisionistas apenas na introdução, na qual os condena de forma abrangente –
sem mencionar os seus nomes ou títulos de livros – como extremistas do mal,
cujas teses malignas devem ser rejeitadas.
Ouvinte:
Não acabamos nós de conhecer Kogon como um propagandista atacado por Rassinier?
Germar Rudolf:
Nós poderíamos analisar os antecedentes de cada um dos colaboradores deste
livro, o que seria revelador, mas no final das contas não são as afiliações
políticas ou religiosas que contam, mas os argumentos, então vamos nos ater aos
fatos.
Ouvinte:
Então os revisionistas são atacados pessoalmente naquele livro sem que o leitor
tenha a oportunidade de ouvir os seus argumentos por si mesmo?
Germar Rudolf:
Certo. Ao mesmo tempo, porém, admite-se que este livro foi publicado a fim de
refutar para sempre os negadores do mal.
Ouvinte:
Mas se for admitido que há algo a refutar, então a afirmação que deve ser
refutada não teria pelo menos ter de ser declarada?
Germar Rudolf:
Sim, essa é uma máxima fundamental da ciência.
Ouvinte:
E Kogon e seus coautores não fizeram isso?
Germar Rudolf:
Não, nem um indício disso. A tese apresentada por Faurisson sobre a
impossibilidade técnica dos alegados gaseamentos de seres humanos com cianeto
de hidrogénio, bem como as evidências forenses do alegado assassinato em massa
por ele demandadas, foram simplesmente ignoradas. Em vez disso, o velho
estratagema repetido foi “provar” o que eles queriam muito que fosse provado
com testemunhos questionáveis, bem como com excertos de documentos arrancados
do seu contexto histórico, cujo significado foi assim distorcido.
Ouvinte:
Como você sabe que os autores pretendiam provar uma noção preconcebida?
Germar Rudolf:
Bem, a partir da admissão deles na edição original alemã na página 2, sob o
título “Sobre este livro”, aparece a seguinte sentença surpreendente:
“A fim de ser capaz de combater eficazmente e conter tais tendências [a negação do assassinato em massa], a inteira verdade histórica deve ser irrefutavelmente estabelecida para sempre.”
Ouvinte:
O que há de tendencioso nisso?
Germar Rudolf:
Primeiro de tudo, nenhum ponto de vista pode ser estabelecido como verdade
“irrefutavelmente para sempre”. Tudo está sujeito a revisão, tão logo surgem
novas descobertas ou possibilidades de interpretação. Ainda mais, é pura
insanidade escrever que uma certa tese científica deve ser combatida e contida.
Afirmações falsas devem ser corrigidas, isso é correto. Mas equiparar
afirmações falsas a interpretações dissidentes, como é feito aqui, e querer
“combater” isto – como se a ciência da história fosse um campo de batalha –
mostra incontestavelmente que os próprios autores desta frase estão
inabalavelmente convencidos de que hipóteses contrárias à sua interpretação
deve ser falsa, especialmente quando desconsideram completamente estas
hipóteses alegadamente falsas.
Se
isso não é tendencioso, então eu não sei o que é.
Este
livro de 1983 (uma tradução para o inglês apareceu em 1993) teve uma sequência
28 anos depois, aliás, quando uma antologia foi publicada com título quase
idêntico. As suas contribuições são também baseadas numa conferência durante a
qual foram apresentadas contribuições para combater o revisionismo, desta vez
em Oranienburg, perto de Berlim, em 2008 (Morsch/Perz 2011).*4 Fiéis à sua tradição pouco académica,
os editores e autores deste livro seguiram uma máxima semelhante à dos seus
antecessores, conforme explicado na introdução do livro (página XXIX):
“As estratégias revisionistas de negação foram reforçadas com argumentos pseudocientíficos e foram amplamente disseminadas na sociedade. […] Mas a nossa preocupação não pode ser para redigir argumentos pseudocientíficos para os refutar, pois isso em última instância resultaria por honrar os seus representantes e as teorias abstrusas que eles defendem.”
Germar Rudolf:
Os revisionistas, bem como os seus resultados de investigação e publicações, as
quais aumentaram enormemente tanto em volume como em âmbito durante os 25 anos
anteriores, foram, portanto, mais uma vez ignorados. O principal investigador
revisionista Carlo Mattogno, cujos escritos publicados sobre o Holocausto
abrangem agora mais de 10.000 páginas, quase todas as quais completamente
ignoradas por Morsch, Perz e seus colegas, tem devastadoramente criticado este
trabalho pouco académico de propaganda (Mattogno 2011a, 2016i).*5 Somente uma contribuição desta
antologia ortodoxa que trata de questões toxicológicas menciona e discute
argumentos revisionistas. Eu voltarei a isto mais tarde, quando abordar o
alegado assassinato em massa com os gases venenosos alegadamente usados.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson, Es gab keine Gaskammern, Deutscher Arbeitskreis Witten, Witten 1978.
*2
Fonte utilizada por Germar Rudolf: RobertFaurisson, “‘Le problème des chambres
à gaz’ ou ‘la rumeur d’Auschwitz,’” Le Monde, 29 de dezembro de 1978,
página 8; Robert Faurisson, “The ‘Problem of the Gas Chambers,’” Journal of
Historical Review, 1(2) (1980), páginas 103-114*; Robert Faurisson,
“Faurisson’s Three Letters to Le Monde (1978-1979),” Journal of Historical
Review, 19(3) (2000), páginas 40-46. {*Em
português: O “problema das câmaras de gás”, por Robert Faurisson, 19 de janeiro
de 2020, World traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-problema-das-camaras-de-gas-por.html }
*3
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson 1979, “Le camere a gas non
sono mai esistite,” Storia illustrata, 261 (1979), páginas 15-35; Robert
Faurisson, “The Mechanics of Gassing,” Journal of Historical Review,
1(1) (1980), páginas 23-30*; Robert Faurisson, “The Gas Chambers of Auschwitz
Appear to Be Physically Inconceivable,” Journal of Historical Review,
2(4) (1981), páginas 311-317**; Robert Faurisson, “The Gas Chambers: Truth or
Lie?” Journal of
Historical Review,
2(4) (1981), páginas 319-373***. {Em português:
* A Mecânica do gaseamento, por Robert Faurisson, 22
de outubro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/a-mecanica-do-gaseamento-por-robert.html
** As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente
inconcebíveis, por Robert Faurisson, 23 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/as-camaras-de-gas-de-auschwitz-parecem.html
*** As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1, por
Robert Faurisson, 30 de outubro de 2020, World Traditional Front.
(Demais partes na sequência do próprio artigo)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/as-camaras-de-gas-verdade-ou-mentira.html }
1 Nota de Germar Rudolf: Documentado e resumido por Robert Faurisson, Mémoire en défense, La Vieille Taupe, Paris 1980, especiamente 71-101; Robert Faurisson Écrits révisionnistes, 4 volumes, publicado pelo autor, Vichy 1999; 2ª edição 2004, Serge Thion (ed.), Vérité historique ou vérité politique?, La Vielle Taupe, Paris 1980.
2 Nota de Germar Rudolf: Na Sorbonne de Paris, de 29 de junho a 2 de julho de 1982, sob o título “Le national-socialisme et les Juifs”; conferir Ecole des hautes études en sciences socials (ed.). L’Allemagne nazie et le génocide juif, Gallimard/Le Seuil, Paris 1985; de 11 a 13 de dezembro de 1987, realizou-se na Sorbonne um segundo colóquio, conferir Robert Faurisson Écrits révisionnistes, Vol. 2, páginas 733-750. Outra conferência ocorreu em 1985 em Stuttgart, ver Eberhard Jäckel; e Jürgen Rohwer. Der Mord an den Juden im Zweiten Weltkrieg, Deutsche Verlags-Anstalt, Stuttgart 1985.
3 Nota de Germar Rudolf: Naquela
época, isto incluía principalmente os estudiosos revisionistas Arthur R. Butz,
Wilhelm Stäglich e Wilhelm Niederreiter (também conhecido como Walter N.
Sanning).
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Günter Morsch e Bertrand Perz (eds.), Neue Studien zu nationalsozialistischen Massentötungen durch Giftgas, Metropol Verlag, Berlin 2011.
*5
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, Schiffbruch: Vom
Untergang der Holocaust-Orthodoxie, Castle Hill Publishers, Uckfield 2011; Mattogno,
Carlo 2016i, Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream
Holocaust Historiography, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.2. Because What Should
Not Exist, Cannot Exist. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no
Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial
sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de
Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as
instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em
massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde
fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por
extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No
EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi
preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de
prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são
ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na
Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust,
1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida,
Castle Hill, Bargoed, 2023.
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