Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf: Antes
de discutir os eventos em outros países, deixem-me resumir mais alguns
acontecimentos em França, que num certo sentido é o berço e o viveiro do
revisionismo. Desde o final da década de 1970, Faurisson tem insistido
incessantemente em expressar as suas visões dissidentes em público, apesar da
crescente pressão social e legal para o calar. Ele tinha estado assediando e
angustiando tanto o público como a academia com os seus escritos revisionistas,
as quais muitos consideram serem meras provocações intelectuais. Por isso, ele
causou ultrage após outro, mas também pôde contar com uma escola cada vez maior
de discípulos e convertidos dentro e além da França.
Deixe-me
pedir agora, levantando a mão, quem já ouviu o nome Jean-Claude Pressac? Agora
isso é pelo menos 10% ou mais. Deixe-me ir direto ao ponto e perguntar o que
você associa com o nome dele.
Ouvinte:
Pressac foi um farmacêutico francês que investigou a tecnologia do assassinato
em massa em Auschwitz e escreveu um livro sobre o assunto que foi elogiado pela
grande mídia, porque finalmente refutou os argumentos técnicos dos
revisionistas.
Jean-Claude Pressac (1944-2003) Farmacêutico e pesquisador que foi alçado para combater os estudos revisionistas. |
Germar Rudolf: Assim
a afirmação continua. Pressac, que inicialmente era um dos seguidores de
Faurisson, mudou de ideia em algum momento e mudou de lado, por assim dizer.
Ele tinha, na verdade, escrito dois livros sobre Auschwitz. O seu primeiro,
publicado em 1989, ganhou duramente alguma atenção, embora ele tenha sido
anunciado como a refutação definitiva do revisionismo considerando Auschwitz. Este
livro de mais de 500 páginas em formato paisagem de grandes dimensões foi
impresso apenas como uma pequena edição, a maioria das quais acabou nas
principais bibliotecas do mundo ocidental. Pressac obteve pela primeira vez um
certo reconhecimento público em 1993/94, quando apareceu o seu segundo livro,
que pode ser descrito como uma espécie de resumo ligeiramente atualizado da sua
pesada e gigantesca obra anteriormente mencionada.
Ouvinte:
Eu lembro-me voltando naquele então que este livro foi celebrado como a vitória
argumentativa sobre o revisionismo, porque finalmente um especialista refutou
os revisionistas com os seus próprios métodos técnicos.
Germar Rudolf: Esse
era de fato o teor dos meios de comunicação (Rudolf 2016b, pp. 25-40)*1. Bastante curiosamente, porém, as
reportagens da mídia sobre este livro afirmaram basicamente: embora não existam
argumentos válidos contra o Holocausto, agora alguém tem finalmente os refutado!
Mas isso é verdade? Quem de vocês leu o livro de Pressac? Sim – você aí, por
favor, poderia vir aqui na frente? Obrigado. Então você tem lido o livro?
Ouvinte:
Sim, e eu fiquei impressionado por ele.
Germar Rudolf: Bom.
Eu tenho aqui uma cópia do livro. Posso eu pedir-lhe que me mostre, da lista de
referências do livro, uma única citação da literatura técnica sobre
crematórios, câmaras de gás ou instalações de execução ou, alternativamente,
que me mostre um único cálculo técnico o qual o próprio Pressac tenha realizado?
Vou te dar dez minutos para isso. Afinal, você conhece o livro. Você faria isso
por nós?
Ouvinte:
Ok eu farei isso.
Germar Rudolf: Obrigado.
Nesse meio tempo, nós voltaremos a nossa atenção para o jornalista francês e
ilustre oponente do revisionismo, Eric Conan. Pouco mais de meio ano após o
alarido sobre Pressac ter cessado, Conan escreveu sobre o estado do campo de
Auschwitz na revista semanal francesa L’Express:1
“Outro tema com sensibilidade: o que fazer com as falsificações que a administração comunista deixou para trás? Nas décadas de 1950 e 1960, vários edifícios, desaparecidos ou desviados para outros usos, foram reconstruídos com grandes erros e apresentados como autênticos. […] O exemplo do crematório é típico. […] Com a criação do museu em 1948, o crematório I foi reconvertido na sua condição assumida [sic!] original. Tudo ali é falso2: as dimensões da câmara de gás, a localização das portas, as aberturas para introdução do Zyklon B, os fornos que, segundo admitem alguns sobreviventes, foram recentemente reconstruídos, a altura da chaminé. […] Por enquanto, tudo permanece como está e nada é dito aos visitantes. Isso é muito complicado. Quanto ao futuro, veremos.” (Enfase adicionada)
Ouvinte:
Significa isto que os visitantes de Auschwitz não conseguem ver a câmara de gás
original, mas sim uma assim-chamada reconstrução?
Germar Rudolf: Isto
é exatamente o que significa, e ainda por cima, uma reconstrução feita segundo
um original “assumido”, portanto sem base probatória e com muita licença
poética.
Ouvinte:
Mas aos visitantes é dito de que esta é a câmara de gás original.
Germar Rudolf: Pelo
menos até ao final da década de 1990, foi-lhes sugerido que isto era genuíno. O
já mencionado judeu norte-americano David Cole documentou esta desonestidade de
uma forma muito impressionante num vídeo sobre Auschwitz produzido em 1992
(Cole 1993a; cf. 1993b).*2 O
documentário de Cole, ao qual retornarei com mais detalhes no Capítulo 2.11,
foi um dos gatilhos para o artigo de Conan citado acima. Entretanto, a
administração do museu em Auschwitz colocou sinais que explicam que o edifício é
parcialmente “reconstruído”, ver Ilustrações 14a&b.
Ouvinte:
Obviamente seguindo o lema: nós estávamos mentindo, nós estamos mentindo e nós manter-nos-emos
mentindo.
Ouvinte':
Eu não consigo ver o que poderia ser questionável numa reconstrução.
Germar Rudolf: É
repreensível quando não se baseia em provas, mas sim em princípios
propagandísticos. Se e em que medida esta chamada “reconstrução” é autêntica, é
algo que nós exploraremos mais tarde. Isto está servindo apenas como um
prelúdio para discutir aqui o que ocorreu na primavera de 1996 na França. Conforme
mencionado previamente, o Professor Robert Faurisson teve bastante sucesso em
França com a sua abordagem crítica de investigação. Jean-Claude Pressac
considerou os argumentos de Faurisson um desafio que lhe deu ímpeto para os
seus próprios estudos. O Relatório Leuchter#1
e todas as investigações forenses subsequentes, que abordaremos mais tarde,
foram consequências diretas das atividades de Faurisson. As admissões de Eric
Conan são, em essência, concessões às descobertas que Faurisson tinha feito
décadas antes.
Em
janeiro de 1996, o impensável aconteceu em França: de duas personalidades
francesas famosas da esquerda política, o primeiro declarou-se súbita e
publicamente como um defensor do revisionismo do Holocausto, e o segundo exigiu
pelo menos liberdade de expressão para os revisionistas.
Roger Garaudy, nascido em 1913, foi um dos principais comunistas franceses do passado. Mais tarde, ele se converteu ao Islã. |
O
primeiro dos dois a falar foi Roger Garaudy, que nas décadas de 1960 e 1970 foi
um dos comunistas mais ativos da França. Em 1995, o seu livro sobre os mitos
fundadores da política israelita foi publicado por uma editora de esquerda que
anteriormente também tinha publicado os escritos de Faurisson. Numa secção
deste livro, Garaudy trata do Holocausto e, de fato, a partir de uma
perspectiva totalmente revisionista.3
Quando Garaudy foi duramente atacado por causa de seu livro, Henri Grouès
apoiou-o abertamente em abril do mesmo ano. Grouès era muito mais conhecido
como Abbé Pierre, um antigo combatente da resistência durante a Segunda Guerra
Mundial e sacerdote católico que durante décadas foi uma das figuras mais
populares em França. Por meses, a adesão de Garaudy ao revisionismo e a
insistência do Abade Pierre na liberdade de expressão para o seu amigo
dominaram os meios de comunicação social da França (ver Faurisson 1997a). Em 27
de junho de 1996, a primeira página do semanário francês L’Evénement du
Jeudi até mesmo colocou manchete: “Holocausto – A vitória dos revisionistas”
A vitória dos revisionistas |
Esta vitória é representada como uma catástrofe, naturalmente. Na realidade, contudo, não houve vitória digna de nota, uma vez que se espalharam meras alegações sobre os revisionistas, juntamente com os habituais exageros, distorções e mentiras. Os próprios revisionistas não tiveram voz alguma, mas experimentaram uma renovada intensificação da campanha contra eles, uma campanha de demonização e supressão de opinião. No resto do mundo, este caso, que terminou com a retratação do Abade Pierre (La Croix, 23 de julho de 1996), foi, contudo, na maior parte recebido com silêncio.
Ouvinte:
Os dois já foram acusados legalmente?
Germar Rudolf: Não
o Abbé Pierre, mas Roger Garaudy foi condenado a uma multa de 160.000 francos
franceses (cerca de 30.000 dólares) e nove meses de prisão em liberdade condicional.4 Mas isso não impediu Garaudy de
publicar também o seu livro noutras línguas, cuja edição árabe em particular
teve um enorme sucesso, como se pode imaginar. O livro de Garaudy foi vendido
aos milhões e ele foi entrevistado pelos principais meios de comunicação árabes
e retratado como um herói e mártir.
Ouvinte:
Portanto Garaudy não se retratou.
Germar Rudolf: Não,
muito pelo contrário. Certas naturezas só florescem quando se veem perseguidas
injustamente. Garaudy parece ter pertencido a esse grupo também. O caso
Garaudy/Abbé Pierre teve repercussões que a princípio não foram perceptíveis na
superfície. Por exemplo, o historiador francês e opositor do revisionismo
Jacques Baynac quebrou o silêncio em 2 de setembro de 1996, cerca de dois meses
após o fim do caso. Num estudo erudito sobre o revisionismo, ele escreveu que o
escândalo passado tinha “alterado a atmosfera a favor dos revisionistas”,
enquanto entre os seus oponentes prevaleciam a perplexidade, o desânimo e o
terror. Ele afirmou que os historiadores até agora se tinham retirado do
desafio revisionista e, em vez disso, deixaram o assunto para o historiador
amador Jean-Claude Pressac. Baynac declarou (1996a&b, conferir Faurisson
1998)*3:
“Para o historiador científico, uma afirmação de uma testemunha não representa realmente a história. É um objeto da história. E a asseveração de uma testemunha não pesa muito; as afirmações de muitas testemunhas não pesam muito mais se não forem escoradas por documentação sólida. O postulado da historiografia científica, poder-se-ia dizer sem grande exagero, diz: nenhum artigo(s), nenhum fato provado [...].
Ou se abre mão da prioridade dos arquivos e, neste caso, desqualifica-se a história como ciência para reclassificá-la imediatamente como ficção; ou mantém-se a prioridade do arquivo e, neste caso, deve-se admitir que a carência de traços acarreta a incapacidade de provar diretamente a existência de câmaras de gás homicidas.”
Germar Rudolf: Mas
agora voltando ao nosso voluntário, que consultou o livro de Pressac em busca
de citações técnicas ou cálculos. O que você tem encontrado?
Ouvinte:
Bem, para ser reto e claro, absolutamente nada.
Germar Rudolf: Nenhuma
citação da literatura técnica?
Ouvinte:
Não.
Germar Rudolf: E
sem cálculos?
Ouvinte:
Bem, é claro que eu não consegui ler o livro inteiro, mas ao folheá-lo, minha
atenção não foi atraída por nenhum cálculo, que pela sua formatação parece
naturalmente diferente do fluxo normal do texto.
Germar Rudolf: Bom.
Este resultado não me surpreende, pois é precisamente isso que constitui os
escritos de Pressac: é alegado que eles agarram firmemente os argumentos
técnicos dos revisionistas e os refutam, mas quando são examinados de perto,
torna-se óbvio que não eles plenamente não cumprem esta reivindicação. Na
verdade, seus livros estão cheios de divagações insubstanciadas e especulações
infundadas.
Por
outras palavras: o Jean-Claude Pressac celebrado pelos meios de comunicação
social e pelos historiadores consagrados como o especialista técnico em
Auschwitz revela-se um charlatão quando inspecionado mais de perto.5
Eventualmente,
a corrente dominante deve ter a figura que a utilização de métodos
pseudo-revisionistas numa tentativa de refutar os revisionistas deve sair pela
culatra, uma vez que apenas leva a que os métodos revisionistas sejam reconhecidos
como legítimos. E foi exatamente isso que Robert Redeker, um inimigo inveterado
dos revisionistas, expressou a respeito da importância de Pressac:
“O revisionismo não é uma teoria como qualquer outra, é uma catástrofe. […] Uma catástrofe é uma mudança de época. […] o revisionismo marca o fim de um mito […] ele pressente o fim do nosso mito.” (Redeker 1993a)*4
“Longe de significar a derrota dos revisionistas, o livro do Sr. Pressac ‘The Crematories of Auschwitz: The Technique of Mass Murder’ {‘Os Crematórios de Auschwitz: A Técnica do Assassinato em Massa’} significa o seu triunfo paradoxal: Os aparentes vencedores (aqueles que afirmam o crime em toda a sua extensão horrível) são os derrotados, e os aparentes perdedores (os revisionistas e com eles os negacionistas) se saem bem para o topo. A vitória deles é invisível, mas incontestável. […] Os revisionistas estão no centro do debate, determinam os métodos e fortalecem sua hegemonia.” (Redeker 1993b)*5
O
editor-chefe da revista que publicou as palavras de Redeker acima, o firme
promotor do Holocausto Claude Lanzmann, expressou pensamentos similares naquele
mesmo ano (Lanzmann 1993)*6:
“Mesmo através da sua refutação, os argumentos dos revisionistas tornam-se legitimados, tornam-se o ponto de referência de todos. Os revisionistas ocupam o inteiro território.”
Germar Rudolf: Como
um resultado disso, Pressac foi cada vez mais considerado pela corrente
principal como um canhão solto e um potencial recidivista e, portanto, foi cada
vez mais evitado. Ele morreu em 2003 com nenhum aviso na grande mídia.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf (ed.), Auschwitz: Plain Facts, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016.
1
Nota de Germar Rudolf: Eric Conan, “Auschwitz: la mémoire du mal,” L’Express,
19-25 de janeiro, 1995; similar: Robert J. van Pelt e Deborah Dwork, Auschwitz:
1270 to the Present, Yale University Press,
New Haven and London 1996, páginas 363 e seguinte; conferir Robert Faurisson, Écrits révisionnistes, 4 vols., publicado pelo autor, Vichy 1999; 2ª edição 2004, Vol. 4, 19 de janeiro & 4 de fevereiro 1995.
2 Nota de Germar Rudolf: Em francês: “Tout y est faux”.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Cole, David Cole, “David Cole in Auschwitz,” 1993; www.HolocaustHandbooks.com ; David Cole, “David Cole Interviews Dr. Franciszek Piper, Director, Auschwitz State Museum,” Journal of Historical Review, 13(2) (1993), páginas 11-13.
#1 Nota de Mykel Alexander: O
Relatório Leuchter: O Como e o Porquê, por Fred A. Leuchter, 25 de janeiro de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-relatorio-leuchter-o-como-e-o-porque.html
Posteriormente os estudos revisionistas avançaram os trabalhos do Relatório Leuchter, ver Fred A Leuchter, Robert Faurisson e Germar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
3 Nota de Germar Rudolf: Garaudy basicamente plagiou o trabalho de Robert Faurisson sem creditá-lo nenhuma vez.
4 Nota de Germar Rudolf: Reuters, 16 de dezembro de 1998; o veredicto foi confirmado pelo Supremo Tribunal Europeu em 8 de julho de 2003. Segundo este tribunal, as teses revisionistas incitam ao ódio contra os judeus, o qual é o porquê não estão abrangidas pela liberdade de expressão.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Jacques Baynac, “Comment les historiens délèguent à la justice la tâche de faire taire les révisionnistes,” Le Nouveau Quotidien, 2 de setembro de 1996, página 16; Jacques Baynac, “Faute de documents probants sur les chambres à gaz, les historiens esquivent le débat,” Le Nouveau Quotidien, 3 de setembro de 1996, página 14; Robert Faurisson, “An Orthodox Historian Finally Acknowledges: There is No Evidence for Nazi Gas Chambers,” Journal of Historical Review, 17(4) (1998), páginas 24-28.
5
Nota de Germar Rudolf: Referente a crítica relacionada à Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique
and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York
1989 {*}, conferir Robert Faurisson, Book review of Auschwitz: Technique and
operation of the gas chambers, part 1, Journal of Historical Review,
11(1), páginas 25-66; Robert Faurisson, Book review of Auschwitz: Technique
and operation of the gas chambers, Journal of Historical Review,
part 2, Journal of Historical Review, 11(2), páginas 133-175; Enrique Aynat, “Neither
Trace nor Proof,” Journal of Historical Review, 11(2) (1991), páginas 177-206;
para Jean-Claude Pressac, Les crématoires d’Auschwitz. La machinerie du
meurtre de masse, Éditions du CNRS, 1993, ver Germar Germar, Auschwitz:
Plain Facts, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016; Carlo Mattogno,
The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial
Critically Reviewed, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019, mais
abrangente; para uma crítica fundamental do método de Pressac, ver, Germar
Rudolf, Auschwitz-Lügen, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield
2016, páginas 29-44.
{* http://holocaust-history.org/auschwitz/pressac/techniqueand-Operation }
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Redeker, “La Catastrophe du Révisionnisme,” Les Temps Modernes, nº 568, novembro de 1993, páginas 1-6.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Redeker, “Le Révisionnisme invisible,” Les Temps Modernes, nº 569, dezembro de 1993, páginas 127-134.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf:
Claude Lanzmann, Le Nouvelle Observateur, 30 de setembro de 1993, página
97.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.3. Scandal in
France. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no
Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial
sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de
Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as
instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em
massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde
fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por
extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No
EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi
preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de
prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são
ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na
Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust,
1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida,
Castle Hill, Bargoed, 2023.
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