Germar Rudolf |
O
texto a seguir é baseado principalmente em apresentações reais que fiz na
Alemanha e em outros lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com
membros da audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas,
fazer objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido
neste livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf”
e as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
No que considera o assunto, permanecemos nos EUA, mas voltemos nós para as
ciências exatas. Senhoras e Senhores
Deputados, quem de vós sabe o que é o Relatório Leuchter? Seja corajoso,
essa não é uma pergunta capciosa! Bem, isso é pelo menos cerca de 10% dos
presentes. Mas quem de vocês tem realmente lido o Relatório Leucher? Pois
bem, uma breve introdução ao Relatório Leuchter parece ser apropriada
para que você entenda como o público tratou essa questão, conforme explicado
mais adiante.
Como
é sabido, a pena de morte ainda existe nos EUA. Ao longo dos séculos,
diferentes métodos de execução foram utilizados em diferentes estados e,
naturalmente, há instalações técnicas requeridas para isso. É claro que há
necessidade de especialistas técnicos para produzir e manter estas instalações.
Na década de 1980, havia apenas um técnico nos EUA qualificado na instalação e
manutenção dessas instalações: Fred A. Leuchter Jr., às vezes morbidamente
referido como “Sr. Morte” pela a mídia dos EUA (Morris 1999, Halvorsen 2000)*1. Na mídia dos EUA, Leuchter foi
repetidamente descrito como o principal especialista em execução (Weber 1998a,
Trombley 1992; cf. Leuchter et al. 2017, pp. 195-226)*2.
Agora,
o que você acha que aconteceria se Leuchter chegasse à conclusão, num relatório
de perito privado, de que o enorme número de execuções na guilhotina alegadas
para a Revolução Francesa era tecnicamente impossível na escala alegada?
Ouvinte:
Os meios de comunicação social e o mercado do livro teriam uma controvérsia com
a qual eles poderiam ganhar dinheiro, e alguns historiadores teriam a
oportunidade de fazer público o nome deles, rasgando Leuchter ou concordando
com ele.
Germar Rudolf:
Então não é sua opinião que por causa de tal declaração todas as comissões de
Leuchter seriam canceladas e uma campanha de assédio midiática seria travada
contra ele?
Ouvinte:
Não, por que isso aconteceria?
Germar Rudolf:
Leuchter poderia, é claro, estar errado.
Ouvinte:
Então isso estaria aberto à prova. Mas erros num relatório de perito privado
sobre um assunto histórico não seriam razão para querer ninguém no pelourinho.
Germar Rudolf:
…a menos que… Agora, deixe-me reformular um pouco a pergunta. O que
aconteceria, na sua opinião, se Leuchter chegasse à conclusão, num relatório de
perito privado, de que o enorme número de execuções em câmaras de gás
reivindicadas para o Terceiro Reich era tecnicamente impossível a essa escala?
Ouvinte:
Isso, claro, é alguma coisa totalmente diferente.
Germar Rudolf:
Trata-se mais uma vez de um laudo pericial privado sobre um tema histórico,
sobre a suposta execução em massa de pessoas inocentes.
Ouvinte:
Sim, mas o público vê isso de forma diferente. Existem sensibilidades.
Germar Rudolf:
Em qualquer caso, cientificamente não há diferença fundamental entre essas duas
teses, e a reação dos historiadores aqui deveria ter sido como seria no
primeiro exemplo dado, ou seja, os argumentos de Leuchter deveriam ter sido
considerados e ou refutados ou aceitos como válidos.
Ouvinte: Então o
relatório pericial de Leuchter continha tais conclusões?
Germar Rudolf:
Certo. Este é o documento que mais tarde ficou conhecido como Relatório
Leuchter. Em 1983, o germano-canadense Ernst Zündel foi acusado em um
tribunal canadense por espalhar em posse de conhecimento falsas notícias sobre
o Holocausto. Ele foi acusado de ter vendido uma brochura de 1974 de Richard
Verrall, também conhecido como Harwood, na qual o Holocausto é negado (Harwood
1974/2012, conferir Suzman/Diamond 1977, Committee… 1979)*3.
Na primavera de 1988, durante o processo de recurso e por recomendação do seu
conselheiro, Dr. Robert Faurisson, Zündel começou a procurar peritos para
compilar um relatório pericial forense relativo às instalações dos antigos
campos de concentração alemães de Auschwitz e Majdanek, nos quais testemunhas
alegaram que pessoas foram gaseadas. Por recomendação das autoridades estatais
americanas, Zündel conversou com Fred A. Leuchter (Faurisson 1988d&e)*4. Sob enorme pressão devido às
limitações de tempo, Leuchter acabou por redigir esse relatório pericial, cujas
conclusões eu gostaria de citar aqui (Leuchter 1988, página 33; Leuchter et al.
2017, págína 56)*5:
“Depois de rever todo o material e inspecionar todos os locais em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, o seu autor considera a evidência como esmagadora. Não houve câmaras de gás de execução em nenhum desses locais. É a melhor opinião de engenharia deste autor que as alegadas câmaras de gás nos locais inspecionados não poderiam então ter sido, ou agora ser, utilizadas ou seriamente consideradas para funcionar como câmaras de gás de execução.”
Ouvinte:
Isso deve ter colocado o gato entre os pombos.
Germar Rudolf:
O efeito inicial desta opinião foi muito parecido com esse.
Ouvinte:
Qual é a posição política de Leuchter?
Germar Rudolf:
Eu não tenho a mínima pista. Embora eu o tenha conhecido, eu não lhe perguntei,
nem ele nunca fez qualquer declaração política em público. Portanto, a melhor maneira
de descrevê-lo é provavelmente chamá-lo de totalmente apolítico. Ele
provavelmente não tinha ideia em que tipo de água quente entraria quando
preparou seu relatório pericial.
Ouvinte:
Foi reconhecido pelo tribunal canadense?
Germar Rudolf:
Não. O tribunal tomou notícia disso, mas não o admitiu como prova (Kulaszka
1992, página 354)*6. Era provavelmente isso
de certa maneira um assunto muito quente para o juiz.
Ouvinte:
Que argumentos Leuchter ofereceu para sua tese?
Germar Rudolf:
Leuchter afirmou, entre outras coisas, que não tinha havido portas estanques
aos gases nas salas de gaseamento, nem sistemas de ventilação para eliminar o
veneno, que a capacidade dos crematórios era muito pequena e outros argumentos
técnicos similares. Contudo, foram sobretudo as análises químicas de Leuchter
que causaram sensação. Leuchter havia coletado amostras de paredes daquelas
salas onde, de acordo com testemunhas, um grande número de pessoas tinha sido
gaseado, e também de uma sala que servia como câmara de despiolhamento para
roupas de prisioneiros, portanto onde nenhuma pessoa, mas somente piolho, tinha
sido morto. Em ambos os– o pesticida Zyklon B. – é suposto ter sido usado. Agora,
enquanto largas quantidades de resíduos químicos do pesticida tenham sido
encontradas na amostra da câmara de despiolhamento, quase não havia qualquer
resíduo digno de menção nas amostras das alegadas câmaras de gás homicidas. Leuchter
mantém, contudo, apenas que teriam de ser encontrados tantos resíduos lá como
nas câmaras de despiolhamento, se os testemunhos sobre gaseamentos em massa
fossem verdadeiros.
Ouvinte:
Então ele prova o que ele afirma?
Germar Rudolf:
Ao fazer esta pergunta você está colocando o dedo no ponto dolorido e delicado
do Relatório Leuchter.[1] Nós iremos nos preocupar
mais tarde com as questões técnicas de execução em câmaras de gás tratadas por
Leuchter. Aqui, estamos interessados, em primeiro e a frente de tudo no efeito
deste relatório pericial sobre o público. O fato é que esse laudo pericial de
Fred Leuchter abriu os olhos de muitos ao mostrar que existe uma forma
científica e técnica de lidar de forma polêmica com esse tema explosivo. Devido
a este relatório, a discussão em torno de Auschwitz foi levada profundamente
para a grande mídia, embora tenha sido completamente calada pela grande mídia. No
entanto, esse efeito pôde ser notado muito mais na Alemanha do que no mundo
anglo-saxónico. Somente na Alemanha o
Relatório Leuchter foi discutido pelos principais historiadores (Backes et
al. 1992, pp. 450-476; cf. Rudolf 1016c, pp. 55-72)*7
e no maior jornal semanal da Alemanha (Bastian 1992a&b, 2016; cf. Rudolf
2016c, pp. 73-118; Mattogno 2016b)*8. Desde
que isso não é muito relevante para o leitor anglófono, não o discutirei com
mais detalhes aqui.
Ouvinte:
Houve algum tipo de declaração oficial sobre o laudo pericial de Leuchter?
Germar Rudolf:
Sim, mas eles se contradiziam. A primeira resposta ocorreu numa carta de 16 de
março de 1990, de um certo Böing, um funcionário do governo do Ministro Federal
da Justiça Alemão, dirigida ao revisionista Dr. Claus Jordan:
“Com vocês, eu sou da opinião de que o verdadeiro Relatório Leuchter foi uma investigação científica.” (arquivo ref. II Bla-AR-ZB 1528/89)
Germar Rudolf:
Mais tarde, contudo o governo federal alemão mudou sua opinião. A prova de
última instância disso ocorreu em 28 de outubro de 1993. Nesse dia, Leuchter
estava programado para aparecer ao vivo num talk show da TV alemã apresentado
por Margarethe Schreinemakers, intitulado “Matar como uma Profissão”. Mas isso
não era para acontecer, porque dez minutos antes do programa ir ao ar, agentes
dos departamentos de polícia de Colónia e Mannheim invadiram o estúdio da Sat 1
TV e prenderam Fred Leuchter por “incitar as massas” (Noé 1993)*9. Quando o programa anunciado de forma
sensacionalista não foi ao ar, 7,6 milhões de telespectadores alemães
experimentaram naquele dia como um debate público sobre as “câmaras de gás” de
Auschwitz é suprimido pela violência governamental. Umas poucas semanas mais
tarde, Leuchter foi libertado até seu julgamento, após o depósito de 50.000
marcos alemães de fiança. No entanto, assim que saiu, ele fugiu
instantaneamente da Alemanha e nunca mais voltou.
Desde
então, o relatório pericial de Leuchter tem sido caracterizado como
“pseudocientífico” ou como meramente “supostamente científico” pelo governo
alemão nos seus Relatórios do Gabinete Federal para a Proteção da Constituição
(ver Bundesministerium… 2000)*10. Termos
como “pseudocientífico” são usados pelas autoridades alemãs para denegrir
pontos de vista históricos opostos aos seus, mas nunca se preocupam em provar
de qualquer maneira as suas afirmações derrogatórias.
Ouvinte: Talvez
seja verdade que o Relatório Leuchter não é em tudo científico.
Germar Rudolf: Nós voltaremos mais tarde à objecção de que
as obras revisionistas são de natureza pseudocientífica. Gostaria de concluir o
tópico aqui com uma breve referência ao que aconteceu ao autor do Relatório
Leuchter depois da controvérsia mundial ter atingido o pico.
Em
vista das muitas dezenas de milhares de cópias do Relatório Leuchter em
todas as principais línguas do mundo que estão em circulação global, bem como
os muitos discursos dados por Leuchter, o efeito de seu trabalho foi enorme.
Alarmado
com esse desenvolvimento, a brigada “nunca perdoe, nunca esqueça” não perdeu
tempo em fazer contramedidas. O autodenominado “caçador de nazista” Beate
Klarsfeld anunciou que Fred Leuchter “tem que entender que, ao negar o
Holocausto, ele não pode permanecer impune” (Weber 1998a, p. 34)*11.
As
organizações judaicas lançaram uma campanha viciosa de manchar para destruir
não somente sua reputação, mas sua capacidade de ganhar a vida. Liderando a
acusação estava Shelly Shapiro e seu grupo “Sobreviventes e amigos do
Holocausto em busca de justiça.”
Chamando
Leuchter de uma fraude e impostor, esse grupo afirmou, apesar do melhor
conhecimento, que ele carecia de qualificações como especialista em equipamento
de execução e tinha afirmado a posse de qualificações profissionais as quais
ele nunca tinha conquistado (Leuchter 1990, 1992)*12.
Embora essas acusações foram inteiramente infundadas e falharam
em sobreviver a qualquer verificação legal, a campanha “Get Leuchter {pegue Leuchter}”,
com a cooperação dos principais jornalistas e editores, foi bem-sucedida. Os
contratos de Leuchter com as autoridades estaduais para fabricação, instalação
e manutenção de hardware de execução foram cancelados. Ele foi temporariamente
forçado a sair de sua casa em Massachusetts e teve que encontrar um trabalho
privado em outro lugar. Nenhum americano tem sofrido mais por seu desafio ao
lobby do Holocausto.
Ouvinte: Ele se
posicional firme por suas conclusões controversas depois de tudo isso?
Germar Rudolf:
Sim, absolutamente. Em 2009, ele concordou em ser consultor editorial do periódico
on -line Inconvenient History, e em outubro de 2015, ele deu uma
entrevista durante a qual relatou muitos petiscos interessantes sobre os
antecedentes de seu relatório de especialista, bem como a perseguição
resultante disso (Rizoli 2015; Katana 2016)*13.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Errol Morris, Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr., Fourth Floor Productions, 12 de maio de 1999; William Halvorsen, “Morris Shines a Light on Fred Leuchter,” The Revisionist (Codoh series), nº 3, 2000, páginas 19-22.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Weber, Mark 1998a. “Probing Look at ‘Capital Punishment Industry’ Affirms Expertise of Auschwitz Investigator Leuchter,” Journal of Historical Review, 17(2) (1998), páginas 34-36; Stephen Trombley, The Execution Protocol, Crown Publishers, New York 1992; Fred A. Leuchter, Robert Faurisson e Germar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Richard Harwood (=Richard Verrall), Did Six Million Really Die?, Historical Review Press, Brighton, não datado (1974); www.ihr.org/books/harwood/dsmrd01.html; 5ª ed. Richard Harwood (=Richard Verrall), Did Six Million Really Die?, Uckfield, 2012; Arthur Suzman e Denis Diamond, Six Million Did Die: The Truth Shall Prevail, South Africa Jewish Board of Deputies, Johannesburg, 1977; Committee for Truth in History, The Six Million Reconsidered, Historical Review Press, Ladbroke, 1979.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson, “The End of a Myth,” Journal of Historical Review, 8(3) (1988d), páginas 376-380; Robert Faurisson, “The Zündel Trials,” Journal of Historical Review, 8(4) (1988e), páginas 417-431.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fred A. Leuchter, An Engineering Report on the alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers Ltd., Toronto 1988; Fred A. Leuchter, Robert Faurisson eGermar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Barbara Kulaszka (ed.), Did Six Million Really Die?, Samisdat Publishers, Toronto, 1992.
[1] Nota de Germar Rudolf: Veja sobre isso a nova edição comentada criticamente de Fred A. Leuchter, Robert Faurisson e Germar Rudolf, The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield. 2017.
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Uwe Backes, Eckard Jesse eRainer Zitelmann (eds.), Die Schatten der Vergangenheit, Propyläen, Frankfurt 1992; Germar Rudolf, Auschwitz-Lügen, 3ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Till Bastian, “Die Auschwitz-Lügen”, Die Zeit nº 39, 18 se setembro de 1992, página 104; Till Bastian, “Der ‘Leuchter-Report’”, Die Zeit nº 40, 25 de setembro de 1992, página 90; Germar Rudolf, Auschwitz-Lügen, 3ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016; Carlo Mattogno, Till Bastian, Auschwitz und die Auschwitz-Lüge, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.
*9 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Noé, Martin. “Haft statt Sendung”, Die Zeit, 5 de novembro de 1993; www.zeit.de/1993/45/haft-stattsendung (acessado em 19 de maio de 2017).
*10 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Bundesministerium des Inneren (ed.). Bundesverfassungsschutzbericht, Bundesdruckerei, Bonn, 1995-2005.
*11 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Mark Weber, “Probing Look at ‘Capital Punishment Industry’ Affirms Expertise of Auschwitz Investigator Leuchter,” Journal of Historical Review, 17(2) (1998), páginas 34-36.
*12 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fred A. Leuchter e Robert Faurisson, “The Second Leuchter Report,” Journal of Historical Review, 10(3) (1990), páginas 261-322; Fred A. Leuchter, “Witch Hunt in Boston,” Journal of Historical Review, 10(4) (1990), páginas 453-460; Fred A. Leuchter, “Is there life after persecution? The botched execution of Fred Leuchter,” Journal of Historical Review, 12(4) (1992), páginas 429-444.
*13 Fonte
utilizada por Germar Rudolf: Jim Rizoli, Interview with Fred A. Leuchter, The League
of Extraordinary Revisionists, 26 de outubro de 2015; www.codoh.com ; Katana, “Jim Rizoli Interviews Fred Leuchter: His Story, His Way,”
transcrição de 25 de Janeiro de 2016.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.10 The Executed Execution
Expert. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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