Germar Rudolf |
O texto a seguir é baseado
principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros lugares.
A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da audiência, que
foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer objeções e oferecer
contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste livro. Minhas
próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e as dos
ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
* * *
Germar Rudolf: Em Dachau, a
alegada câmara de gás homicida ainda é mostrada hoje. Até pouco tempo atrás, a
administração do museu exibia uma placa na “câmara de gás” na qual estava
escrito em várias linguagens (ver Ilustração 21):
“CÂMARA DE GÁS disfarçada de ‘banheiro’ – nunca usada como câmara de gás.”
Germar Rudolf: Mais tarde essa placa foi substituída por uma
explicação na sala de vestiário que agora se lê:
“Câmara de gás – Este foi o centro de um potencial [sic!] assassinato em massa. A sala estava disfarçada de “chuveiros” e equipada com bicas de chuveiro falsas para enganar as vítimas e evitar que se recusassem a entrar na sala. Durante um período de 15 a 20 minutos, até 150 pessoas por vez poderiam morrer sufocadas pelo gás venenoso ácido prússico (Zyklon B).”
Germar Rudolf: Desta forma, as autoridades do museu não se
comprometem com a questão de saber se realmente ocorreu ou não um assassinato
em massa. Contudo, Barbara Distel, entre 1975 e 2008 diretora do Museu de
Dachau, insistiu que a câmara de gás de Dachau nunca foi usada (Gutman 1990,
vol. 1, páginas 341e seguinte)*1:
“Em Dachau não houve programa de extermínio em massa com gás venenoso […]. Em 1942, uma câmara de gás foi construída em Dachau, mas não foi colocada em uso.”
Germar Rudolf: E a Aliança dos Antigos Prisioneiros do Campo de
Concentração de Dachau apoiou a mesma opinião (Internationales… 1978, p. 165).*2
Ouvinte:
Mas isso não diz nada sobre a correção das suas afirmações. A correção de uma
declaração não vem da autoridade atribuída publicamente, mas sim da acuração e
verificabilidade de uma declaração.
Germar Rudolf: Eu estou ciente disso, mas eu estou mencionando estas
fontes apenas porque são geralmente reconhecidas como competentes e não como
prova de que as suas declarações estão corretas. A verdade é que, com o novo
texto deixando esta questão em aberto, o Museu de Dachau está a tentando ter o
seu bolo e comê-lo também {ter ou fazer duas coisas boas ao mesmo tempo que são
impossíveis de ter ou fazer ao mesmo tempo}.
Ouvinte:
O novo texto dá certamente a impressão de que os nazistas tinham a firme
intenção, bem como a ferramenta acabada, de cometer assassinatos em massa, e se
isso não aconteceu, foi somente por causa de alguma coincidência fortuita. Mas
essas afirmações são verdadeiras? Desde que os especialistas se contradizem
constantemente, como podemos ainda acreditar em algo que eles dizem sem
verificar? Será que o que nos mostram em Dachau é realmente o que eles afirmam
ser? Que argumentos verificáveis eles têm para afirmar que se tratava de uma
câmara de gás? E que é realmente autêntica a forma como é apresentada aos
turistas hoje, em vez de alguma reconstrução do pós-guerra, como em Auschwitz?
Germar Rudolf: Vamos revisar as evidências acessíveis até agora a
esse respeito. As reivindicações sobre uma câmara de gás homicida no campo de
Dachau foram feitas pela primeira vez logo depois que as tropas americanas
assumiram o controle do campo. Esta alegada câmara de gás foi descrita por uma
equipe de investigação dos EUA liderada por David Chavez em 7 de maio de 1945. Acusações
de câmaras de gás apareceram frequentemente durante as investigações
pré-julgamento preparando para o julgamento nos EUA contra 40 réus em Dachau no
final de 1945, mas a acusação foi retirada durante o próprio julgamento
(Leuchter et al. 2017, páginas 173-177).*3
Contudo, a reivindicação da câmara de gás reapareceu durante o IMT {Tribunal
Militar Internacional} de Nuremberg em 1946, juntamente com um relatório
reescrito da equipa de investigação de Chávez acima mencionada, por ordem do
General Eisenhower (conferir Leuchter et al. 2017 páginas 149 e seguinte)*4. Ela foi apoiada por uma declaração da
testemunha Dr. Franz Blaha, um médico checo que estava internado em Dachau e
que foi a única testemunha a afirmar durante um julgamento que gaseamentos
homicidas aconteceram em Dachau (Documento 3249-PS; IMT, Vol. 32, pp.
56-64, aqui: Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined,
p. 62). Quando o Dr. Blaha testemunhou durante o IMT {Tribunal Militar
Internacional}, o tribunal privou a defesa do seu desejo de ter uma oportunidade
de interrogar o Dr. Blaha mais de perto (IMT, Vol. 5, pp. 194).
Ouvinte:
Então não houve nenhum interrogatório?
Germar Rudolf: Pelo menos não sobre as alegações de gaseamento do Dr.
Blaha. Sua reivindicação simplesmente não foi discutida.
Ouvinte:
E o IMT {Tribunal Militar Internacional} era capaz de simplesmente interromper
o interrogatório de uma testemunha se esta ameaçasse tornar-se embaraçosa?
Germar Rudolf: Isso é como ele era. Mais tarde entraremos nas
estranhas regras de evidência dos julgamentos do pós-guerra. Mas deve ser
salientado de passagem que porções da literatura estabelecida por vezes assumem
que os prisioneiros de Dachau que estavam envolvidos na construção desta instalação
tinham impedido a conclusão da câmara de gás antes do fim da guerra,
prolongando o seu trabalho ao longo de três anos.1
Ouvinte:
Como os prisioneiros sabiam no que eles estavam trabalhando?
Germar Rudolf: Bem, se supostamente isso fosse para ser uma câmara de
gás, a SS dificilmente teria revelado isso a eles. No máximo, pode ter havido
rumores, os quais obviamente poderiam ter sido falsos.
Ouvinte:
Se os prisioneiros fossem bem sucedidos em atrasar a conclusão de uma
instalação por um período de três anos, isso não prova que Dachau era como uma
espécie de campo de férias, onde os prisioneiros podiam mandriar à vontade, sem
punição?
Germar Rudolf: Cuidado! Ao caracterizar Dachau desta forma, você está
se tornando criminalmente responsável em muitos países europeus! O fato é que
em Dachau estamos perante a única alegada câmara de gás num campo no território
do próprio Reich que sobreviveu até o presente dia. Por essa razão, existe a
oportunidade de conduzir exames mais abrangentes e até mesmo forenses.
Ouvinte:
O que você quer dizer com isso?
Germar Rudolf: Por isso eu quero dizer especificamente o exame
técnico ou, se preferir, forense do que é suposto ter como arma do crime. As
seguintes duas questões surgem: Poderá o espaço, tal como existe hoje, ter
servido o propósito reivindicado pelas testemunhas? E se a resposta for sim:
existem traços que comprovem que esta arma foi utilizada conforme testemunhado?
Há, além disso, a questão de saber se a alegada arma existe em sua condição
original ou se foram efetuadas modificações desde abril de 1945. Nesta conexão,
permitam-me pontuar o seguinte: O Relatório Chávez reescrito mencionado acima
descreveu-a da seguinte forma: 6 m × 6 m; teto com 3 metros de altura; admissão
do gás por meio de chuveiros de latão através de tubulações conectadas a duas
válvulas na parede externa, nas quais o gás era introduzido. Esta versão foi
admitida como Documento 159-L durante o Tribunal de Nuremberg (IMT, Vol.
37, páginas 605-627; aqui Lectures on the Holocaust - Controversial Issues
Cross-Examined, página 621).
Ouvinte:
Espere um minuto! Isso não concorda em nada com o que se encontra em Dachau. Hoje,
existem apenas duas escotilhas na parede exterior, através das quais o Zyklon B
é suposto ter sido jogado dentro. E não há nada similar com válvulas para
introdução de gás em qualquer tipo de tubulação!
Germar Rudolf: Certo. Você tem as qualidades de um bom investigador
criminal! Em adição, o Zyklon B não pode ser conduzido através de tubulações e
chuveiros, desde que o cianeto de hidrogênio deste produto não é um gás sob pressão.
Portanto, as declarações correspondentes destas comissões de investigação e de
testemunhas são, portanto, falsas.2 Mas
antes de analisarmos os factos, deixe-me primeiro finalizar meu relato. Num
relatório da “Equipe Número 1 do Serviço de Inteligência de Equipamentos
Inimigos” do Quartel-General do 3º Exército dos EUA, diz (Leuchter et al.
2017, página 151)*5:
“Baseado nas entrevistas mencionadas acima, e ainda, com base na inspeção real da câmara de gás de Dachau (aparentemente não foi utilizada), é a opinião do abaixo-assinado que a câmara de gás foi um fracasso para fins de execução e que nenhum trabalho experimental jamais tomou lugar nela. Tendo em vista o fato de muita informação fiável ter sido fornecida aos Aliados por ex-reclusos relativamente às experiências com malária, pressão atmosférica e água fria, é razoável supor que se tais experiências com gás tivessem lugar, informações similares estariam disponíveis.”
Germar Rudolf: Um aspecto é captado aqui o qual hoje é muitas vezes passado
por cima: em Dachau, como é bem conhecido, foram realizadas experiências
médicas significativas para o esforço de guerra em prisioneiros sob ordens
superiores, por exemplo, a procura de vacinas contra várias doenças perigosas
ou a procura de formas e meios para garantir a sobrevivência de pilotos que
foram abatidos ou marinheiros naufragados, caso fossem expostos em grandes
altitudes a pressões atmosféricas extremamente baixas ou ficassem à deriva em
água fria por horas, respectivamente.
Ouvinte:
Então você não contesta esses crimes?
Germar Rudolf: Não. Os incidentes podem, por vezes, ter sido
distorcidos e exagerados, mas eu não duvido da realidade de tais experiências, as
quais dificilmente podem ser justificadas moralmente.
Ouvinte:
O que “dificilmente” significa aqui?
Germar Rudolf: Eu me refiro aqui a casos morais limítrofes, por
exemplo, quando prisioneiros condenados à morte em processos sob o Estado de
Direito têm a opção de serem executados ou de se submeterem a tal experimento.
Se sobrevivessem, eles seriam perdoados. Essa era a prática habitual, pelo
menos no início. O problema, claro, é como um médico do Terceiro Reich foi
capaz de saber se um prisioneiro tinha sido condenado à morte com justiça e
como ele poderia saber se o preso tinha realmente se voluntariado. Ou poderemos
considerar o problema que pode parecer eticamente justificável sacrificar
algumas vidas humanas para salvar um grande número de outras vidas, talvez na
procura de vacinas contra o tifo, do qual muitos milhares estavam morrendo
naquele tempo.
Os
atos dos médicos alemães foram, de qualquer forma, punidos por um tribunal
militar dos EUA após a guerra, cujos achados se baseiam numa atmosfera
envenenada pelas emoções e pela propaganda da época e que não são por nenhum
meio sacrossantas. Eu abordarei as condições desses julgamentos com mais
detalhes posteriormente. Tornar-se-á então claro por que nem tudo o que hoje é
considerado provado, porque foi “provado” nestes julgamentos, é necessariamente
verdadeiro. Mas isto não muda nada sobre
o fato de existirem experimentos desse tipo. E o relatório aqui citado alude ao
fato de não existirem somente extensos e, no que diz respeito ao cerne do
material, depoimentos testemunhais não contraditórios para estas experiências
com humanos, mas, além disso, também muitos documentos que confirmam o fato
desses experimentos. Contudo, a situação é bastante diferente com a alegada
câmara de gás de Dachau e a seu uso. Não há reta e claramente quaisquer
documentos comprovativos e também nenhum testemunho coerente.
Mas
voltando às evidências. Em filme de propaganda exibido durante o IMT {Tribunal
Militar Internacional}, o seguinte é entoado:3
“Dachau – fábrica de horrores. […] Penduradas em fileiras ordenadas estavam as roupas dos prisioneiros que tinham sido sufocados na câmara de gás letal. Eles tinham sido persuadidos a tirar a roupa sob o pretexto de tomar banho, para o qual foram fornecidas toalhas e sabonete. Este é o Brausebad – o banho de chuveiro. Dentro do chuveiro – as saídas de gás. No teto – os chuveiros falsos. Na sala do engenheiro – as tubulações de entrada e saída. Botões para controlar a entrada e saída de gás. Uma válvula manual para regular a pressão. Pó de cianeto foi usado para gerar a fumaça letal. Da câmara de gás, os corpos eram removidos para o crematório.”
Ouvinte:
Essa é novamente uma descrição diferente daquela citada anteriormente pela
comissão de investigação. Cada um parece ter servido sua própria versão.
Germar Rudolf:
E agora aqui vai uma referência que poderia explicar tudo: a revista Common
Sense (Nova Jersey, EUA) de 1º de junho de 1962 publicou um artigo na
página 2 sob o título “The False Gas Chamber” {“A Falsa Câmara de Gás”}:
“O acampamento precisava ter uma câmara de gás, então, como não existia, foi decidio fingir que o chuveiro tinha sido uma. O capitão Strauss (Exército dos EUA) e seus prisioneiros começaram a trabalhar nisso. Previamente, ela tinha lajes com cerca de um metro e meio de altura. Lajes similares na sala de secagem ao lado foram retiradas e colocadas acima daquelas no chuveiro, e um novo teto inferior foi criado no topo desta segunda fileira de lajes com funis de ferro (as entradas para o gás).”
Ouvinte:
Ooopa! Assim, em Dachau, os americanos imitaram os russos em Sachsenhausen!
Germar Rudolf:
Do ponto de vista cronológico, é o reverso. Mas a última citação, é claro,
basicamente nada mais é do que uma afirmação.
Mas
agora, vamos ao trabalho de detetive apropriado. Deixe-me enumerar alguns
pontos aqui:
1. O edifício no qual a
alegada câmara de gás homicida em Dachau está localizada também continha várias
câmaras modernas de despiolhamento de Zyklon-B do tipo circulação4, bem como duas fornalhas de cremação. Portanto,
este edifício era o novo edifício de higiene do Campo de Concentração de Dachau,
onde as roupas dos prisioneiros eram limpas e onde os prisioneiros, conforme se
posiciona de pé a razão, deviam tomar banho. O procedimento usual durante o
despiolhamento dos prisioneiros era como segue (Berg 1986 e 1988; Rudolf 2020, páginas
74 e seguinte)*6: Os prisioneiros
despiam-se numa sala. Dali as roupas iam para o despiolhamento e lavagem, e os
presos tomavam banho. Dali iam para outro cômodo, usualmente do lado oposto ao
vestiário, para receber roupas limpas. A separação das salas de se despir e de
se vestir tinha fins higiênicos, para não dar aos piolhos a oportunidade de
reinfestar os prisioneiros recém-banhados. De acordo com a planta do edifício
de higiene de Dachau, a alegada câmara de gás, rotulada como casa de banho,
teria sido exatamente aquela sala que deveria ter funcionado como chuveiro, uma
vez que se situa entre os quartos de despir e de vestir e porque não há outro
banheiro no prédio. Esta suposição é apoiada pelo fato de que esta sala tem
seis grandes ralos no chão, o que faz sentido somente para uma grande casa de
banho.
Questões: Se esta sala
era uma câmara de gás homicida com chuveiros falsos, então onde estava o
verdadeiro banheiro? Se não havia chuveiro, então para que serviam as câmaras
de despiolhamento, de despir e de vestir? Se a sala servia tanto de chuveiro
quanto de câmara de gás: como isso era tecnicamente possível?
Ilustração 23: Ladrilhos recém-adicionados, ou melhor, ladrilhos falsos, ao redor das calhas de introdução. |
2. O teto do banheiro
hoje é cerca de 2,10 m (6'10") de altura e tem alegadamente chuveiros
falsos feitos de chapa de metal zincado embutidos no teto. Eles não estão conectados
a nada, ou pelo menos é o que nos dizem, mas, como Mattogno mostrou, isso pode
na verdade ser uma afirmação falsa, porque ele está convencido de ter
encontrado evidências de que se trata de chuveiros reais conectados a canos
reais (2022a, páginas 63 e seguinte, 12 e seguinte).*7 Isto é substancialmente diferente,
portanto, do teto de 3 metros de altura (quase 9 pés) com chuveiros de bronze
conectados a canos encontrados pela comissão do pós-guerra dos EUA. Também, não
existem válvulas de entrada e saída de gás ou qualquer tipo de válvula ou botão
para regulação do gás.
3. Há duas calhas na
parede exterior da sala em questão cujos contentores outrora eram móveis, mas
que agora estão soldados na posição aberta. Eles não são mencionados, contudo,
no relatório ou nas descrições aqui citadas. Uma análise cuidadosa da argamassa
utilizada nos tijolos em torno desses poços de introdução revela o seguinte:
a) Esta argamassa feita
com areia fina é distintamente diferente da argamassa contendo brita usada
entre os tijolos do resto do edifício (ver Fig. 22a-c).
b) Esta argamassa foi
obviamente adicionada posteriormente, como se pode verificar onde escorreu
sobre a argamassa antiga em alguns pontos.
c) A argamassa nova
utilizada no entorno das calhas tem um padrão irregular, o que é um claro
indício de que os furos onde foram inseridas as calhas tinham sido quebrados
através de uma parede já acabada e sem furos.
d) Os ladrilhos ao redor
das calhas no interior da parede foram parcialmente adicionados posteriormente
ou foram substituídos por outros tipos de ladrilhos com aparência distintamente
diferente do restante dos ladrilhos daquela sala. Em alguns casos, estes podem
ser, na verdade, meros ladrilhos falsos feitos de gesso, que apenas se parecem
com ladrilhos (ver Figura 23).
Disto
podemos concluir que as calhas não faziam parte da construção original desta
parede.
Ouvinte:
Talvez os trabalhadores apenas tenham esquecido esses buracos e tiveram que
adicioná-los mais tarde.
Germar Rudolf:
Embora possível, a explicação mais provável é que foram adicionados mais tarde,
embora possivelmente ainda durante a guerra pelos alemães. É muito improvável,
no entanto, que tenham servido para introduzir qualquer Zyklon B, já que a
alegada utilização de tais rampas primitivas é pelo menos surpreendente quando
se considera que as autoridades do campo tinham instalado no mesmo edifício
dispositivos altamente avançados de fumigação de Zyklon-B – para roupas. Se tivessem eles realmente tido a intenção de
assassinar pessoas em massa com o gás, seria de esperar que tivessem utilizado
um padrão tecnológico semelhante para libertar e distribuir o gás letal numa
câmara homicida.
Ilustração 23: Ladrilhos recém-adicionados, ou melhor, ladrilhos falsos, ao redor das calhas de introdução. |
4. Um buraco no teto onde
tinha sido removido um chuveiro falso, bem como uma foto tirada em 1995 da parte
superior (sótão) do teto mostrada na sala de despir (exposição do museu nº
3408) revela que ele consiste em um tipo primitivo de concreto feito de pouco
cimento e muitas pedras, fragmentos de tijolos e entulho. Com um detector de
metais também é possível localizar numerosos objetos metálicos os quais devem
estar embutidos no teto, embora nenhum padrão distinto possa ser estabelecido. Isso
é um trabalho artesanal muito ruim e indica que o teto foi feito às pressas e
com falta de material de construção. Ele contrasta fortemente com a qualidade
do resto do edifício.
5. Um relance pela janela
na parte de trás do edifício mostra um par de tubos grossos e fortemente
isolados conduzindo em entrada e saída da parede para o espaço acima da alegada
câmara de gás (ver Ilustração 24), além de outro conjunto de ductos ar espessos
sem isolamento. Ambos os conjuntos possuem rodas de controle grandes para
válvulas grandes. Em 25 de maio de 1945, logo após a ocupação do campo pelo
Exército dos EUA, um certo capitão Fribourg, membro da missão militar francesa
em Dachau, preparou uma descrição, bem como uma série de desenhos desta
estranha instalação. Uma cópia está exibida no vestiário (arquivo nº 3.407). Se
estes desenhos estão corretos, o tubo isolado forma um laço, o qual não faz
sentido algum (conferir Ill. 25).
Um relatório posterior de um engenheiro, escrito por um
certo arquiteto Axel Will, entretanto, descreve o projeto dos tubos diferentemente:5
“O ar é aspirado através de uma tubulação de 400 mm de diâmetro que se estende sobre o telhado e depois é conduzido através de um trocador de calor operado a vapor. A tubulação é isolada atrás do trocador de calor. Ela é dividida em duas linhas por meio de um tubo em Y e leva com dois tubos de 200 mm de diâmetro até a sala adjacente à câmara de gás. Lá o fluxo de ar pode ser ajustado com uma válvula cada. Ambas estas e as outras duas válvulas do sistema de ventilação são feitas de ferro fundido maciço e carregam um sinal $ em um círculo. Tais válvulas são comuns em tubulações, mas não em sistemas de ventilação.
Atrás das válvulas, ambas as tubulações são novamente conduzidas de volta à área do sótão acima da câmara de gás e fundidos novamente em um único tubo. Este tubo entra em um eixo de chapa metálica [Ill. 26], que passa novamente pela sala contígua e conduz o ar aquecido até a entrada de ar no piso da câmara de gás.
Este fuste de chapa metálica não é isolado. Isto levanta questões. A lógica do projeto sugere que este fuste seria o local adequado para adicionar substâncias ao ar aquecido antes de entrar na câmara de gás. O exame do fuste de chapa metálica até agora não revelou nenhuma abertura para tal manipulação. No entanto, o isolamento que falta aponta para tal possibilidade.
O ar deixava a câmara de gás por duas aberturas gradeadas no teto, entrando em dois tubos de 200 mm de diâmetro cada. Esses dois tubos também eram conduzidos para a sala adjacente e podiam ser fechados com válvulas. Os tubos são conduzidos de volta à área do sótão e fundidos em um único tubo de 400 mm de diâmetro. Este tubo leva à carcaça do ventilador. O ar que sai do ventilador é empurrado através de tubos de 300 mm de diâmetro para o ar livre. O diâmetro reduzido do tubo atrás do ventilador resulta em uma velocidade de ar mais alta e, portanto, em turbulências mais fortes na saída do tubo.”
Imagine
isto: a fim de simplesmente levar ar quente para a sala, uma tubulação é a)
dividida em duas, b) conduzida para fora da área do sótão, c) controlada
através de uma válvula de ferro fundido, d) conduzida de volta para a área do
sótão, e) fundidos novamente em um tubo, f) conduzido de volta para fora da
área do sótão e, g) alimentado em um fuste h) que conduz ao chão da câmara de
gás, onde i) finalmente entra na câmara. Poderia ser mais complicado? Um
simples tubo com uma válvula simples teria sido mais que suficiente. Nada disso
faz qualquer sentido.
Ilustração 26: Fuste de fornecimento de ar quente atrás da câmara de gás de Dachau. Perfeito para a introdução de substâncias venenosas, mas evidentemente nunca preparado para servir esse propósito. |
6. O alegado olho mágico
na parede posterior da “câmara de gás” só mais tarde foi arrombado de forma
muito brutal, conforme mostra uma fotografia tirada logo após a guerra (arquivo
n.º 3410, também exibido na sala de despir; ver secção alargamento III.). Hoje
esse buraco está fechado por fora, mas ainda pode ser visto de dentro da câmara
de gás.
Estas
são apenas as características mais evidentes desta sala.
Ilustração 27: Alegado olho mágico na parede posterior da câmara de gás, aqui em foto tirada logo após a guerra. |
Ouvinte:
A isto você deve acrescentar que as pesadas portas de aço que conduzem à câmara
não podem ser fechadas. As travas não possuem contrapartida de encaixe na
moldura (Fig. 28a&b). Isso não pode ter funcionado desta maneira.
Germar Rudolf:
Há uma explicação inócua para isso, no entanto. O fato é que a câmara de gás de
Dachau se tornou um ícone religioso. As pessoas visitam-no com devoção e
reverência; elas não ousam falar em voz alta e elas certamente não ousam a
fazer perguntas críticas, muito menos a fazer seus próprios experimentos. Já
mover levemente uma das portas levanta as sobrancelhas do visitante médio, pois
tal ato conta como um sacrilégio. Eu presumo, portanto, que a administração do
museu simplesmente mudou o mecanismo de travamento para evitar que os
visitantes cometessem tal sacrilégio pregando uma peça em outros visitantes,
trancando-os na câmara. Esta assunção é apoiada pelo fato de que as portas das
câmaras de fumigação localizadas no mesmo edifício também terem sido
desmobilizadas por soldagem entre si na posição aberta.
Ouvinte:
Assim, também em Dachau há cheiro de falsificação!
Ilustração 28a & b: As portas da alegada câmara de gás em Dachau não podem ser fechadas hoje em dia: a falta de mecanismos de fecho e os pinos de aço de bloqueio soldados à estrutura impedem isso. |
Germar Rudolf:
Muitos céticos afirmaram isso no passado, e mesmo eu estava desconfiado a esse
respeito, pelo menos no que diz respeito às escotilhas. Mas hoje eu me absteria
de fazer tal afirmação. Somente uns poucos dias se passaram entre a libertação
do campo e a visita de uma delegação do Congresso dos EUA, cujos membros são
mostrados numa foto famosa enquanto inspecionavam a câmara (Butz 2015, página
502; ver Ill. 29).*8 É
claro que o teto baixo da câmara com os chuveiros e o conjunto de dutos na
parte traseira já estavam lá quando a delegação chegou, e parece bastante
impossível que as unidades norte-americanas tenham instalado tudo isso dentro
de uns poucos dias. Enquanto nós não possamos ter certeza sobre as escotilhas a
esse respeito, é claro que qualquer pessoa que pretendesse introduzir qualquer
tipo de produto químico letal nesta sala teria usado um dispositivo mais
sofisticado do que duas escotilhas. Na verdade, ele poderia facilmente ter
usado aqueles enormes tubos e dutos para esse propósito. Para que mais serviam,
senão para isso?
Portanto,
essas escotilhas provavelmente foram usadas simplesmente como entradas de ar
fresco durante a ventilação, numa época em que a sala não era mais usada como
banheiro, mas como um necrotério adicional no final da guerra, quando o
crescente número de mortos sobrecarregou a capacidade de cremação do edifício e
fez com que os cadáveres ficassem empilhados dentro e ao redor dela. De fato,
os americanos encontraram exatamente isso nesta sala: pilhas de cadáveres que
não puderam ser cremados por falta de combustível.
Ilustração 29: Membros do Congresso dos EUA inspecionam o banheiro/“câmara de gás” de Dachau logo após a libertação do campo. (Agência Audiovisual do Exército dos EUA, SC 204838). |
Talvez
a sala tivesse sido projetada para algum propósito completamente diferente pela
administração do campo. Seria necessário realizar mais pesquisas a fim de
chegar a conclusões firmes sobre este assunto. Infelizmente, a maior parte dos
documentos sobre este edifício tem sido perdida, e pela força da razão é que os
americanos os destruíram após a libertação dos campos, quando eles perceberam
que deram uma explicação simples e inócua sobre qual era o propósito daquela
sala. (Para uma visão revisionista atual dessa sala, ver Mattogno 2022a.).*9
Ouvinte:
Não existe um documento Aliado, o chamado Documento Lachout, no qual se afirma
que não havian câmaras de gás no próprio Reich?
Germar Rudolf:
Há um documento cujo autor, Emil Lachout, afirma tê-lo escrito por ordem das
autoridades de ocupação aliadas. Embora inicialmente tomada seriamente por
alguns revisionistas (Faurisson 1988b)*10,
uma investigação detalhada realizada por um investigador revisionista sugere
que isto poderia ser uma questão de falsificação (Schwensen 2004)*11, algo que tem sido mantido pelos
principais historiadores estabelecidos desde sempre (Bailer-Galanda et al.
1989; Dokumentationszentrum… 1991/92).*12
As
únicas coisas que, de acordo com o meu conhecimento, foram pronunciadas pelo
“lado Aliado” foram os vários escritos de Stephen F. Pinter, um austríaco que
imigrou para a América em 1906, aos 17 anos. Ele obteve a cidadania dos EUA em
1924 e, após o fim da Segunda Guerra Mundial, solicitou ao Departamento de Guerra
dos EUA para se tornar juiz investigativo e promotor durante os julgamentos de
crimes de guerra dos Aliados na Alemanha. Ele conseguiu o emprego e começou a
trabalhar no início de 1946 na Comissão de Crimes de Guerra dos EUA em Dachau. A
sua tarefa era investigar os acontecimentos no campo de Flossenbürg e acabou
por participar como um procurador durante o respectivo julgamento. Após esse
julgamento, ele mudou para Salzburgo, onde se tornou Conselheiro Chefe de
Defesa para todos os julgamentos de crimes de guerra conduzidos na Áustria. Nos
anos que se seguiram ao fim desses julgamentos, ele fez várias declarações
públicas que mostram claramente uma tendência revisionista (Schwensen 2006).*13 A mais conhecida deles foi publicado
no jornal norte-americano Our Sunday Visitor, em 14 de junho de 1959 (p.
15), sob o título “Atrocidades Alemãs”, no qual Pinter declarou:
“Eu estive em Dachau durante 17 meses após a guerra, como procurador do Departamento de Guerra dos EUA, e posso afirmar que não havia câmara de gás em Dachau.”
Ouvinte:
Mas qualquer um poderia ter escrito aquela carta ao editor!
Germar Rudolf:
Bem, considerando que Pinter tinha uma posição bastante responsável e bem
documentada durante aquele tempo, parece improvável que alguém mais tenha
escrito uma carta em seu nome. Mas mesmo vindo de um antigo procurador dos EUA,
este também é apenas um depoimento de testemunha, o qual deve sempre ser visto
com ceticismo. Isto é demonstrado pela declaração de Moshe Peer, um
sobrevivente do Holocausto que, numa entrevista de 1993 publicada em 5 de
agosto de 1993, no jornal The Gazette de Montreal, declarou que quando
menino sobreviveu a nada menos que seis gaseamentos na câmara de gás do
acampamento Bergen-Belsen:
“Como um menino de 11 anos mantido em cativeiro no campo de concentração de Bergen-Belsen durante a Segunda Guerra Mundial, Moshe Peer foi enviado para a câmara de gás pelo menos seis vezes. Cada vez ele sobreviveu, observando com horror muitas das mulheres e crianças gaseadas com ele colapsar e morrer. Até este dia Peer não sabe como ele foi capaz de sobreviver.”
Germar Rudolf:
Outra sobrevivente do Holocausto, Elisa Springer, afirma nas suas memórias,
publicadas 42 anos após o fim da guerra, que “as câmaras de gás e as fornalhas”6 em Bergen-Belsen foram postas em
funcionamento depois que Josef Kramer tinha se tornado comandante do campo ali.
Ouvinte:
Haviam câmaras de gás em Bergen-Belsen?
Germar Rudolf:
Bem, pelo menos neste ponto, a historiografia é hoje unânime: não, é certo que
não havia câmaras de gás em Bergen-Belsen (ver Weber 1995)*14. Isso nunca foi reivindicado por
nenhum historiador ou instituto. Portanto, apenas as declarações citadas provam
somente o fato trivial de que os três a cinco milhões de sobreviventes do
Holocausto consistiam em seres humanos normais. Quantos mentirosos patológicos
você acha que provavelmente encontraríamos entre cinco milhões de pessoas
selecionadas aleatoriamente? É claro que esta é meramente uma pergunta
retórica. Deixe-me encerrar o tópico com isso.7
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Israel Gutman, 1990 (ed.). Encyclopedia of the Holocaust, MacMillan, New York 1990.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Internationales Dachau-Komitee. Konzentrationslager Dachau, 1933-1945, 5ª edição, Comité Internat. de Dachau, Brüssel 1978.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fred A. Leuchter; Robert Faurisson; e Germar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fred A. Leuchter; Robert Faurisson; e Germar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
1 Nota de Germar Rudolf: Paul Berben, Histoire du camp de concentration de Dachau (1933-1945), Comité International de Dachau, Brüssel, 1976, página 13: Segundo este, a câmara de gás foi projetada em 1942, mas ainda estava inacabada em abril de 1945, no momento da libertação do campo, “por causa, em certa medida, ao que parece, da sabotagem levada a cabo pela equipa de prisioneiros encarregada do trabalho de construir isto.” (Esta passagem não aparece na edição em inglês de 1975); semelhante Reitlinger Reitlinger, Gerald 1961/1987. The Final Solution, várias edições, 2ª edição, Yoseliff, South Brunswick/New York 1961 (1ª: 1953); 3ª edição, Jason Aronson, London 1987, página 134 da edição de 1987: “mas a sua construção foi intencionalmente dificultada”.
2 Nota de Germar Rudolf: Com relação às propriedades do Zyklon B, ver, por exemplo, Germar Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime Scene Investigation, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2020; Wolfgang Lambrecht “Zyklon B – eine Ergänzung,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, 1(1) (1997), páginas 2-5, Kalthoff/Werner 1998, Leipprand 2008.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Fred A. Leuchter; Robert Faurisson; e Germar Rudolf. The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
3 Nota de Germar Rudolf: Document 2430-PS: Nazi Concentration and Prisoner-of-War Camps: A Documentary Motion Picture, 29 de novembro de 1945, IMT, Vol. 30, página 470.
4 Nota de Germar Rudolf: “DEGESCH Kreislauf-Entwesungsanlagen,” dispositivos de desinfestação de circulação fabricados pela empresa alemã DEutsche GEsellschaft für SCHädlingsbekämpfung (DEGESCH, Associação Alemã de Controle de Pragas).
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Friedrich P. Berg, “The German Delousing Chambers,” Journal of Historical Review, 7(1) (1986), páginas 73-94; Friedrich P. Berg, “Typhus and the Jews,” Journal of Historical Review, 8(4) (1988), páginas 433-481; Germar Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime Scene Investigation, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2020;
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, The Dachau Gas Chamber: Documents, Testimonies, Material Evidence, Castle Hill Publishers, Bargoed, 2022.
5 Nota de Germar Rudolf: O relatório é a partir dos arquivos de Dachau, mas só me foi disponibilizado parcialmente, do qual não consigo extrair uma data nem qualquer número de arquivo.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, Historical Review Press, Brighton 1976; 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2015.
*9 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, The Dachau Gas Chamber: Documents, Testimonies, Material Evidence, Castle Hill Publishers, Bargoed, 2022.
*10 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Robert Faurisson, “The Mueller document,” Journal of Historical Review, 8(1) (1988), páginas 117-126.
*11 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Klaus Schwensen, “Zur Echtheit des Lachout-Dokuments,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, 8(2) (2004), páginas 166-178.
*12 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Brigitte Bailer-Galanda; Wilhelm Lasek; Wolfgang Neugebauer; e Gustav Spann, Das Lachout-“Dokument” – Anatomie einer Fälschung, Verlag DÖW, Vienna 1989; Dokumentationszentrum des österreichischen Widerstandes. Bundesministerium für Unterricht und Kultur (eds.), Amoklauf gegen die Wirklichkeit, NS-Verbrechen und revisionistische Geschichtsklitterung, Vienna 1991; 2ª edição 1992.
*13 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Schwensen, Klaus 2006. “Stephen F. Pinter – ein früher Revisionist,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, 9(3) (2006), páginas 320-328.
6 Nota de Germar Rudolf: E. Springer 1997, p. 88; havia somente uma fornalha em Bergen-Belsen, que entrou em operação muito antes de Kramer ser transferido para aquele campo.
*14 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Mark Weber, “Bergen-Belsen Camp: The Suppressed Story,” Journal of Historical Review, 15(3) (1995), páginas 23-30
7 Nota de Germar Rudolf: Os leitores
interessados em mais detalhes sobre isso podem consultar o “Segundo Relatório
Leuchter” em Leuchter et al. 2017, pp. 121-194; conferir Leuchter/Faurisson
1990.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.4. Gas
Chambers in Germany Proper. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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