Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
No início desta segunda palestra, eu gostaria de falar sobre o professor
francês de história e geografia Paul Rassinier, que pode ser visto como o pai
da historiografia crítica lidando com Holocausto. Antes da Segunda Guerra
Mundial, Rassinier era um comunista declarado e, por essa razão, também esteve
ativamente envolvido no movimento de resistência francês depois que a França cair
para a Wehrmacht. Como tal, ele foi preso durante a guerra pelas forças de
ocupação alemãs e deportado para o Campo de Concentração de Buchenwald.
Ouvinte:
eu pensei que a Wehrmacht atirasse em guerrilheiros na hora no próprio local?
Germar Rudolf:
Bem, primeiro de tudo, Rassinier não era um combatente partidário violento. Pelo
contrário, ele sempre tinha advogado uma atitude pacifista e livre de qualquer
violência. Uma de suas atividades foi, por exemplo, ajudar judeus na França a
fugir para a Suíça. Mas mesmo que ele tivesse empunhado uma arma contra os
ocupantes alemães, isso não teria necessariamente resultado na sua execução
após a sua prisão pelos alemães. Embora o fuzilamento de guerrilheiros sob lei
marcial fosse absolutamente legal de acordo com o direito internacional válido
naquela época, e ainda o é hoje, em 1943 a Wehrmacht mudou a sua política a
este respeito, uma vez que as tropas alemãs simplesmente tinham demasiados
guerrilheiros para lidar, e porque a execução em massa de guerrilheiros
despertou a população local contra as forças de ocupação alemãs a tal grau que
os guerrilheiros ganharam vantagem moral e, assim, ganharam um apoio cada vez
mais amplo da população (Seidler 1999, p. 127).*1
Ouvinte: O
que pode muito bem ser visto como somente compreensível.
{Paul Rassinier (1906-1967) , pesquisador francês e fundador do revisionismo do alegado Holocausto}. |
Germar Rudolf:
Sim, a luta da população civil contra uma potência ocupante pode de fato ser
ilegal, mas é moralmente compreensível e é sempre vista como gloriosa se a
potência ocupante contestada perde a guerra. Mas seja como for, o fato é que
naquele tempo os alemães preferiam enviar o pacifista Paul Rassinier e os seus
companheiros de prisão para trabalhos forçados em fábricas importantes para o
esforço de guerra, em vez de os executar. Assim, depois de várias semanas sob
custódia de quarentena em Buchenwald, Rassinier finalmente aterrou no campo
Dora-Mittelbau, onde os alemães montaram os seus foguetes para atacar
remotamente o continente britânico. Frente ao fim da guerra, ele, juntamente
com os outros prisioneiros, foi transferido sem rumo de um lugar para outro
pela SS, que a essa altura estava bastante decapitada. Rassinier relata sobre
os excessos violentos dos nervosos homens da SS durante este transporte. Ele
finalmente escapou de seus guardas e foi libertado pelo avanço das unidades
americanas (Rassinier 1948, 1990).*2
No
período pós-guerra, Rassinier sentou-se no parlamento francês como um representante
dos socialistas. Conforme é provavelmente do conhecimento geral, durante o
período diretamente a após à guerra, vários antigos prisioneiros de campos de
concentração começaram a publicar artigos e livros sobre as suas experiências. Um
desses autores de campos de concentração foi um padre francês chamado Abbé
Jean-Paul Renard, que tinha escrito:
“Vi como milhares e milhares de pessoas entraram nos chuveiros em Buchenwald, dos quais fluía gás sufocante em vez de líquido.”
Quando
Rassinier objetou que sabia por experiência própria que não existiam câmaras de
gás, Abbé Renard respondeu (Rassinier 1959, pp. 153 e seguinte)*3:
“Concordo, mas isto é meramente uma expressão literária, e desde que tais coisas aconteceram em algum lugar, afinal, isso é dificilmente significante.”
Germar Rudolf:
Outro desses ex-presidiários que se tornaram autores foi Eugen Kogon, que foi
prisioneiro político durante a guerra e ex-presidiário companheiro de Rassinier
no Campo de Concentração de Buchenwald. Quando Rassinier leu o livro de Kogon
de 1946, ficou tão perturbado com o que, na sua opinião, eram as distorções, os
exageros e as mentiras diretamente claras nele escritas – particularmente o
apagamento da responsabilidade dos seus camaradas comunistas por muitas das
atrocidades cometidas no campos – que ele dedicou um capítulo inteiro para
criticar o relato de Kogon em seu livro The Lies of Ulysses (Rassinier
1950, inglês em 1990).
Ouvinte: Portanto
Kogon estava usando óculos com suas próprias lentes de distorção política.
{O judeu Eugene Kogon (1903-1987) foi um dos promotores das falsificações contra os nazistas na criação do alegado holocausto. Foto de 1970. Wikipedia em inglês.} |
Germar Rudolf:
Em sua introdução, o próprio Kogon escreveu que tinha apresentado o seu
manuscrito a antigos prisioneiros importantes do campo “a fim de dissipar
certos receios de que o relatório pudesse transformar-se numa espécie de ilustrativa
acusação contra os principais prisioneiros do campo”.
Como
Rassinier caracterizou o livro de Kogon, Der SS-Staat (edição em inglês:
The Theory and Practice of Hell) como um panfleto polêmico, ele foi
processado por Kogon por difamação. Kogon, no entanto, perdeu o processo
judicial subsequente. Em seu julgamento, o tribunal declarou (Rassinier 1959, p.
205)*4:
“Esta acusação [de que o livro de Kogon era um panfleto não científico] não parece ter sido inventada de todo o tecido, na medida em que o queixoso escreveu uma avaliação sociológica do comportamento dos seres humanos no campo de concentração a partir da perspectiva de que deveria não se transformar numa acusação ilustrativa contra os principais reclusos dos campos.
[…] Se considerarmos que havia dois membros da URSS e oito comunistas entre os quinze representantes a quem ele leu o seu relatório, a fim de dissipar os receios de que apresentasse uma ilustrada acusação, então a impressão que se dá é que, independentemente da menção às atrocidades cometidas pelos comunistas, este círculo de pessoas acima de tudo seria poupado, […]. Tais considerações devem ser estranhas a um trabalho acadêmico. A ciência pura não pergunta se o resultado deixa esta ou aquela pessoa desconfortável. Quando questões de conveniência c-determinam o conteúdo, a objetividade está perdida. Portanto, quando o réu, enquanto companheiro de prisão, expressa a sua opinião de que o “Estado SS” é um panfleto, então ele está a fazer uso livre do seu direito constitucional à livre expressão de opinião, sem com isso infringir o direito à honra pessoal. do reclamante […].”
Ouvinte: Consequentemente,
o livro de Kogon é um deliberado empenho em omitir erros e limpar o nome dele e
o de seus amigos comunistas, que imputam todos os delitos experimentados (e
inventados) às malvadas SS e a outros prisioneiros.
Germar Rudolf:
E precisamente este Eugen Kogon, nos seus últimos dias, desempenhou um papel
fundamental na Alemanha no “trabalho de trazer à luz” o Holocausto.
Ouvinte:
Na verdade, seu papel vai muito além disso. Na ocasião do seu 100º aniversário,
o jornal suíço Neue Züricher Zeitung chamou Kogon, que foi um dos
membros fundadores do maior partido político da Alemanha (CDU, União Cristã
Democrática) e co-autor dos seus Princípios Orientadores de 1945, um dos os
pais fundadores da Alemanha do pós-guerra (Czempiel 2003)*5.
A mentalidade de Kogon também resulta do fato mencionado pelo próprio Kogon em
seu livro de que seu “panfleto” Der SS-Staat foi escrito a pedido da
Divisão de Guerra Psicológica do Quartel-General Supremo da Força
Expedicionária Aliada na Europa (SHAEF), portanto como uma contribuição para a
propaganda de atrocidades nos EUA.
Germar Rudolf:
Muito obrigado por esse detalhe! Eu nunca paro de aprender por mim próprio.
Como pode ser visto a partir disso, Kogon não era principalmente um
historiador, mas um ideólogo.
Mas
de volta a Rassinier. Em livros posteriores, Rassinier preocupou-se cada vez
mais com as alegações de atrocidades alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, e
especialmente com a questão de saber se tinha havido naquela época uma política
alemã de extermínio sistemático dos judeus europeus.
Em
Le Mensonge d’Ulysse (inglês em The Holocaust Story and the Lies of
Ulysses), Rassinier ainda presumia que existiram câmaras de gás em algum
lugar, porque pensava que deveria haver fogo onde há fumaça. No entanto, à
medida que a sua investigação progredia, Rassinier ficou cada vez mais
convencido de que nunca houve um programa sistemático para exterminar os judeus
e, com cada livro que escreveu, cresceu a sua certeza de que nunca houveram quaisquer
câmaras de gás nas quais os judeus tivessem sido mortos em massa. Assim, no seu
livro Le drame des juifs européens ele escreveu em 1964 (página 79):
“Cada vez que, durante os últimos quinze anos, me disseram que havia uma testemunha numa parte da Europa não ocupada pelos soviéticos que afirmava ter sido ela próprio vítima de gaseamento, eu viajei imediatamente até ela para ouvir o seu testemunho. Mas em todos os casos terminou da mesma forma: com a minha pasta nas mãos, fiz à testemunha uma série de perguntas precisas, às quais ela só pôde responder com mentiras bastante óbvias, de modo que finalmente teve que admitir que não tinha experimentado ela próprio, mas que contou apenas a história de um bom amigo, que faleceu durante o seu internamento e cuja honestidade ela não podia questionar. Desta forma eu viajei milhares e milhares de quilómetros por toda a Europa.”
Germar Rudolf:
Eu recomendo os livros de Rassinier a quem tiver interesse nestas obras
históricas da historiografia crítica do Holocausto. Eu gostaria de salientar ao
mesmo tempo, porém, que as obras de Rassinier não estão livres de erros. Mas,
de qualquer maneira, quais obras estão livres de erros, especialmente quando elas
são aquelas de um pioneiro? Rassinier tinha somente acesso limitado a fontes
primárias, de modo que suas obras necessariamente estavam cheias de lacunas. Por
essa razão, considerada da perspectiva de hoje, a persuasão e a exatidão dos seus
argumentos interessam menos do que o próprio autor: um comunista francês que se
tornou socialista, membro pacifista da resistência e ex-prisioneiro de campos
de concentração foi o primeiro a se opor publicamente às mentiras e exageros
dominantes em conexão com o Holocausto.1
Ouvinte:
Isso me surpreende. Eu tinha sempre acreditado que os nazistas ou neonazistas
foram os primeiros.
Germar Rudolf:
Esse é um clichê generalizado, mas falso. Foi uma vítima dos
Nacional-Socialistas, um oponente ideológico do Nacional-Socialismo, que tentou
honrar a verdade.
Ouvinte:
Bem, certamente ninguém pode acusar aquele homem de querer deliberada e empenhadamente
omitir erros para limpar alguém.
Germar Rudolf:
Em última análise, não importa quem apresenta um argumento e porquê, desde que
seja ele sólido. Mas concordo com você que estamos mais inclinados a ouvir
alguém neste assunto que se sentou atrás do arame farpado do que alguém que
ficou do lado de fora com um rifle. Embora, francamente, se possa dizer que
ambos os grupos de pessoas possam ter tido interesse, por motivos contrários,
em apagar certas coisas e exagerar outras ou mesmo inventá-las. Portanto, nós podemos
afirmar que o pai da investigação crítica e revisionista do Holocausto foi um
esquerdista radical, um antifascista, um prisioneiro de campos de concentração.
Ouvinte:
Rassinier encontrou problemas devido à sua atitude crítica?
Germar Rudolf:
Ah, sim! Um processo criminal contra ele foi instaurado o qual, em última
análise, foi suspenso, contudo. Ele foi continuamente difamado pela mídia
francesa e, exceto em suas próprias publicações, apenas raramente teve a
oportunidade de falar sobre si mesmo. Ainda, comparado com a perseguição contra
investigadores críticos posteriores, Rassinier saiu-se levianamente.
Tradução
por Mykel Alexander
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Franz W. Seidler, 1999. Die Wehrmacht im Partisanenkrieg, Pour le Mérite, Selent 1999.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Paul Rassinier, 1948. Passage de la ligne, La Librairie française, Paris 1948; Paul Rassinier, 1990. The Holocaust Story and the Lies of Ulysses, 2ª edição, Institute for Historical Review, New Port Beach 1990.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Paul Rassinier, 1959. Die Lüge des Odysseus, Priester Verlag, Wiesbaden 1959.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fonte utilizada por Germar Rudolf: Paul Rassinier, 1959. Die Lüge des Odysseus, Priester Verlag, Wiesbaden 1959.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Czempiel, Ernst-Otto. “Demokrat und Europäer,” Neue Züricher Zeitung, 1 de fevereiro de 2003; www.nzz.ch/article8MW5T-1.207414 (acessado em 19 de maio de 2017).
1 Nota de Germar Rudolf: Embora possa
ser argumentado que os livros semi-revisionistas sobre o Tribunal Militar de
Nuremberg, do autor francês Maurice Bardèche, que se autodenominava fascista, pré-datassem
aqueles de Rassinier, embora Bardèche tenha escrito ensaios jornalísticos em vez
de trabalhos acadêmicos, e ele não duvidasse do extermínio dos judeus como tais
(Bardèche 1948 esp. páginas 128, 158 e seguinte, 187).
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.1. The Left-Wing Origins
of Revisionism. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no
Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial
sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de
Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as
instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em
massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde
fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por
extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No
EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi
preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de
prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são
ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na
Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust,
1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida,
Castle Hill, Bargoed, 2023.
___________________________________________________________________________________
Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
Crematórios e Incinerações em Trincheiras Abertas de Auschwitz – parte 1 - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf (parte 2 na sequência do próprio artigo)
Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 1 - introdução e método de pesquisa} - por German Rudolf (demais partes na sequência do próprio artigo)
Prefácio de Dissecando o Holocausto - Edição 2019 - Por Germar Rudolf
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo)
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1 - Por Germar Rudolf (primeira de três partes, as quais são dispostas na sequência).
O Holocausto em Perspectiva - Uma Carta de Paul Rassinier - por Paul Rassinier e Theodore O'Keefe
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.